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doc_1938309_29-11-2021_13h22

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR VII
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE
SISTEMAS
Leticia Dimitria Guerjik
Sistema de teleatendimento médico para consulta de pacientes via APP/Web
Maceió
2021
Leticia Dimitria Guerjik
Sistema de teleatendimento médico para consulta de pacientes via APP/Web
Projeto Integrado Multidisciplinar para obten-
ção do título de tecnólogo em Curso Superior
de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas apresentado à Universidade Pau-
lista – UNIP EaD. Orientador(a): Profa. MSc.
Priscila Facciolli
Maceió
2021
Resumo
O objetivo deste trabalho é o desenvolvimento de um projeto de sistema para a
realização de consultas médicas e seus devidos acompanhamentos clínicos por meio de
APP/Web. Através do levantamento dos requisitos, esta análise será usada para a produção
de documentos que serão utilizados na implementação do sistema. Os documentos produ-
zidos neste projeto contemplam plano de negócio, requisitos funcionais e não funcionais,
modelo de caso de uso, diagrama de classes, sequência, compnentes e implantação, tudo
alinhado nas melhores práticas e baseado em meto dologias de qualidade de software.
Palavras-chave: Projeto de aplicação, Telmedicina, qualidade de software
Abstract
The objective of this academic work is the development of a system project to carry
out medical consultations and their clinical follow-ups th rough APP / Web. Through the
survey of requir ements, this anal ysis will becused to produce d ocumen ts that wi ll be
used in the implementati on of the system. The documents produced in this project include a
business plan, functional and non- functional requiremen ts, use -case model, class diagram,
se quence, compon ents and implementati on, all aligned with best practices and ba sed on
software quality me thodologie
Keywords: Application design, Telmedicine, software quality.
Lista de ilustrações
Figura 1 – Figura 1: Modelo de Negócios tipo CANVAS. . . . . . . . . . . . . . . . 8
Figura 2 – Tabela 1: Requisitos funcioanis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Figura 3 – Tabela 2: Requisitos funcioanis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Figura 4 – Tabela 3: Requisitos funcioanis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Figura 5 – Tabela 4: Requisitos funcioanis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Figura 6 – Tabela 5: Requisitos funcioanis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Figura 7 – Tabela 6: Requisitos funcioanis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Figura 8 – Tabela 7: Requisitos funcioanis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Figura 9 – Tabela 8: Requisitos funcioanis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Figura 10 – Tabela 9: Requisitos funcioanis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Figura 11 – Tabela 10: Requisito não Funcional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Figura 12 – Tabela 11: Requisito não Funcional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Figura 13 – Figurinha 1 : Triplice Restrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Figura 14 – Figura 2: Visão moderna de gestão de projetos . . . . . . . . . . . . . . 28
Sumário
1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2 Modelo de Negócio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
3 Plano de Negócio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
4 Requisitos Funcionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
5 Requisitos não Funcionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
6 Diagramas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
6.1 Diagrama de caso de uso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
6.2 Diagrama de atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
6.3 Diagrama de classes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
6.4 Diagrama de sequência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
6.5 Diagrama de componentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
6.6 Diagrama de implantação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
7 Metodologia de Qualidade de Software . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
8 Gerenciamento do Projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
9 Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
10 Referência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
6
1 Introdução
A telemedicina é um processo avançado para monitoramento de pacientes, troca
de informações médicas e análise de resultados de diferentes exames. Estes exames são
avaliados e entregues de forma digital, dando apoio para a medicina tradicional.
A utilização da telemedicina permite ainda uma grande interatividade entre as partes
envolvidas no processo de comunicação. As tecnologias de comunicação permitem que
seja possível que essa interação ocorra em tempo real, através de ferramentas de áudio,
vídeo e equipamentos médicos integrados.
Com o surgimento do novo Coronavírus (COVID- 19) no fim do ano de 20 19, e
com a implantação de protocolos de segurança no início do ano de 2020, como o uso de
máscaras, utilização de álcool em gel , o “lockdown” (confinamento) e o distanciamento
social, fez -se necessário novos meios de atendimento à pop ulação na área da saúde. Nos
últimos a nos, e mpre sas de saúde, instituições de medicina e os órgãos reguladores vem
fazendo um esforço ativo para a promoção, a disseminção e o desenvolvimento de mais
programas de assistência e cooperação remota em saúde, como a telemedicina.
7
2 Modelo de Negócio
Um modelo de negócios descreve como uma organização cria, entrega e captura
valor, em contextos econômicos, sociais, culturais ou outros. O processo de construção
e modificação do modelo de negócios também é chamado de inovação do modelo de
negócios e faz parte da estratégia de negócios.
Considerando o desafio de empreender e o processo de elaboração de um novo
negócio, que é um processo dinâmico onde pode- se utilizar várias e diferentes formas para
torná-lo mais eficaz, utilizaremos um modelo de negócios tipo Canvas.
Segundo Dennis (2005), modelo de negócios pode ser definido como “o descrever
a lógica de criação, entrega e captura de valor por parte de uma organização” . Ele
propõe um modelo de negócios inovador , o Canvas, que busca explicar como a empresa
funciona e como cria valor. Com o intuito de formar algo mais prático, ele apresenta uma
esquematização visual, em blocos, que resume os principais componentes de modelo de
negócio de uma empresa.
• SEGMENTOS DE CLIENTES: Conselhos, Entidades bem como Empresários Indivi-
duais do ramo de Saúde que atendem e trabalham com as Classes A, B e C e que
necessitam estabelecer entre eles e seus pacientes uma relação de atendimento de
forma remota (Telea tendimento).
• PROPOSTA DE VALOR: Rapidez no atendimento; Confiabilidade; Segurança, Priva-
cidade; Histórico Atualizado.
• CANAIS: Site Próprio; Consultores OnSite.
• RELACIONAMENTO COM CLIENTES: Redes Sociais e WhatsApp ; Site Próprio;
Telefone; E- mail .
• FONTES DE RECEITA: Venda de Licenças de Uso do Sistema.
• RECURSOS PRINCIPAIS: Sistema; Marketing e Comunicação.
• ATIVIDADES CHAVE: Gestão do Sistema; Pesquisa e Desenvolvimento ; Site Online.
• PARCERIAS PRINCIPAIS: Administradoras de Planos de Saúde; Segurado ras;
Hospitais Especializados; Clínicas Médicas Particulares; SUS – Ministério da Saúde.
• ESTRUTURA DE CUSTOS: Aquisição de Licenças; Manutenção de Software; Mar-
keting Digital e Vendas.
Capítulo 2. Modelo de Negócio 8
Figura 1 – Figura 1: Modelo de Negócios tipo CANVAS.
9
3 Plano de Negócio
Plano empresarial, é um documento que especifica, em linguagem escrita, um
negócio que se quer iniciar ou que já está iniciado.
Geralmente é escrito por empreendedores, quando há intenção de seiniciar um
negócio, mas também pode ser utilizado como ferramenta de marketing interno e gestão.
Pode ser uma representação do modelo de negócios a ser seguido. Reúne informações
tabulares e escritas de como o negócio é ou deverá ser.
De acordo com o pensamento moderno, a utilização de planos estratégicos ou de ne-
gócios é um processo dinâmico, sistêmico, participativo e contínuo para a determinação dos
objetivos, estratégias e ações da organização; assume-se como um instrumento relevante
para lidar com as mudanças do meio ambiente interno e externo e contribuir com o sucesso
das organizações. É uma ferramenta que concilia a estratégia com a realidade empresarial.
O plano de negócio é um documento vivo, no sentido de que deve ser constantemente
atualizado para que seja útil na consecução dos objetivos dos empreendedores e de seus
sócios.
O plano de negócios também é utilizado para comunicar o conteúdo a investidores
de risco, que podem se decidir a aplicar recursos no empreendimento.
Por que elaborar um plano de negócios?
• O processo de org anizar um plano de negócio, nos obriga a assumir um posiciona-
mento não emocional, crítico e objetivo em relação ao projeto como um todo.
• O produto acabado – o plano de negócios – é um instrumento operacional que, se
usado de forma apropriada, auxiliará a gerenciar o negócio e a trabalhar efetivamente
para seu sucesso.
• O plano de negóci os concluído transmite suas idéias para outros e fornece a base
para sua proposta de financiamento.
FAR AWAY TELEMEDICINA LTDA
• PANORAMA DO MERCADO:
A FAR AWAY T ELEMEDICINA LTDA pretende atuar no mercado nacional negoci-
ando diretamente com Companhias de Seguros Saúde, Convênios Médico-Hospitalares e
com o Governo. O mercado está cada vez mais seguro com a plicações remotas voltadas
para a área de saúde. Dados divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar
(ANS) revelam que, em o utubro de 2019 , o Brasil registrou 47.255.912 beneficiários em
planos de assistência médica. Na comparação com o mesmo período do ano passado,
houve leve oscilação positiva, de 71,2 mi l usuários.
Capítulo 3. Plano de Negócio 10
O levantamento mostra que em 15 estados registraram crescimento, e os níveis mais
expressivos foram observados nos estados de Minas Gerais, do Rio d e Janeiro e de Goiás.
O número de usuários de planos exclusivamente odontológicos também cresceu, mantendo
a trajetória de evolução que está em cursos nos últimos anos. Em outubro deste ano, foram
registra dos 25.677.129 usuários, cerca de 1,5 milhão a mais do que outubro de 2018. O
estados com os avanços mais significativos estão no Sudeste: São Paulo, Rio de Janeiro e
Minas Gerais.
• NEGÓCIO DA EMPRESA:
A FAR AWAY TELEMEDICINA LTDA tem como atividade principal o comercio de
sistemas para a realização de consultas médicas e seus devidos acompanhamentos clínicos
a pacientes.
• NOME DA EMPRESA:
Razão Social: Roberto Silvares de Oliveira e Associados LTDA Nome Fantasia: FAR
AWAY TELEMEDICINA LTDA
• DESCRIÇÃO LEGAL:
A FAR AWAY TELEMEDICINA LTDA foi constituída no regime de sociedade limitada,
que consiste num tipo de associação que estabelece normas com base no valor investido
por cada associado. O nome de cada uma das associações desse modelo é acompanhado
da sigla “Ltda”, que significa “limitada”. Um dos tipos de empresa predominantes no Brasil,
e sua base implica no contrato social. Associe dades desse modelo podem receber investi-
mentos iguais de seus sócios. Também podem receber investimentos correspondentes à
porcentagem que cada um possui da empresa.
• LOGOMARCA:
Capítulo 3. Plano de Negócio 11
• SLOGAN:
“A saúde ao seu alcance. Mesmo estando longe .”
• MISSÃO:
Oferecer produtos com alta qualidade em todo o processo produtivo e valorização
dos princípios éticos em todas as atividades operacionais com o propósito de promover
confiança e privacidade que acreditamos serem imprescindíveis ao nosso ramo de atividade.
• VISÃO:
Ser uma e mpresa de referência no merca do nacional de software de telemedicina,
gerando credibilidade em nossa marca através de nossos produtos de qualidade e uma
linguagem com propósito .
• VALORES:
Honestidade, transparência e ética profissional com clientes, fornecedores e todos
aqueles envolvidos com nossa empresa. Valorizando sempre o fator -humano, com opiniões,
para constantes melhorias, prezando os valores morais em nossas atividades.
• CONSUMIDORES:
Os consumidores serão pacientes, pessoas físicas e jurídicas que prestam serviços
de vendas de planos de saúde, bem como redes médico -hospitalares privadas e até mesmo
o Governo, através do Ministéri o da Saúde.
Capítulo 3. Plano de Negócio 12
• INSTALAÇÕES:
As atividades comerciais da FAR AWAY TELEMEDICINA LTDA terão como mo-
dalidade inicial a de Home Office, devido a pandemia do novo coronavírus. Atividades
administrativas, comerciais e de desenvolvimento necessitam apenas de estrutura básica
de escritório e não haverá grande fluxo de pessoas ( clientes e visitantes) nas instalações.
• CAPITALDE INVESTIMENTO:
O capital de investimento inicial será disponibilizado pelos recursos próprios do
empreendedor com um valor de investimento inicial no total de R$ 100.000,00 (Cem mil
reais).
13
4 Requisitos Funcionais
Os requisitos funcionais descrevem o comportamento do sistema, seus requisitos
para o funcionamento de cada item, ou seja, os requisitos que descrevem o trabalho que o
sistema deve realizar. Eles são os cérebros do projeto porque descrevem as funções que o
sistema deve ter.
Figura 2 – Tabela 1: Requisitos funcioanis
Capítulo 4. Requisitos Funcionais 14
Figura 3 – Tabela 2: Requisitos funcioanis
Figura 4 – Tabela 3: Requisitos funcioanis
Capítulo 4. Requisitos Funcionais 15
Figura 5 – Tabela 4: Requisitos funcioanis
Figura 6 – Tabela 5: Requisitos funcioanis
Capítulo 4. Requisitos Funcionais 16
Figura 7 – Tabela 6: Requisitos funcioanis
Figura 8 – Tabela 7: Requisitos funcioanis
Capítulo 4. Requisitos Funcionais 17
Figura 9 – Tabela 8: Requisitos funcioanis
Figura 10 – Tabela 9: Requisitos funcioanis
18
5 Requisitos não Funcionais
Requisitos não-funcionais são os requisitos relacionados ao uso da aplicação em
termos de desempenho, usabilidade, confiabilidade, segurança, disponibilidade, manutenibi-
lidade e tecnologias envolvidas. . . . Caso ocorra falha do não atendimento a um requisito
não funcional, poderá tornar todo o sistema ineficaz.
Figura 11 – Tabela 10: Requisito não Funcional
Capítulo 5. Requisitos não Funcionais 19
Figura 12 – Tabela 11: Requisito não Funcional
20
6 Diagramas
6.1 Diagrama de caso de uso
Um diagrama de caso de uso é usado para descrever graficamente um subconjunto
do modelo para simplificar a comunicação. Estas especificações descrevem o fluxo de
eventos do caso de uso. O modelo de caso de uso serve como um unificador em todo o
desenvolvimento do sistema.
No diagrama de caso de uso, basicamente temos três principais elementos: Ator,
Caso de Uso e Relacionamento. Os especialistas recomendam usar o diagrama de caso de
uso para complementar um caso de uso descrito em texto .
O diagrama de caso de uso UML é ideal para representar as metas de interações
entre sistemas e usuários, definir e organizar requisitos funcionais no sistema, especificar o
contexto e os requisitos do sistema e modelar o fluxo básico de eventos no caso de uso.
Capítulo 6. Diagramas 21
6.2 Diagrama de atividades
Tipicamente, diagramas de atividades são usados para modelar fluxos de processos,
processos de negócios ou operações internas. o diagrama de atividades é similar a uma
máquina de estados, mas tem um propósito diferente, o qual envolve capturar ações e seus
resultado.
Antes de criar um diagrama de atividade, é necessário primeiro entender sua com-
posição. Alguns dos componentes mais comuns de um diagrama de atividade incluem:
• Ações: uma etapa da atividade em que o usuário ou software realiza uma deter-
minada tarefa. NoLucidchart, ações são simbolizadas por retângulos de cantos
arredondados.
• Nó de decisão: um ramo condicional no fluxo representado por um diamante. Inclui
uma única entrada e duas ou mais saídas.
• Fluxos de controle: outro nome dado aos conectores que mostram o fluxo entre as
etapas no diagrama.
• Nó inicial: simboliza o início da atividade. É representado por um círculo preto.
• Nó final: representa a etapa final da atividade. É representado por um círculo preto
delineado.
Capítulo 6. Diagramas 22
6.3 Diagrama de classes
Em termos de estrutura, o diagrama de classes se apresenta de maneira que a
forma da classe em si consiste em um retângulo com três linhas. A linha superior contém
o nome da classe, a linha do meio, os atributos da classe e a linha inferior expressa os
métodos ou operações que a classe pode utilizar.
Capítulo 6. Diagramas 23
6.4 Diagrama de sequência
O diagrama de sequência é uma solução dinâmica de modelagem em UML bastante
usada porque incide especificamente sobre linhas da vida, ou os processos e objetos
que vivem simultaneamente, e as mensagens trocadas entre eles para desempenhar uma
função antes do término da linha da vida.
Capítulo 6. Diagramas 24
6.5 Diagrama de componentes
O diagrama de componentes pode ser utilizado para: Definir a configuração dos
arquivos relativos ao código fonte de programas, principalmente quando se utiliza ambien-
tes de desenvolvimento integrados (IDE). Modelar as versões de programas executáveis,
definindo suas partes (componentes).
Capítulo 6. Diagramas 25
6.6 Diagrama de implantação
Um diagrama de implantação é um tipo de diagrama UML que mostra a de execução
arquitectura de um sistema, incluindo nós, como ambientes de execução de hardware ou
software, e o middleware que os conecta. Os diagramas de implantação são normalmente
usados para visualizar o hardware e software físico de um sistema.
26
7 Metodologia de Qualidade de Software
As metodologias de desenvolvimento de software consistem, basicamente, no con-
junto de abordagens que podem ser utilizadas para a criação de sistemas de processamento
de dados. O sucesso de qualquer projeto voltado à elaboração de software depende direta-
mente da escolha da metodologia mais adequada.
A engenharia do software determina padrões de sistemas de informação, nela se
encontram os princípios de qualidade dos sistemas. As metodologias de teste de soft-
ware especificam padrões sobre como os mesmos devem ser executados, como criar a
documentação necessária, enfim, projetar da melhor maneira o processo.
Deve ser avaliada a capacidade do software de fazer com que o usuário entenda
suas funções, a maneira como permite sua operação, se o seu design é atrativo e se está
adequado às normas, padrões e convenções de usabilidade.
O glossário do IEEE define qualidade como “Grau de conformidade de um sis-
tema, componente ou processo com os respectivos requisitos”, ou, alternativamente, como
“Grau de conformidade de um sistema, componente ou processo com as necessidades e
expectativas de clientes ou usuários”.
27
8 Gerenciamento do Projeto
Conforme nosso estud]o seguindo pela linha de gerenciamento de projeto de soft-
ware, um bom gerenciamento é fundamental para o s ucesso ou fracasso de um projeto.
Um Projeto é único e temporário, conforme citado por diversas vezes den trodo
PMBOK. Diferente das atividades rotineiras que são permanentes e repetitivas, um projeto
é um trabalho único com início e fim, sendo acompanhado e desenvolvido por pessoas
para criação de um novo produto ou serviço. Caracterizado por (PMI, 201 3): “Ter objetivo
e requisitos claramente definidos, completar dentro do prazo esperado, estar dentro do
orçamento definido”.
Além da definição de projeto, existem o utros conceitos importantes para enten-
dimento relacionados às linhas que são executadas nos projetos. São dividid os em 3
conceitos: Subprojeto é a divisão de um grande projeto em projetos menores com o objtivo
de facilitar o gerenciamento ou para terceirizar suas partes. Programa é u m grupo de proje-
tos inter -relacionados, trata -se de tarefas repetitivas gerenciadas em conjunto, produzindo
assim benefícios aos projetos. Portfólio é o conjunto de todos os projetos de um setor ou da
empresa como um todo. Para atingir tais objetivos, o gerenciamento de projeto se baseia no
cumprimento da tríplice restrição: escopo, prazo e custo
Figura 13 – Figurinha 1 : Triplice Restrição
Em 2010 o PMI (2013) adicionou duas novas áreas de processos a esse trinômio
subindo para seis áreas do conhecim ento envolvidas na gestão. Foram incluídas: recursos
Capítulo 8. Gerenciamento do Projeto 28
humanos e riscos. Essa inclusão foi necessária porque de fato a gestão de riscos é
de extre ma importância para o sucesso do projeto, pois com ela garante, a partir de
medidas preventivas, a antecipação aos problemas que podem surgir evitando determinadas
ocorrências e gerando economia de tempo e custo dentro do projeto. Na gestão dos recursos
humanos o gerente de projetos deve ter um olhar voltado ao bem -estar da equipe de
projeto mantendo assim todos mo tivados, envolvidos e comprometidos com o projeto a
ser desenvolvido e concretizado. Com essas inclusões a visão moder na de gestão de
projetos fez com que os gerentes dos projetos atuais se preocupassem com as seis áreas
de conhecimento.
Figura 14 – Figura 2: Visão moderna de gestão de projetos
Escopo do Projeto:
O escopo do projeto é a descrição preliminar do projeto, rica em detalhes para maior
abrangência e entendimento dos envolvidos, pois informa as funcionalidades esperadas
além de confirmar as funções que devem fazer parte do escopo ou não. Deve identificar os
riscos e pontos mais importantes do produto a ser desenvolvido.
Esta declaração por assim dizer, deve conter os componentes detalhados a partir do
escopo preliminar, que são elas: descrição detalhada do esc po, limites do projeto, entregas
Capítulo 8. Gerenciamento do Projeto 29
do projeto, premissas e restrições, organização da equipe, pontos de controle em relação a
prazos, riscos iniciais identificados e as limitações financeiras.
Quando finalizada esta declaração de escopo, deve ser apresentada ao cliente para
validação. Assim compondo a linha de base de escopo do projeto, que é a formalização da
compreensão do escopo entre a equipe do projeto e cliente, decidindo o será efetuado ou
não dentro do projeto, as orientações básicas par a realização do projeto e as referências
para eventuais negociações de mudanças que possam acontecer dentro do projeto.
Justificativa do projeto: Fica evidente que cada vez mais a vida do povo brasileiro
está atribulada e o tempo cada vez mais escasso para dedicar- se a outras práticas que não
seja o trabalho. Soma -se a isso os estudantes que além do trabalho, precisa se desdobrar
para conciliar a vida profissional e a vida acadêmica, dessa forma, tarefas simples como
controlar e administrar prazos e tarefas tem se tornado um desafio maior qu e o imaginado.
Pensando nisso, surgiu a ideia de criar um sistema que centralize todas as atividades
acadêmicas e informe ao estudante o status das mesmas e o alerte quanto ao prazo de
entrega.
Produto do projeto: O projeto deve prover uma solução que permita ao aluno o
cadastro das tarefas acadêmicas (trabalhos, provas, atividades complem entares, DPs,
entre outros) por me io de um ambiente virtual de um sistema web. Faz parte do escopo do
projeto o estudo de viabilidade correspondente, em que garanta que o investimento tenha o
retorno financeiro correspondente em até 3 anos. Devem ser levantados os documentos
envolvidos, arquitetura de TI disponível e requisitos legais. A tecnologia utilizada deveria
ser de ponta, garantindo a integridade, autenticidade e segurança das interações feitas no
sistema.
Premissas: Como fontes de consulta, será integrada a equipe alunos da instituição
de ensino e profissionais da área de TI. Serão utilizadas as unidadesde ensino do estado
do Paraná como implantaçã o piloto, de forma a validar a implantação do sistema.
Marcos de projeto: Estudo de viabilidade, Viabilidade Técnica, Viabilidade Financeira,
Viabilidade Operacional, Viabilidade Comercial. Pesquisa, Relatório de pesquisa, Aprovação
do relatório, . .Implementação, Homologação do sistema. Implantação, Implantação-piloto,
Implantação nas demais unidades. Fechamento, Relatório inicial do desempenho da solução
implantada, Relatório de lições aprendidas, Relatório do projeto, Aceitação do sistema,
Fechamento do projeto. Exclusões do escop, obter assinatura digital do usuário,
levantar a necessidade de mudança/ ampliação da estrutura de rede da instituição de
ensino, essa necessidade deve ser analisada pela própria instituição.
Acompanhamento do projeto: Serão realizadas reuniões quinzenais, em nível de
gerência, de acompanham ento do projeto. Nessas reuniões será apresentado pelo time
de projeto um relatório do desempenho do projeto, até aquele da do momento, fazendo
um com parativo entre tempo e custo estimado e mensurado. Serão realizadas reuniões
semanais, com a equipe, para acompanhamento do projeto.
Capítulo 8. Gerenciamento do Projeto 30
Equipe de projeto: Gerente de Projeto, Diretor de TI, Time de desenvolve dores,
Consultor especializa do em Gestão de Projetos , Consultor especializa do em Análise de R
iscos (FMEA)
31
9 Conclusão
De acordo com o trabalho realizado neste documento é possível compreender de
uma forma mais abrangente a fase de projeto de sistema que aborda inúmeros tipos
de diagramas que auxiliarão na criação do modelo real. Todas as a tividades realizadas
serviram de grande conhecimento para a emissão de novos projetos . De acordo com o
diagrama de classe que representa a estrutura MVC (Model – View – Controller) foi possível
compreender de uma forma clara a arquitetura do desenvolvimento em camadas do sistema
. Já o diagrama de implementação permitiu visualizar de uma forma detalhada os métodos
de cada caso de uso . O diagrama de sequênci a possibilitou entender como essas classes
interagem entre si a fim de realizar a regra de negócio . No diagrama de atividades verifica
-se como deve funcionar o método calcular ValordoC urso da classe matrícula que mostra os
descontos progressivos que podem ser efetuados caso o a luno possua cursos realizados
ou não . O dia grama de distribuiçã o e xemplifica a interação entre as tecnologias da
aplicação e os terminais dos usuários envolvidos .
32
10 Referência
https://portaltelemedicina.com.br/blog/telemedicina-o-que-e-e-como-funciona
https://www.institutomudita.com/blogmudi/12-tipos-de-modelos-de-negocios
https://www.voitto.com.br/blog/artigo/modelo-de-negocio
https://ejfgv.com/plano-de-negocios-pratica/?gclid=Cj0KCQiAkZKNBhDiARIsAPsk0
WjyaHpGOO1EiI05MigjvNlw1iojvPmS4sz8a8mFzT540EuQEbnAtxoaAqSMEALw_wcB
https://blog.gokursos.com/negocios/como-fazer-um-plano-de-negocios/?idtag=6c51
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	Folha de rosto
	Resumo
	Abstract
	Lista de ilustrações
	Sumário
	Introdução
	Modelo de Negócio
	Plano de Negócio
	Requisitos Funcionais
	Requisitos não Funcionais
	Diagramas
	Diagrama de caso de uso
	Diagrama de atividades
	Diagrama de classes
	Diagrama de sequência
	Diagrama de componentes
	Diagrama de implantação
	Metodologia de Qualidade de Software
	Gerenciamento do Projeto
	Conclusão
	Referência

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