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Conjunto de alterações que interferem na fluência da fala Taquilalia Taxa de articulação, velocidade de fala elevada, prejudicando a inteligibilidade da mensagem. Lembra a fala de narrador de futebol Taquifemia Taxa de articulação, velocidade de fala elevada, prejudicando a inteligibilidade da mensagem. Aumento significativo no número de hesitações/disfluências comuns e pouca consciência do distúrbio de fluência. Fala de “narrador” adjunto de excitações Gagueira Mínimo 3% de disfluências típicas da gagueira Disfluência comum da infância Surge na infância, o período de aquisição da linguagem Permanece por menos tempo, de 2 a 8 semanas Apresenta pausas e poucas repetições, geralmente de palavras maiores e frases Ausência de pressão Gagueira do desenvolvimento Surge na infância, o período de aquisição da linguagem Presença de pressão Continua pós período de aquisição 2 – 4 anos: aquisição da linguagem 5 – 6 anos: Início da alfabetização Puberdade: demanda emocional 10 anos – meninas puberdade 12 anos – menino puberdade Gagueira motora - pós lesão Ocasionado por traumas, acidentes Tratamento com fono e neuro Gagueira psiquiátrica Tratamento somente por psiquiatras É um distúrbio ou transtorno de fluência da fala, ou seja, comunicação Repetições involuntárias de sons Repetição de um fonema ou de um elemento de um ditongo que compõe a palavra Exemplo: “A fffffffaca corta” “aaaaaa sssssopa cccasa” Repetições involuntárias de sílabas Exemplo: gagagago Repetições involuntárias de palavras monossilábicas Exemplo: “O menino que que que que estava no parque...”, “EU eu eu quero ir embora”, “A a a a Vera chegou” Prolongamentos Duração inapropriada de um som durante a fala Ocorre em sons fricativos Possui tensão Geralmente no final de palavras Hesitativos – Hesitações Exemplo: “Aqueles professores ch_atu mi enchendo u s_acu” Bloqueios Tempo inadequado para iniciar uma palavra Mais recorrente em plosivas e vogais Exemplo: “eu quero uma /bala” Pausa Notável, mais de 3 segundos Usadas em lugares inapropriados para adiar ou evitar a gagueira Exemplo “Exemplo: “eu não ____ quero comer” Intrusão Produção de sons ou cadeias de sons não pertinentes ao contexto inter ou intrapalavras Não é a tentativa de iniciar uma palavra Exemplos: “o /kkkkkkk/ avião pousou agora” Possíveis reações fisiológicas, comportamentais, cognitivas e emocionais Atinge 5% na população mundial Prevalece de 1% na vida adulta Maior prevalência na população infantil, porém de melhor recuperação Maior incidência em pessoas do sexo masculino, o que representa 80% Distúrbios de fluência Classificação Gagueira Incidência Gagueira “Teoria” do balde Temperamento da criança Habilidade motora da criança Habilidade linguística da criança Fatores ambientais Fatores genéticos Quando estiverem presentes, junto a fala Agravam a situação da gagueira Sons dispersivos Assovios, ruídos Face Piscar os olhos, apertar lábios Cabeça Mover a cabeça Extremidades Movimentar mãos, pernas, pés Fatores hereditários Até 5ª geração podem ser causadores da gagueira Fatores perinatais Traumas ou lesões em áreas responsáveis pela linguagem nascimento Presença de Bactéria Estreptococo Infecções, mal curadas que foram tratadas e a bactéria continua agindo mais raro Geralmente “curável” com remédios Atinge 5% na população mundial Prevalece de 1% na vida adulta Maior prevalência na população infantil, porém de melhor recuperação Maior incidência em pessoas do sexo masculino, o que representa 80% Atitudes negativas em relação a fala sentimentos Fuga de situações comunicativas Isolamento social Ansiedade, Baixa autoestima Medo, Tristeza, Insegurança, Frustação Solicitar a família vídeos que apresentam a “gagueira” Anamnese Protocolo de Risco para Gagueira Desenvolvimental (Andrade, 2004); Protocolo de avaliação da Fluência (Andrade, 2000; Riley, 2009) Instrumento de Severidade da Gagueira - SSI 4 (Riley, 2009) Etiologia Concomitantes físicos Aspectos importantes no paciente Gagueira Incidência Comportamento do paciente Avaliações A partir deste é desenvolvido o enfoque das sessões Anamnese infantil Para crianças até 11 anos e 12 meses “Questionamento” para os pais Anamnese adulto A partir dos 12 anos completos Mais focada na vida do paciente Remete a “coisas” da escola Adaptação do Protocolo de Risco para Gagueira Desenvolvimental (Andrade, 2004); Enfoque em crianças menores até os 11 anos e 11 meses Preenchidos após a anamnese Observasse se a criança apresenta baixo, médio ou alto risco para a gagueira 13 itens Preenchimento de uma das três colunas Somatória dos “tracinhos” Protocolo de avaliação da Fluência (Andrade, 2000; Riley, 2009) Fala espontânea também é averiguada Anotar as disfluências ocorridas Somatória Frequência de rupturas % do total das disfluências % de disfluências gagas Concomitantes físicos Utilizado para adultos e para crianças Instrumento de Severidade da Gagueira - SSI 4 (Riley, 2009) Severidade da gagueira Criança e adulto Frequência das disfluências Duração das 3 maiores disfluências Concomitantes físicos Utiliza escorre e gera um grau de severidade Solicitar a família vídeos que apresentam a “gagueira” Amostra espontânea Pedir para contar sobre a sua rotina da semana, sore desenhos, filmes Gravação entre 3 e 5 minutos É necessário 200 palavras fluentes Mais severa a gagueira mais tempo de gravação Como proceder 1. Fazer a transcrição do conteúdo da fala, sem fluência 2. Contagem de palavras, por minuto 3. Separação em silabas e faz a contagem, sílaba por minuto 4. O trecho com 200 silabas fluentes é colocado abaixo e inserido as disfluências 5. Realizar determinadas marcações 6. Realizar marcações coloridas para determinadas disfluências 7. Contar quantas disfluências comuns 8. Contar quantas disfluências gagas 9. Velocidade de fala, fluxo de palavras por minuto e sílabas por minuto regra de 3 200 sílabas – 80segundos X sílabas ----- 60 segundos 10. Valor esperado 212 silabas por minuto Gravações Gagueira Protocolos
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