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- Estado estável dinâmico: combustíveis como a glicose entram na célula, e resíduos como o CO² saem dela, mas a massa e a composição total de uma célula, de um órgão ou de um animal adulto não se alteram significativamente ao longo do tempo - Para regular as vias metabólicas, é necessário regular a atividade de enzimas, podendo aumentar a transcrição gênica *OBS: regulação da atividade enzimática/ quanto menor as enzimas, mais lento a via catabólica - Número de moléculas da enzima Fatores de transcrição: são proteínas nucleares que, quando ativadas, se ligam a regiões especificas do DNA, próximas a um promotor gênico e ativam ou reprimem a transcrição de um gene, levando a um aumento ou redução da produção de proteínas, podem vir a umas respostas de hormônios, neurotransmissores Reciclagem: dentro de RNA mensageiros (capacidade de resposta rápida) - Alterações na atividade catalítica: (atividades catalíticas regulam o número de moléculas da enzima Mudanças alostéricas (alteração conformacional da enzima, que torna ela mais ativa, aumentando a sua afinidade pelo substrato, um alosterico se liga, uma molécula que vai ao sítio que regulador, que essa molécula se liga e ficará mais a ativa a sua atividade basal a enzima, deixando a enzima com maior substrato) Segundos mensageiros (um aceptor sensível a hormônio, que libera um segundo mensageiro/ geralmente extracelular) Sinais extra e intracelulares Inibição de produto imediato - Compartimentalização de enzimas (guardar as enzimas dentro de organelas, para que ela não esteja ativa em determinado momento) - Fosforilando: fosfato na estrutura (inativação) ou ocorre desfosforilação - Sinais de regulação 1. Sinais extracelulares (hormonais, neuronais, (neuroreceptores) fatores de crescimento e etc), que gera um estimulo dentro da célula, podendo desencadear um segundo mensageiro, que pode aumentar a transcrição genica 2. Síntese e degradação: (fatores de transcrição genica) (pega a informação do gene e transcreva num RNA mensageiro, que depois será traduzida numa enzima) (exemplo da insulina sendo transformada em piruvato) (estimulo da formação genica -> quanto mais transcrição genica, mais RNAm, pois quanto mais RNAm, mais eu traduzo isso em enzima) 3. Estabilidade de RNAms: resistência a degradação por ribonucleases 4. Tradução do RNAm: Traduzido em proteína 5. Degradação proteica: depende das condições da célula, para serem degradadas *OBS: Reciclagem: Síntese Seguida de degradação, caso a célula precise, ela recicla, sendo rápida a reciclagem 6. Compartimentalização: Colocar enzimas dentro de organelas, guarda de reserva 7. Concentração de substrato: 8. Efetores alostéricos: alteração conformacional da enzima, que torna ela mais ativa, aumentando a sua afinidade pelo substrato, um alosterico se liga, uma molécula que vai ao sítio que regulador, que essa molécula se liga e ficará mais a ativa a sua atividade basal a enzima, deixando a enzima com maior substrato) uma molécula que vai até o sítio regulador (liga-se em outro sítio regulador), que vai se ligar e aumentar a afinidade que essa enzima tem, por determinado substrato ficando mais ativa, quando ele saí, a enzima volta a atividade basal dela 9. Modificação covalente: - Fosforilando: fosfato na estrutura (inativação) ou ocorre desfosforilação 10. Ligação de proteína reguladora *OBS: Sinais hormonais, são lentas, mas profundas *OBS: retroalimentação *OBS: Na glicose as enzimas reguladoras do metabolismo são hexocinase, *OBS: Vai ter um estimulo hormonal ou neurotransmissores, que aumenta a síntese de enzima e degradação, - Não são todas as enzimas que são reguladas, apenas as afastadas do equilíbrio, delta G negativo - O efeito da concentração de ATP na velocidade inicial de uma enzima depende de ATP típica - Quando a concentração de AMP alta (pobreza energética), ocorre a ativação da cinase para mandar um sinal para o cérebro para que ocorra um aumento de alimento, ou seja, fome, estimula também a oxidação de ácidos graxos no coração, inibe a síntese de ácidos graxos e lipólise no tecido adiposo no fígado, além de inibir as células B pancreáticas e estimula músculos esqueléticos - Contribuição de cada enzima para o fluxo de uma via (hexocinase IV, Fosfofrutocinase-1 e fosfo- hexose-isomerase, existindo enzimas chaves) *OBS: existem enzimas, nas quais têm maiores importâncias na regulação metabólica - O glicogênio, estoca carboidratos, sendo um polissacarídeo (um monte de glicose) - Síntese acontece no estado alimentado - A insulina afeta três das cinco etapas desta via, mas é o efeito sobre o transporte e sobre a atividade da hexocinase que aumenta o fluxo para o glicogênio e não a mudança na atividade da glicogênio- sintase ç - Glicólise insulina, no estado alimentado, via catabolica para a produção de ATP - Glucagon estimula a gliconeogênese jejum, via anabólica - Não acontece os dois processos ao mesmo tempo - Para que ocorra a glicogênogenese é necessário que ocorra a glicólise primeiro, ou seja, primeiro armazena e depois degrada - Isoenzimas, são proteínas diferentes, que catalisam a mesma reação - Pode-se ter como exemplo a hexocinase 1 no cérebro e hexocinase IV no fígado, assim elas são estimuladas por glicose, entretanto se o nível estiver baixo ele só será usado se na mais importante na hexoxinase 1 - Hexocinase IV (no fígado) (não inibida pelo produto) Glicose alta Glicocinase converte em glicose-6-fosfato Glicose baixa Glicose gerada pela gliconeogênse deixa a célula antes de ficar retida pela fosforilação - Regulação da hexocinase IV (glicocinsae) por sequestro no núcleo Glicose alta (estado alimentado) Estimula hexocinase Frutose-6-fosfato alta (jejum) Inibe hexocinase *OBS: a hexocinase IV, é menos sensível e só será ativa em altas concentrações de glicose, sendo essa molécula encontrada no fígado ç - Alta demanda de energia Baixa (ATP), alta (AMP), concentração muscular vigorosa, glicose sanguínea alta - Alta demanda de produção de glicose (Glicose) baixa, sinalização por glucagon Aumento da transcrição do gene da glicose-6-fosfatase ç - AMP (pobreza energética) inibe uma enzima da via gliconeogênse, estimulando a glicose - Baixa glicose: glucagon sinaliza para o fígado produzir e liberar mais glicose e parar de consumi-la Fontes: glicogênio ou gliconeogênses - Alta glicose: insulina sinaliza para o fígado usar a glicose como combustível e como precursor na síntese e armazenamento de glicogênio e triacilglicerol - Dois destinos alternativos para o piruvato O catabolismo de ácidos graxos no fígado gera acetil-CoA, que indica que não é necessária oxidação adicional de glicoses para o combustível Quando as necessidades energéticas da célula estão satisfeitas a fosforilação oxidativa é reduzida, o NADH aumenta e inibe o ciclo do ácido cítrico, e a acetil-CoA se acumula
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