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UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO C IÊ N C I A D O S O L O GCS 104 – Física do Solo e Conservação do Solo e Água Prof. Junior Cesar Avanzi Respostas exercícios de cálculos: 5. D = 11% 6. D = 1,12% 7. X = 4; EV = 1,98 m Argissolo: terraço em desnível constante Ré no ponto mais alto do terreno = 0,25 m 1° terraço = Ré + EV/2 = 0,25 + 1,98/2 = 1,24 m Adotando-se um gradiente de 0,3%, portanto a cada 20 m, teremos um desnível de 0,06 m, que é o mesmo que 6 cm. 2° terraço = 1° terraço + EV = 1,24 + 1,98 = 3,22 m Estacas: 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 1° terraço 1,24 1,30 1,36 1,42 1,48 1,54 1,60 1,66 1,72 1,78 1,84 1,90 1,96 2,02 2° terraço 3,22 3,28 3,34 3,40 3,46 3,52 3,58 3,64 3,70 3,76 3,82 3,88 3,94 4,00 OBS.: a mira tem um tamanho máximo de 4,00 m; deste modo, na prática a partir de uma leitura de 3,80 m (valores em vermelho), seria melhor mudar o equipamento de lugar e continuar a locação do terraço. Neste caso, ao mudar o equipamento de lugar, faz-se uma nova Ré na estaca anterior (estaca 180 m), e soma-se o valor do decaimento do terraço, neste caso 0,06 m. 8. k = 0,90; u = 0,75; m = 1,5 EV = 2,75 m Argissolo: Terraço em gradiente constante. UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO C IÊ N C I A D O S O L O Ré no ponto mais alto do terreno = 0,30 m 1° terraço = Ré + EV/2 = 0,30 + 2,75/2 = 1,67 m Adotando-se um gradiente de 0,5%, portanto a cada 20 m, teremos um desnível de 0,10 m, que é o mesmo que 10 cm. 2° terraço = 1° terraço + EV = 1,67 + 2,75 = 4,42 m; Este valor é maior do que o tamanho da mira. Assim, deve-se mudar o equipamento de lugar (ponto mais baixo no terreno) e fazer nova leitura de referência no terraço anterior. Fez-se nova Ré na estaca 0 m do terraço 1, chegando ao valor de Ré = 0,30 m. 2° terraço = 1° terraço (nova Ré) + EV = 0,30 + 2,75 = 3,05 m Distância das estacas (m) 1º terraço (m) (Ré = 0,30 m) 2º terraço (m) (Nova ré = 0,30 m) 0 1,67 3,05 20 1,77 3,15 40 1,87 3,25 60 1,97 3,35 80 2,07 3,45 100 2,17 3,55 120 2,27 3,65 140 2,37 3,75 160 2,47 3,85 180 2,57 3,95* 200 2,67 0,40 220 2,77 0,50 240 2,87 0,60 250 2,92 0,65 * deve mudar equipamento de lugar, pois a leitura irá passar de 4,00 m. Proceder nova ré na estaca de 180 m. O valor obtido na leitura de ré foi de 0,30 m, então a leitura da estaca seguinte será de 0,30 + 0,10 = 0,40 m. 9. X = 3,0 EV = 1,83 m Latossolo: Terraço em nível (0,0%) Ré no ponto mais alto do terreno = 0,75 m 1° terraço = Ré + EV/2 = 0,75 + 1,83/2 = 1,66 m 2° terraço = 1° terraço + EV = 1,67 + 1,83 = 3,4 9m UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO C IÊ N C I A D O S O L O Distância das estacas (m) 1º terraço (m) (Ré = 0,75 m) 2º terraço (m) 0 até 250* 1,66 3,49 * todas as estacas deverão ter o mesmo valor de leitura, pois se trata de um terraço em nível. 10. EV = 1,45 m Ré adotada para todos os terraços: 0,50 m 1° terraço = Ré + EV/2 = 0,50 + 1,45/2 = 1,22 m Latossolo: Terraço em nível (0,0%) Distância (m) 1º terraço (m) 0 até 500 1,22 Argissolo: Terraço em gradiente constante (adotou-se 0,3%) Distância (m) 1º terraço (m) Distância (m) 1º terraço (m) Distância (m) 1º terraço (m) 0 1,22 180 1,76 360 2,30 20 1,28 200 1,82 380 2,36 40 1,34 220 1,88 400 2,42 60 1,40 240 1,94 420 2,48 80 1,46 260 2,00 440 2,54 100 1,52 280 2,06 460 2,60 120 1,58 300 2,12 480 2,66 140 1,64 320 2,18 500 2,72 160 1,70 340 2,24 Cambissolo: Terraço em gradiente progressivo Distância (m) 1º terraço (m) Distância (m) 1º terraço (m) Distância (m) 1º terraço (m) 0 1,22 180 1,30 360 1,50 20 1,22 200 1,32 380 1,56 40 1,22 220 1,36 400 1,62 60 1,22 240 1,40 420 1,70 UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO C IÊ N C I A D O S O L O 80 1,22 260 1,44 440 1,78 100 1,22 280 1,48 460 1,86 120 1,24 300 1,52 480 1,94 140 1,26 320 1,38 500 2,02 160 1,28 340 1,44