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NOÇÕES BÁSICAS DE MANUSEIO DE MATERIAL ESTÉRIL Tallita Mello Delphino Machado Enfª Especialista em Gerontologia Enf ª Especialista em Clínica Médico-Cirúrgica Mestre e Doutoranda em Ciências do Cuidado em Saúde Conceitos LIMPEZA: Remoção de material orgânico e sujidades dos objetos Processo que precede as ações de desinfecção e/ou esterilização. Finalidade: Remover sujidades Remover ou reduzir a quantidade de micro-organismos Garantir a eficácia do processo de desinfecção e esterilização Conceitos DESINFECÇÃO: É a eliminação ou remoção de todos os microorganismos na forma vegetativa, independente de serem patogênicos, presentes em artigos e superfícies inanimadas. Porém com menor poder de letal que a esterilização, pois não destrói todas as formas microbianas, principalmente esporos. (NOGAROTO, PENNA, 2006). Conceitos DESINFECÇÃO: Processo de eliminação de micro-organismos na forma vegetativa. Classificação: Quando os microorganismos estão em condições ativa de reprodução e são mais sensíveis às drogas ou métodos físicos como calor, pressão ou radiações ionizantes. Alto Nível Nível Intermediário Baixo Nível Desinfecção Alto Nível Nível Intermediário Baixo Nível Destrói todas as bactérias vegetativas, micobactérias, fungos, vírus e parte dos esporos. Requer enxágue do material com água estéril e manipulação com técnica asséptica Viruscida, bactericida para formas vegetativas, inclusive bacilo da tuberculose. NÃO DESDTRÓI ESPOROS Destrói todos os microoganismos na forma vegetativa, alguns fungos e vírus. Não elimina o bacilo da tuberculose, nem esporulados. Produtos utilizados na desinfecção PRODUTO NÍVEL DE DESINFECÇÃO TEMPO DE EXPOSIÇÃO RESTRIÇÕES DE USO EPI Glutaraldeído a 2% ALTO 30 min Sua utilização foi condenada por força de lei pela Resolução da Diretoria Colegiada da ANVISA nº 8 de 2009. Sua toxicidade também foi questionada em 2004 pela Associação Americana de Enfermeiros de Centro Cirúrgico –AORN, que recomendou três enxágues assépticos com revezamento, para cada material por ele processado. Ácido Peracético à 0,2% ALTO 10 min Danifica metais Máscara de filtro químico, avental impermeável, óculos, luva de borracha cano longo e botas Hipoclorito de Sódio a 1% MÉDIO 30 min Danifica metais e mármores avental impermeável, óculos, luva de borracha cano longo e botas Álcool a 70% MÉDIO 30 seg Danifica acrílico e borracha luva de borracha Quartenário de Amônia BAIXO 30 min Não há luva de borracha Conceitos ESTERILIZAÇÃO Considera-se um artigo estéril quando a probabilidade de sobrevivência dos MO contaminantes é menor do que 1:1000.000 IMPORTANTE A exposição de um artigo a um agente esterilizante não garante a segurança do processo, uma vez que esta depende de limpeza eficaz Conceitos É a total eliminação da vida microbiológica de determinados materiais. É o método no qual é necessário que o material seja submetido a uma determinada temperatura e pressão durante um determinado tempo, destruindo todas as suas bactérias, esporos, vírus e fungos Métodos utilizados na esterilização MÉTODOS FÍSICOS - (TEMP) MÉTODOS QUÍMICOS MÉTODOS FÍSICO-QUÍMICOS 1. Vapor sob Pressão: AUTOCLAVAÇÂO T= 121ºC a 135º C Ciclo de Esterilização/ Autoclave: Drenagem do ar; Admissão do vapor e Exposição do material ao agente esterilizante (tempo de penetração do vapor; tempo de esterilização e tempo de confiança; Exaustão do vapor e secagem da carga) Agentes Esterilizantes líquidos por imersão: 1. GLUTARALDEÍDO : 8 – 10hs 1. ÓXIDO DE ETILENO: (gás incolor, altamente explosivo e facilmente inflamável) Tempo de exposição da carga: 3 – 4 hs 2. FORMALDEÍDO Solução Alcoólica : 18hs Solução Aquosa: 18hs 2. PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO T= ciclo ocorre em torno de1h. Não oferece toxicidade para profissionais e clientes 2. Calor Seco: ESTUFA Esterilização pelo calor seco. A destruição bacteriana se dá pela oxidação celular. Demandam longo tempo de exposição para que atinjam altas temperaturas 3. ÁCIDO PERACÉTICO [0,001 A 0,002%] Rápida ação contra M.O., inclusive esposos Ambos são indicados para uso em artigos termossensíveis Métodos utilizados na esterilização AUTOCLAVE AUTOCLAVE ESTUFA Métodos utilizados na esterilização Classificando... INVÓLUCROS OBJETIVOS Permitir a esterilização do artigo Garantir a esterilidade do artigo até o momento do uso Facilitar a transferência do conteúdo com técnica asséptica CARACTERÍSTICAS Ser compatível com o método e resistir as condições físicas do método Permitir penetração do agente Proteger conteúdo do pacote Ser isenta de furos Ser livre de resíduos tóxicos (corante, alvejante) Ser barreira microbiana Ser compatível com as dimensões do artigo PAPEL GRAU CIRÚRGICO PAPAEL CREPADO TYVECK INVÓLUCROS - TIPOS TECIDO CONTAINER COM FILTRO MICROBIOLÓGICO CONTAINER INVÓLUCROS - TIPOS IMPORTANTE As dimensões dos pacotes dependerão do equipamento utilizado na esterilização. Sendo fundamental o registro do seu conteúdo, data de esterilização e prazo de validade. INVÓLUCROS - TIPOS PRAZOS DE VALIDADE POR MÉTODO DE ESTERILIZAÇÃO E TIPOS DE EMBALAGENS INVÓLUCRO MÉTODO DE ESTERILIZAÇÃO PRAZO DE VALIDADE Papel grau cirúrgico - VAPOR - OXIDO DE ETILENO (ETO) - 6 MESES - 2 ANOS Pepel crepado - VAPOR - OXIDO DE ETILENO (ETO) - 6 MESES - 2 ANOS Tyveck -PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO - OXIDO DE ETILENO (ETO) -1 ANO - 1 ANO - 1 ANO Container com filtro microbiológico - VAPOR - 6 MESES Container com filtro tyveck - PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO - 6 MESES Tecido de algodão crú duplo - VAPOR 07 a 14 DIAS Observação Data limite de uso do produto esterilizado: - prazo estabelecido em cada instituição, - baseado em um plano de avaliação da integridade das embalagens, - resistência das embalagens, - eventos relacionados ao seu manuseio (estocagem em gavetas, empilhamento de pacotes, dobras das embalagens), - condições de umidade e temperatura, - segurança da selagem - rotatividade do estoque armazenado. ASSEPSIA Conjunto de medidas que utilizamos para afastar microorganismos de um determinado ambiente, objeto ou campo operatório, logo um ambiente asséptico é aquele que está livre de infecção ANTISSEPSIA “Consiste na utilização de produtos (anti- sépticos) sobre a pele ou mucosa com o objetivo de reduzir os micro- organismos em sua superfície” Conceitos ASSEPSIA É o conjunto de medidas que visam à redução de microrganismos presentes em superfícies em níveis seguros. ANTISSEPSIA Medidas que visam à redução de microrganismos presentes na pele em níveis seguros, mediante o uso de sabonete anti-séptico ou outro agente anti-séptico Conceitos Conceitos ASSEPSIA HOSPITALAR A sua quebra é principal causa da propagação das infecções por microrganismos como vírus, bactérias, protozoários e etc. A assepsia pode ser feita de diversas formas, entre elas a desinfecção e a esterilização, que é realizada mediante a aplicação de substâncias que ajudam a destruir os agentes infecciosos. Conceitos Quando utilizar os cuidados com a assepsia? Durante procedimentos que requeiram perfuração intencional da pele do cliente, tais como a inserção de cateteres IV ou acessos venosos centrais. Quando a integridade da pele é quebrada como resultado de trauma, feridas, incisão cirúrgica ou queimaduras. Durante procedimentos que envolvam a inserção de cateteres ou instrumentos cirúrgicos em cavidades corporais estéreis, tais como a inserção de um cateter urinário. Princípios da Assepsia Cirúrgica 1) Um objeto esterilizado permanece estéril somente quando tocado por outro objeto estéril. 2) Somente objetos estéreis podem ser colocados sobre um campo estéril. 3) Um objeto estéril ou campo fora do raio de visão ou um objeto presoabaixo da cintura da pessoa esta contaminado. 4) Um objeto ou campo estéril torna-se contaminado por exposição prolongada ao ar. 5) Quando uma superfície estéril entra em contato com uma superfície molhada e contaminada, o objeto ou campo estéril torna-se contaminado pela ação capilar. 6) O fluído flui na direção da gravidade. Um objeto esterilizado torna-se contaminado se a gravidade faz um líquido contaminado fluir sobre a superfície do objeto. 7) A extremidade de um campo ou recipiente estéril é considerada contaminada. ABERTURA DE CAMPO ESTÉRIL OBSERVAÇÕES: Itens esterilizados como seringas, ataduras de gaze, ou cateteres são embalados em recipientes de papel ou plástico e são impenetráveis para microrganismos enquanto estiverem secos e intactos. Os itens estéreis são guardados em armários de armazenamento fechados e limpos e são separados do equipamento sujo. Os materiais estéreis possuem fitas químicas indicando que um processo de esterilização ocorreu. As fitas mudam de cor durante o processo de esterilização. A falha da fita em mudar de cor significa que o item não esta estéril Nunca utilize um item estéril se a embalagem estiver fora da validade, aberta ou suja. Antes de abrir itens estéreis, execute a higienização das mãos NUNCA ABRA O MATERIAL ESTÉRIL SEM MÁSCARA E GORRO! Já fez higiene da mão? Já colocou sua touca, máscara e capote ? ABERTURA DE CAMPO ESTÉRIL ABRINDO UM MATERIAL ESTÉRIL Higienizar as mãos. Separar todos os materiais necessários antes do procedimento. Disponibilizar materiais extras no caso de objetos tornarem-se acidentalmente contaminados. Não falar, tossir ou espirrar próximo a ele. Implantar os EPI’s – máscara, óculos caso seja necessário, touca e capote estéril. Examinar com cuidado verificando se o pacote apresenta buracos, manchas ou umidade: Se houver qualquer dúvida quanto a integridade do material, despreze- o. Verificar a data da esterilização e a data da validade. Colocar o pacote sobre a superfície limpa e seca. Trabalhar sempre na frente para o campo esterilizado. ABRINDO UM MATERIAL ESTÉRIL Manter o material deve estar sempre acima do nível da cintura ou nível da mesa. Posicionar o pacote de modo que a dobra de cima do invólucro fique de frente para você. Retire a fita adesiva para autoclave termo sensível. Não atravessar nada por cima do campo esterilizado, nem fazer movimentos bruscos ao redor dele. Puxar a dobra de cima do pacote, abrindo de modo que a ponta se abra. Mantenha seu braço fora das bordas externas do pacote aberto. Abrir as dobras laterais uma de cada vez . Abrir a dobra mais próxima de você por último. ABRINDO UM MATERIAL ESTÉRIL ABRINDO UM MATERIAL ESTÉRIL O interior do invólucro é considerado estéril, podendo ser usado com base de campo esterilizado. Nunca tocar em um material ou campo esterilizado com objetos que não estão esterilizados. Abrir os pacotes de outros materiais sobre o campo estéril usando a técnica correta. As embalagens estéreis devem ser abertas sem contaminar o conteúdo. Os itens embalados comercialmente são projetados para que só tenha que rasgar ou separar o papel ou invólucro de plástico. Segure o item em uma mão enquanto puxa o invólucro com a outra. ABRINDO UM MATERIAL ESTÉRIL O invólucro estéril a partir de um kit comercial ou o invólucro de um papel ou de tecido estéril de um pacote institucional pode ser utilizado como campo estéril para o qual se pode trabalhar. Utilize a superfície interna da embalagem. Todas as vezes que houver procedimentos estéreis o campo estéril deve ser disponibilizado com espaço suficiente para manuseio e colocação de itens esterilizados. Um campo estéril é uma área livre de microrganismos e preparada para receber itens esterilizados CALÇANDO LUVA ESTÉRIL O procedimento de calçar um par de luvas estéril requer técnica correta, para evitar a contaminação da luva, fato este que pode ocorrer com facilidade, por isso requer muita atenção. As luvas estéreis devem ser utilizadas sempre que ocorrer a necessidade de manipulação de áreas estéreis. Existem vários procedimentos que exigem a utilização de luvas estéreis, entre eles: qualquer procedimento cirúrgico, parto Vaginal, procedimentos invasivos (como aspiração endotraqueal, curativos extensos, curativos cirúrgicos, curativo de acesso profundo, punção de acesso profundo, sondagem vesical, etc), ou qualquer outro procedimento que seja necessária a manutenção da técnica asséptica. Resumindo, a utilização de luva estéril é necessária em qualquer ocasião que for necessário o auxílio manual em locais estéreis ou em lesões. CALÇANDO LUVA ESTÉRIL Podem ser encontradas nos tamanhos P, M ou G, ou até mesmo em tamanhos numerados como 6.0, 6.5, 7.0 até 9.0. E pode variar de acordo com o fabricante. CALÇANDO LUVA ESTÉRIL Após realizar a higienização correta das mãos, abra o pacote de luvas sobre uma superfície limpa, à altura confortável para sua manipulação. CALÇANDO LUVA ESTÉRIL Observe que existem abas nas dobras internas da embalagem das luvas. Elas existem para facilitar a abertura do papel, sem que ocorra o risco de tocar nas luvas e contaminá-las. Então, segure nas abas abra os dois lados que revestem as luvas CALÇANDO LUVA ESTÉRIL As luvas estão dispostas corretamente a sua frente, onde: a luva da mão direita está a sua direita, e a luva da mão esquerda, está a sua esquerda. Isso na maioria dos fabricantes. A maioria das luvas não tem lado anatômico, mas ficam dispostas nesse sentido, devido à dobra existente do polegar. Primeiro calçar a luva na mão dominante: com sua mão não dominante, segure a luva pela face interna da luva (que vem dobrada propositalmente) Lembre-se: enquanto você estiver sem luvas, segure apenas pela face onde a luva irá entrar em contato com sua pele, ou seja, face interna. CALÇANDO LUVA ESTÉRIL Agora, introduza os dedos da mão dominante, calmamente, procurando ajustar os dedos internamente. Realize esta etapa da melhor maneira possível, mas não se preocupe se os dedos ficarem mal posicionados dentro da luva. Continue o procedimento mesmo com os dedos posicionados de forma errada (é muito arriscado tentar arrumar a posição dos dedos, você pode contaminá-la). CALÇANDO LUVA ESTÉRIL Após esta etapa, introduza até que sua mão entre completamente na luva, sempre a segurando pela face interna. CALÇANDO LUVA ESTÉRIL Agora que você colocou a primeira luva estéril (na mão dominante), vamos colocar a luva na mão esquerda (não dominante). Lembre-se: Agora estamos com uma luva estéril na mão dominante, não podemos tocar em lugares que não sejam estéreis, sejam eles a nossa pele, superfícies ou objetos ao nosso redor. Com a mão dominante (enluvada), segure a outra luva pela face externa (ou seja, por dentro da dobra existente). Esta dobra existente no punho da luva servirá de apoio para segurar a luva, sem que ocorra o risco de contaminar a luva, mesmo que imperceptivelmente CALÇANDO LUVA ESTÉRIL Sempre segurando pela dobra do punho da luva, introduza calmamente sua mão esquerda (não dominante) na luva, semelhante ao realizado na primeira, mas agora, com a cautela de não tocar com a luva na pele da mão esquerda ou em locais não estéreis. CALÇANDO LUVA ESTÉRIL Siga esta etapa, até introduzir toda a mão esquerda na luva. CALÇANDO LUVA ESTÉRIL Agora, havendo a necessidade de posicionar os dedos corretamente, ou até mesmo melhorar o calçamento da luva, faça com ambas as luvas, porém evite manipular a luva na região dos punhos, caso esta não possua mais as dobras de segurança. RETIRARANDO AS LUVAS... Posicionar as mãos enluvadas com os dedos voltados para baixo; Com a mão oposta, pinçar a parte externa da luva, próximo ao punho; Tracionar a luva a ser retirada, virando-a pelo avesso e prendendo-ana palma da mão que ainda está enluvada; Com a mão já sem luva, segurar a face interna da luva da mão oposta, na altura do punho; Tracionar a luva, realizando o mesmo movimento anterior, retirando-a de forma que ela englobe a luva pressionada na palma da mão, ficando uma dentro da outra, e com o lado contaminado para dentro; Desprezar as luvas em local apropriado (lixeira para resíduos contaminados); Realizar a higiene das mãos. “Nós nos transformamos naquilo que praticamos com frequência. A perfeição, portanto, não é um ato isolado e sim um hábito”. (Aristóteles) Referências POTTER, P.A; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2013.Pág. 428 a 453. Práticas Recomendadas da SOBECC - www.sobec.com.br Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa; 2010. FLORIANÓPOLIS. Secretaria Municipal de Saúde. Vigilância em Saúde. Manual de normas e rotinas de processamento de artigos de superfícies para rede municipal de saúde de Florianópolis / Coordenado por Antônio Anselmo Granzotto de Campos; Organizado por Lucila Fernandes More e Suzana Schmidt de Arruda. Florianópolis: IOESC, 2007. 77 p https://www.ebah.com.br/content/ABAAAg3OkAI/biosseguranca-aula-1 acesso em 28/02/2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Normas e Manuais Técnicos: Lavar as Mãos - Informações para Profissionais de Saúde. Série A. Brasília, Centro de Documentação, 1989. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria MS n°. 2616 de 12 de maio de 1998. Estabelece as normas para o programa de controle de infecção hospitalar. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 13 de maio de 1998. BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA. Ministério da Saúde. Higienização das Mãos em Serviços de Saúde. Brasília, 2007. http://www.sobec.com.br/ https://www.ebah.com.br/content/ABAAAg3OkAI/biosseguranca-aula-1 Obrigada
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