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744273-Segunda_parte_fungos

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12/09/2019 
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Aula de Micologia: 
segunda parte 
 
Classificação Taxonômica 
• Seres vivos: 3 domínios - Archaea, Bacteria e 
Eukarya – e 25 reinos. 
• Domínio Eukarya - 4 Reinos de interesse para 
a Fitopatologia: 
– Mycota: os fungos “verdadeiros” 
– Straminipila: pseudofungos 
– Protozoa: pseudofungos 
– Chytridia: pseudofungos 
 
Fungos 
 
• Reino Mycota 
• Três FILOS de interesse na Fitopatologia. 
–Filo Ascomycota 
–Filo Basidiomycota 
–Filo Zygomycota 
 
-Fungos anamórficos 
- (Deuteromycetes) – meios assexuais (reprodução) 
Fungos 
•Fungos Anamórficos (Deuteromycetes) 
–apresentam micélio septado. 
- apenas a fase assexual (ou imperfeita ou 
anamórfica) for conhecida: classificados como fungos 
anamórficos. 
–quando for conhecida a conexão anamorfa-
teleomorfa: classificados como fungos do filo 
Ascomycota (raramente Basidiomycota). 
• Fase assexual = fase anamórfica ou imperfeita. 
• Fase sexual = fase teleomórfica ou perfeita 
Classificação Taxonômica 
Reino Mycota 
Fungos “verdadeiros” 
• Organismos pertencentes ao Domínio Eukarya, Reino 
Mycota, unicelulares ou filamentosos, aclorofilados, crista 
mitocondrial plana, nutrição absortiva (heterotróficos), com 
reprodução assexual e sexual, constituídos de parede celular 
com presença de quitina (polissacarídeo estrutural) e com 
ausência de flagelos (os esporos são imóveis) em todos os 
estádios de seu ciclo de vida. Os fungos se reproduzem 
através da formação de esporos. 
TERMINOLOGIA E MORFOLOGIA 
• Esporo = estrutura básica 
de reprodução dos fungos. 
 
• Tubo germinativo = 
filamento resultante da 
germinação do esporo. 
 
• Hifa = filamento tubular que 
consiste na unidade 
estrutural do fungo. Pode 
ser simples ou ramificada. 
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TERMINOLOGIA E MORFOLOGIA 
•Talo micelial característico da 
maioria dos fungos. O talo 
micelial é composto de 
filamentos tubulares, as hifas, 
que, em conjunto, dão origem 
ao micélio. 
Fungos 
• Modificações da hifa vegetativa 
– Apressório = estrutura achatada, formada no final do tubo 
germinativo, com função na adesão e penetração do 
fungo, na planta hospedeira. 
– “Peg” de penetração = hifa de diâmetro reduzido (menor 
do que o do tubo germinativo), formada no final do 
apressório, que perfura a cutícula do hospedeiro. 
– Haustório = prolongamento da hifa somática para o 
interior da célula do hospedeiro, especializada na absorção 
de nutrientes. 
 
Fungos 
Modificações da hifa vegetativa 
Tubo germinativo 
esporo 
Apressório 
Peg de 
penetração 
ou 
de infecção 
Haustório 
Fungos 
 Modificações da hifa vegetativa 
•Esclerócio/Escleródio = agregado compacto de hifas 
somáticas, resultantes do enovelamento e fusão de 
hifas vegetativas. 
 
Fungos 
 Modificações da hifa vegetativa 
• Clamidosporo/Clamidósporo = 
estrutura de sobrevivência 
formada pelo espessamento da 
parede celular e adensamento do 
citoplasma (pelo acúmulo de 
reservas nutritivas) de uma única 
célula. 
Fungos 
 Modificações da hifa vegetativa 
• Rizomorfo/Rizomorfa = 
feixes paralelos de hifas 
vegetativas, formando 
estrutura semelhante à 
raiz. 
 
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Fungos 
 Modificações da hifa vegetativa 
• Rizóide = estrutura 
filamentosa semelhante à 
raiz de planta, que atua na 
absorção de nutrientes do 
substrato. Presente nos 
fungos do filo Zygomycota. 
Rizóides 
Estruturas Reprodutivas de Fungos e 
Pseudofungos 
• Esporos são unidades reprodutivas dos 
fungos, que também funcionam como 
elementos de dispersão. 
 
• Dividem-se em esporos assexuais e sexuais. 
 
Fungos 
REPRODUÇÃO 
 • Produção de esporos » forma mais usual de 
reprodução. 
• Alguns fungos » apenas reprodução(fase) assexual 
formando esporos conhecidos como conídios. 
• Muitos apresentam fase sexual conhecida - além da 
assexual – com formação de esporos sexuais: 
oósporos, zigosporos, ascosporos e basidiosporos. 
• A nomenclatura (binomial latino) é distinta para as 
formas sexuais e assexuais desses fungos. 
Esporos Assexuais 
• Esporos assexuais ou mitósporos 
– resultam de simples divisões mitóticas, que 
podem ocorrer em diferentes fases do ciclo de 
vida do fungo. 
– podem ser de diversos tipos, apresentando 
origens diferentes: 
• conídios, esporangiosporos: produzidos por fungos 
•zoósporos: produzidos por pseudofungos 
 
Conídios 
 
• Esporos de origem assexual, imóveis, 
produzidos a partir de células conidiógenas, 
produzidas em hifas reprodutivas que, por 
sua vez, são formadas pela diferenciação das 
hifas vegetativas. São os esporos dos fungos 
anamórficos (Deuteromycetes). 
Conídios 
• Conídios são produzidos em conidióforos. 
Conidióforo = esporóforo que produz e 
sustenta conídios. 
 
• Conidióforo é estrutura que sustenta os 
conídios. É, portanto, hifa reprodutiva. 
 
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Conidióforo 
Estrutura que sustenta 
os conídios e, derivada 
de modificação da hifa 
vegetativa. É, portanto, 
hifa reprodutiva. 
Conidióforos 
• Podem ser apresentar: 
 
– livres, 
– em arranjos de hifas reprodutivas , ou 
– em corpos de frutificação. 
 
 
– Corpo de frutificação = CONIDIOMA 
Conidióforos Livres 
Conidióforo livre com ramificação 
Conidióforo livre sem ramificação 
Conidióforos em Arranjos de Hifas 
Reprodutivas 
• Podem ser do tipo 
 
– sinêmio (=sinema, sinemata), 
– esporodóquio. 
 
Conidióforos em Arranjos de Hifas 
•Sinêmio 
conidióforos reunidos 
paralelamente formando 
um feixe. 
 
•Esporodóquio 
conidióforos pequenos, 
unidos pela base. 
Sinêmio 
Conidióforos em Corpos de Frutificação 
• Podem ser do tipo 
 
– acérvulo, ou 
– picnídio. 
 
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Conidióforos em Corpos de Frutificação**** 
• Acérvulo = corpo de 
frutificação em forma de 
disco, formado pela ruptura 
da epiderme, com 
exposição dos conidióforos 
(e conídios). 
 
• Picnídio = corpo de 
frutificação em forma de 
frasco, que abriga 
conidióforos (e conídios). 
Corte longitudinal 
Corte longitudinal 
Esporos Assexuais 
 
• Esporos assexuais ou mitósporos 
– conídios √ 
– esporangiosporos (ou aplanosporos) 
– zoósporos 
 
Esporangiosporos ou Aplanóspororos 
• Esporos assexuais imóveis, produzidos em 
esporângios. 
 
• Esporângio = dilatação lateral ou apical, 
globosa, da hifa reprodutiva. 
 
• Esporangióforo = hifa reprodutiva que 
sustenta os esporângios e os 
esporangiosporos ou aplanospororos. 
Esporangiosporos/Aplanóspororos, Esporângios 
e Esporangióforos 
Esporangióforo 
Esporangiosporos 
Esporângios 
Hifa 
Esporos Assexuais 
• Esporos assexuais ou mitósporos 
– conídios √ 
– esporangiosporos (ou aplanosporos) √ 
– zoósporos 
 
Zoósporos 
• Esporos dotados de 
flagelos, com 
motilidade própria, 
• Formados, 
endogenamente, em 
zoosporângio. 
Zoosporângios 
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Zoósporos 
• Zoósporos são produzidos por organismos 
inseridos nos seguintes Reinos: 
– Reino Straminipila (biflagelados e de formas 
diferentes), 
– Reino Protozoa (dois flagelos de tamanhos 
diferentes), 
– Reino Chytridia (uniflagelados). 
Zoósporos 
Protozoa 
Chytridia 
Straminipila 
Zooporângio 
Zoósporos 
Zoosporângio 
produzindo 
zoósporos 
 
 
Zoósporo 
Reino Straminipila 
Pseudofungos 
•Organismos com parede celular composta por 
celulose e com presença de um ou dois flagelos 
presentes nos esporos – os zoósporos. Os Straminipila 
também se caracterizam por ausência de clorofila e 
presença de mitocôndria com crista tubular. 
•Micélio asseptado. 
(Conhecidos anteriormente por Oomycetes (Classe), inseridos na Subdivisão 
Mastigomycotina, Divisão Eumycota) 
Reino Straminipila 
Família Pythiaceae 
Pythium sp. 
Phytophthora infestans  “requeima da batata” 
Phytophthora citrophthora, P. parasitica, P. palmivora  
“gomose dos citros” 
 
Foto : Luís Azevedo,2004 
Família Peronosporaceae 
 
Plasmopara viticola  “míldio da videira” 
Peronospora tabacina  “míldio do fumo” 
Peronospora parasitica  “míldio das crucíferas”Peronospora sparsa  “míldio da roseira” 
Bremia lactucae  “míldio da alface” 
Reino Straminipila 
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Reino Straminipila 
Família Albuginaceae 
 
Albugo candida  “ferrugem branca 
das crucíferas” 
• Organismos eucariotos, predominantemente 
unicelulares, sem parede celular, fase 
plasmodial ou fagocítica presente, geralmente 
móveis por flagelos. 
 
(Anteriormente, os representantes de interesse para a 
Fitopatologia encontravam-se inseridos na Divisão 
Myxomycota, Classe Plasmodiophoromycetes.) 
Reino Protozoa 
Pseudofungos Reino Protozoa 
 
Plasmodiophora brassicae  “hérnia das crucíferas” 
Sarna pulverulenta 
Spongospora subterranea 
Reino Chytridia 
Pseudofungos 
•Caracterizam-se por apresentar zoósporos com 
flagelos e parede celular composta por quitina. 
 
(Anteriomente, os representantes de importância na Fitopatologia encontravam-se 
classificados na Classe Chytridiomycetes, Subdivisão Mastigomycotina, Divisão Eumycota.) 
Reino Chytridia 
 
Physoderma maydis  “mancha marrom do milho” 
Olpidium brassicae  vetor de fitovírus (TNV) 
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Esporos Sexuais 
• Produzidos pela fusão de corpos 
diferenciados ou especializados, que têm um 
caráter de sexualidade. 
• Ocorre diferenciação de células especiais, os 
gametas. 
• A reprodução sexuada propicia o surgimento 
de variabilidade genética (por ex., novas 
raças). 
• Esporos sexuais são aqueles que resultam da 
reprodução sexuada, envolvendo os processos de 
plasmogamia, cariogamia e meiose. 
 
Esporos Sexuais 
Esporos Sexuais 
• Esporos sexuais 
– ascosporos, 
– basidiosporos, 
– zigosporos. 
 
– oósporos: produzidos por Straminipila 
 
Fungos 
Ascosporos 
• Ascosporos 
– esporos sexuais, haplóides, 
endógenos, típicos do Filo 
Ascomycota. 
 
– formados endogenamente, em 
estruturas em forma de saco, 
denominadas ascas (ou ascos). 
 
Ascosporo 
 
Ascosporos e Ascas 
 
•Ascas 
 
– nuas, ou 
 
– formadas em ascocarpos. 
 
 
Ascocarpos = Ascomas 
 
Ascosporo 
Asca 
Ascosporos, Ascas 
e Ascocarpos 
• Ascocarpo ou ascoma 
– corpo de frutificação típico de Ascomycota. 
 
• Há quatro tipos básicos de ascocarpos, nos quais os 
ascósporos são produzidos: 
– apotécio, 
– cleistotécio, 
– peritécio e, 
– ascostroma. 
 
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Ascocarpos 
• Apotécio 
–corpo de frutificação aberto, em forma de taça. 
• Cleistotécio 
– estrutura globosa, completamente fechada. 
• Peritécio 
–corpo de frutificação em forma de frasco. 
• Ascostroma 
–é uma matriz estromática contendo cavidades 
(lóculos), onde os ascos (bitunicados) são formados. 
–Estroma = formado a partir da agregação e entrelaçamento de hifas, 
originando uma massa (de hifas). 
Ascocarpos 
Ascostroma 
Esporos Sexuais 
• Esporos sexuais 
– ascosporos √ 
– basidiosporos, 
– zigosporos. 
 
– oósporos: produzidos por Straminipila 
 
Basidiosporos 
• Basidiosporos 
– esporos sexuais haplóides, 
exógenos, típicos do Filo 
Basidiomycota. 
– produzidos geralmente em 
número de quatro, em 
estrutura especializada, o 
basídio (ou basídia). 
 
Basidiosporo 
Esterigma 
Basídia 
Basidiosporos e Basídias 
• Basídia = estrutura 
especializada em forma 
de clava (bastão de 
beisebol) 
• Basidiosporos 
geralmente se formam 
a partir de projeções da 
basídia, os esterigmas. 
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Basídias e Basidiocarpos 
• A basídia é formada em um corpo de frutificação chamado basidiocarpo 
ou basidioma. 
 
 
Filo Basidiomycota 
• Filo Basidiomycota possui três Classes de 
importância na Fitopatologia: 
– Classe Hymenomycetes 
– Classe Urediniomycetes 
– ClasseUstilaginomycetes compunham a antiga 
classe Teliomycetes 
 
com basidiocarpo 
Classe Hymenomycetes 
 
•Basídia não-septada, em 
basidiocarpos ou basidiomas 
macroscópicos, como os 
cogumelos e as orelhas de 
pau. 
•Ordem Agaricales reúne os 
fungos com basidiocarpos de 
consistência carnosa. 
Basidiocarpo de 
Crinipellis perniciosa 
Basidiosporos 
Basídia em Basidiocarpo Macroscópico 
Basidiosporos 
Basídia 
Píleo 
Detalhe da lâmina 
Urediniomycetes e Ustilaginomycetes 
•Basidiosporos 
produzidos a partir de 
esporos especializados, 
dicarióticos, os 
teliosporos. 
Teliósporos do gênero Puccinia, 
Classe Urediniomycetes 
Basidiosporos e Teliosporos 
•Teliosporo 
–germina e funciona como 
basídia, denominada 
probasídia. 
– produz um tubo 
germinativo ou pró-micélio 
(este é que funciona como 
um basídia), a partir do qual 
os basidiosporos são 
formados. 
Teliosporo Basidiosporo 
Promicélio 
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Esporos Sexuais 
• Esporos sexuais 
– ascosporos √ 
– basidiosporos √ 
– zigosporos. 
 
– oósporos: produzidos por Straminipila 
 
 
Zigosporos: 
• Zigosporos 
– Esporos sexuais, de repouso, 
diplóides (2n), de paredes 
espessas, resultantes da fusão 
ou conjugação de dois 
gametângios (duas hifas) 
morfologicamente similares. 
– Ao germinarem, os zigosporos 
sofrem meiose e tornam-se 
haplóides 
 
Esporos Sexuais 
• Esporos sexuais 
– ascosporos √ 
– basidiosporos √ 
– zigosporos √ 
 
– oósporos: produzidos por Straminipila 
Oósporos 
•Oósporos 
–esporos sexuais, diplóides, 
de parede espessa. 
–originários da fecundação do 
oogônio (gametângio 
feminino) pelo anterídio 
(gametângio masculino). 
Oogônio 
Anterídio 
Oósporos 
•Oósporos 
– esporos de repouso, 
também chamados “ovos 
de inverno” 
– têm a função principal 
de assegurar a 
sobrevivência do 
pseudofungo no solo. 
 
, 
Oósporo 
REPRODUÇÃO ASSEXUADA E SEXUADA 
 
 
 
Fase assexual = fase anamórfica ou 
imperfeita. 
 
Fase sexual = fase teleomórfica ou 
perfeita 
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Enfermidade : “Mancha preta ou pinta preta dos citros” 
 Forma perfeita  Guignardia citricarpa (ascósporos) 
 Forma imperfeita  Phyllosticta citricarpa (conídios) 
 
 
Enfermidade: “Sarna da macieira” 
 Forma perfeita  Venturia inaequalis (ascósporos) 
 Forma imperfeita  Spilocae pomi (conídios) 
 
 
 
Enfermidade: “Sigatoka amarela” 
 Forma perfeita  Mycosphaerella musicola (ascósporos) 
 Forma imperfeita  Pseudocercospora musae (conídios) 
Enfermidade: “Podridão radicular de Rhizoctnia” (Mela ou murcha-da-teiamicélica) 
 
 Forma perfeita  Thanatephorus cucumis (basidiosporos) 
 Forma imperfeita  Rhizoctonia solani (micélio estéril) 
Ciclo das Relações Patógeno-Hospedeiro 
= Ciclo da doença 
– Caracteriza-se pela ocorrência de uma série de 
eventos sucessivos e ordenados que conduzem 
ao PROCESSO DOENÇA. 
– Tais eventos incluem: 
• Infecção 
• Colonização 
• Reprodução 
• Disseminação 
• Sobrevivência 
Inóculo 
• Estrutura do patógeno capaz de causar 
infecção. 
• Também chamado de propágulo, que são 
essas unidades reprodutiva, o inóculo. 
 
• Pode ser estrutura reprodutiva, como 
estrutura vegetativa do patógeno. 
 
Fonte de Inóculo 
 
• Local onde o inóculo é produzido, ou o 
local onde ele se encontra antes da 
infecção. 
 
• POTENCIAL DE INÓCULO: nº de 
propágulos viáveis na superfície do órgão 
suscetível da hospedeira. 
 
Inóculo Primário ou Residual 
 
• Inóculo que inicia o processo doença em cada 
ciclo da doença. 
• É o inóculo responsável pelo início do ciclo 
primário. 
 
– CICLO PRIMÁRIO DE DOENÇA: eventos envolvidos 
na produção das primeiras lesões na planta 
hospedeira. O início do ciclo primário depende 
do inóculo residual. 
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Inóculo Secundário 
• Responsável pelos ciclos secundários da 
doença, ou seja, é o inóculo produzido sobre o 
hospedeiro durante o ciclo da cultura. 
 
– CICLO SECUNDÁRIO DE DOENÇA: novos ciclos 
infecciosos produzidos durante todo o 
desenvolvimento da planta hospedeira. 
Ciclo das Relações Patógeno-
Hospedeiro 
Ciclo das Relações Patógeno-
Hospedeiro 
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Fase anamórfica 
Spilocae pomi 
Fase teleomórfica 
Venturia inaequalis

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