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Aula 06 - Cotovelo e radioulnar

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Cinesiologia
Profª.	
  Drª.	
  Cristine	
  Alberton
Prof.	
  Mdo.	
  Victor	
  Hugo	
  Guesser Pinheiro	
  
Cotovelo e radioulnar
Cotovelo e radioulnar
Ossos
• Úmero	
  
• Rádio	
  
• Ulna
Úmero 
Rádio e Ulna 
Articulação do cotovelo
Articulações interrelacionadas:
ØUmeroulnar
ØUmerorradial
(+	
  estável que	
  ombro	
  à 1	
  plano)	
  
Articulação do cotovelo
UMEROULNAR
O	
  úmero	
  se	
  articula	
  com	
  a	
  
fossa	
  troclear	
  da	
  ulna.	
  
Movimentos:
• Flexão	
  e	
  extensão;
• Hiperextensão	
  (eventual).
UMERORRADIAL
Entre	
  o	
  esférico	
  capítulo	
  do	
  
úmero	
  e	
  ext prox.	
  do	
  rádio.	
  
Movimentos:
• Rotação	
  ao	
  redor	
  do	
  úmero	
  
à flexão	
  e	
  extensão.
Articulação radioulnar
Radio	
  gira	
  sobre	
  a	
  ulna:
ØRadioulnar Proximal
ØRadioulnar medial	
  
(As bordas mediais das diáfises
do rádio e da ulna estão ligadas
por uma membrana interóssea)
ØRadioulnar distal
Radioulnar
distal
Radioulnar
proximal
Articulação radioulnar
RADIOULNAR	
  PROXIMAL
• O	
  lado	
  da	
  cabeça	
  do	
  rádio	
  
se	
  articula	
  com	
  a	
  incisura	
  
radial	
  da	
  ulna.
RADIOULNAR	
  DISTAL
• Articulação	
  entre	
  a	
  cabeça	
  
da	
  ulna	
  e	
  incisura	
  ulnar do	
  
rádio.
O ligamento anular faz com que a cabeça
radial rote dentro de um anel firme, nos
movimentos de supinação e pronação.
ULNA RADIO
ULNA RADIO
Movimentos
COTOVELOCOTOVELO
• Flexão
• Extensão
RÁDIO-­‐ULNARRÁDIO-­‐ULNAR
• Pronação
• Supinação
Limitações na amplitude de 
movimento: 145° (120-160°)
LIMITAÇÃO	
  NA	
  FLEXÃO
• fator	
  muscular	
  (contato)
• fator	
  articular
• Tensão passiva antag
LIMITAÇÃO	
  NA	
  EXTENSÃO	
  
• fator	
  ósseo
• fator	
  articular
• fator	
  muscular	
  (antag)	
  	
  
Olécrano
Cápsula
Musculatura  
flexora
Amplitude de movimento
PRONAÇÃO	
  =	
  PROMESSA	
  SUPINAÇÃO	
  =	
  SÚPLICA
Movimento de rotação de ombro 
X movimentos da radioulnar
SUPINAÇÃOPRONAÇÃO
Movimentos
• Movimentos	
  envolvidos	
  em	
  ações
importantes da	
  vida diária
Movimentos articulares
• Estão envolvidos em ações importantes da vida diária!
Movimentos
• Assim	
  como	
  em	
  diversos	
  gestos	
  esportivos!!!
Movimentos articulares
• Assim como em ações importantes em diversos esportes!
Músculos
• Bíceps	
  braquial
• Braquial
• Braquiorradial
• Tríceps	
  braquial
• Ancôneo (acessório)
• Supinador
• Pronador quadrado
• Pronador redondo
Músculos e suas ações
Bíceps braquial
Supinação
CABEÇA	
  
CURTA
CABEÇA	
  
LONGA
Acessório	
  na	
  
flexão	
  do	
  ombro
Acessório	
  na	
  
flexão	
  do	
  ombro
VISÃO  
ANTERIOR
Braquial
VISÃO  
ANTERIOR
Braquiorradial
Flexão
Mais	
  efetivo	
  
com	
  a	
  
rádioulnar
neutra
Mais	
  efetivo	
  
com	
  a	
  
rádioulnar
neutra
VISÃO  
LATERAL
Tríceps braquial
CABEÇA	
  
LATERAL
CABEÇA	
  
LONGA
CABEÇA	
  	
  
MEDIAL Acessório	
  na	
  
extensão	
  do	
  
ombro
Acessório	
  na	
  
extensão	
  do	
  
ombro
VISÃO  
POSTERIOR
Ancôneo
VISÃO  
POSTERIOR
Acessório	
  na	
  
extensão	
  do	
  
COTOVELO
Acessório	
  na	
  
extensão	
  do	
  
COTOVELO
Pronador redondo
Origem	
  
medial
Inserção	
  
lateral
VISÃO  
ANTERIOR
Pronador quadrado
Origem	
  
medial
Inserção	
  
lateral
VISÃO  
ANTERIOR
Supinador
VISÃO  
POSTERIOR
Pronação e Supinação
Resumo:
• Flexão:
• Extensão:
• Pronação:
• Supinação:
• Flexão: Bíceps braquial, braquial e braquiorradial
• Extensão: Tríceps braquial
• Pronação: Pronadorquadradoe pronador redondo
• Supinação: Supinador e bíceps braquial
Vídeo movimentos 3D
https://www.youtube.com/watch?v=JjzKRnpIWW4
Exemplo 1:
• ROSCA DIRETA
• PI:
• EXECUÇÃO:
• ROSCA DIRETA
• PI: Posição anatômica,
segurando os halteres.
• EXECUÇÃO:
– F1: flexão de cotovelos
até 90°
– F2: volta a PI
Exemplo 1:
FASE	
   ARTICULAÇÃO
TENDÊNCIA	
  
ARTICULAR	
  
DEVIDO	
  AS	
  
FORÇAS	
  
EXTERNAS	
  
AÇÃO	
  
ARTICULAR	
  
OBSERVADA	
  
GRUPO	
  
MUSCULAR	
  
AGONISTA
MOTORES	
  
PRIMÁRIOS
TIPO	
  DE	
  
CONTRAÇÃO
GRUPO	
  
MUSCULAR	
  
ANTAGONISTA
1 COTOVELO
2 COTOVELO
Exemplo 1:
FASE	
   ARTICULAÇÃO
TENDÊNCIA	
  
ARTICULAR	
  
DEVIDO	
  AS	
  
FORÇAS	
  
EXTERNAS	
  
AÇÃO	
  
ARTICULAR	
  
OBSERVADA	
  
GRUPO	
  
MUSCULAR	
  
AGONISTA
MOTORES	
  
PRIMÁRIOS
TIPO	
  DE	
  
CONTRAÇÃO
GRUPO	
  
MUSCULAR	
  
ANTAGONISTA
1 COTOVELO EXTENSÃO FLEXÃO FLEXORES	
  DO	
  COTOVELO
BRAQUIAL	
  
BÍCEPS	
  BRAQUIAL
BRAQUIORRADIAL
CONCÊNTRICA EXTENSORES	
  DO	
  COTOVELO
2 COTOVELO EXTENSÃO EXTENSÃO FLEXORES	
  DO	
  COTOVELO
BRAQUIAL	
  
BÍCEPS	
  BRAQUIAL
BRAQUIORRADIAL EXCÊNTRICA
EXTENSORES	
  DO	
  
COTOVELO
Exemplo 2:
• TRÍCEPS POLIA
• PI:
• EXECUÇÃO:
• TRÍCEPS POLIA
• PI: Em pé, cotovelos
flexionados a 90°,
segurando um corda
preso a uma polia fixa
acima.
• EXECUÇÃO:
– F1: extensão de
cotovelos
– F2: volta a PI
Exemplo 2:
FASE	
   ARTICULAÇÃO
TENDÊNCIA	
  
ARTICULAR	
  
DEVIDO	
  AS	
  
FORÇAS	
  
EXTERNAS	
  
AÇÃO	
  
ARTICULAR	
  
OBSERVADA	
  
GRUPO	
  
MUSCULAR	
  
AGONISTA
MOTORES	
  
PRIMÁRIOS
TIPO	
  DE	
  
CONTRAÇÃO
GRUPO	
  
MUSCULAR	
  
ANTAGONISTA
1 COTOVELO
2 COTOVELO
Exemplo 2:
FASE	
   ARTICULAÇÃO
TENDÊNCIA	
  
ARTICULAR	
  
DEVIDO	
  AS	
  
FORÇAS	
  
EXTERNAS	
  
AÇÃO	
  
ARTICULAR	
  
OBSERVADA	
  
GRUPO	
  
MUSCULAR	
  
AGONISTA
MOTORES	
  
PRIMÁRIOS
TIPO	
  DE	
  
CONTRAÇÃO
GRUPO	
  
MUSCULAR	
  
ANTAGONISTA
1 COTOVELO FLEXÃO EXTENSÃO EXTENSORES	
  DO	
  COTOVELO TRÍCEPS	
  BRAQUIAL CONCÊNTRICA
FLEXORES	
  DO	
  
COTOVELO
2 COTOVELO FLEXÃO FLEXÃO EXTENSORES	
  DO	
  COTOVELO TRÍCEPS	
  BRAQUIAL EXCÊNTRICA
FLEXORES	
  DO	
  
COTOVELO
Posição da radioulnar durante
flexão de cotovelos
Considerações exercício
• O movimento de flexão do cotovelo e o de
supinação da rádio-­‐ulnar, realizados
concomitantemente, aumentam a avvação do
bíceps braquial.
• Isso se deve ao desenvolvimento das duas
principais funções desse músculo.
membros superiores 87
Movimentos de flexão e supinação combinados
O movimento de flexão do cotovelo e o de supinação da radiulnar, realizados concomitante-
mente, aumentam a ativação do bíceps braquial. Isso se deve ao desenvolvimento das duas
principais funções desse músculo.
BÍCEPS BRAQUIAL 14,1 mV
BÍCEPS BRAQUIAL 12,8 mV
11_Rosca biceps.p65 10/8/2007, 18:2287
Variações
membros superiores 85
BRAQUIORRADIAL 4,7 mV
BÍCEPS BRAQUIAL 6,4 mV
Inversa ou pronada
Em comparação com a rosca direta ou supinada:
! A intensidade do trabalho do bíceps braquial é ↓.
! A intensidade do trabalho do braquiorradial é semelhante.
BÍCEPS BRAQUIAL 2,6 mV
BRAQUIORRADIAL 4,8 mV
11_Rosca biceps.p65 10/8/2007, 18:2285
• PEGADA SUPINADA:
– A intensidade do bíceps braquial	
  é ↑.
– A intensidade do braquiorradial é ↓
em relação	
  à neutra.
– A intensidade do braquiorradial é =
	
  	
  	
  	
  à pronada.
LIMA,  C.S.,  PINTO,  R.S.  Cinesiologia e  Musculação.  Porto  Alegre:  Artmed,  2006.
membros superiores 85
BRAQUIORRADIAL 4,7 mV
BÍCEPS BRAQUIAL 6,4 mV
Inversa ou pronada
Em comparação com a rosca direta ou supinada:
! A intensidade do trabalho do bíceps braquial é ↓.
! A intensidade do trabalho do braquiorradial é semelhante.
BÍCEPS BRAQUIAL 2,6 mV
BRAQUIORRADIAL 4,8 mV
11_Rosca biceps.p65 10/8/2007, 18:2285
Variações
membros superiores 85
BRAQUIORRADIAL 4,7 mV
BÍCEPS BRAQUIAL 6,4 mV
Inversa ou pronada
Em comparação com a rosca direta ou supinada:
! A intensidade do trabalho do bíceps braquial é ↓.
! A intensidade do trabalho do braquiorradial é semelhante.
BÍCEPS BRAQUIAL 2,6 mV
BRAQUIORRADIAL 4,8 mV
11_Rosca biceps.p65 10/8/2007, 18:2285
• PEGADAPRONADA:
– A intensidade dobíceps braquial	
  é
↓ em relação à supinada.
– A intensidade do braquiorradial	
  é
= à supinada.
– A intensidade do braquiorradial é
↓ em relação a neutra
LIMA,  C.S.,  PINTO,  R.S.  Cinesiologia e  Musculação.  Porto  Alegre:  Artmed,  2006.
rosca bíceps86
Neutra
Em comparação com a rosca direta ou supinada:! A intensidade do trabalho do bíceps braquial é ↓.
! A intensidade do trabalho do braquiorradial é ↑.
BÍCEPS BRAQUIAL 4,7 mV
BRAQUIORRADIAL 6,4 mV
Considerações
Por que a posição da radiulnar interfere no exercício?
O bíceps braquial e o braquiorradial inserem-se no rádio, e o braquial, na ulna. Nos movimen-
tos de pronação e supinação, o único osso deslocado é o rádio, provocando um “deslocamen-
to” das inserções dos músculos nele inseridos e alterando os aspectos mecânicos do movi-
mento. Assim, as modificações de posicionamento da articulação radiulnar irão interferir na
ativação dos músculos, conforme mostrado no item variações.
Qual das variações possibilita maior produção de força?
Alguns estudos mostram que a produção de força na rosca bíceps inversa é, aproximadamen-
te, dois terços da força produzida na rosca bíceps direta (Provins e Salter, 1955). Dois são os
argumentos que sustentam essa afirmação: (1) na rosca bíceps inversa, o braço de alavanca
do bíceps braquial diminui, porque seu tendão enrola-se no rádio, repercutindo negativamente
na produção de força; (2) na rosca bíceps direta, o pronador redondo é favorecido na produção
de força por estar em uma posição alongada, podendo, assim, auxiliar no movimento de
flexão do cotovelo.
11_Rosca biceps.p65 10/8/2007, 18:2286
Variações
rosca bíceps86
Neutra
Em comparação com a rosca direta ou supinada:
! A intensidade do trabalho do bíceps braquial é ↓.
! A intensidade do trabalho do braquiorradial é ↑.
BÍCEPS BRAQUIAL 4,7 mV
BRAQUIORRADIAL 6,4 mV
Considerações
Por que a posição da radiulnar interfere no exercício?
O bíceps braquial e o braquiorradial inserem-se no rádio, e o braquial, na ulna. Nos movimen-
tos de pronação e supinação, o único osso deslocado é o rádio, provocando um “deslocamen-
to” das inserções dos músculos nele inseridos e alterando os aspectos mecânicos do movi-
mento. Assim, as modificações de posicionamento da articulação radiulnar irão interferir na
ativação dos músculos, conforme mostrado no item variações.
Qual das variações possibilita maior produção de força?
Alguns estudos mostram que a produção de força na rosca bíceps inversa é, aproximadamen-
te, dois terços da força produzida na rosca bíceps direta (Provins e Salter, 1955). Dois são os
argumentos que sustentam essa afirmação: (1) na rosca bíceps inversa, o braço de alavanca
do bíceps braquial diminui, porque seu tendão enrola-se no rádio, repercutindo negativamente
na produção de força; (2) na rosca bíceps direta, o pronador redondo é favorecido na produção
de força por estar em uma posição alongada, podendo, assim, auxiliar no movimento de
flexão do cotovelo.
11_Rosca biceps.p65 10/8/2007, 18:2286
• PEGADANEUTRA:
– A intensidade dobíceps braquial	
  é
↓.
– A intensidade do braquiorradial é
↑.
LIMA,  C.S.,  PINTO,  R.S.  Cinesiologia e  Musculação.  Porto  Alegre:  Artmed,  2006.
Posição da radioulnar durante
extensão de cotovelos
• PEGADA SUPINADA X
PRONADA:
– Posição da radiulnar não afeta
os aspectos mecânicos da
extensão do cotovelo à não
interferena produçãode força;
– Força dos flexores > extensores
do punho à o tríceps passa a
ser mais solicitado na posição
supinada.
rosca tríceps94
Pronada
Supinada
TRÍCEPS BRAQUIAL – CABEÇA LONGA 10 mV
TRÍCEPS BRAQUIAL – CABEÇA CURTA 3,4 mV
TRÍCEPS BRAQUIAL – CABEÇA CURTA 2,8 mV
TRÍCEPS BRAQUIAL – CABEÇA LONGA 7,3 mV
12_Rosca triceps.p65 10/8/2007, 18:2694
rosca tríceps94
Pronada
Supinada
TRÍCEPS BRAQUIAL – CABEÇA LONGA 10 mV
TRÍCEPS BRAQUIAL – CABEÇA CURTA 3,4 mV
TRÍCEPS BRAQUIAL – CABEÇA CURTA 2,8 mV
TRÍCEPS BRAQUIAL – CABEÇA LONGA 7,3 mV
12_Rosca triceps.p65 10/8/2007, 18:2694
LIMA,  C.S.,  PINTO,  R.S.  Cinesiologia e  Musculação.  Porto  Alegre:  Artmed,  2006.
Exemplo 3: elaboração de
exercício de cotovelo
• Elabore	
  um	
  exercício (PI	
  +	
  execução),	
  no	
  qual
trabalhe:
– F1:	
  tríceps braquial de	
  forma	
  concêntrica;
– F2:	
  tríceps braquial de	
  forma	
  excêntrica.
Exemplo 4: elaboração de
exercício de radioulnar
• Elabore	
  um	
  exercício (PI	
  +	
  execução),	
  no	
  qual
trabalhe:
– F1:	
  supinador e	
  bíceps braquial de	
  forma	
  
concêntrica;
– F2:	
  supinador e	
  bíceps braquial de	
  forma	
  
excêntrica.
Exemplo 5:
• BARRA (COT+OMBRO)
• PI:
• EXECUÇÃO:
• BARRA (COT+OMBRO)
• PI: Suspenso em uma
barra fixa com pegada
supinada.
• EXECUÇÃO:
– F1: Extensão de
ombros e flexão de
cotovelos até 90°
– F2: volta a PI
Exemplo 5:
FASE	
   ARTICULAÇÃO
TENDÊNCIA	
  
ARTICULAR	
  
DEVIDO	
  AS	
  
FORÇAS	
  
EXTERNAS	
  
AÇÃO	
  
ARTICULAR	
  
OBSERVADA	
  
GRUPO	
  
MUSCULAR	
  
AGONISTA
MOTORES	
  
PRIMÁRIOS
TIPO	
  DE	
  
CONTRAÇÃO
GRUPO	
  
MUSCULAR	
  
ANTAGONISTA
1 COTOVELO
1 OMBRO
2 COTOVELO
2 OMBRO
Exemplo 5:
FASE	
   ARTICULAÇÃO
TENDÊNCIA	
  
ARTICULAR	
  
DEVIDO	
  AS	
  
FORÇAS	
  
EXTERNAS	
  
AÇÃO	
  
ARTICULAR	
  
OBSERVADA	
  
GRUPO	
  
MUSCULAR	
  
AGONISTA
MOTORES	
  
PRIMÁRIOS
TIPO	
  DE	
  
CONTRAÇÃO
GRUPO	
  
MUSCULAR	
  
ANTAGONISTA
1 COTOVELO EXTENSÃO FLEXÃO FLEXORES	
  DO	
  COTOVELO
BRAQUIAL	
  
BÍCEPS	
  BRAQUIAL
BRAQUIORRADIAL
CONCÊNTRICA EXTENSORES	
  DO	
  COTOVELO
1 OMBRO FLEXÃO EXTENSÃO EXTENSORES	
  DO	
  OMBRO
LAT.	
  DORSO
PEIT.	
  MAIOR	
  EST.
REDONDOMAIOR
CONCÊNTRICA FLEXORES	
  DOOMBRO
2 COTOVELO EXTENSÃO EXTENSÃO FLEXORES	
  DO	
  COTOVELO
BRAQUIAL	
  
BÍCEPS	
  BRAQUIAL
BRAQUIORRADIAL
EXCÊNTRICA EXTENSORES	
  DO	
  COTOVELO
2 OMBRO FLEXÃO FLEXÃO EXTENSORES	
  DO	
  OMBRO
LAT.	
  DORSO
PEIT.	
  MAIOR	
  EST.
REDONDOMAIOR
EXCÊNTRICA FLEXORES	
  DO	
  OMBRO
Exemplo 6:
• APOIO (COT+OMBRO)
• PI:
• EXECUÇÃO:
• APOIO (COT+OMBRO)
• PI: Apoio de frente
sobre o solo.
• EXECUÇÃO:
– F1: Extensão horizontal
de ombros e flexão de
cotovelos até 90°
– F2: volta a PI
Exemplo 6:
FASE	
   ARTICULAÇÃO
TENDÊNCIA	
  
ARTICULAR	
  
DEVIDO	
  AS	
  
FORÇAS	
  
EXTERNAS	
  
AÇÃO	
  
ARTICULAR	
  
OBSERVADA	
  
GRUPO	
  
MUSCULAR	
  
AGONISTA
MOTORES	
  
PRIMÁRIOS
TIPO	
  DE	
  
CONTRAÇÃO
GRUPO	
  
MUSCULAR	
  
ANTAGONISTA
1 COTOVELO
1 OMBRO
2 COTOVELO
2 OMBRO
Exemplo 6:
FASE	
   ARTICULAÇÃO
TENDÊNCIA	
  
ARTICULAR	
  
DEVIDO	
  AS	
  
FORÇAS	
  
EXTERNAS	
  
AÇÃO	
  
ARTICULAR	
  
OBSERVADA	
  
GRUPO	
  
MUSCULAR	
  
AGONISTA
MOTORES	
  
PRIMÁRIOS
TIPO	
  DE	
  
CONTRAÇÃO
GRUPO	
  
MUSCULAR	
  
ANTAGONISTA
1 COTOVELO FLEXÃO FLEXÃO EXTENSORES	
  DO	
  COTOVELO TRÍCEPS	
  BRAQUIAL EXCÊNTRICA
FLEXORES	
  DO	
  
COTOVELO
1 OMBRO EXTENSÃO	
  HORIZONTAL
EXTENSÃO	
  
HORIZONTAL
FLEXORES	
  
HORIZONTAIS
DELTOIDE	
  ANT
PEIT	
  MAIIOR	
  EST	
  
PEIT MAIOR	
  CLAV
CORACOBRAQUIAL
EXCÊNTRICA EXTENSORES	
  
HORIZONTAIS
2 COTOVELO FLEXÃO EXTENSÃO EXTENSORES	
  DO	
  COTOVELO TRÍCEPS	
  BRAQUIAL CONCÊNTRICA
FLEXORES	
  DO	
  
COTOVELO
2 OMBRO EXTENSÃO	
  HORIZONTAL
FLEXÃO	
  
HORIZONTAL
FLEXORES	
  
HORIZONTAIS
DELTOIDE	
  ANT
PEIT	
  MAIIOR	
  EST	
  
PEIT MAIOR	
  CLAV
CORACOBRAQUIAL
CONCÊNTRICA EXTENSORES	
  HORIZONTAIS
Exercícios lista cotovelo e 
radioulnar:
Atividade	
  3:	
  Individual	
  – próprio punho
(não será aceito respostas no	
  computador)	
  
Postagem	
  e-­‐aula	
  até 21/09	
  
– Limite 23h59min

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