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PENASEG – Assessoria em Segurança do Trabalho Ltda. 
 
 
 
Av. José Ricardo Nalle, 337 – Vila Mercedes – Mauá – SP CEP: 09361-340. 
Tel./Fax: (11) 4513-1424 – Site: www.penaseg.com.br - e-mail: penaseg@penaseg.com.br 
 
1 
Manual de Prevenção de Acidentes do Trabalho 
Trabalhos em Altura 
I. Objetivo 
Estabelecer critérios e procedimentos necessários para a realização de 
trabalhos em altura. 
 II. Regras Gerais 
1. Todo e qualquer trabalho a ser executado pela contratada e/ou 
prestadora de serviços deve possuir prévia autorização da diretoria. 
2. O local deverá ser sinalizado através de placas indicativas e ser feito um 
isolamento para prevenir acidentes com transeuntes ou pessoas que 
estejam trabalhando embaixo. Ex.: Cuidado - Homens trabalhando acima 
desta área. 
3. É obrigatório o uso do cinto de segurança, tipo pára-quedista, para 
trabalhos em altura superior a 2 metros. 
4. O transporte do material para cima ou para baixo, deverá ser feito 
preferencialmente com a utilização de cordas em cestos especiais ou de 
forma mais adequada. 
5. Materiais e ferramentas não podem ser deixados desordenadamente nos 
locais de trabalho sobre andaimes, plataformas ou qualquer estrutura 
elevada, para evitar acidentes com pessoas que estejam trabalhando ou 
transitando sob as mesmas. 
6. As Ferramentas não podem ser transportadas em bolsos; utilizar sacolas 
especiais ou cintos apropriados. 
7. Todo trabalho em altura deverá ser previamente autorizado pelo 
SESMT da empresa contratante. 
8. Somente poderão trabalhar em alturas os empregados que possuírem a 
"Autorização para Trabalho em Alturas". Que será emitida com a 
apresentação de atestado médico capacitando-o para tal. Exames esses 
que devem conter pressão arterial e teste de equilíbrio. Estão impedidas 
de trabalhar em alturas pessoas com histórico de hipertensão ou 
epilepsia. 
PENASEG – Assessoria em Segurança do Trabalho Ltda. 
 
 
 
Av. José Ricardo Nalle, 337 – Vila Mercedes – Mauá – SP CEP: 09361-340. 
Tel./Fax: (11) 4513-1424 – Site: www.penaseg.com.br - e-mail: penaseg@penaseg.com.br 
 
2 
III. Recomendações para trabalho em altura 
 Analisar atentamente o local de trabalho, antes de iniciar o 
serviço. 
 Sob forte ameaça de chuva ou ventos fortes, suspender 
imediatamente o serviço. 
 Nunca andar diretamente sobre materiais frágeis (telhas, ripas 
estuques); instalar uma prancha móvel. 
 Usar cinto de segurança ancorado em local adequado. 
 Não amontoar ou guardar coisa alguma sobre o telhado. 
 É proibido arremessar material para o solo, deve ser utilizado 
equipamento adequado (cordas ou cestas especiais), caso não seja 
possível, a área destinada para jogar o 
material deve ser cercada, sinalizada 
e com a devida autorização do SESMT 
da empresa Contratante. 
 Usar equipamento adequado (cordas 
ou cestas especiais) para erguer 
materiais e ferramentas. 
 Instalações elétricas provisórias 
devem ser realizadas exclusivamente 
por eletricistas autorizados. 
 Imobilizar a escada ou providenciar 
para que alguém se posicione na base 
para calçá-la. 
 Ao descer ou subir escadas, faça com 
calma e devagar. 
 Não Improvisar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
PENASEG – Assessoria em Segurança do Trabalho Ltda. 
 
 
 
Av. José Ricardo Nalle, 337 – Vila Mercedes – Mauá – SP CEP: 09361-340. 
Tel./Fax: (11) 4513-1424 – Site: www.penaseg.com.br - e-mail: penaseg@penaseg.com.br 
 
3 
IV. Ancoragem 
É importante observar que a sustentação dos andaimes suspensos e da cadeira 
suspensa deverá ser feita por meio de vigas, afastadores ou outras estruturas 
metálicas. 
Estas deverão estar ancoradas à estrutura definitiva da edificação por meio 
de “esperas de ancoragem” em aço inoxidável ou outro material de resistência 
e durabilidade equivalente. 
É importante lembrar que, em todo trabalho realizado em altura, o trabalhador 
deve sempre utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista, ligado ao trava-
queda em cabo-guia independente. 
 
V. Orientações Gerais 
 
Uma das principais causas de mortes de trabalhadores se deve a acidentes 
envolvendo quedas de pessoas e de materiais. Muitos acidentes tem acontecido nas 
atividades de pintura, manutenção e conservação de fachadas de edifícios. 
Este manual servirá como uma fonte sobre alguns conceitos das NRs do MTE para 
subsidiar suas ações de forma a eliminar ou reduzir os riscos nas atividades 
realizadas pelos trabalhadores. 
O descumprimento das Normas Regulamentadoras pode gerar multas e interdição 
dos serviços pela DRT (Delegacia Regional do Trabalho). O cumprimento das Normas 
Regulamentadoras não isenta a empresa de atender às demais leis e códigos vigentes 
sobre Segurança e Saúde do Trabalhador, nas esferas municipal e estadual. 
 
INTRODUÇÃO 
 
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), é o órgão federal responsável pela 
regulamentação de ações aplicáveis às relações do trabalho, obrigando todos os 
empregadores a atender nos ambientes de trabalho os requisitos mínimos de 
proteção da segurança e saúde do trabalhador, através das Normas 
Regulamentadoras sobre Segurança e Saúde do Trabalhador, as NRs. 
 
 
PENASEG – Assessoria em Segurança do Trabalho Ltda. 
 
 
 
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Norma Regulamentadora Nº1 
 
É obrigação do empregador mostrar os riscos existentes nas atividades dos 
funcionários e treinar sobre as medidas preventivas que devem aplicar para prevenir 
acidentes no desempenho do trabalho. Deve divulgar obrigações e proibições que os 
empregados devam cumprir e dar conhecimento aos empregados de que serão 
passíveis de punição, pelo descumprimento das normas de segurança e saúde 
expedidas 
 
Norma Regulamentadora Nº 6 - EPI Equipamentos de Proteção Individual 
 
EPI é todo dispositivo de uso individual, para proteger a saúde e a integridade física 
do trabalhador. Só poderá ser comercializado e utilizado, se possuir o Certificado de 
Aprovação - CA, expedido pelo MTE, nº que consta no próprio equipamento. 
Toda empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado 
ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento. 
 
Obriga-se o empregador, quanto ao EPI, a: 
a) adquirir o tipo adequado à atividade do empregado; 
b) treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado e tornar seu uso obrigatório; 
c) substituí-lo quando danificado ou extraviado, higieniza-lo e fazer sua manutenção; 
Obriga-se o empregado, quanto ao EPI, a: 
a) usá-lo p/ o fim a que se destina e responsabilizar-se por sua guarda e 
conservação; 
b) comunicar o empregador alterações que torne seu uso impróprio. 
 
 
 
 
 
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Exemplos de EPIs 
 
 
 
A: trava quedaligado a cabo guia. 
B: cinto de segurança paraquedista. 
 
Norma Regulamentadora Nº 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na 
Indústria da Construção Civil 
 
Graves riscos ocorrem em serviços de reforma, manutenção e limpeza de fachadas. 
São necessários planejamento e utilização de equipamentos e dispositivos 
apropriados para sua realização com total segurança. 
 
Andaimes Suspensos Mecânicos 
Os sistemas de fixação e sustentação e as estruturas de apoio dos andaimes 
suspensos, deverão ser precedidos de projeto elaborado e acompanhado por 
profissional legalmente habilitado. 
 
 
 
 
 
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Andaimes suspensos deverão 
possuir placa de identificação, 
em local visível, onde conste a carga máxima de trabalho permitidaBALANCIM ou Andaime Suspenso Leve 
Uso - Equipamento destinado a serviços de pintura, reforma, e acabamento de 
fachadas. 
 
 Detalhe do dispositivo Trava-Queda 
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7 
 
 
 
 
 
A sustentação de andaimes 
suspensos só poderá ser apoiada ou 
fixada em elemento estrutural da 
edificação e deverá ser feita por 
meio de vigas, afastadores ou outras 
estruturas metálicas. A extremidade 
do dispositivo de sustentação, 
voltada p/ o interior da construção, 
deve ser adequadamente fixada, 
constando essa especificação do 
projeto emitido. 
 
 
exemplo de sistema de fixação 
 
 
Em caso de sustentação em platibanda ou beiral da edificação, essa deverá ser 
precedida de estudos de verificação estrutural sob responsabilidade de profissional 
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legalmente habilitado. 
 
 
exemplo de fixação de estruturas de apoio em platibanda 
 
É obrigatório o uso de cinto de segurança tipo pára-quedista, ligado a trava-quedas 
de segurança este, ligado a cabo-guia fixado em estrutura independente da 
estrutura de fixação e sustentação do andaime suspenso. 
 
Quando utilizado apenas um guincho de sustentação por armação é obrigatório o uso 
de um cabo de segurança adicional de aço, ligado a dispositivo de bloqueio mecânico 
automático, atendendo a máxima capacidade de carga do equipamento. 
 
 
 
Exemplo de pontos de ancoragem definitivos em edifício p/ serviços de manutenção de fachada. 
Ancoragem deve ser de aço inox, fixada em parte estrutural do edifício 
 
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Construtoras não costumam deixar pontos de ancoragem definitivos nos edifícios. Anos 
após a construção, a necessidade de realizar serviços de manutenção em fachadas 
induzem a ancoragem de cabos guia e de sustentação em pontos improvisados, com 
risco de acidentes. 
 
DECRETO Nº 46.076 DE 31/08/2001. POLICIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO 
PAULO - CORPO DE BOMBEIROS: Acesso de guarnições de bombeiros na 
edificação por meio de ponto de ancoragem. 
 
Toda edificação com altura superior a 12,0 m deve possuir pelo menos um ponto de 
ancoragem, destinado a atender cada fachada, localizado na última laje e com acesso 
fácil aos bombeiros e ocupantes da edificação. 
 
Ponto de ancoragem: é um dispositivo para ancoragem de cordas para retirada de 
vítimas e acesso de bombeiros na edificação e área de risco. Deve ser constituído de 
material resistente a intempéries, não provocar abrasão ou esforços cortantes nas 
cordas e resistir a esforços de tração de 3.000 Kgf. 
 
É proibida a fixação de sistemas de sustentação dos andaimes por meio de sacos com 
areia, pedras, latas ou qualquer outro meio similar. 
 
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Pode-se utilizar sistema contrapeso como forma de fixação dos andaimes suspensos, 
desde que este atenda as seguintes especificações mínimas: 
a) ser invariável (forma e peso especificados no projeto); 
b) ser fixado à estrutura de sustentação dos andaimes; 
c) ser de concreto, aço ou outro sólido não granulado, com seu peso conhecido e 
marcado de forma indelével em cada peça. 
 
 
exemplo de sistema com contrapesos 
 
Dispositivos de suspensão devem ser diariamente verificados pelo responsável pela 
obra e pelos usuários, antes de iniciados os trabalhos, que deverão receber 
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treinamento e manual de procedimentos para a rotina de verificação diária. 
 
Cadeira Suspensa: Quando não for possível a instalação de andaimes, é permitida a 
utilização de cadeira suspensa (balancim individual). 
 
O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista, ligado 
ao trava-quedas em cabo-guia independente. 
O sistema de fixação da cadeira suspensa deve ser independente do 
cabo-guia do trava-quedas. 
Esta cadeira deve apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis 
e bem visíveis, a razão social e o número do CNPJ do fabricante. 
A sustentação da cadeira deve ser feita por meio de cabo de aço ou 
cabo de fibra sintética (corda de poliamida). 
 
 
É proibida a improvisação de cadeira suspensa 
 
A grande maioria das ¨cadeirinhas¨ utilizadas em serviços de fachada são de 
fabricação artesanal. São consideradas, pelos 
trabalhadores, mais fáceis de utilizar, mais leves e mais 
baratas, porém são perigosas e seu uso é proibido. 
 
 
 
 
A cadeira suspensa deve dispor de: 
 
sistema c/ dispositivo de descida com dupla trava de 
segurança, se sustentada por cabo de fibra sintética 
 
 
 
 
Ex. de cadeirinha improvisada 
 
sistema dotado com dispositivo de subida e descida, c/ dupla trava de segurança, se 
sustentada por cabo de aço. 
 
Os cabos de aço e de fibra sintética devem ser fixados por meio de dispositivos que 
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impeçam seu deslizamento e desgaste e devem ser substituídos quando 
apresentarem condições que comprometam a sua integridade em face da utilização a 
que estiverem submetidos. 
 
CUIDADOS COM CABO DE FIBRA SINTÉTICA 
 
Cabos de fibra sintética devem ser dotados de alerta visual amarelo. 
Estes cabos deverão contar com rótulo contendo as seguintes informações: Material 
constituinte: poliamida, diâmetro de 12mm, Comprimento em metros e aviso: 
"CUIDADO: CABO PARA USO ESPECÍFICO EM CADEIRAS SUSPENSAS E 
CABO-GUIA DE SEGURANÇA PARA FIXAÇÃO DE TRAVA-QUEDAS". 
 
1ª capa 
Trançado externo em multifilamento de poliamida. 
 
2ª capa 
alerta visual em filamento de polipropileno ou poliamida na cor 
amarela 
Quando a segunda camada aparecer (amarela) indica que a camada 
superior está desgastada, devendo-se então substituir a corda. 
 
3ª capa 
Alma central torcida em multifilamento de poliamida. 
 
Fita de identificação 
Constando: NR 18.16.5 - ISO 1140 1990 e nome do fabricante com CNPJ. 
 
 
 
A vida útil das cordas depende de: tempo de uso, da manutenção, freqüência do uso, 
equipamentos utilizados, intensidade da carga, abrasão física, degradação química, 
exposição a raios solares (ultravioleta), clima etc. 
Nó enfraquece a corda no local da curvatura com perda de resistência de até 60%. 
Curvas mais acentuadas sacrificam mais a estrutura da corda. Esforço contínuo, 
causa danos menores do que um esforço de impacto. 
 
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INSPEÇÃO: Antes de cada uso, a corda deve ser inteiramente inspecionada. 
Inspeção externa e interna: verificar a capa , diâmetro constante, sem cortes nem 
fios partidos, sem desgastes por abrasão e sem suspeita de contaminação por 
produto químico nocivo à sua estrutura. A corda não deve apresentar caroço, 
inconsistência à dobra, emagrecimento da alma (parte interna) e folga entre capa e 
alma. 
 
MANUTENÇÃO: poliamida envelheceem contato com o ar, mesmo sem ser usada. 
1. Mantê-la: limpa, afastada de produtos químicos nocivos (ácidos), cantos 
cortantes e piso das obras. Jamais pisá-la com sapatos sujos. Partículas de areia, 
terra e pó penetram nas fibras e causam grande desgaste dos fios durante o uso. 
2. Armazená-la: em local seco, à sombra, sem contato com piso de cimento, fontes 
de calor, sol, produtos químicos, abrasivos ou cortantes. 
3. Lavá-la: com sabão neutro, água com temperatura de até 30° e escova com 
cerdas macias (plásticas). Nunca use detergente. Deixar secar ao ar livre, longe da 
luz solar. 
 
CUIDADOS COM CABO DE AÇO 
 
Cabos de aço de tração não podem ter emendas nem 
pernas quebradas que possam vir a comprometer sua 
segurança. 
 
Não permita que o cabo de aço tome a forma de um 
pequeno laço, pois é o começo de um nó. Feito um nó a resistência do cabo é muito 
reduzida. 
Colocação dos grampos:. Para cabos até 5/8" use no mínimo 3 grampos. 
 
Importante: os grampos devem ser montados de maneira correta e reapertados após 
o início de uso do cabo de aço. 
 
Manuseio do cabo de aço: cabo de aço deve ser enrolado e desenrolado 
corretamente, a fim de não ser estragado facilmente por deformações permanentes 
e formação de nós fechados. 
 
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Substitua o cabo ou descarte o pedaço do cabo quando: 
1. Existirem arames rompidos visíveis 
2. Aparecer corrosão acentuada 
3. Os arames externos se desgastarem mais do que 1/3 de seu diâmetro original 
4. O diâmetro do cabo diminuir mais do que 5% em relação a seu diâmetro nominal 
5. Aparecerem sinais de danos por alta temperatura no cabo 6. Aparecer qualquer 
distorção no cabo (dobra, amassamento ou gaiola de passarinho). 
 
 
 
 
MANUTENÇÃO: Manter cabos de aço afastados de produtos químicos nocivos 
(ácidos), abrasivos e cantos (vivos) cortantes. Armazená-lo em local seco, por meio 
de carretel, para fácil manuseio, sem torção estrutural. 
 
COMO EVITAR CHOQUES ELÉTRICOS 
 
* Fique longe dos fios e equipamentos da rede elétrica. 
* Manutenção e limpeza de fachadas e atividades realizadas junto a redes elétricas, 
merecem cuidados especiais como: 
 
Contatar a Concessionária para as orientações adequadas à tarefa a ser realizada; 
instalar barreira de madeira entre o eletricista e a fiação elétrica; Solicitar a 
instalação de protetor na fiação (baguete). 
 
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TRABALHO EM FACHADAS 
 
Procedimentos de segurança a serem observados na realização de serviços de 
pintura ou limpeza de fachadas atendendo as exigências do Ministério do Trabalho 
contidas nas Normas Regulamentadoras 
 
· Andaimes e cadeiras suspensas só podem ser operadas por pessoas habilitadas, 
treinadas e com aptidão atestada em exame médico; 
· Não utilizar andaimes e cadeiras improvisados; · Usar andaimes ou cadeira suspensa 
com cinturão de segurança ligado a cabo guia c/ trava-quedas; 
· Deve ser usado capacete de segurança com jugular, além dos outros EPIs de acordo 
com a tarefa 
· Só passar do edifício ao andaime ou cadeira suspensa após conectar o trava quedas 
ao cabo guia e só se desconectar do cabo guia após retornar ao edifício; 
· Não trabalhar com chuva ou vento; 
· Não utilizar cabos de sustentação danificados; 
· Utilizar ponto de ancoragem com resistência mecânica compatível; 
· Isolar o local abaixo dos trabalhos em fachada para impedir a presença de pessoas 
que poderiam ficar sob o local de trabalho. 
· Existindo risco de queda de materiais nas edificações vizinhas, estas devem ser 
protegidas. 
 
 
 
 
Planejamento do Trabalho 
 
Todo serviço realizado em fachada exige um planejamento dos seguintes itens: 
· Tipo de fachada, estado dos componentes e resistência dos beirais. 
· Definição da movimentação nos beirais visando deslocamento racional, distante de 
rede elétrica e garantindo resistência mecânica de todos os pontos de ancoragem de 
no mínimo 1500 kg. 
· Definição dos materiais e equipamentos necessários à realização dos trabalhos . 
· Se a fachada estiver próxima ou junto ao passeio (calçada) deve ser instalada tela 
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de proteção na fachada e galeria de proteção sobre o passeio com altura interna 
livre de no mínimo 3,00m, para prevenir a possível queda de materiais sobre 
transeuntes. 
· Em caso de necessidade de realização de serviços sobre o passeio, a galeria deve 
ser executada na via pública, devendo neste caso ser sinalizada em toda sua 
extensão, por meio de sinais de alerta aos motoristas nos 2 extremos e iluminação 
durante a noite, respeitando-se à legislação do Código de Obras Municipal e de 
trânsito em vigor 
· As bordas da cobertura da galeria devem possuir tapumes fechados com altura 
mínima de 1,00m (um metro), com inclinação de aproximadamente 45º (quarenta e 
cinco graus). 
 
CUIDADOS NA CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS RESTAURADORAS 
 
Nos serviços de pintura ou restauro de fachada é proibida a terceirização ou o 
contrato temporário, pois é uma atividade fim da empresa de pintura que é obrigada 
a executar o serviço com funcionários próprios. 
 
Antes de contratar solicite os seguintes documentos da empresa: 
· Cartão do CNPJ, 
· Inscrição Estadual, 
· CCM; 
· as últimas guias de recolhimento de INSS, FGTS, ISS; 
· recolhimento sindical Patronal e Assistencial dos Trabalhadores; 
· recolhimento de seguro dos trabalhadores; 
· recolhimento de seguro de responsabilidade civil (RC). 
 
Dos trabalhadores devem solicitados os seguintes documentos: 
· Ficha de registro e/ou CTPS (atenção às fraudes, como troca de fotos, etc.); 
· Atestados de saúde ocupacional, PCMSO e PPRA (NR 7 e 9); 
· Comprovante de treinamento em segurança do trabalho dos operários. 
 
Verificar também se os operários recebem os EPIs e se foram treinados quanto ao 
seu uso. 
 
A empresa deve apresentar também: 
· Projeto e ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) junto ao CREA, do 
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engenheiro responsável pelos sistemas de fixação, sustentação e das estruturas de 
apoio dos andaimes suspensos. 
O contratante dos serviços também precisa fiscalizar o cumprimento das normas de 
segurança do trabalho, não permitindo a entrada à obra de funcionário sem os 
documentos básicos supra relacionados e sem os equipamentos necessários para sua 
segurança. 
Caso a empresa não apresentar estes documentos, não a contrate, pois o contratante 
¨estará assumindo os riscos¨. 
 
Procure conhecer a empresa que vai contratar, esta é uma medida simples e pode lhe 
dar clara noção de quem se está contratando. Estes cuidados lhe darão subsidio para 
uma boa contratação e definem a idoneidade da empresa, mas para executar a obra, 
é necessário ir além, oferecendo a segurança necessária para evitar acidentes, com o 
cumprimento da CLT e das NRs. 
VI. Equipamento de Proteção Individual 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO C/ QUEDAS 
Normas Técnicas 
Cinturão tipo Abdominal c/ talabarte de 
segurança 
Norma Técnica Riscos 
NBR 11370/2001 Proteção contra risco de queda no 
posicionamento em trabalhos em 
altura 
 Cinturão Tipo Pára-quedista c/ talabarte de 
Segurança 
Norma Técnica Riscos 
NBR 11370/2001 Proteção contra risco de queda em 
trabalhos em altura 
 Dispositivo TravaQueda de Segurança 
a)guiado em linha flexível; b) guiado em linha 
rígida e; c) retrátil 
Norma Técnica Riscos 
a) NBR 14626/2000 
b) NBR 14627/2000 
c) NBR 14628/2000 
Todas c/ NBR 
11370/2001 
Proteção contra quedas em 
operações com movimentação 
vertical ou horizontal, quando 
utilizado c/ cinturão de segurança 
para proteção contra quedas (pára-
quedista) 
Normas obrigatórias pela Portaria n°. 48 de 25.03.03 da SIT/DSST/TEM 
PENASEG – Assessoria em Segurança do Trabalho Ltda. 
 
 
 
Av. José Ricardo Nalle, 337 – Vila Mercedes – Mauá – SP CEP: 09361-340. 
Tel./Fax: (11) 4513-1424 – Site: www.penaseg.com.br - e-mail: penaseg@penaseg.com.br 
 
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Modelo de Cinto de Segurança 
 
Cinturão tipo alpinista com 
talabarte de segurança em 
poliamida de alta densidade 
para trabalhos em altura. 
Possui regulagem rápida na 
cintura e no peito, 
proporcionando maior 
conforto ao usuário. 
 
• 1 argola "D"; 
• Regulagem de cintura 
• e peitoral; 
• Cinta sub-pélvica. 
Trabalhos em altura 
 
Fique atento para as condições seguras e adequadas quando realizar trabalhos em 
altura. 
 
 
Modelos para movimentação em linhas verticais 
de qualquer comprimento 
Robusta Construção 
Nossos trava-quedas (XA e XN) são inteiramente em aço inoxidável 
e possuem tripla trava de segurança. Resistem ao contato com os 
produtos corrosivos, normalmente usados em serviços de limpeza. 
São os únicos que efetuam travamento simultâneo em dois pontos da 
linha de segurança, aumentando, consequentemente, a eficiência da 
frenagem. Equipamentos testados e aprovados pelo Ministério do 
Trabalho (CA 7025). 
Fácil funcionamento 
Não necessita das mãos para funcionar. A alça do aparelho, forçada 
por uma mola, normalmente fica abaixada, mantendo o equipamento 
travado no cabo de segurança. Na subida ou descida, o cinto de 
segurança mantém a alça levantada, destrava o aparelho e permite 
perfeita movimentação. Nas quedas ou descidas bruscas o 
equipamento trava-se imediatamente no cabo. O aparelho pode ser 
colocado ou retirado imediatamente em qualquer ponto do cabo. 
 
 
 
 
PENASEG – Assessoria em Segurança do Trabalho Ltda. 
 
 
 
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MODELO XA 
 
Só utiliza cabo de aço com diâmetro de 8mm, formação 6x19, resistência de 3480 kg, 
peso de 250g/m, galvanizado ou inoxidável. Nossos cabos são fornecidos com um terminal 
em forma de olhal, tipo SUPERLAÇO, com sapatilha protetora. Maiores detalhes sobre 
cabo de aço consulte nosso informativo técnico: “Saiba usar cabo de aço”. 
 
MODELO XN 
 
Só utiliza corda de nylon trançado, 12mm de diâmetro, formada 
por três camadas independentes, peso de 100g/m, resistência de 
2100kg. 
 
Cinto de Segurança 
 
Todos os trava-quedas devem ser utilizados, obrigatoriamente, com 
cinto de segurança tipo pára-quedista. A ligação do aparelho ao 
cinto (talabarte) deve ser, obrigatoriamente, nas costas (dorsal) ou 
peito (frontal). Nosso super durável talabarte é constituído por 
dois mosquetões Gulin, em aço inox, interligados por (no máximo) 
seis elos de corrente de aço. 
 
Escolha do tipo de trava-queda 
 
Em instalações permanentes (escadas tipo marinheiro) usa-se cabo de aço. 
 
Em serviços móveis, geralmente, usa-se corda de nylon e em aplicações envolvendo solda, 
produtos corrosivos, abrasão, etc. usa-se cabo de aço. 
APLICAÇÕES 
Andaime Suspenso 
O Ministério do Trabalho exige uso de trava-queda em todo tipo de andaime suspenso 
(NR 6.3) 
Importante: A ligação do trava-queda ao cinto (talabarte) pode ter, no máximo, 6 elos de 
corrente de aço. Desejando-se maior mobilidade do operário, é necessário usar trava-
queda retrátil, com amplas informações dadas no item 5 do nosso site. 
 
 
PENASEG – Assessoria em Segurança do Trabalho Ltda. 
 
 
 
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VII. Treinamento/Exemplo de conteúdo 
 
Objetivos 
Apresentar os equipamentos nacionais e importados e técnicas de forma teórica - 
prática, habilitando os alunos a desenvolverem trabalhos em altura com segurança e 
agilidade, preservando assim sua integridade física. 
Tópicos abordados em todos os cursos: 
Equipamentos de proteção 
 Apresentação dos equipamentos de segurança, como e para qual finalidade são 
produzidos, forma de utilização e seus pontos fortes e fracos. 
 Cuidados com os equipamentos. 
 Discussão das situações encontradas no dia a dia e dificuldades. 
 Sistemas de ancoragens (pontos de fixação) 
 Nós de fixação. 
 Sistemas de segurança para subida. 
 Sistema de segurança para descida, freios e nós de segurança para descida. 
 Deslocamento horizontal, circulação e acesso a lugares longe da escada. 
Normas de segurança. 
Noções básicas de resgate. 
Içagem

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