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Processo de Conhecimento e Princípios Jurídicos

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Unidade 1
Encontro 1
· Pré Aula: Explique o que sabe sobre Processo de Conhecimento.
O processo do conhecimento e a parte em que é juntada toda a produção de provas, como oitivas, provas subjetivas e objetivas, que vai servir como base de conhecimento dos fatos para o juiz responsável analisar o caso.
· Pós-aula: De acordo com o que estudamos em aula, explique quando é possível afirmar que temos o direito e quando há mera expectativa de direito.
A expectativa de direito é aquela em que existe a iminência de um direito ser exercido ou ocorrer, mas ainda não produz efeitos como direito adquirido por não terem sido cumpridos os requisitos exigidos em lei. Já o direito em si, ou direito expectado, é aquele que supri todos os requisitos necessários para a aquisição do direito. 
Encontro 2
· Pré Aula: O que são princípios Constitucionais?
São os valores do sistema constitucional, denominados soberania, cidadania, dignidade da pessoa humanos, valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e pluralismo político, e são considerados fundamentos de validade de todo o sistema jurídico, de forma que as demais normas não possam ferir os princípios mencionados, caso contrário, será, a norma, inconstitucional.
· Pós aula: Cite quais são os Princípios Institutivos e explique-os.
Os princípios institutivos são:
• Contraditório, é aquele que garante a plena defesa e pronunciamento durante o curso do processo. Consiste na necessidade de ouvir a pessoa perante a qual será proferida a decisão, onde as partes possam produzir provas previstas e não vedadas além de se contraporem aos fatos e provas trazidas pela outra parte.
• Isonomia, é aquele que garante a igualdade entre as partes na relação jurídica, de forma que a lei e o seu aplicador não possam beneficiar apenas uma das partes, aplicando sempre as mesmas regras ao autor e ao réu. 
• Ampla defesa, é aquele em que o indivíduo seja ele réu ou autor, possa alegar fatos e propor provas em defesa de seus interesses, de forma que se tem uma garantia da plenitude da defesa em tempo e modo suficiente para sustenta-lo.
Encontro 3 
· Pré Aula: Quais são os tipos de Jurisdição? Explique-os.
A jurisdição segundo a doutrina, possui duas grandes espécies, quais sejam: a contenciosa e a voluntária. A doutrina tem apresentado a jurisdição contenciosa segundo uma classificação ou divisão assim delimitada: Jurisdição Comum e Jurisdição Especial. 
A jurisdição comum divide-se em civil e penal. incluso na civil as demandas de natureza comercial, previdenciária e administrativa. A Jurisdição Comum possui âmbito de atuação nas esferas federal, estadual e distrital. A Jurisdição Especial divide-se em trabalhista, militar e eleitoral. Destas, a jurisdição trabalhista é exclusivamente federal, pertencente à Justiça Federal, ressalvado casos onde não haja cobertura por esta justiça especializada, ocasião em que o juiz estadual comum desempenhará as funções própria do magistrado trabalhista. 
Todas estas jurisdições possuem primeira e segunda instâncias, possibilitando análise das decisões pelos Tribunais Superiores competentes a cada decisão conforme a matéria tratada (STJ, TST, STM, TSE, STF). 
Os doutrinadores ainda tem publicado substancial material acerca da Jurisdição Voluntária. Entretanto, têm-se entendido não ser esta nem jurisdicional nem voluntária (carneiro, 2001). 
Marinoni (1999), leciona que jurisdição voluntária não é jurisdição, posto que exerce atividade administrativa, ou seja, a administração pública dos interesses privados. Ensina ainda que esta não objetiva uma lide, o Estado-Juiz não substitui as partes, mas insere-se com estas e que a jurisdição voluntária não visa a constituição de uma situação jurídica nova ou a atuação da vontade concreta do direito. 
Ademais, não possui coisa julgada, e no dizer de Eduardo Couture, sem coisa julgada não há jurisdição, atributo particular desta. Destarte, não há como negar as deficiências da jurisdição voluntária para uma concepção do que venha a ser Jurisdição.
· Pós aula: Quais são os elementos da Ação?
As partes sendo elas o autor e réu , o pedido, sendo este, o objeto da ação que consiste na pretensão do autor, e pode ser divido entre pedido mediato e imediato, e a causa de pedir, denominada dos fatos que deram origem a lide, também pode ser dívida entre remota ou jurídica.
Unidade 2
Encontro 4
· DESCRIÇÃO DO ACONTECIDO: No dia 1º de novembro do ano de 2019, por volta das 10h 45min, VOCÊ trafegava com seu veículo Ferrari F458 Itália F1 4.5 V8 570cv, ano 2011/2011cor vermelha, pela Praça da CEMIG, na cidade de CONTAGEM/MG, quando o EUSTÁQUIO JOSÉ, condutor e proprietário do veículo Moto Scooter Honda PCX 150cc, ano 2016/2016, cor cinza, sem a devida cautela e com manifesta imprudência, colidiu a lateral direita da moto com a lateral esquerda do seu veículo. Dessa irresponsável conduta, advieram avarias no seu veículo, sendo o reparo do dano orçado em R$ 82.000,00 (oitenta e dois mil reais), conforme se pode comprovar pelos orçamentos em anexo. VOCÊ procurou por diversas vezes o condutor da moto com objetivo de solucionar amigavelmente o conflito existente, sendo que em nenhuma delas obteve resultado satisfatório. Assim, não resta a VOCÊ outra alternativa senão exercitar seu Direito Constitucional de Ação. 
SUGESTÃO: Ação de Indenização para reparação de danos materiais causados em acidente de veículo de via terrestre, com fulcro, principalmente, nos artigos 186 e 927 do Código Civil. Atenção aos requisitos da petição inicial, em especial, o disposto no art. 319 do Código de Processo Civil de 2015 (CPC/15).
FALTA RESOLVER A 4
Encontro 5
· Não tem perguntas.
Encontro 6
· Pré Aula: Diferencie legitimidade ad causa e legitimidade ad processo.
Consiste na capacidade de um sujeito titularizar uma relação jurídica processual, este, é um pressuposto processual que se relaciona com a capacidade do indivíduo estar em juízo. De acordo com o Art. 3 e 4 da CC, os incapazes não possuem essa legitimidade por ser necessário que tenham um representante legal. 
Enquanto a legitimidade ad causam é uma condição da ação e consiste na titularidade ativa, ou passiva, de um direito subjetivo que pode ser buscado em juízo, ou seja, um menor tem a legitimidade ad causa para propor a ação para um suposto autor, mas não tem legitimidade ad processo por não ter a capacidade para estar em juízo.
· Pós Aula: Explique o Instituto da Justiça Gratuita.
O benefício da justiça gratuita é conferido a todas as pessoas tanto naturais quanto jurídicas que demonstrarem não possuir recursos que possam suprir os gatos e despesas decorrentes de um processo no qual são partes.
Encontro 7
· Não tem perguntas.
Unidade 3
Encontro 8
· Pré Aula: Explique Competência Absoluta e exemplifique.
A competência absoluta jamais pode ser modificada, pois é determinada de acordo com o interesse público, assim não é plausível de mudança pelas circunstâncias processuais ou vontade das partes, logo também é improrrogável, e pode ser declarada através de oficio, como por exemplo, um juiz do trabalho não tem competência absoluta para julgar uma matéria penal.
· Pós aula: Explique Competência Relativa e exemplifique.
 A competência relativa diz respeito ao interesse privado, como e o caso dos juizados especiais, e é fixada em razão do interesse das partes, ou do valor da causa, devendo ser fixada somente pelo réu, e pode ser modificada por vontade das partes, ou prorrogação. 
Encontro 9
· Semana de cursos
Encontro 10
· Pré Aula: Apenas as partes no processo devem cumprir os deveres processuais? Explique
Não, pois de acordo com o art. 77 do CPC, não somente as partes e os procuradores, mas quem, de qualquer forma, participa do processo, inclusive o Juiz, deve comportar-se de acordo com a boa-fé, levando em conta a devida aplicação do princípio da cooperação, ou também chamado de princípio da colaboração, no Processo Civil.
· Pós aula: Em caso de descumprimento dos deveres processuais do art. 77, incisos IV e VI do CPC/15, o que pode ocorrer? Responda indicando o dispositivo doCPC/15.
Código de Processo Civil, Art. 77 § 2º A violação ao disposto nos incisos IV e VI constitui ato atentatório à dignidade da justiça, devendo o juiz, sem prejuízo das sanções criminais, civis e processuais cabíveis, aplicar ao responsável multa de até vinte por cento do valor da causa, de acordo com a gravidade da conduta.

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