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EXCELENTÍSSIMO (A) SR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA ___ VARA 
DE FAMILIA DA COMARCA DE BOA VISTA – RORAIMA 
 
 
 
 
 
 
FULANA DE TAL, Menor impúbere, data de nascimento ..., Nacionalidade ..., 
Documento Completo ..., neste ato representado por sua genitora CICLANA DE TAL, 
Nacionalidade ..., Estado Civil ..., Profissão ..., Documento Completo ..., residente e 
domiciliado em Endereço Completo ..., Boa Vista/RR, com endereço eletrônico, 
representada por seu Advogado infra-assinado, com procuração em anexo nos autos, com 
escritório Endereço Completo, vem à presença de Vossa Excelência ajuizar: 
 
 
 
AÇÃO DE ALIMENTOS C/C PEDIDO DE FIXAÇÃO DE 
ALIMENTOS PROVISÓRIOS 
 
 
 
em face de, CICLANO DE TAL nacionalidade..., profissão..., estado civil..., inscrito nos 
documentos completos..., residente e domiciliado no endereço completo..., Boa Vista - 
RR...,com endereço eletrônico.., em razão dos fatos e fundamentos a seguir expostos: 
 
 
 
 
 
I- PRELIMINARMENTE 
 
DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA 
Cumpre inicialmente destacar que a requerente não possui condições de arcar com os 
custos do processo sem prejuízo da do seu sustento e de sua família, conforme declaração 
de hipossuficiência em anexo, razão pela qual requer os benefícios da justiça gratuita, na 
forma do art. 98 e seguintes do Código de Processo Civil (CPC) e do inciso LXXIV do 
artigo 5º da Constituição Federal (CF). 
 
II- DOS FATOS 
 
 A alimentada é legítima filha do alimentante, conforme documento de certidão 
de nascimento em anexo, nascido em decorrência de relacionamento entre a sua genitora 
e o alimentante, que chegaram a conviver em forma de união estável. 
Acontece que o relacionamento do casal não prosperou e a convivência tornou-se 
insustentável, tendo o alimentante deixado o lar do casal e voltado a morar com os seus 
pais. 
Após a separação, a genitora da alimentada, sem condições de arcar sozinha com 
as despesas da criança e não tendo a mínima condição de prover o seu sustento do lar, já 
que não pode exercer atividade profissional em razão de não ter com quem deixar a 
criança, passa por dificuldades financeiras. 
Ressalte-se que antes da separação era o alimentante quem arcava com todas as 
despesas do lar e após a separação não tem mais contribuído com os custos necessários a 
educação e sustento da filha, mesmo após ser procurado inúmeras vezes pela genitora da 
alimentada. 
Diante de tal situação, não restou outra alternativa a alimentada, senão a 
propositura da presente ação com vistas a ver satisfeito o seu direito e como medida de 
justiça. 
 
 
 
III- DO DIREITO 
 
 
 O direito a alimentos, está expresso na nossa Constituição Federal, mais 
precisamente no seu artigo 229, que assim nos diz: 
Art. 229. Os pais têm o dever de assistir, criar e educar 
os filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de 
ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou 
 A ação de alimentos é regulada pela lei 5.478/68 e prevista no artigo 1.696 
do CC, que assim nos diz: 
Art. 1.696. O direito à prestação de alimentos é 
recíproco entre pais e filhos, e extensivo a todos os 
ascendentes, recaindo a obrigação nos mais próximos 
em grau, uns em falta de outros. 
Mais incisivo ainda é o artigo 1.695 do mesmo diploma legal: 
Art. 1.695. São devidos os alimentos quando quem os 
pretende não tem bens suficientes, nem pode prover, 
pelo seu trabalho, à própria mantença, e aquele, de 
quem se reclamam, pode fornecê-los, sem desfalque 
no necessário ao seu sustento 
ora, está claro o dever de prestação de alimentos não é exclusivo na genitora 
da alimentada, e sim também do seu pai, é óbvio que o alimentante deve cumprir com 
suas obrigações, de forma a contribuir para que o autor tenha uma qualidade de vida 
razoável. 
Diante do exposto, mostra-se necessária a fixação de alimentos provisórios 
em favor da alimentada, ante a sua necessidade urgente de obtenção de recursos 
financeiros destinados a prover uma justa qualidade de vida. 
 
 
Por outro lado, está evidente que a nossa legislação protege aquele que necessita 
de alimentos, no caso, está demonstrado a filiação do autor, a necessidade e possibilidade 
de pagamentos dos valores pleiteados, fazendo-se imperiosa a fixação de alimentos 
provisórios em favor da criança. 
Diz assim o artigo 300, caput do CPC: 
Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando 
houver elementos que evidenciem a probabilidade do 
direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil 
do processo. 
Mais certeiro ainda é o artigo 4º da Lei 5.478/68: 
Art. 4º As despachar o pedido, o juiz fixará desde logo 
alimentos provisórios a serem pagos pelo devedor, 
salvo se o credor expressamente declarar que deles 
não necessita. 
Logo, o autor tem plena confiança e espera serenamente que vossa excelência, 
ao analisar a presente inicial, de pronto, defira os alimentos requeridos, como medida da 
mais pura e lídima justiça. 
 
IV- DOS PEDIDOS 
 
Diante do exposto, requer a V. Excelência: 
 
a) a citação do requerido, acima descrito, para que compareça em audiência a 
ser designada por Vossa Excelência, sob pena de confissão quanto a matéria 
de fato, podendo contestar dentro do prazo legal sob pena de sujeitar-se aos 
efeitos da revelia; 
b) O deferimento dos benefícios da justiça gratuita por ser pobre na acepção 
jurídica da palavra, não podendo arcar com as despesas processuais sem 
privar-se do seu próprio sustento e de sua família; 
 
 
c) O arbitramento de alimentos provisórios, na proporção de xx% do salário do 
mínimo; 
d) A intimação do representante do Ministério Público para intervir no feito; 
e) a procedência da presente ação, condenando-se o requerido na prestação de 
alimentos definitivos, na proporção de porcentagem... % do salário mínimo, 
sendo estes depositados em conta bancária da representante legal do 
requerente; e 
f) Seja condenado o requerido ao pagamento das custas processuais e honorários 
advocatícios. 
 
 
Protesta provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em 
direito, especialmente pelos documentos que instruem essa inicial, além de novos 
documentos e outras provas que se fizerem necessárias para o deslinde da 
demanda. 
 
 
 
 
 
 Atribui-se o valor da causa em R$ 1.045,00 (um mil e quarenta e cinco reais). 
 
Termos em que, pede deferimento. 
 
 Boa Vista – RR, ... de junho de 2020. 
 
 
Advogado ... 
OAB/RR 
 
 
EXCELENTÍSSIMO (A) SR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA ___ VARA 
DE FAMILIA DA COMARCA DE BOA VISTA – RORAIMA 
 
 
 
 
 
 
FULANA DE TAL, Menor impúbere, data de nascimento ..., Nacionalidade ..., 
Documento Completo ..., neste ato representado por sua genitora CICLANA DE TAL, 
Nacionalidade ..., Estado Civil ..., Profissão ..., Documento Completo ..., residente e 
domiciliado em Endereço Completo ..., Boa Vista/RR, com endereço eletrônico, 
representada por seu Advogado infra-assinado, com procuração em anexo nos autos, com 
escritório Endereço Completo, vem à presença de Vossa Excelência ajuizar: 
 
 
 
AÇÃO DE RECONHECIMENTO DE UNIÃO ESTÁVEL POST 
MORTEM 
 
 
 
em desfavor de CICLANA DE TAL, Nacionalidade, Estado Civil, com demais dados 
desconhecidos, residente e domiciliada no Endereço Completo, Boa Vista/RR, por ser 
genitora do de cujus, pelos fatos e fundamentos abaixo expostos: 
 
 
 
 
 
I- PRELIMINARMENTE 
 
 A Requerente não possui, atualmente, condições de suportar as custas 
processuais, honorários advocatícios e demais despesas inerentes ao processo sem 
prejudicar o seu sustento e o de sua família, motivo pelo qual se requer seja concedido o 
benefício da gratuidade da justiça, com fulcro no art. 98 e seguintes, do CPC. 
 
 
II- DOS FATOS 
 
 A Requerente conviveu maritalmente com o senhor JOAO NINGUEM, ora de 
cujus, por cerca de oito anos, sendoa referida convivência pública e contínua, 
estabelecida com objetivo de constituição de família, reconhecida por parentes e amigos, 
desta união tiveram um filho FULANINHO NINGUEM. 
 Foi realizada em 02/01/2003 através de documento particular registrado em 
cartório, por vontade expressa do casal uma declaração reconhecendo conviverem em 
união estável ha quatro anos da data da referida declaração (em anexo), união está que 
prosseguiu até o falecimento de seu companheiro, doc anexo. 
 O senhor JOAO NINGUEM, sendo o único provedor dos recursos da família 
exercia a atividade de agricultor, faleceu através de um ferimento no tórax por projetil de 
arma de fogo, em março de 2009. 
 A autora dependia financeiramente da renda do companheiro, e após seu 
falecimento passou a receber o beneficio previdenciário de pensão por morte, contudo, 
posteriormente, em agosto de 2019 com o falecimento de seu filho vem, que foi 
brutalmente assassinado, o beneficio foi cessado, ficando a autora sem nenhuma fonte de 
renda. 
Assim buscou a autarquia previdenciária para restabelecer a pensão, contudo 
lhe foi exigido a comprovação da união estável, mesmo com a comprovação da 
convivência por declaração de vontade inter vivos. Ademais, a autora e o de cujus não 
 
 
construíram patrimônio em comum, motivo pelo qual apenas agora necessitou do 
reconhecimento judicial da união. 
 Por todo exposto, há necessidade urgente do reconhecimento da união estável 
da Autora com o senhor JOAO NINGUEM, para que a mesma consiga tomar 
providências administrativas, legais e exercícios de direitos em decorrência do 
falecimento, já que não possui renda nenhuma e necessita imperiosamente da pensão por 
morte para a sua própria subsistência. 
 
 
III- DO DIREITO 
 
 
 Indo em conformidade com a carta magna em seu Art. 226 da CF/88, a família 
tem proteção do estado sendo assim prevê que a família é base da sociedade, tendo o 
Estado o dever de provê-la especial proteção. Além de estabelecer o caráter civil e gratuito 
do casamento, a efetividade civil ao casamento religioso, a igualdade dos direitos e dos 
deveres aos homens e às mulheres na sociedade conjugal, a livre decisão do planejamento 
familiar pelo casal, fundada nos princípios da dignidade da pessoa humana e da 
paternidade responsável, encontra-se, no referido artigo, a previsão de como se estrutura 
uma família. 
Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial 
proteção do Estado. 
§ 3º Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a 
união estável entre o homem e a mulher como entidade 
familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em 
casamento. 
 É reconhecida através do código civil (Lei nº 10.406 de 10 de janeiro de 
2002) em seu art. 1723, e (LEI Nº 9.278, DE 10 DE MAIO DE 1996) que o casal através 
de convivência publica, com relação duradoura com fins de estabelecer família é 
reconhecida entidade familiar de união estável. 
 
 
Art. 1.723. É reconhecida como entidade familiar a união 
estável entre o homem e a mulher, configurada na 
convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida 
com o objetivo de constituição de família. 
 Presentes, portanto, no caso em tela, todos os requisitos da "affectio 
maritalis", para que a união seja elevada à condição de entidade familiar, valorizada e 
equiparada ao casamento, a saber: convivência duradoura, pública, contínua e finalmente 
o objetivo de constituir família. 
 
IV- DOS PEDIDOS 
 
Diante do exposto, requer a V. Excelência: 
 
a) A citação da requerida para que ofereça contestação no prazo legal, sob pena de 
incidir os efeitos da revelia; 
b) Seja designada audiência de conciliação ou sessão de mediação conforme o Art. 
334, do código de processo civil; 
c) Que seja concedido os benefícios da justiça judiciária gratuita, nos termos do 
artigo Art. 98 e seguintes, por ser hipossuficiente e não poder arcar com custas e 
despesas processuais sem prejuízo de seu próprio sustento; e 
d) Ao final sejam julgados procedentes os pedidos, a fim de que seja declarada por 
sentença, a existência da União Estável entre a Requerente e o de Cujus, do ano 
de 2002 até a data do seu falecimento, ocorrido em 24 de março de 2009. 
 
Protesta provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em 
direito, especialmente pelos documentos que instruem essa inicial, além de novos 
documentos e outras provas que se fizerem necessárias para o deslinde da 
demanda. 
 
 
 
 
 
 Atribui-se o valor da causa em R$ 1.045,00 (um mil e quarenta e cinco reais). 
 
 
 
Termos em que, pede deferimento. 
 
 Boa Vista – RR, 26 de maio de 2020. 
 
 
Advogado 
OAB/RR 
 
 
EXCELENTÍSSIMO (A) SR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA ___ VARA 
DE CIVEL DA COMARCA DE BOA VISTA – RORAIMA 
 
 
 
 
 
 
 
FULANO DE TAL, Nacionalidade ..., Estado Civil ..., Profissão ..., Documento 
Completo ..., residente e domiciliado em Endereço Completo ..., Boa Vista/RR, com 
endereço eletrônico, representada por seu Advogado infra-assinado, com procuração em 
anexo nos autos, com escritório Endereço Completo, com fulcro nos termos dos artigos 
319, 700 e 1.102 do CPC vem à presença de Vossa Excelência, propor a presente: 
 
 
 
AÇÃO MONITÓRIA 
 
 
em face de CICLANA DE TAL LTDA, pessoa jurídica de direito privado, com CNPJ..., 
situado no Endereço Completo ..., Boa Vista/RR, na pessoa de seu representante legal, 
pelos fatos e fundamentos jurídicos a seguir expostos: 
 
 
 
 
 
 
I- DOS FATOS 
 
 O Requerente é credor da empresa Requerida, do valor de R$ 100.000,00 (cem 
mil reais), pois na data de 21/06/2019 a mesma emitiu dois cheques, a saber: XXX-XXX, 
no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) e XXX-XXX, também no valor de R$ 
50.000,00 (cinquenta mil reais), ambos provenientes do banco Itaú Unibanco S.A., 
Agência XXX, conta XXX. 
O cheque XXX-XXX, fora dado à vista, (vide doc. juntado) e foi depositado pelo 
Requerente em sua conta. Porém o referido documento foi devolvido pelo motivo: 11 e 
12 (numeração bancária), que significa: sem fundos 
O outro cheque, o XXX-XXX por sua vez, fora pré-datado para o dia 26/07/2019, 
sendo assim, o requerente esperou até a data da compensação do cheque e foi depositá-lo 
e mais uma vez, não recebera seu crédito, pois que desta vez, o mesmo fora sustado. 
O Requerente vem tentando a um bom tempo firmar acordo no sentido do 
pagamento da dívida, porém não logra êxito, vez que, a Requerida está se eximindo do 
pagamento. 
Sendo assim, não resta outra alternativa ao Requerente a não ser bater às portas 
da justiça para ver seu direito de credor respeitado. 
 
II- DO DIREITO 
 
A ação Monitória se reveste de caráter específico lhe conferindo alguns requisitos 
para fazer jus à tutela jurisdicional do Autor precisando provar os requisitos mencionados 
no Art. 1.102. a do CPC, senão vejamos: 
Art. 1.102.a - A ação monitória compete a quem 
pretender, com base em prova escrita sem eficácia de 
título executivo, pagamento de soma em dinheiro, 
entrega de coisa fungível ou de determinado bem 
móvel. 
 
 
O primeiro requisito menciona a prova escrita. Se refere o legislador a qualquer 
documento lícito dotado de veracidade a comprovar determinado crédito. No caso em 
questão, a prova documental se consolida nos cheques emitidos pelo devedor, ou seja, a 
requerida. 
O segundo requisito é a perda da eficácia do documento probatório da dívida, da 
característica de título executivo. Então os cheques expedidos hão de estar prescritos. Não 
podem mais ser objeto de ação de execução de título executivo extrajudicial. 
Examinando o caso o primeiro cheque emitido, fora o XXX-XXX, na data de 
21/06/2019, a vista. 
A data prescricional para executar cheques é de 6 (seis) mesesa contar da data da 
expiração do prazo de sua apresentação junto a instituição bancária, de acordo com a Lei 
7.357/85. Então, a data de expiração da apresentação do título referido foi dia 21/07/2019, 
por ser da mesma praça. Desta feita, na data do dia 21/01/2020 o cheque XXX-XXX 
perdera sua eficácia executiva. 
Não obstante, verifiquemos a prescrição do cheque XXX-XXX. A data final para 
sua apresentação junto ao banco era de 26/07/2019. Portanto, na data de 26/01/2020 já se 
encontrava prescrito. Não restando dúvidas acerca da falta de executividade dos títulos, 
passemos a analisar os requisitos restantes. 
Ao final do art. 1.102 a, temos: pagamento de soma em dinheiro, entrega de coisa 
fungível ou de determinado bem móvel. Pois bem, não restam dúvidas que no caso em 
concreto, estamos diante da primeira situação, “pagamento de soma em dinheiro”, por se 
tratarem de cheques emitidos na soma de R$ 100.000,00 (cem mil reais). 
Portanto, cediço em nosso ordenamento jurídico o direito do Autor face a 
Requerida, pois é possuidor de documentos escritos, que se não se encontram passíveis 
de execução, prescritos, e somam quantia em dinheiro. 
III- DOS PEDIDOS 
 
Diante do exposto, requer a V. Excelência: 
 
 
 
a) A citação do Requerida para que ofereça contestação no prazo legal, sob pena de 
incidir os efeitos da revelia; 
b) Seja designada audiência de conciliação, instrução e julgamento para mediação 
conforme o Art. 334, do código de processo civil; 
c) Ao final sejam julgados procedentes os pedidos, a condenação do Requerida à 
reparação da importância de 108.484,64 (cento e oito mil, quatrocentos e oitenta 
e quatro reais e sessenta e quatro centavos), atualizados, ou oferecer embargos, 
sob pena de constituir-se, de pleno direito, o título executivo judicial, por decisão 
liminar condenatória, convertendo-se o mandado inicial em mandado executivo, 
com o prosseguimento do feito como execução e realização dos atos 
expropriatórios pertinentes, inclusive, caso necessário, com a desconsideração da 
personalidade jurídica. 
d) Embargada ou não a ação, requer a sua TOTAL PROCEDÊNCIA, com a final 
condenação da Requerida para o pagamento integral do valor corrigido, com sua 
citação para que satisfaça o Autor-credor, pagando o principal e acessórios sob 
pena de não o fazendo, serem-lhe penhorados tantos bens quantos bastem para o 
pagamento do principal, despesas acrescidas, custas processuais e honorários 
advocatícios. Feita a penhora, intimada a empresa executada, fique está de logo 
ciente do prazo, 10 dias, para embargar a execução. 
e) Por último, requer a procedência do pedido monitório e se for o caso, o 
prosseguimento pela conversão em mandado executivo até final expropriação dos 
bens para pagamento do principal e acessórios legais, inclusive, se for o caso, com 
a decretação da despersonalização jurídica, atingindo quantos bens dos sócios 
forem necessários. 
f) Que todos os valores, objetos da condenação acima pleiteados, sejam acrescidos 
de correção monetária, juros e honorários advocatícios; e 
g) A condenação do Réu ao pagamento dos honorários advocatícios à base de 20% 
sobre o valor da condenação, bem como o pagamento das custas e demais 
encargos processuais, acrescidos de juros e correção monetária, julgando, ao final, 
procedente o presente pedido; 
 
Protesta provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em 
direito, especialmente pelos documentos que instruem essa inicial, além de novos 
 
 
documentos e outras provas que se fizerem necessárias para o deslinde da 
demanda. 
 
 
 Atribui-se o valor da causa em R$ 100.000,00 (cem mil reais). 
 
Termos em que, pede deferimento. 
 
 Boa Vista – RR, ... de ..... de 2020. 
 
 
Advogado... 
OAB/RR 
 
 
EXCELENTÍSSIMO (A) SR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA ___ VARA 
DE CIVEL DA COMARCA DE BOA VISTA – RORAIMA 
 
 
 
 
 
 
 
FULANO DE TAL, Nacionalidade ..., Estado Civil ..., Profissão ..., Documento 
Completo ..., residente e domiciliado em Endereço Completo ..., Boa Vista/RR, com 
endereço eletrônico, representada por seu Advogado infra-assinado, com procuração em 
anexo nos autos, com escritório Endereço Completo, vem à presença de Vossa 
Excelência, propor a presente: 
 
 
 
AÇÃO DE USUCAPIÃO 
 
 
 
em desfavor de CICLANA DE TAL LTDA, pessoa jurídica de direito privado, com 
CNPJ..., situado no Endereço Completo ..., Boa Vista/RR, e TICIO DE TAL, 
Nacionalidade ..., Estado Civil ..., Profissão ..., Documento Completo ..., residente e 
domiciliado em Endereço Completo ..., Boa Vista/RR, pelos fatos e fundamentos 
jurídicos a seguir expostos: 
 
 
 
 
I- PRELIMINARMENTE 
 
 O Requerente não possui, atualmente, condições de suportar as 
custas processuais, honorários advocatícios e demais despesas inerentes, 
motivo pelo qual se requer seja concedido o benefício da gratuidade da 
justiça, com fulcro no art. 98 e seguintes, do CPC. 
 
II- DOS FATOS 
 
 A autora (documentos pessoais anexos – doc. 2) está na posse direta do Lote n.º 29 
da Quadra n.º 25 na Rua Minira Anache do Jardim Anache, nesta Capital, desde o ano de 1989. 
Tal imóvel está registrado, conforme consta averbado na Matrícula n.º 38.341 da 3.ª 
Circunscrição de Registro de Imóveis desta Capital (doc. 3), tendo como compromissário 
vendedor a empresa EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS FUAD ANACHE LTDA e como 
compromissário comprador o requerido JASON. 
Esse imóvel que a autora pretende usucapir tem área total de 360m2 e tem as seguintes 
confrontações: 
- Pela frente com a Rua Minira Anache por 12 metros; - Pelos fundos com o Lote n.º 4 por 12 
metros; - Pelo lado direito com o Lote n.º 30 por 30 metros; - Pelo lado esquerdo com o Lote n.º 
28 por 30 metros 
A propósito, segue o Memorial Descritivo de Edificação e a respectiva Planta de Locação 
elaborado por Arquiteto, bem como o respectivo RTT – Registro de Responsabilidade Técnica 
(doc. 4), além das fotografias que retratam o imóvel (doc. 5) 
 
III- DO DIREITO 
 
A ação Monitória se reveste de caráter específico lhe conferindo alguns requisitos 
para fazer jus à tutela jurisdicional do Autor precisando provar os requisitos mencionados 
no Art. 1.102. a do CPC, senão vejamos: 
 
 
Art. 1.102.a - A ação monitória compete a quem 
pretender, com base em prova escrita sem eficácia de 
título executivo, pagamento de soma em dinheiro, 
entrega de coisa fungível ou de determinado bem 
móvel. 
O primeiro requisito menciona a prova escrita. Se refere o legislador a qualquer 
documento lícito dotado de veracidade a comprovar determinado crédito. No caso em 
questão, a prova documental se consolida nos cheques emitidos pelo devedor, ou seja, a 
requerida. 
O segundo requisito é a perda da eficácia do documento probatório da dívida, da 
característica de título executivo. Então os cheques expedidos hão de estar prescritos. Não 
podem mais ser objeto de ação de execução de título executivo extrajudicial. 
Examinando o caso o primeiro cheque emitido, fora o XXX-XXX, na data de 
21/06/2019, a vista. 
A data prescricional para executar cheques é de 6 (seis) meses a contar da data da 
expiração do prazo de sua apresentação junto a instituição bancária, de acordo com a Lei 
7.357/85. Então, a data de expiração da apresentação do título referido foi dia 21/07/2019, 
por ser da mesma praça. Desta feita, na data do dia 21/01/2020 o cheque XXX-XXX 
perdera sua eficácia executiva. 
Não obstante, verifiquemos a prescrição do cheque XXX-XXX. A data final para 
sua apresentação junto ao banco era de 26/07/2019. Portanto, na data de 26/01/2020 já se 
encontrava prescrito. Não restando dúvidas acerca da falta de executividade dos títulos, 
passemos a analisar os requisitos restantes. 
Ao final do art. 1.102 a, temos: pagamento de soma em dinheiro, entrega de coisa 
fungível ou de determinadobem móvel. Pois bem, não restam dúvidas que no caso em 
concreto, estamos diante da primeira situação, “pagamento de soma em dinheiro”, por se 
tratarem de cheques emitidos na soma de R$ 100.000,00 (cem mil reais). 
 
 
Portanto, cediço em nosso ordenamento jurídico o direito do Autor face a 
Requerida, pois é possuidor de documentos escritos, que se não se encontram passíveis 
de execução, prescritos, e somam quantia em dinheiro. 
IV- DOS PEDIDOS 
 
Diante do exposto, requer a V. Excelência: 
 
a) A citação do Requerida para que ofereça contestação no prazo legal, sob pena de 
incidir os efeitos da revelia; 
b) Seja designada audiência de conciliação, instrução e julgamento para mediação 
conforme o Art. 334, do código de processo civil; 
c) Ao final sejam julgados procedentes os pedidos, a condenação do Requerida à 
reparação da importância de 108.484,64 (cento e oito mil, quatrocentos e oitenta 
e quatro reais e sessenta e quatro centavos), atualizados, ou oferecer embargos, 
sob pena de constituir-se, de pleno direito, o título executivo judicial, por decisão 
liminar condenatória, convertendo-se o mandado inicial em mandado executivo, 
com o prosseguimento do feito como execução e realização dos atos 
expropriatórios pertinentes, inclusive, caso necessário, com a desconsideração da 
personalidade jurídica. 
d) Embargada ou não a ação, requer a sua TOTAL PROCEDÊNCIA, com a final 
condenação da Requerida para o pagamento integral do valor corrigido, com sua 
citação para que satisfaça o Autor-credor, pagando o principal e acessórios sob 
pena de não o fazendo, serem-lhe penhorados tantos bens quantos bastem para o 
pagamento do principal, despesas acrescidas, custas processuais e honorários 
advocatícios. Feita a penhora, intimada a empresa executada, fique está de logo 
ciente do prazo, 10 dias, para embargar a execução. 
e) Por último, requer a procedência do pedido monitório e se for o caso, o 
prosseguimento pela conversão em mandado executivo até final expropriação dos 
bens para pagamento do principal e acessórios legais, inclusive, se for o caso, com 
a decretação da despersonalização jurídica, atingindo quantos bens dos sócios 
forem necessários. 
f) Que todos os valores, objetos da condenação acima pleiteados, sejam acrescidos 
de correção monetária, juros e honorários advocatícios; e 
 
 
g) A condenação do Réu ao pagamento dos honorários advocatícios à base de 20% 
sobre o valor da condenação, bem como o pagamento das custas e demais 
encargos processuais, acrescidos de juros e correção monetária, julgando, ao final, 
procedente o presente pedido; 
 
Protesta provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em 
direito, especialmente pelos documentos que instruem essa inicial, além de novos 
documentos e outras provas que se fizerem necessárias para o deslinde da 
demanda. 
 
 
 Atribui-se o valor da causa em R$ 100.000,00 (cem mil reais). 
 
Termos em que, pede deferimento. 
 
 Boa Vista – RR, ... de ..... de 2020. 
 
 
Advogado... 
OAB/RR 
 
 
EXCELENTÍSSIMO (A) SR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA ___ VARA 
DA FAMILIA DA COMARCA DE BOA VISTA – RORAIMA 
 
 
Nº: ... 
 
 
 
FULANA DE TAL, já qualificada nos autos do processo em epígrafe, por meio 
de seus advogados infra firmados, vem respeitosamente perante Vossa Excelência, 
apresentar 
 
 
 
CONTESTAÇÃO 
 
 
Em face da Ação de Divórcio, que lhe move ..., já qualificado nos autos em epígrafe, 
pelos fatos e fundamentos a seguir delineados: 
 
 
I- PRELIMINARMENTE 
 
Inicialmente, a requerente, nos termos da art. 98 e seguintes, do CPC, ser pessoa 
carente, não podendo arcar com as despesas processuais sem prejuízo de seu próprio 
sustento, razão pela qual requer a concessão da justiça gratuita. 
 
 
 
A parte nada se opõem ao constante na inicial, visto que não tiveram filhos na 
constância do casamento. 
Cumpre ainda destacar que não houve mudança de nome com o matrimonio, portanto 
não há possibilidade de alteração do que não ocorreu. 
 
II- DOS FATOS 
DOS BENS A PARTILHAR 
A Contestaste impugna todos os fatos articulados aos bens na inicial o que se 
contrapõem com os termos desta contestação, esperando a IMPROCEDÊNCIA DA 
AÇÃO PROPOSTA, pelos seguintes motivos: 
O requerido não constou na lista de bem a partilhar de todo patrimônio disponível, 
deixando de informa seguintes bens: 
Veículo automotor modelo..., avaliado pela tabela Fipe em R$..., integralmente 
quitado registrado em nome do requerido que está em posse de seu irmão conforme doc. 
Em anexo. 
Veículo automotor modelo..., avaliado pela tabela Fipe em R$... com inscrição de 
alienação fiduciária em favor de uma vez que conta com o valor financiado com referida 
instituição bancária, que corresponde a R$...., conforme extrato em anexo. 
Saldo bancário no valor de R$... no Banco..., com número de Ag..., Conta Poupança 
Nº... e em nome da ... referente a uma venda de um terreno adquiridos a época da 
comunhão, conforme comprovante em anexo. 
 
III- DIREITO 
 
 Diante dos Cônjuges/Autores já estarem separados de fato desde ANO TAL como 
consta na inicial, permitindo a Constituição Federal, em seu art. 226, §6º, REQUEREM 
a imediata decretação do divórcio consensual do casal. 
 
 
 
 
IV- DOS PEDIDOS 
 
Diante do exposto, requer a V. Excelência: 
 
a) Ex postis, que seja declarado o divórcio consensual nos termos do art. 226, §6º, 
da Carta Magna e demais dispositivos do Código Cível, bem como as respectivas 
alterações nos cartórios de registros. 
b) Requer que seja declarada a hipossuficiência da parte ré, conforme Declaração de 
Hipossuficiência em anexo.; 
c) Requer que em caso de custas sejam arbitradas para a parte autora. 
d) Requer que seja acrescentado os bens informados para realização da partilha e a 
realização total da partilha. 
 
Protesta provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em 
direito, especialmente pelos documentos que instruem essa inicial, além de novos 
documentos e outras provas que se fizerem necessárias para o deslinde da 
demanda. 
 
 
Termos em que, pede deferimento. 
 
 
 Boa Vista – RR, ... de ..... de 2020. 
 
 
Advogado... 
OAB/RR 
 
 
EXCELENTÍSSIMO (A) SR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DO ___ 
JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA – 
RORAIMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FULANO DE TAL, Nacionalidade ..., Estado Civil ..., Profissão ..., Documento 
Completo ..., residente e domiciliado em Endereço Completo ..., Boa Vista/RR, com 
endereço eletrônico, representada por seu Advogado infra-assinado, com procuração em 
anexo nos autos, com escritório Endereço Completo, vem à presença de Vossa 
Excelência, propor a presente: 
 
 
 
AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL 
 
 
 
com base nos artigos 783 e seguintes do Código de Processo Civil em desfavor de 
CICLANA DE TAL LTDA, Nacionalidade ..., Estado Civil ..., Profissão ..., Documento 
Completo ..., residente e domiciliado em Endereço Completo ..., Boa Vista/RR, pelos 
fatos e fundamentos jurídicos a seguir expostos: 
 
 
 
 
I- PRELIMINARMENTE 
 
O Requerente não possui, atualmente, condições de suportar as custas processuais, 
honorários advocatícios e demais despesas inerentes, motivo pelo qual se requer seja 
concedido o benefício da gratuidade da justiça, com fulcro no art. 98 e seguintes, do CPC. 
 
II- DOS FATOS 
O Exequente é credor do executado por meio de uma nota promissórias emitida 
respectivamente conforme discriminação a seguir. 
Nota promissória XXX emitida no dia XXX de janeiro de 2019 cujo vencimento era 
no dia XXX de maio de 2019, no valor de R$ XXX, tendo a dívida devidamente 
atualizada corresponde o valor de R$ XXX (valor da dívida). 
O exequente procurando obter solucionar o ocorrido buscou por diversas vezes o 
Executado. Todavia, não obteve êxito no recebimentodo valor inserto no título de crédito 
em referência. 
Ante o inadimplemento da obrigação, o exequente realizou tentativas de negociação, 
todas sendo infrutíferas, não restando outro meio a não ser entrar com a demanda. 
Uma vez que a cártula não fora adimplida no prazo de apresentação, inevitável o 
ajuizamento desta Ação de Execução de Título Extrajudicial. (CPC, art. 784, inc. I) 
 
III- DO DIREITO 
Art. 784. São títulos executivos extrajudiciais: 
I - a letra de câmbio, a nota promissória, a duplicata, a debênture e o cheque; 
Por derradeiro percebe se que o título preenche todos os requisitos do artigo 786 do 
CPC, para a realização da execução, requer assim que seja a mesma regulamente 
processada. 
 
 
Art. 786. A execução pode ser instaurada caso o 
devedor não satisfaça a obrigação certa, líquida e 
exigível consubstanciada em título executivo. 
IV- DOS PEDIDOS 
 
Diante do exposto, requer a V. Excelência: 
 
a) A citação do Requerida para que ofereça contestação no prazo legal, sob pena de 
incidir os efeitos da revelia; 
b) Não sendo possível localizar o executado, desde já REQUER seja determinado ao 
Sr. Oficial de Justiça nos termos do artigo 830 do Código de Processo Civil o 
arresto de tantos bens quantos bastem para garantir a presente Execução; 
c) Seja dispensado a audiência de conciliação nos termos do artigo 319, inciso VII 
do Código de Processo Civil; 
d) Apresentado embargo ou não a presente ação, requer no mérito, a procedência 
total dos pedidos para que seja definitivamente; 
e) A condenação da Requerida no pagamento das custas e despesas processuais, 
bem como, a condenação de honorários advocatícios a ser fixado consoante o 
artigo 827 Caput do Código de Processo, ocorrendo o pagamento da dívida no 
prazo previsto os mesmos poderão ser minorados; 
f) Conforme elenca o artigo 782 Parágrafo 3 do Código de Processo Civil REQUER, 
seja determinado por Vossa Excelência a inclusão do executado em cadastro de 
inadimplentes; 
 
Protesta provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em 
direito, especialmente pelos documentos que instruem essa inicial, além de novos 
documentos e outras provas que se fizerem necessárias para o deslinde da 
demanda. 
 
 
 Atribui-se o valor da causa em R$ XXX (valor por extenso). 
 
Termos em que, pede deferimento. 
 
 
 
 Boa Vista – RR, ... de ..... de 2020. 
 
 
Advogado... 
OAB/RR

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