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Sabrina Hengles dos Santos, 21402939 Geovanna Ribeiro Freitas de Oliveira, 21468962 Wesley Ramos Vieira da Silva, 21195663 Ithalo Felipe Nascimento de Souza 21221518 Thais Eliza Jacinto, 21477153 Dislipidemia É fator de risco cardiovascular para o desenvolvimento da aterosclerose. Inflamação, com a formação de placas de gordura, cálcio e outros elementos na parede das artérias do coração e de outras localidades do corpo humano. Estudos indicam relação entre colesterol total, LDL e DAC (Doença arterial coronariana). Baixos níveis de colesterol nas partículas de HDL também fornece risco de morbimortalidade por DAC, enquanto que em nível elevado reduz. O LDL corresponde à maior parte do colesterol total (60%-70% na população geral) indicando a forte correlação entre colesterol total, LDL e DAC. Baseia-se na dosagem dos lipídios séricos: colesterol total, HDL-C e triglicerídeos. A arterosclerose por ocorrer em outras localidades do corpo, pode apresentar diversos sintomas, porém, por afetar mais o sistema cardiovascular ele acaba sendo o fator sintomático. O tratamento pode ser medicamentoso ou não medicamentoso. Consiste na redução dos níveis de colesterol, particularmente o LDL e o Triglicérides. Níveis de LDL abaixo 100 mg/dL ou de triglicerídeos abaixo 150 mg/dL, são o ideal. O tratamento não medicamento inclui, dieta, exercícios, cessação do tabaco e álcool. Enquanto que o medicamentoso inclui medicações do grupo das estatinas. Foi o primeiro a apresentar evidência de benefício no tratamento da dislipidemia. As melhores evidências no que se refere à prevenção de mortalidade no tratamento da dislipidemia são disponíveis para sinvastatina e pravastatina. Diabetes Mellitus 2 É a diminuição da produção ou resistência à insulina causando um aumento de glicose no sangue. Está associado a outras doenças como obesidade, hipertensão arterial e dislipidemia. é considerado uma epidemia e corresponde por aproximadamente 90% de todos os casos de diabetes fome frequente; sede constante; poliúria; infecções na bexiga, rins, pele; formigamento nas mãos e pés; visão embaçada; feridas que demoram a cicatrizar : Exame de glicose em jejum. Se o resultado der em duas ocasiões = ou > que 126mg/dL é assegurado diabetes. tratamento medicamentoso com: biguanidas (metformina); sulfoniureias; metiglinidas; glitazonas; inibidores da alfaglicosidade; inibidores da DPP4 (gliptinas); inibidores da SGLT2; miméticos e análogo do GLP1; insulina. Hipertensão Aumento sustentado dos níveis pressóricos (associação com fatores vasoativos - sistema endotelial, SRAA, SN simpático, central e periférico) Distúrbios metabólicos Alterações funcionais de órgãos-alvo Cefaleia suboccipital, pulsátil dislipidemia, obesidade abdominal, intolerância à glicose e diabetes mellitus Doença assintomática de origem predominantemente idiopática Associação independente com morte subida, AVE, infarto agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca, doença arterial periférica e doença renal crônica Abordagens clínicas para reduzir os níveis pressóricos perda ponderal, dieta DASH acompanhada por exercícios físicos, cessação de tabagismo, controle de estresse. monoterapia ou associação de anti-hipertensivos das classes IECA (inibidores da enzima conversora da angiotensina), BRA (bloqueadores dos receptores AT1 da angiotensina II), BCC (bloqueador de canais de cálcio) e DIU (diuréticos). confirmação, suspeição e identificação de causa secundária; avaliação de risco CV; lesões de órgão-alvo medição da PA no consultório e fora dele, história médica, exame físico e investigação clínica e laboratorial DPOC cerca de 24 milhões de pessoas nos EUA têm limitação do fluxo de ar, das quais cerca de 16 milhões têm diagnóstico de DPOC. 3ª principal causa de morte, resultando em mais de 140.000 óbitos a cada ano. As taxas de prevalência, incidência e mortalidade aumentam com a idade, sendo mais elevada em mulheres, sendo uma doença de padrão familiar. tosse produtiva, dispneia que é progressiva, persistente, relacionada com o esforço, cefaleia matinal em casos mais elevados; Sibilos, uma fase expiratória prolongada. Radiografia de tórax e testes de função pulmonar. Os testes de função Pulmonar podem confirmar a limitação do fluxo aéreo e quantificar a sua gravidade e reversibilidade e para distinguir a DPOC de outros distúrbios, já as imagens do RX como hiperinsuflação pulmonar, atenuação dos vasos hilares e bolhas, também aumento do espaço aéreo retroesternal. Outros exames que ajudam no diagnóstico: ECG, Ecocardiografia, hemoglobina, hematócritos e eletrólitos. Tratamento: Cessação do tabagismo, broncodilatadores inalatórios, corticoides, ou ambos e tratamento de suporte (p. ex. suplementação de oxigênio, reabilitação pulmonar).
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