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Tarefa Portfólio 2 Docência Conhecimento, Prática e Engajamento Profissional - Euclides Garuti Jr - RA (8115489)

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Euclides Garuti Junior - RA (8115489)
Graduação a Distância
Pedagogia (Licenciatura)
DGPED2102RCOA1I
Tarefa Portfólio 2 (Ciclo 3)
Docência: Conhecimento, Prática e Engajamento Profissional
Rio Claro 2021
Prática Pedagógica Portfólio 2.
 
Descrição da atividade
Sabemos que a formação inicial de excelência é importante para o professor; em contrapartida, a formação continuada de professores vai ao encontro do seu desenvolvimento profissional. Assim, é importante que ela ocorra, também, em serviço, pois é na escola que o professor está diante dos seus pares para discutir as questões relacionadas ao amplo extrato de situações da escola e da aula.
Dessa forma, vamos elaborar um projeto de formação continuada para professores da Educação Básica que esteja relacionado à Prática de Ensino ou ao Engajamento profissional. As seguintes etapas deverão ser cumpridas:
1. Escolher o tema que orientará a elaboração do projeto de formação continuada na escola.
2. Definir o título da proposta.
3. Escrever os itens iniciais:
· Contextualização do tema
· Justificativa
· Objetivo
· Público-alvo
· Metodologia
· Etapas da formação
· Duração
· Cronograma de Atividades
· Bibliografia
O Projeto deverá ter de 2 a 5 páginas e é importante que seja pensado a partir das intenções indicadas: prática docente ou engajamento profissional.
Pontuação
A atividade vale de 0 a 1.0 pontos.
Critérios de avaliação
Na avaliação desta tarefa, serão utilizados os seguintes critérios:
· Utilização da norma padrão da Língua Portuguesa e das normas da ABNT.
· Compreensão dos textos estudados.
· Capacidade de análise do conteúdo e síntese de ideias.
· Identificação dos conceitos-chave dos conteúdos estudados.
INÍCIO DA ATIVIDADE:
Tema
Contação de história como fermenta para aquisição de conhecimentos e desenvolvimento integral da criança rumo a uma cidadania consciente.
Título
Conte comigo – A arte de contar histórias e a formação do indivíduo. 
Contextualização
A importância da contação de histórias e da literatura infantil no processo de aprendizagem, principalmente da língua (oral e escrita), é indiscutível, pois nela encontram -se ferramentas importantes para o desenvolvimento da criança, não só na aquisição de linguagens, mas em toda a sua vida escolar, pois as histórias (de tradições orais ou literárias) “estimulam a criatividade e a imaginação, a oralidade, facilitam o aprendizado, desenvolvem as linguagens oral, escrita e visual, incentivam o prazer da leitura” (SOUZA; BERNARDINO, 2011, p.236), além de melhorarem a escuta, a atenção e a autoestima da criança. Contudo, ao ouvirmos histórias, principalmente aquelas das tradições orais, somos imediatamente, alçados à um mundo de imagens e símbolos que carregam em si um a cúmulo de conhecimentos e saberes passados oralmente de uma geração para a outra desde os primórdios da humanidade. De certa forma, essas imagens, mesmo que inconscientemente, nos trazem não só uma maior compressão sobre nós mesmos e o mundo a nossa volta, mas um senso de pertencimento, além de fortalecer nossa imaginação e criatividade. A presente proposta tem como intuito, através de discussões práticas, pressupostos teóricos e a exploração de técnicas de contação de história , fortalecer os vínculos dos professores da educação infantil e, principalmente, do ensino fundamental: anos iniciais com essas ferramentas tão essenciais, não só na aquisição de conhecimento pelo aluno, mas, também, em sua formação como cidadão crítico, capaz de atuar conscientemente no mundo a sua volta. 
Justificativa
Atualmente, vivemos em nosso país, tempos de grandes polarizações, tanto na esfera política como na esfera social, a radicalização de ideias e ideais trouxeram à tona, não só um clima de intolerância e tensão, mas, também, uma dificuldade enorme de encontrarmos um meio termo, possibilitando, assim, ações coletivas (regionais ou nacionais) em nome de um bem comum. Em tempos assim é dever (ou pelo menos deveria ser) das escolas e instituições de ensino de, sem, evidentemente, menosprezar outros conteúdos de aprendizagem, fazer o máximo possível para desenvolver em seus alunos uma consciência ética, moral (não, moralista) e cidadã, preparando os para atuarem no mundo com discernimento, empatia e retidão. “Conte comigo - A arte de contar histórias e a formação do indivíduo” é uma modesta proposta nesse sentido, pois parte da crença que a contação de história, além de auxiliar no desenvolvimento da aquisição das linguagens e outras atividades escolares, pode ser, também, uma forte influência na moldagem do caráter do aluno, pois as histórias “são formas ordenadas, estruturas simbólicas da relação do ser humano com o mundo.” (MACHADO, 1989 apud PASSERINI, 2011 pg. 66) ou ainda” É através dum a história que se podem descobrir outros lugares, outros tempos, outros jeitos de agir e de ser, outra ética, outra ótica... “(ABRAMOVICH, 2005, p.17) Sem aulas expositivas essa proposta convida os professores participantes, com o apoio de textos e vídeos selecionados (ora de caráter teórico-científicos e ora de uma natureza mais poético-filosófica) a refletir coletivamente sobre suas práticas pedagógicas (relacionadas ao tema) assim como uma breve introdução nas técnicas de contação de histórias.
“Para contar histórias – seja qual for – é bom saber como se faz. Afinal, nela se descobrem palavras novas, se entra em contato com a música e com a sonoridade das frases, dos nomes... Se capta o ritmo, a cadência do conto, fluindo como uma canção ... Ou se brinca com a melodia dos versos, com o acerto das rimas, com o jogo das palavras...’ (ABRAMOVICH 2005, p. 18).
Objetivos
· Enfatizar a importância da contação de histórias, não só na educação infantil, mas também no ensino fundamental, como ferramenta para um desenvolvimento integral do aluno.
· Ressaltar o valor dos contos de tradição oral e literário para um melhor entendimento da diversidade cultural e social e no combate ao preconceito.
· Explorar técnicas de contação de história.
· Incentivar as trocas de saberes, colaboração e discussão entre professores como forma de aquisição de conhecimento.
Público-alvo
Professores da educação infantil e ensino fundamental anos iniciais. Máximo de 30 professores por turma Metodologia: Partindo do pressuposto que uma formação continuada deve ser
“Uma for mação não apenas em noções ou disciplinas, o que podemos chamar de “conhecimento objetivo” [...], mas, sim, uma formação em um maior “conhecimento subjetivo”: autoconceito, conflito, conhecimento de si, comunicação, dinâmica de grupos, processos de tomadas de decisão coletivas etc. A formação e a reflexão sobre os aspectos éticos, relacionais, colegiais, atitudinais e emocionais dos professores, os quais vão além dos aspectos puramente técnicos e “objetivos”.” (IMBERÓN, 2010 p. 43).
optamos por uma metodologia que privilegie as experencias, vivencias e saberes dos professores e atividades práticas que, além de incentivarem a colaboração e cooperação entre os participantes, promovem uma reflexão subjetiva e, consequentemente, um maior autoconhecimento. Como veremos mais detalhadamente nas etapas de formação e cronograma os textos e vídeos selecionados (que estão discriminados no cronograma ) são apenas subsídios para fomentar discussões entre os participantes acerca de suas práticas pedagógicas cotidianas, suas experencias na sala de aula , sua visão (ou visões) sobre educação e a importância da contação de histórias e da literatura (o tema dessa proposta), não só para o desenvolvimento integral dos alunos, mas, também, em suas próprias vidas. Na parte prática propomos uma integração de técnicas de contação de histórias e um trabalho colaborativo que envolve trocas entre os participantes e subsídios para uma reflexão sobre o indivíduo e um autoconhecimento. Etapas da formação: Para facilitar o entendimento da proposta, dividimos as etapas em 3 blocos,Discussões Chegança e Atividade Práticas. (Apesar de elas acontecerem intercaladamente como mostra o cronograma). 
Bloco - Discussões
Em um primeiro momento olharemos para questões referentes a contação de histórias e a educação formal: como a oralidade, o diálogo, a afetividade (elementos presentes no ato de contar histórias) tem um efeito benéfico e importante na aquisição conhecimentos pelo aluno e apesar de não ser o enfoque central dessa proposta é um tema importante que não pode ser ignorado. Em seguida refletiremos sobre diversidade e a importância da contação de histórias para a construção e afirmação da identidade dos alunos e o potencial que as histórias têm no combate aos preconceitos, sejam eles raciais, de gênero ou até religiosos. Em um terceiro momento nós a profundaremos nos temas referentes ao fortalecimento da formação de identidade do aluno cruciais para uma educação integral. 
Bloco – Chegança
Chegança é um termo usado nas folias, festas e folguedos populares para anunciar que a brincadeira está prestes a iniciar, é um momento que visa “transportar” os participantes ou espectadores da realidade cotidiana para o espaço/tempo mágico e subjetivo do brinquedo. Nessa proposta, o momento chegança, através de exercícios de aquecimentos teatrais e jogos cooperativos, tem, mais ou menos a mesma função. Nesse momento lúdico (aqui é importante frisar que a ludicidade e a contação de histórias estão fortemente relacionados) os participantes são convidados “deixarem para fora” os problemas cotidianos para se preparar, se concentrar no trabalho que está por vir. 
Bloco – Atividades Práticas 
Iniciaremos as atividades práticas trabalhando com as histórias pessoais, uma proposta desenvolvida pela psicoterapeuta, educadora e contadora de histórias americana, Nancy Mellon, onde acontecimentos desagradáveis, pequenos problemas ou preocupações da vida cotidiana são transformados em histórias. Segundo a própria autora
“o trabalho com as histórias pessoais não é, necessariamente terapêutico, no sentido estrito da palavra terapia, mas promove cura, transformação. Ao transpormos problemas do nosso cotidiano para pequenos contos, elevamos nossa consciência sobre eles, conseguimos enxergá-los por outro ângulo com novas perspectivas, transformando-os em algo palpável e, muitas vezes, soluções, que antes estavam ocultas aos nossos olhos, aparecem.” (minha tradução) (MELLON 2020, p. 37).
Os exercícios envolvidos nessa atividade são sempre feitos em pares ou trios e tem como objetivo um maior autoconhecimento. No 3º e 4º encontro desenvolveremos uma atividade com jogos e brincadeiras indígenas e africanas. Segundo Reinaldo Soler os jogos e brincadeiras.
“representam uma articulação-chave em qualquer sociedade, e é um meio poderosíssimo de formar comportamentos [...] que vai além do simples ato de ensinar e aprender, o que importa é construir conhecimentos e formar sujeitos autônomos, capazes de cooperar, de questionar, de criticar e de transformar a sua realidade”. (SOLER, 2008, p. 28).
A nossa intenção com essa atividade é, não só enfatizar a importâncias das culturas indígena se africanas como parte fundamental na construção da nossa identidade como nação, mas também, de uma forma bem prática, reafirmar a correlação entre o lúdico e a arte de contar histórias. Finalmente, nos últimos encontros desenvolveremos um projeto de contação de histórias colaborativa (ou compartilhada) para ser apresentado no último encontro para os demais participantes. Nesse projeto os participantes serão dividi dos em grupos de 3 e cada grupo deve escolher um conto da tradição oral ou literária. Durante os encontros referentes a essa etapa da proposta serão trabalhadas diversas técnicas de contação de histórias tais como mapeamento da história, ritmo, voz, gestos, para citar algumas. Todas essas atividades serão desenvolvidas em cima dos contos escolhidos. A opção por um projeto de contação de história colaborativa tem como pressuposto, não só a aprendizagem de técnicas especificas, mas também um incentivo às trocas, à colaboração e cooperação entre os participantes que, com certeza enriquecerão muito essa atividade e, consequentemente as aprendizagens.
Duração
2 meses com 8 encontros quinzenais de 4 hora s e 45 minutos cada 
Cronograma
Encontro I 
Boas-vindas e contação de história – Uma fabula sobre a fabula. – (30mim) Apresentação do curso e avisos práticos. – (40min)
Apresentação da atividade prática: Histórias pessoais. – (30min)
Atividade Prática – Histórias pessoais. – (1h20min)
Pausa. – (15min)
Discussão - Vídeo: Leitura do mundo: afeto, oral idade, dialogicidade.
 - Discussão: Oralidade na educação da criança. – (1h30m in) 
Encontro II
Leitura: MORAES, F.; COUTO, D.S. Contar histórias para formar leitores Chegança. – (30min)
Discussão - Vídeo: Contação de História – Bloco 3
Discussão: Contação de histórias na sala de aula. – (2h)
Pausa. – (15min) 
Atividade Prática – Histórias pessoais. – (2h)
Encontro III
Leitura: Comunidade Narrativa da Sala de Aula I, II e II em: GIRARDELLO, Gilka. Uma clareira no bosque (págs. 80 a 93). 
Chegança. – (30min) 
Discussão - Discussão: Contação de histórias na sala de aula. – (2h) 
Pausa. – (15min)
Atividade Prática – Histórias pessoais (conclusão). – (1h) 
 – Jogos e brincadeiras indígenas e africanas (introdução). – (1h) 
Encontro VI
Leitura: “Contos indígenas” e “Contos Africanos“em: CABRAL, Márcia. MENDONÇA, Rosa Helena. Conto e reconto: literatura e (re)criação. (págs. 20 a 45) 
Chegança. – (30min)
Discussão – Vídeo: A obrigatoriedade do estudo da história e cultura afro-brasileira e Indígena. 
 – Discussão: Contação de histórias e diversidade. – (2h)
Pausa. – (15min)
Atividade Prática – Jogos e brincadeiras indígenas e africanas. – (1h10min)
 – Apresentação do projeto prático que será trabalhado nos próximos 3 encontros. – (50m in) 
Encontro V
Leitura: ELEUTÉRIO, R. F. Anti-princesas e anti-heróis.
Chegança. – (30min)
Discussão – Contação de história s e diversidade (2h) 
Pausa. – (15min) 
Atividade Prática – Projeto prático. – (2h)
Encontro VI
Leitura: “Literatura Infantil: Vozes de Ontem, Hoje e Amanhã” em: BRENMAN, Ilan. Através da vidraça da escola (págs. 125 a 151)
Chegança. – (30min)
Discussão – A contação de história, a literatura infantil, a sala de aula e a formação do indivíduo. – (2h) 
Pausa. – (15min)
Atividade Prática – Projeto prático. – (2h) 
Encontro VII
Leitura: “Histórias de boca e Histórias de Livro” em: VELASCO, Cristiane. Histórias de boca (págs. 94 a 100)
Chegança – (30min)
Discussão – A contação de história, a literatura infantil, a sala de aula e a formação do indivíduo. – (2h)
Pausa – (15min) 
Atividade Prática – Projeto prático. – (2h) 
Encontro VIII 
Chegança – (30min) 
Apresentação os projetos práticos e considerações relevantes aos mesmos. – (2h)
Pausa. – (15min)
Consideração final sobre os temas tratados - (1h) 
Avaliação. – (1h) 
Avaliação
A avaliação dessa proposta de formação ocorrerá em duas etapas: individual e coletiva. Em um primeiro momento será entregue ao participante um pequeno questionário, com perguntas auto avaliativas e de avaliação da formação como um todo. Logo em seguida acontecerá uma roda de conversa em que todos juntos avaliarão a proposta de formação.
Bibliografia e Referencias
ABRAMOVICH, F. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 2005. BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007 
BRENMAN, Ila n. Através da vidraça da escola: formando novos leitores. Belo Horizonte: Aletria, 2012. Brasilianas.org. A obrigatoriedade do estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena (52min). 5 de mai. de 2014. Canal Tv Brasil. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=_QE6ppxk0vQ>. Acesso em: outubro 2021.
CABRAL, Márcia. MENDONÇA, Rosa Helena. Conto e reconto: literatura e (re)criação. Boletim 03. 2006. Disponível em: < https://silo.tips/download/proposta-pedagogica-conto-e-reconto-literatura-e-recriaao-marcia-cabral-rosa-hel>.Acesso: outubro 2021.
CUNHA, Débora Alfaia da. Brincadeiras africanas para a educação cultural. Castanhal, PA: Edição do autor, 2016. 
DEACOVE, Jim. Manual dos Jogos cooperativos: Joguem uns com os outros e não uns contra os outros. Santos, SP: Projeto Cooperação, 2002 
(DVD) Contação de História. AT TA Pedagogia e Educação; CEDIC Centro Difusor de Cultura. Coleção A Escola E A Formação De Leitores. Quatro DVDs: s.d. 
ELEUTÉRIO, R. F. Anti-princesas e anti-heróis: a literatura infanto-juvenil e a desconstrução de estereótipos de gênero. Revista das Letras, 2017. Disponível em: <https://revistas.utfpr.edu.br/rl/article/view/5350/3721 >. Outubro 2021.
GIRARDELLO, Gilka. Uma clareira no bosque: Contar histórias na escola. Campinas, SP: Papirus. 2014. 
IMBERNÓN, F. Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed, 2010 
LIMA, M; BARRETO, A. O Jogo da Onça e Outras Brincadeiras Indígenas. São Paulo: Panda Books, 2005.
LUCENA, Bruna Paiva de. Leitura do mundo: afeto, oralidade, dialogicidade – módulo II. (32min). outubro 2021.
Canal Viver, ler e escrever. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=5BraZCdSPAA>. Acesso em: outubro 2021.
MELLON, Nancy. Healing Storytelling : The Art of Imagination and Storymaking for Personal Growth. Gloucestershire: Hawthorn Press, 2020, 
MORAES, F.; COUTO, D. S. Contar histórias para formar leitores: uma Viagem pela Literatura. Textura - ULBRA, v.21, p. 275-299, 2019. Disponível em: <http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/ txra/article/view/4818> Acesso em: outubro 2021.
PASSERINI, Sueli Pecci. O fio de Ariadne. Um caminho para a narração de histórias. São Paulo: Antroposófica, 2011. RAMSDEN, Ashley; 
HOLLINGSWORTH, Sue. The Storyteller's Way: Sourcebook for inspired storytelling. Gloucestershire: Hawthorn Press, 2013 
SILVA, Hilda Maria Gonçalves da. Docência: Conhecimento, Prática e Engajamento Profissional. Material Dinâmico On-line. Claretiano: Batatais, 2021 
SOLER, Reinaldo. Brincando e aprendendo com os jogos cooperativos. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 
SOLER, Reinaldo. 100 jogos cooperativos de apresentação: jogando e re-criando um novo mundo. Rio de Janeiro: Sprint, 2009 
SOUZA, Linete Oliveira de; BERNARDINO, Andreza Dalla. A contação de histórias como estratégia de pedagógica na educação infantil e ensino fundamental. Educere et Educare: Revista de Educação, v. 6, n. 12, p. 235 -249, jul./dez., 2011. Disponível em:<http://e-revista.unioeste.br/index.php/educereeteducare/article/view/4643/4891> Acesso em: outubro 2021.
TALLARICO, Luciano. Manual de Jogos, Dinâmicas e Atividades em Grupo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 
VELASCO, Cristiane. Histórias de boca: O conto tradicional na educação infantil. São Paulo: Panda Books, 2018

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