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A queda da taxa básica de juros (Selic) e a baixa da inflação elevam o consumo das famílias e consequentemente do PIB brasileiro, pois conforme citado na pagina 06 da apostila da disciplina na aula 05, vários fatores interferem nas decisões de consumo, como a taxa de juros de mercado, a disponibilidade de crédito e a expectativa quanto às rendas futuras. É através do Copom que no Brasil, o governo determina a Selic, que é uma das taxas básicas do mercado. Com a queda da Selic a procura e oferta por crédito aumentam fazendo com que as famílias consumam mais, aumentando assim as vendas, as produções, prestações de serviços e outras atividades. Consequentemente esses fatores elevam o PIB brasileiro. Segundo a apostila do curso, o consumo da família é a principal variável a ser impulsionada pela equipe econômica para manter o ritmo de crescimento do país. Conforme consta na reportagem, o comércio internacional não contribuiu para a elevação do PIB brasileiro no terceiro trimestre de 2019. Segundo consta na pagina 05 da apostila da disciplina na aula 03, o PIB de um país representa o valor monetário de todos os bens e serviços finais produzidos para o mercado em um determinado tempo, dentro de um país. O PIB representa a produção interna do país, e no terceiro trimestre de 2019, como cita a reportagem, houve uma retração em algumas atividades afetadas pela queda nas exportações (-2,9%). Nesse trimestre citado, o PIB foi puxado pelo consumo das famílias e pelo investimento privado. Referências Bibliográficas SENAC. Apostilas da aula de Macroeconomia. Disponível no curso. Cursado em 2021.
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