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C A R T I L H A 
 
SUICÍDIO: 
Prevenção e Posvenção 
 
- 1 0 D E S E T E M B R O - 
D I A M U N D I A L D E 
P R E V E N Ç Ã O A O S U I C Í D I O 
 
 
Essa cartilha tem o objetivo de trazer 
orientação e conscientização a sociedade da 
prevenção e posvenção ao suicídio. 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
APRESENTAÇÃO .............................. 3 
O QUE É SUICÍDIO?.................................... 
SETEMBRO AMARELO ................................... 5 
COMO AJUDAR?......................................... 
CUIDADOS GERAIS ........................................ 8 
FATORES DE RISCO ....................................... 9 
PREVENÇÃO ........................................... 11 
POSVENÇÃO............................................. 
TOPICO DE DAVI........................................ 
REFERÊNCIAS........................................... 
 
 
 
 
 
 
 
 
APRESENTAÇÃO 
 
Esta cartilha foi construida pelos alunos : para a matéria de 
Psicologia das emergencias e dos desatres com o objetivo 
de ? 
 
 
 
 
O QUE É SUICIDIO? 
 
 
 
SETEMBRO AMARELO 
A campanha do setembro Amarelo tem a intenção promover a 
conscientização sobre o suicido, abrir caminhos ao diálogo para que haja 
uma diminuição do tabu em torno deste tema, com a intenção de 
desmitificar, quebrar preconceitos e ideias, obtendo assim a promoção 
sobre este tema e a troca de informações seguras e fidedignas. A intenção 
é estampar a cor amarela que está associada ao o Dia Mundial de 
Prevenção ao Suicídio durante todo o ano. 
Esta campanha começou no Brasil em 2015 quando a Associação 
Brasileira de Psiquiatria – ABP, entrou em parceria com o Conselho Federal 
de Medicina – CFM e CVV (Centro de Valorização da Vida), juntos 
desenvolveram e organização nacionalmente o Setembro Amarelo. Sendo 
assim, registrado o dia 10 de setembro como oficialmente, o Dia Mundial de 
Prevenção ao Suicídio. 
 
 
Esta campanha começou no Brasil em 2015 quando a Associação Brasileira 
de Psiquiatria – ABP, entrou em parceria com o Conselho Federal de Medicina 
– CFM e CVV (Centro de Valorização da Vida), juntos desenvolveram e 
organização nacionalmente o Setembro Amarelo. Sendo assim, registrado o 
dia 10 de setembro como oficialmente, o Dia Mundial de Prevenção ao 
Suicídio. 
 
Foi desenvolvido em 2017 diretrizes para divulgar e participar da campanha 
do Setembro Amarelo com a intenção de promover melhor coordenação, 
apoio, orientação e desenvolvimento. Essas diretrizes são destinadas 
pessoas físicas, empresas e demais parceiros que queiram atuar junto à ABP 
e ao CFM na diminuição do estigma e, consequentemente, na prevenção ao 
suicídio. São diversos materiais disponíveis online como: Diretrizes para a 
Divulgação e Participação da Campanha Setembro Amarelo, cartilhas e 
material para a imprensa. Toda a sociedade, precisa e pode criar engajamento 
para a luta à vida de janeiro a janeiro. Os grupos socias, família, vizinhança, 
escola, faculdade, grupos religiosos, clubes associações, hospitais, grupos 
profissionais e as organizações políticas. 
 
 
 
 
 
COMO AJUDAR? 
 
 
 
 
 
CUIDADOS GERAIS 
Pensamentos e sentimentos de querer acabar com a própria vida 
podem ser insuportáveis e pode ser muito difícil saber o que fazer e como 
superar esses sentimentos, mas existe ajuda disponível. É muito 
importante conversar com alguém e que você confie. Não hesite em pedir 
ajuda, você pode precisar de alguém que te acompanhe e te auxilie a 
entrar em contato com os serviços de suporte. 
 
Quando você pede ajuda, você tem o direito de: ser respeitado e levado a 
sério; Ter o seu sofrimento levado em consideração; Falar em privacidade 
com as pessoas sobre você mesmo e sua situação; Ser escutado; Ser 
encorajado a se recuperar. 
 
 
 
 
 
FATORES DE RISCO 
Estudos mostram que todos os fatores e situações que serão apresentados estão 
frequentemente associados a tentativas de suicídio. Mas deve ser lembrado que eles 
não estão necessariamente presentes em todos os casos. Deve-se recordar que os 
fatores e situações de risco descritas abaixo variam entre continentes e países, 
dependendo de fatores culturais, políticos e econômico. 
 
Transtornos Mentais: Transtornos do humor (ex.: depressão); Transtornos de 
personalidade (especialmente borderline); Esquizofrenia e psicoses; Transtornos de 
ansiedade; A associação de dois ou mais fatores aumentam o risco (ex.: alcoolismo + 
depressão). Transtornos mentais e de comportamento decorrentes do uso de 
substâncias psicoativas (ex.: alcoolismo). 
 
Sócio Demográfico: Sexo masculino; Faixas etárias entre 15 e 35 anos e acima de 75 
anos; Camada da população em extrema pobreza; Residentes em áreas urbanas; 
Estados civis: viúvo, divorciado e solteiro (principalmente entre homens); 
Desempregados (principalmente perda recente do emprego); Aposentados; 
Isolamento social; Migrantes; Orientação homossexual ou bissexual; Ateus, 
protestantes tradicionais, católicos, judeus; Grupos étnicos minoritários. 
 
 
 
 
 
 
Psicossociais: Perdas recentes; Perdas de figuras parenteis na infância; Dinâmica 
familiar conturbada; Datas importantes (ex. datas festivas); Personalidade com traços 
significativos de impulsividade, agressividade, alterações de humor; Abuso físico ou 
sexual; Ausência de apoio social; Falta de acompanhamento ativo e continuado em saúde 
mental; Isolamento social; Acontecimento estressante; Violência doméstica; 
Desesperança, desamparo; Ansiedade intensa; Vergonha, humilhação (bullying); Baixa 
autoestima; Rigidez cognitiva, pensamento dicotômico; Pouca flexibilidade para enfrentar 
adversidades; Comportamento retraído, inabilidade para se relacionar com a família e 
amigos, pouca rede social; Doença psiquiátrica; Abuso de álcool e outras drogas; 
Mudanças significativas no hábito alimentar e de sono; Tentativa de suicídio anterior; 
Odiar-se, sentimento de culpa, de se sentir sem valor ou com vergonha; História familiar 
de suicídio; Desejo súbito de concluir os afazeres pessoais, organizar documentos, 
escrever um testamento; Cartas de despedida; Menção repetida de morte ou suicídio. 
 
Outros: Acesso a meios letais (armas de fogo, venenos); Doenças crônicas 
incapacitantes, estigmatizantes, dolorosas e terminais; Estados confusionais orgânicos; 
Lesões desfigurantes permanentes (ex.: amputações e queimaduras); Falta de adesão a 
tratamento, agravamento ou recorrência de doenças preexistentes; Relação terapêutica 
frágil ou instável. 
 
 
 
 
 
 
 
PREVENÇÃO 
 
Segundo a OMS – Organização Mundial de Saúde, 90% dos casos de suicídio podem 
ser prevenidos, desde que existam condições mínimas para oferta de ajuda 
voluntária ou profissional. A prevenção do suicídio abrange desde a oferta das 
condições mais adequadas para o atendimento e tratamento efetivo das pessoas em 
sofrimento psíquico até o controle ambiental dos fatores de risco. São elementos 
considerados essenciais para ações de prevenção do suicídio: o aumento da 
sensibilidade para percepção da presença do risco e a divulgação de informações 
apropriadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Medidas de prevenção ao suicídio que poderão ser realizadas pelos familiares/ 
amigos/colegas como: Impedir o acesso aos meios para cometer suicídio. 
 
 
 
Exemplos: esconder armas, facas, cordas, deixar medicamentos em local que a 
pessoa não tenha acesso, de preferência trancados, e com alguém responsável em 
administrá-los; Realizar vigilância 24 horas, não deixando a pessoa sozinha, sob 
nenhuma hipótese se tratando principalmente de pessoas com alto risco de suicídio; 
Sempre procurar atendimento nos serviços de saúde; Medicações (as medicações 
prescritas pelo médico devem ficar com o familiar e serem dadas ao paciente 
somente em horárioe dose prescritas). Não dar nenhuma medicação que não esteja 
prescrita pelo médico. O suicídio pode ser prevenido? Algumas das formas de 
prevenção do suicídio que extrapolamo sistema de saúde, tais como: Incentivo a 
espaços de promoção de saúde na comunidade, como a realização de grupos de 
autoajuda nas igrejas e escolas, associações e ONGs; Construções inteligentes e 
planejamento da cidade com medidas de segurança; comprometimento dos órgãos 
responsáveis; e campanha SELO AMARELO para construções que atendam a essas 
medidas de segurança; Evitar nos meios de comunicação as descrições 
pormenorizadas do método empregado, bem como fatos e cenas chocantes; 
Incremento do uso estratégico da mídia para campanhas preventivas e maior 
regulação da veiculação em casos de tentativas; Campanhas nas escolas e 
universidades que problematizem o assunto, de forma a descontruir tabus e facilitar a 
prevenção. 
 
 
 
PANDEMIA 
 
 
 
 
 
O vírus que negativamente afetou a população mundial, fez 
uma grande parcela das pessoas se engajar em para o cuidado 
com a saúde própria e dos que convivem a sua volta, porém 
pouco se desenvolveu este mesmo empenho para com a saúde 
emocional. Por conta da extrema urgência na Pandemia, as 
informações para o cuidado e prevenção da doença foram 
intensamente acessíveis a todos, contudo sabemos que as 
mortes não foram geradas somente pelo vírus diretamente e 
outros fatores exerceram influência para casos de suicídio. 
Diante disso, também existe a necessidade de alertar e 
informar sobre a relevância do cuidado com a saúde 
emocional, que ainda possui grande tabu culturalmente, e 
atribuir formas de favorecer o acesso à serviços de Psicologia, 
que ainda é pouco alcançável para uma parcela da 
população.

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