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Paper Projeto Estagio I

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A DOCE MAGIA DA CONTAÇÃO DE HISTORIA 
Autor: Miriam Gismenia da Silva Gomes1 
Tutor externo: Cleoleine Mariano Santana2 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Licenciatura em Pedagogia (PED 3697/5) – Estágio Curricular Obrigatório I: 
Educação Infantil 
26/04/2021 
 
RESUMO 
 
A imaginação é considerada um papel fundamental no desenvolvimento infantil, pois 
ela e apontada como base e orientação no estimulo da criança. As historias ouvidas, 
as brincadeiras, o desenho, são momentos de concretização, para que ela entenda o 
mundo em que vive, sempre buscando reconhecer e transformar seu reportório de 
imagens. O presente trabalho tem como intuito o estudo da importância e necessidade 
de praticas virtual de contação de historias na educação infantil. Apresentando de 
forma leve e concisa como trabalhar com tais praticas demostrando que ao utiliza-las 
um novo mundo se abrirá, trazendo resultados surpreendentes, porém somente com o 
apoio e incentivo da família, e que todo esse processo será concreto. Pois a família e 
primordial para o sucesso dessas praticas, ajudando, auxiliando, demonstrando amor 
a leitura, e se não houver essa parceria mesmo assim haverá algum beneficio, mas 
sem Para a realização do trabalho foi realizada uma pesquisa bibliográfica a fim de 
colher informações de autores que já abordaram o tema. 
 
 
 
Palavras-chave: Historia.praticas.Infantil. 
 
 
 1 INTRODUÇÃO 
 
A área de concentração escolhida para este projeto de estagio 
obrigatório curricular de licenciatura em Pedagogia do Centro Universitário 
Leonardo da Vinci-Uniasselvi, foi práticas virtuais de contação de histórias. 
O proposito é investigar de forma sintética, como trabalhar com práticas 
virtuais de contação de história, nesse hiato de tempo em que vivenciamos 
momentos de distanciamento social, e se faz extremamente necessário a 
 
1
 Acadêmico do Curso de Licenciatura em Pedagogia; E-mail: gismenia@gmail.com 
2
 Tutor Externo do Curso de Licenciatura em Pedagogia–Polo Feira de Santana; E-mail: 
doutoracleomariano@hotmail.com 
capacitação e adaptação de novas habilidades no uso dessas práticas. 
Compartilhando com a comunidade escolar experiências no ensino a distância 
e contribuindo com reflexões sobre a educação e seus desafios, assim nesse 
projeto será tratado da pratica de contação de história, a partir da elaboração 
de um material informativo online e disponibilização de podcasts, pretendendo 
contribuir para o incentivo a leitura e para o ensino de literatura na educação 
básica. 
Para a elaboração deste foi basilar a realização de diversas pesquisas 
em diferentes fontes bibliográficas, para alcançar de modo lacônico, contudo de 
forma a ser fonte de informações para muitas pessoas, pois se trata de uma 
abordagem de suma importância e que possibilitarão a quem se interessar a 
alcançar uma aprendizagem significativa e novos conhecimentos acerca da 
temática. E essa foi a direção que o referido trabalho foi desenvolvido, 
mostrando propostas para enriquecer a prática docente em sala de aula. 
Apresentando como objetivos: a elaboração de um ebook conduzindo 
sobre a pratica de contação de historia, realização da contação de quatro 
historias, por meio de podcasts, aplicação do conhecimento acadêmico para o 
beneficio da comunidade, contribuição, através deste estudo possibilitando 
uma troca de teoria e pratica, apontando alternativas metodológicas como a 
leitura pode contribuir no processo de ensino-aprendizagem da criança inserida 
na Educação Infantil e por fim ressaltar a importância da família e da escola em 
tempos de distanciamento social. 
 
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 
 
Desde o início do desenvolvimento das suas habilidades de 
comunicação e fala, o ser humano conta histórias. Entre os povos ancestrais, 
elas promoviam momentos de união, confraternização e trocas de 
experiências. Assim a contação de histórias é praticada há muitos e muitos 
anos, como uma das formas para o homem absorver os valores 
desempenhados no convívio humano e social e para compreender melhor as 
condutas que regem as comunidades em que se insere, assim as narrativas 
orais são passadas de geração a geração, num movimento incessante de 
recriação. 
Consistindo em uma arte, a contação de histórias pode ser desenvolvida 
por qualquer pessoa, que queira se envolver com elas. O contador de histórias 
cria imagens que ajudam a despertar as sensações e a ativar no ouvinte os 
sentidos: paladar, audição, tato, visão e olfato. Através de todos esses 
estímulos gerados, foi percebido que através delas todas as pessoas são 
capazes de absorver valores morais e sociais, e é nesse contexto que entra a 
importância desta como prática educativa. 
Delineando de forma sintética, a doce magia da contação de historias na 
educação infantil, compreende-se a valorosa utilidade na formação educacional 
das crianças. Sendo fundamental que os educadores busquem utiliza-la, 
criando momentos agradáveis e confortáveis, alcançando um bom 
desenvolvimento na educação infantil. 
 A fantasia e a magia de uma história encantam e despertam a 
imaginação da criança e, com isso, criam condições favoráveis para o 
desenvolvimento de uma mente criativa e inventiva. Como afirma Abramovich 
(2003): sempre devemos ler histórias para as crianças, assim instigar o 
imaginário, é ter a necessidade da resposta respondida em relação a tantas 
perguntas, e encontrar muitas ideias para tantas questões. Como a magia dos 
personagens existe o incentivo para desenhar, para musicar, para teatralizar, 
para brincar. Afinal, tudo pode nascer da leitura de uma história, de uma boa 
contação. 
 A vista disto desfrutar do uso da contação de historias na educação e 
na formação de crianças trazem grandes benefícios, assim como a capacidade 
para ajudá-las a entender o mundo à sua volta. Transmitindo valores morais, 
estimulando suas emoções, despertando o lado lúdico que assim a criança 
desenvolve criatividade e senso crítico, além de desenvolver nelas o gosto que 
as atrairão para a leitura quando mais velhos. 
 De acordo com Máximo-Esteves (1998, p.125): 
 “O prazer que a criança tem de ouvir e contar histórias são um claro 
indicador de que a fantasia e a imaginação são muito importantes 
para ela conhecer e compreender. Ora as histórias são o modo mais 
corrente de integrar a cognição e a imaginação, a Educação 
Ambiental e a fantasia.” 
 A criança que escuta histórias infantis tem mais facilidade de 
sociabilização, e torna-se um jovem mais consciente, da cooperação com o 
próximo, pois quando participa em uma roda para escutar a história, comenta, 
interpreta, reconta, opina, aprende a esperar sua vez de compartilhar, a dar vez 
ao colega que faz parte da roda de história. Aprende a ouvir, a falar e 
expressar-se melhor. Percebe-se que o desenvolvimento das crianças que 
escutam histórias infantis é mais aguçado do que o de criança que não tem 
esse hábito diário. 
 Segundo Coelho, (2002 p. 12): 
A história infantil mantém o mundo mágico que tem na criança há 
quem conte histórias para destacar mensagens, repassar 
conhecimento, fazer obedecer até fazer uma espécie de intimidação 
se não bagunçar, conto uma história. “se isso” “se aquilo” quando 
contrário que funciona 
 Oferecer tal oportunidade para as crianças, de participar de momentos 
lúdicos, ao mesmo tempo em que proporcione aprendizagem, significa a 
capacitação para que possa ampliar as suas competências. A história acalma, 
deixa a criança sossegada, chama atenção, informa e educa, enfim apenas 
pontos positivos são registrados na pratica da contação de história, na vida 
escolar e social das crianças da educação infantil. 
 Contudo a proposta pedagógica que tem como objetivo inserir as 
crianças da EducaçãoInfantil como alguém que utiliza habitualmente a 
linguagem escrita, passa pela inclusão no universo literário, cabendo aos 
adultos, professores e profissionais da educação infantil, serem referência de 
leitores e escritores, com múltiplas competências da língua escrita. 
 Utilizando esse método extraordinário e fundamental, os momentos de 
contação de histórias devem ser cada vez mais propiciados pelos professores 
em suas práticas diárias. Nesses momentos, além de contar, é necessário ler 
as histórias e possibilitar seu reconto pelas crianças, aproveitando esse 
momento de forma criativa e com dinâmicas variadas, compatíveis à faixa 
etária das crianças, onde atividades pedagógicas enfoquem: fantoches, 
cenários, fantasias, leituras de gravuras, histórias sem textos, leitura apenas do 
início e do meio permitindo que as crianças imaginem e levantem hipóteses 
sobre o final da história, dobraduras, escrita das palavras estáveis do texto, 
ilustrações feitas pelas crianças, músicas, etc. 
 As leituras, de preferência, devem ser organizadas em espaços 
amplos de forma atraente num ambiente aconchegante, com livros de diversos 
gêneros, de diferentes autores, revistas, histórias em quadrinhos, jornais, 
suplementos. Portanto, faz muito sentido acreditarmos na literatura como uma 
porta de entrada para a leitura das crianças. 
 Como é reforçado por Abramovich (2003, p. 24): 
Ouvir histórias é um momento de gostosura, de prazer de 
divertimento dos melhores... É encantamento, maravilhamento, 
sedução [...]. E ela é (ou pode ser) ampliadora de referenciais, 
postura colocada, inquietude provocada, emoção deflagrada, 
suspense a serem resolvido, torcida desenfreada, saudades sentidas, 
lembranças ressuscitadas, caminhos novos apontados, sorriso 
gargalhado, belezuras desfrutadas e as mil maravilhas mais que uma 
boa história provoca [...] (desde que seja uma boa história) 
 As histórias quase sempre falam de situações muito próximas de sua 
realidade, muitas vezes falam de família, abordam diferentes culturas e épocas, 
também relatam sentimentos, falam das relações e alimentam a imaginação e 
a fantasia, e o mais importante contribui com a socialização, além disso, 
durante grande parte da infância as crianças buscam saber o que faz parte da 
ficção e o que é realidade. Contudo esses são conceitos difíceis, mas as 
histórias nos ajudam a compreendê-los. 
 No entanto a ebulição da vida moderna, principalmente nesse tempo 
impensável de pandemia, a ênfase intensa nas novas tecnologias, 
extremamente necessária para a educação, a reverencia aos meios de 
comunicação de massa, centrada na imagem, a falta de recurso para a 
Educação Infantil, faz com que os livros tornem-se cada vez mais distantes da 
maior parte da população. Com um alto custo para a maioria da população 
brasileira, os livros não podem concorrer com os produtos da cesta básica, as 
classes populares não tem tempo nem disposição para ler após um dia de 
trabalho e ainda as poucas bibliotecas existentes não atendem a demanda dos 
usuários, devido à falta de manutenção, a renovação de acervo e baixo 
investimento em profissionais especializados. 
 Todavia a infância e uma etapa importante no desenvolvimento das 
crianças, e uma fase na qual é essencial que se estimule a aquisição de 
hábitos, dentre eles o da leitura e a contacao de historia proporcionando as 
crianças a vivencia de um mundo de fantasias e ludicidade, importantíssimo 
que possibilita a interação entre o ensinar e o aprender. 
 Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil 
Documento introdutório; 
“...as instituições de educação infantil (pé-escolas) cumprem hoje, 
mais do que nunca, um objetivo primordial na formação de crianças 
que estejam aptas para viver em uma sociedade plural, democrática e 
em constante mudança... Ela deve intervir com intencionalidade 
educativa de modo eficiente visando a possibilitar uma aprendizagem 
significativa e favorecer um desenvolvimento pleno, de forma a tornar 
essas crianças cidadãs numa sociedade democrática”. (MED/SEF, 
1998). 
 Acredita-se que a escola deve priorizar a contacao de historia como 
uma metodologia que insira a criança no mundo do conhecimento, pois e 
através da historia que influenciamos a vivencia de situações que acabam por 
estabelecer vínculos da escola, do universo da aprendizagem com a vida real 
dos alunos. 
 Assim percebe-se que a sala de aula não e um ambiente mecânico, 
sendo essencialmente um espaço no qual, através da vivencia e do 
estabelecimento das relações entre os alunos e seus professores, seja capaz 
de se instigar a real mudança de uma estrutura que condiciona a 
transformação, pois os momentos de contacao de historia são considerados 
momentos de troca de experiências resultando em um melhor aprendizado. 
 Concernindo a cada professor, fazer de sua sala um laboratório, 
baseando seus estudos nas experiências vivenciadas com seus alunos 
estimulando a criticidade e reflexão que efetivamente irão compor a sua 
formação moral e ética, mesmo elas participando da educação infantil. 
 Assim a leitura encaminha a criança a viver de forma digna com 
princípios e respeitando os valores. 
“...só as boas as grandes, as eternas leituras poderão atenuar ou 
corrigir o perigo a que se expõe a criança na desordem de um mundo 
completamente abalado, e e, que os homens vacila até nas noções a 
seu próprio respeito.” (MEIRELLES, 1984 p.32). 
 
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO 
 
Este projeto de estagio foi desenvolvido dentro das orientações do 
plano de período de pandemia. Para substituir a pratica do estagio presencial 
elaborei meu produto virtual e escolhi o programa de extensão: Metodologia e 
Estratégia de Ensino e de Aprendizagem e me identifiquei com a temática do 
projeto 4: Praticas Virtuais de contação de historias. 
A escola onde gostaria de realizar meu estágio do Grupo 3 da 
Educação Infantil, seria no Colégio Resgatyeshua, localizado na rua Ary 
Barroso, 573 Bairro Serraria Brasil, Feira de Santana, Bahia. 
Por conta do Covid-19, não foi possível realizar a observação na 
escola, somente pesquisa na internet. A forma de aplicação de conteúdo – 
quando retornar as atividades presenciais e for possível a realização do estagio 
– será através do tema “A doce magia da contação de historias”. 
O projeto em questão também propõe elaborar um produto virtual, 
conforme minha escolha, um e-book com pesquisas bibliográficas e publicitado 
na mídia de diversos autores e fontes. E para concluir, aprofundando no tema 
proposto, será elaborado um Podcast, onde realizarei a leitura de quatro 
historias infantis. 
As historias escolhidas são: “Por quê? Por quê? E Porque!, Escrito por 
Ana Cristina e ilustrações de Cris Soares, editora MaisPaic Governo do Estado 
do Ceara. 
“O leão sem juba” Escrito por Carolina Rodrigues, Projeto Coruja 
Garatuja 2017, editora Creative Commons 4.0. 
“Lagarta Banguela, Borboleta Bela” Escrita por Isabel Cristina Nogueira 
da Silva e ilustrado por Rafael Limaverde, Programa Alfabetização na Idade 
Certa, Fortaleza-Ceara-2010. 
“Comigo não Camaleão” Escrita por Evelyn Heine e ilustrado por Jean 
Galvao, Divertudo. 
 
3.1 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO DE MIRIAM GISMENIA DA SILVA GOMES 
(1743335) 
 
Considerando que para ser realizado este estagio, foi produzido um 
projeto de Estagio Curricular Obrigatório I: Educação Infantil, que devido a 
pandemia, não foi possível realiza-lo presencialmente, assim foram feitas 
pesquisas bibliográficas que trouxeram um embasamento claro, para a 
aplicação nas aulas remotas, sobre praticas virtuais de contação de historias. 
A realização das referidas pesquisa, apesar do grande desafio, 
trouxeram uma visão aprofundada e ampla da importância da contaçao de 
historias, principalmenteno período em questão, de aulas online com tantos 
obstáculos. 
Entretanto o projeto de extensão escolhido exige o modelo de trilha 
pedagógica como produto virtual (podcsts e e-book), um verdadeiro empenho 
complexo. Dificuldade encontrada por trabalhar com ferramentas 
desconhecidas ate então, apesar do modelo disponibilizado, sendo necessário 
pesquisas mais complexas, todavia confrontando tais obstáculos trouxemos de 
forma simples e compreensível o tema abordado, 
Despertando que para a construção do conhecimento e fundamental a 
interação, e para que ocorra com sucesso, necessita de trocas. Assim nos 
deparamos com novas possibilidades de criação coletiva distribuída, 
aprendizagem colaborativa em redes oferecidas pelo ciberespaço. 
Nesse meio tempo, a produção dos planos de aulas, as pesquisas de 
historias, assim como a elaboração das atividades, trouxeram questões 
importantes, como a necessidade da ajuda da família, no processo da leitura e 
contacao de historias, que na maioria se perdeu por completo. Motivados pelo 
uso excessivo, e muitas vezes necessário, das conexões com o virtual e com 
as telas. 
 
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS) 
 
 
 A produção deste projeto de estagio, contribuiu na formação 
acadêmica de forma significativa no sentido de crescimento na construção de 
planejamento; pesquisas complexas e aprendizado em novas ferramentas para 
a produção de produtos virtuais. 
 Realizar o estagio e um momento crucial para a formação do 
profissional da educação, pois só o acadêmico que tem um contexto com essa 
pratica realizada que pode ocupar o espaço educacional. É de suma 
importância que os professores se conservem sempre atualizados e 
informados para conseguir acompanhar essa geração. 
 Essa experiência proporcionou uma ampla visão do que será 
trabalhar a realidade do dia a dia escolar das crianças, juntando a teoria com a 
pratica docente. Despertando-nos a refletir sobre os vários conflitos que iremos 
bater de frente na educação. 
 No entanto, considerando todas as mudanças que passamos, 
principalmente na érea da educação, conseguimos enxergar as dificuldades 
dos professores e alunos, cada um em sua esfera. Pois os professores se 
viram frente a um gigantesco impasse, o uso vital das tecnologias para 
alcançar seus objetivos, transmitir seus conhecimentos. 
 Assim como a grande dificuldade dos alunos em utilizar das 
conexões, que antes eram apenas para divertimento, brincadeira e raras 
pesquisas, agora utilizada para aprendizados específicos. 
 A experiência vivencia, nos trouxeram reflexões sobre a nossa 
formação e nossa atuação enquanto futuros profissionais da educação. Que 
tipos de profissional queremos ser? Como podemos melhorar nossa atuação 
juntamente com as crianças, principalmente, no que se refere ao processo de 
aprendizagem, desenvolvimento e letramento infantil? Que cidadãos queremos 
formar e para que ambiente social? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: 
Scipione, 1993. Por uma arte de contar histórias. Disponível em: 
https://pt.scribd.com/doc/223195633/Por-uma-arte-de-contar-historias-de-
Fanny-Abramovich. Acesso: em 05 Abril 2021. 
 
BERTUOL, Bianca Lopes. Contribuições das Tecnologias Visuais, na 
Contação de Historias, no processo de percepção das crianças. 2015.47f. 
Trabalho de Conclusão de Curso. (Especialização)-Universidade Federal do 
Rio Grande do Sul, Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação, 
Rio Grande do Sul,2015. 
 
BLOG BARCELONA DE BORRACHA. Contação de histórias: uma poderosa 
ferramenta para a formação infantil. Disponível em: 
https://barcelonasuperficies.com.br/blog/contacao-de-historias/. Acesso em 05 
abril 2021. 
 
BLOG DA PROFESSORA SILENE. Projeto: A arte de contar historias. Não 
paginado. Disponível em: 
http://cantinhodaprofessorarosilene.blogspot.com/2012/11/projeto-arte-de-
contar-historias.html. Acesso em 05 abril 2021. 
 
BRASIL ESCOLA. A importância da literatura infantil para a formação e o 
desenvolvimento do senso critica das crianças. Disponível em: 
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-importancia-literatura-
infantil-para-desenvolvimento.htm. Acesso em 05 abril 2021. 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 
2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infantil/os-
campos-de-experiencias. Acesso em 05 abril 2021. 
 
COELHO, Betty. Contar histórias uma arte sem idade. São Paulo, 2002. 
Editora Ática. 
 
GOMES A.T. & TORRES R.L. Projeto a Magia de Ler e Contar Histórias 
para Bebês. Eixo 4 - Práticas Pedagógicas, Culturas Infantis e Produção 
Cultural para crianças pequenas, São Paulo: CEI Ver. Rubens Granja, 2015. 
https://pt.scribd.com/doc/223195633/Por-uma-arte-de-contar-historias-de-Fanny-Abramovich
https://pt.scribd.com/doc/223195633/Por-uma-arte-de-contar-historias-de-Fanny-Abramovich
https://barcelonasuperficies.com.br/blog/contacao-de-historias/
http://cantinhodaprofessorarosilene.blogspot.com/2012/11/projeto-arte-de-contar-historias.html
http://cantinhodaprofessorarosilene.blogspot.com/2012/11/projeto-arte-de-contar-historias.html
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-importancia-literatura-infantil-para-desenvolvimento.htm
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-importancia-literatura-infantil-para-desenvolvimento.htm
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infantil/os-campos-de-experiencias
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infantil/os-campos-de-experiencias
 
MÁXIMO, Esteves, Lídia. Da Teoria a Prática: educação ambiental com as 
crianças pequenas ou o fio da história. Porto, Portugal: Porto Editora Ltda., 
1998. 
 
MEIRELES. Cecilia. Problemas da literatura infantil. 3ᵃ ed. Rio de Janeiro: 
Nova Fronteira, 1984. 
 
SANTOS, Marcia Raquel Eleutério. A contação de historia na educação 
infantil. 2014. 42f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Especialização)-
Universidade Aberta do Brasil em parceria com a Universidade Federal da 
Paraiba, Paraiba, 2014. 
 
SANTOS, Marizete do Socorro Sousa, et al. A importância da contação de 
historia na educação infantil para o despertar da leitura, na escola de 
educação infantil São José, no município de Capanema/PA. 2015.61f. 
Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal Rural da Amazônia 
Plano Nacional de Formação de Professores-PARFOR, Pará. 2015. 
 
SEMINARIO NACIONAL, 6. E SEMINARIO INTERNACIONAL DE POLITICAS 
PUBLICAS, GESTÃO E PRAXIS EDUCACIONAL, 2.,2017, Bahia: 
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia / Programa de Pós-graduação 
em educação, 2017. 12p. 
 
SOUSA, Maria Anunciação. Livros são papeis pintados com tinta, 
Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/a-contacao-de-historia-
como-resposta-de-intervencao-pedagogica/22105/. Acesso em: 15 abril 2021. 
 
VERZENHASSI, Isabel Cristina Casimiro. Projeto pequenos contadores de 
historia. Escola EMEIEF Pastor Ismael Pereira Lago, Limeira, São Paulo, 
2010. 
 
VITOR, Elinete Cordeiro et.al. A contação de historias na educação infantil. 
Revista Eventos Pedagógicos v. 2, n. 1 (2. ed. rev. e aum.), p. 92-100, janeiro 
2011. 
 
 
http://www.webartigos.com/artigos/a-contacao-de-historia-como-resposta-de-intervencao-pedagogica/22105/
http://www.webartigos.com/artigos/a-contacao-de-historia-como-resposta-de-intervencao-pedagogica/22105/
Anexo I 
Produtos Virtuais 
EbookProdutos Virtuais 
Podcast 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anexo II 
FICHA DE AUTORIZACAO

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