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ESTUDODIRIGIDO (4)

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ESTUDO DIRIGIDO medidas 2 – PROVA 2
1. No que se refere às entrevistas diagnósticas, assinale a alternativa correta.
· A.As entrevistas diagnósticas servem para fazer um diagnóstico psiquiátrico, desde que não estejam associadas a sistemas de classificação, como os da APA ou da OMS.
· B.Considerando o grau de �sistematização� das entrevistas, elas podem ser estruturadas, semiestruturadas ou não estruturadas (ou livres).
· C.Comparações do desempenho (sensibilidade e especificidade) e da confiabilidade das entrevistas não podem determinar a escolha da forma apropriada de entrevista em pesquisa e na clínica.
· D.As escalas de rastreamento dos sintomas são indicadas com a finalidade de estabelecer o diagnóstico.
· E.As entrevistas diagnósticas foram desenvolvidas para triar os possíveis casos de transtorno mental.
2. Assinale A alternativa correta. Quais são os diversos contextos da Psicologia nos quais se realiza a avaliação psicológica ? 
A Trânsito, escolar, empresas, famílias, pesquisa 
B Transito, escolar, pesquisa, clínica, hospitalar, porte de armas, organizacional
C Hospitalar e pesquisa
D Pesquisa, clínica e organizacional
E Clínica, porte de armas, pesquisa e escolar
3. Assinale A alternativa incorreta 
Sobre os problemas freqüentemente identificados pelas Comissões de Orientação e Fiscalização (COFs) referentes à inadequação do uso dos testes psicológicos
(a) o aplicador – deve estar preparado tecnicamente para a utilização dos instrumentos de avaliação escolhidos
(b) o aplicador deve estar treinado para todas as etapas do processo de testagem, para poder oferecer respostas precisas às eventuais questões levantadas pelos candidatos
( c) o aplicador não deve transmitir segurança ao examinando porque se responder qualquer pergunta estará alterando as qualidades psicométricas do instrumento
(d) o aplicador deve planejar a aplicação do instrumento, levando em consideração o tempo necessário bem como o horário mais adequado
(e) o aplicador deve treinar previamente a leitura das instruções para poder se expressar de forma espontânea durante as instruções (Título IV do Anexo da Resolução CFP nº 012/2000); 
4. Descreva. Como deve ser a postura ética do psicólogo ao desempenhar a avaliação psicológica? 
5. Comente brevemente as afirmações abaixo da Cartilha do CFP.
9.1 Sobre as condições de aplicação dos testes psicológicos – devem ser seguidas as especificações contidas nos manuais de cada teste utilizado, que só pode ser aplicado por psicólogos (se for um estudante de Psicologia, a aplicação deverá ser supervisionada por psicólogo); 
9.2 Sobre as características do material – deve estar de acordo com a descrição apresentada no manual e em condições adequadas de conservação e utilização. É importante que os testes estejam arquivados em local apropriado, ao qual não possam ter acesso outras pessoas; ¬ Sobre os protocolos respondidos – é necessário que sejam mantidos arquivados, bem como conservados sob sigilo.
6. DESCREVER. Qual a diferença entre avaliação psicológica e testagem psicológica?
7. DESCREVER. O que é um Psicodiagnóstico
8. O profissional psicólogo deve ter consciência do poder e da influência que exerce sobre a vida dos pacientes, em qualquer campo de trabalho como, por exemplo, na avaliação psicológica. Sobre esse tema, considere as assertivas abaixo: 
I. A avaliação psicológica não se esgota numa racionalidade técnica e científica, e sim no conhecimento do indivíduo como um todo. 
II. A constante reavaliação das práticas, como são construídas as observações e forma de tomada de decisões no processo de avaliação, é uma atitude básica de respeito ao indivíduo. 
III. A experimentação de técnicas inovadoras presentes no mercado deve ser uma prática corrente na avaliação, para atender às atuais necessidades e defasagens de instrumentos. 
IV. É fundamental que o profissional mantenha um embasamento científico, objetivo e pormenorizado na sua prática profissional.
 Assinale as assertivas corretas
9. O teste psicológico é uma amostra de comportamento que possibilita a medida padronizada de determinado construto estudado. Quando o psicólogo escolhe os instrumentos de avaliação, ele deve atentar para as características psicométricas do teste e do grupo normativo. Sobre o teste psicológico, assinale a alternativa correta.
· a) A validade de um teste pode ser aferida através da verificação sistemática do seu conteúdo, para garantir que ele abrange uma amostra representativa do domínio a ser medido. 
· b) A fidedignidade do teste refere-se àquilo que o teste mede e o quão bem ele faz isso. 
· c) O coeficiente de fidedignidade de um instrumento, para que seu uso seja recomendado, deve ser menor ou igual a 0,50. 
· d) A técnica de teste e reteste é utilizada para identificar problemas de validade do teste, sendo desconsiderada quando se analisa sua fidedignidade. 
· e) Existem diversos tipos de normas obtidos através de procedimentos estatísticos considerando a curva normal. O percentil seria um exemplo de norma desenvolvimental
10. 
· QUESTÃO 24
(Enade 2018) A proposição de novos instrumentos de avaliação psicológica é tema de grande destaque na Psicologia brasileira nos últimos anos. A consolidação do Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (Satepsi) junto ao Conselho Federal de Psicologia proporcionou maior qualidade e cientificidade ao campo da avaliação psicológica em geral.
Considerando o campo teórico, técnico e prático da avaliação psicológica, avalie as afirmações a seguir.
I. Procedimentos de administração, correção e interpretação de testes psicológicos são orientados a partir de resoluções específicas emitidas pelos conselhos regionais de Psicologia.
II. Procedimentos teóricos, elaboração de itens e levantamento de evidências de validade são aspectos avaliados por pareceristas do Satepsi para emissão de um parecer favorável ou desfavorável sobre o instrumento psicológico.
III. Cabe ao profissional psicólogo devidamente formado por instituições de ensino superior determinar, a seu critério, os tempos de resposta dos testes psicológicos usados em seus processos de trabalhos.
IV. De acordo com as prerrogativas do Código de Ética do Profissional de Psicologia, de 2005, o processo de avaliação psicológica, para ser válido e fidedigno, deve ter como base resultados de testes psicológicos aprovados pelo Satepsi.
É correto o que se afirma em
A) II, apenas.
B) I e II, apenas.
C) III e IV, apenas.
D) I, III e IV, apenas.
E) I, II, III e IV.
11. 
Ano: 2019 Banca: Unesc Órgão: Prefeitura de Laguna - SC Prova: Unesc - 2019 - Prefeitura de Laguna - SC - Psicólogo
Maria tem 17 anos e é encaminhada por um neurologista para um(a) psicólogo(a) para avaliação de inteligência (cognitiva), devido sua dificuldade de desempenho escolar. Além da entrevista, qual Escala, aprovada e em validade de uso na data de hoje, este profissional poderia usar para auxiliar na avaliação. Aponte a alternativa CORRETA:
A
WISC IV.
B
WAIS III.
C
WASI.
D
WAIS IV.
12.
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: Prefeitura de Santa Luzia D`Oeste - RO Prova: IBADE - 2020 - Prefeitura de Santa Luzia D`Oeste - RO - Psicólogo Clinico
Os testes psicológicos são avaliações conduzidas por psicólogos, os quais procuram identificar tendências de personalidade e de comportamento nas pessoas. Eles podem ser realizados durante a seleção de candidatos a uma vaga, pois permitem identificar se a pessoa tem condições de exercer determinada tarefa ou ocupar um cargo. Geralmente, são feitos na mesma etapa das entrevistas e dinâmicas, complementando essa fase do recrutamento e revelando aspectos que não foram percebidos pelos selecionadores. Avalie as assertivas sobre testes psicológicos.
I - AC — Atenção Concentrada: nesse teste, é delegada a realização de uma tarefa em determinado período de tempo, sob pressão. O comportamento do candidato e a execução do trabalho diante dessa situação são avaliados. É composto por um teste de 96 perguntas e é muito usado em programas corporativos e na seleção de gerentes, supervisorese secretários;
II - IFP — Inventário Fatorial de Personalidade: elaborado sobre a teoria das necessidades básicas de Henry Murray, o IFP avalia o indivíduo em 15 necessidades ou motivos psicológicos: assistência, dominância, ordem, denegação, intracepção, desempenho, exibição, heterossexualidade,afago, mudança, persistência, agressão, deferência, autonomia e afiliação;
III - Teste de Zulliger: é uma avaliação psicotécnica que permite o conhecimento de algumas características, preferências e maneiras com as quais o profissional se relaciona. É um teste simples e aplicado em pouco tempo, porém muito subjetivo, o que exige do aplicador um bom nível de experiência e conhecimento;
IV - Habilidades sociais: essa avaliação pretende identificar o nível de competência do profissional nas relações interpessoais. É importante principalmente para cargos que exigem o trabalho em equipe, já que o bom convívio e a inteligência emocional são indispensáveis para quem exerce funções que dependem da colaboração de outros ou, até mesmo, do relacionamento com clientes e fornecedores;
V - Teste de Lipp: essa avaliação traz 4 tipos comportamentais principais: dominância, influência, estabilidade e cautela. Todas as pessoas têm as 4 características em sua personalidade, mas é comum encontrar algumas tendências com mais frequência, resultando em perfis de personalidade como executor, analista, planejador e comunicador.
Assinale a alternativa que contenha somente explicações corretas:
A
são corretas somente as afirmativas I e II.
B
são corretas somente as afirmativas II e III.
C
são corretas somente as afirmativas I e V.
D
são corretas somente as afirmativas III e IV.
E
são corretas somente as afirmativas II e IV.
13.
Ano: 2012 Banca: COPESE - UFT Órgão: MPE-TO Prova: COPESE - UFT - 2012 - MPE-TO - Analista Ministerial - Psicologia
Leia as afirmativas abaixo, a respeito do Teste de Bender, baseadas nos escritos de Jurema A. Cunha, assinalando a alternativa INCORRETA:
A
É também conhecido como Teste Gestáltico Visomotor.
B
Tanto a percepção dos estímulos como a resposta motora e expressiva a eles não constituem processos simples, porque envolvem a experiência de uma personalidade.
C
Constitui-se por desenhos geométricos dispostos numa variedade de relações, de forma a se estruturarem como configurações.
D
É indicada para triagem de disfunção cerebral e identificação de alguns tipos de lesão cerebral.
E
Permite a avaliação de crianças a partir de dois anos de idade, de adolescente e adultos.
14. 
Ano: 2012 Banca: COPESE - UFT Órgão: MPE-TO Prova: COPESE - UFT - 2012 - MPE-TO - Analista Ministerial - Psicologia
Com relação aos testes de inteligência, todas as afirmações abaixo estão corretas, de acordo com Larrabure, EXCETO:
A Implica em situação experimental padronizada, com objetividade e clareza nas instruções, de maneira que seja passível de ser reproduzido igualmente para outros sujeitos.
BÉ fundamental o registro objetivo e preciso das respostas do sujeito.
CNa aplicação, o examinador deve considerar tanto as condições emocionais do examinando quanto as suas próprias, além das relações estabelecidas entre eles.
D São imprescindíveis normas padronizadas para avaliação e classificação das respostas do sujeito em relação a um grupo de referência.
E Os critérios estatísticos necessários para julgá-los são padronização, previsão, validade e quantidade.
15..
Ano: 2019 Banca: Fundação CEFETBAHIA Órgão: MRN - BA Prova: Fundação CEFETBAHIA - 2019 - MRN - BA - Psicólogo
O psicodiagnóstico é um processo cientifico, limitado no tempo, que utiliza técnicas e testes psicológicos, em nível individual ou não, seja para entender problemas à luz de pressupostos teóricos, identificar e avaliar aspectos específicos, seja para classificar o caso e prever seu curso possível, comunicando os resultados, na base dos quais são propostas soluções, se for o caso (CUNHA, 2000).
Sobre o Psicodiagnóstico, analise as assertivas e identifique com V as verdadeiras e F as falsas.
( ) O psicodiagnóstico não necessita estar delimitado no tempo e nem estar baseado num contrato de trabalho entre o paciente e o psicólogo. ( ) A psicometria foi essencialmente importante para garantir a cientificidade aos instrumentos do psicólogo que são utilizados no processo do psicodiagnóstico. ( ) O psicodiagnóstico também pode ter um objetivo de prevenção, identificando problemas precocemente e avaliando riscos na saúde mental do indivíduo. ( ) O psicodiagnóstico surgiu como consequência do advento da psicanálise, que ofereceu novo enfoque para o entendimento e a classificação dos transtornos mentais.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é
A
V F V V
B
V V F F
C
F V F F
D
F V V V
E
F F F V
REVISÃO DE CONTEÚDOS PARA PROVA 2
WNV - Escala Wechsler Não Verbal de Inteligência
 
· WNV - Escala Wechsler Não Verbal de Inteligência
· 
Fabricante: Pearson
Modelo: WNV - Escala Wechsler Não Verbal de Inteligência
Situação: Disponivel
DescriçãoComentário (0)
**INSTRUMENTO RESTRITO PARA PSICÓLOGOS. PORÉM, O INSTRUMENTO AINDA NÃO FOI SUBMETIDO À APROVAÇÃO NO SATEPSI, SENDO ASSIM, DEVE SER USADO COMO UM INSTRUMENTO COMPLEMENTAR.**
Autor: David Wechsler e Jack A. Naglieri
Publicação: Pearson Clinical Brasil
Idade: Crianças e jovens de 4 anos e 0 meses a 21 anos e 11 meses
 
 Conteúdo do Kit Completo:
01 Manual de Aplicação e Correção
01 Manual Técnico e Interpretativo
01 Livro de Estímulos        
10 Protocolos de registro   
10 Cadernos de respostas  
01 Crivo de Correção CÓDIGO A   
01 Crivo de Correção CÓDIGO B   
01 caixa com 13 quebra-cabeças do subteste Armar Objetos 
01 caixa com 15 conjuntos de cartões do subteste Arranjo de Figuras
01 Tabuleiro do subteste Span Visuoespacial      
01 Lápis n.º 2 sem borracha
 
Síntese:
A Escala Wechsler Não Verbal de Inteligência (WNV) é um instrumento que avalia de modo não-verbal a capacidade intelectual de crianças e jovens de 4 anos e 0 meses a 21 anos e 11 meses. O teste foi desenvolvido especialmente com o objetivo de avaliar de maneira adequada indivíduos linguisticamente e culturalmente diversos, ou seja, indivíduos que tenham habilidades verbais limitadas, como por exemplo: indivíduos com Transtorno Específico de Linguagem, com Deficiência Auditiva, com Deficiência Intelectual, com Transtorno do Espectro do Autismo, indivíduos que possuem outra língua materna que não o português, entre outros.
A Escala possui 6 tipos de subtestes diferentes os quais na aplicação completa são aplicados 4 tipos de subteste para cada faixa etária específica (4 aos 7 anos e 11 meses ou 8 aos 21 anos e 11 meses). Há também a possibilidade de flexibilizar o número de subtestes aplicados para 2 subtestes para cada faixa etária.  Embora a bateria com 4 subtestes apresente um exame mais completo, ambas as versões apresentam boas evidências de validade e fidedignidade e existem dados normativos para a aplicação de 2 subtestes. Deste modo, é possível escolher a bateria a ser aplicada dependendo dos objetivos, do tempo disponível para a realização da avaliação e das características do indivíduo respondente.
Assim como as outras versões das Escalas Wechsler de Inteligência, o WNV também é considerado padrão-ouro no contexto internacional para avaliação cognitiva
O WISC foi desenvolvido pelo psicólogo norte-americano David Wechsler, com o objetivo de avaliar a inteligência em crianças e adolescentes. Wechsler concebia a inteligência como a “capacidade conjunta ou global do indivíduo para agir com finalidade, pensar racionalmente e lidar efetivamente com seu meio ambiente” (Wechsler, 1944, p. 3). O pesquisador considerava a inteligência como um construto global, por caracterizar o comportamento do sujeito de forma total, mas também multifacetada, composta por diversas capacidades qualitativamente diferenciáveis, manifestando-se sob diferentes condições e circunstâncias. Por avaliar diferentes aspectos intelectuais, o WISC pode ser utilizado em diferentes situações, dentre elas, a avaliação psicoeducacional, clínica eneuropsicológica, diagnóstico de transtornos do neurodesenvolvimento e transtornos psiquiátricos. Além disso, mostra-se útil na elaboração de intervenções psicoeduacionais individuais por identificar quais capacidades cognitivas do examinando estão bem desenvolvidas e quais necessitam de intervenção (Cruz, 2005). A primeira edição do WISC foi publicada nos Estados Unidos no ano de 1949, com o intuito de avaliar a inteligência de crianças e adolescentes entre 5 e 15 anos. Nas décadas seguintes, pela influência do efeito Flynn (ganhos nas médias em medidas de inteligência com o decorrer do tempo) e para atualização das normas, Wechsler e colaboradores realizaram aprimoramentos teóricos e práticos no instrumento, resultando na publicação das três versões originais da escala, a saber, WISC-R (1974), WISC-III Psic. Rev. São Paulo, volume 28, n.1, 9-36, 2019 Escala Wechsler de Inteligência para Crianças (WISC) 13 (1991), WISC-IV (2003) e WISC-V (2014; ainda não disponível no Brasil), indicadas para avaliação de sujeitos entre 6 e 16 anos (Figueiredo, 2000; Nascimento & Figueiredo, 2002).
	
O WISC-IV é composto por 15 subtestes, divididos em quatro índices: compreensão verbal, organização perceptual, memória operacional e velocidade de processamento. Em relação a sua edição anterior foram retirados os subtestes arranjo de figuras, armar objetos e labirintos e foram incluídos conceitos figurativos, sequência de números e letras, raciocínio matricial, raciocínio com palavras e cancelamento (Wechsler, 2013). Este teste está com o parecer favorável desde dezembro de 2011 (http://satepsi.cfp.org.br/ testesFavoraveis.cfm), com estudos de normatização até 2026 e de validade até 2031, podendo ser utilizado na prática profissional pelos psicólogos e psicólogas respeitando as datas das pesquisas
A Avaliação Psicológica (AP) configura-se como uma atividade complexa que tem por objetivo produzir hipóteses sobre o funcionamento de um indivíduo ou grupo, por meio de testes psicológicos, entrevistas, dinâmicas e observações comportamentais (Hutz, 2015). Urbina (2014, p. 2) define teste psicológico como “um procedimento sistemático para coletar amostras de comportamento relevantes para o funcionamento cognitivo, afetivo ou interpessoal, e para pontuar e avaliar essas amostras de acordo com normas”
 Elaboração de documentos psicológicos
A avaliação psicológica é uma prática profissional fundamental para o psicólogo, pois é necessária em diversos contextos de atuação profissional. Ela se constitui em um processo técnico-científico, no qual se conhece a demanda e o demandado, com o intuito de promover a tomada de decisões mais adequada à situação. 
A realização da avaliação psicológica fornece elementos de análise imprescindíveis, e sua definição mais usual refere-se a: conjunto de procedimentos, cujo objetivo é obter informações do indivíduo no que respeita os múltiplos aspectos de sua existência, para compreendê-lo, descrever seu funcionamento, quem sabe fazer predições e sugerir formas mais apropriadas de intervenção. 
Os processos de avaliação psicológica e de elaboração de documentos psicológicos têm sistematicamente ocupado aspectos centrais de reflexão em âmbito nacional. Em que pese o fato, tem sido compreendido que, em especial, os documentos psicológicos, constituem etapa obrigatória dos processos avaliativos que o psicólogo realiza. Assim, a preparação adequada do Psicólogo tem sido exigida, com vistas ao aprimoramento da qualidade da atuação nas várias instâncias da sociedade. 
Como parte da reflexão, devem ser destacas as questões éticas e de direitos humanos, bem como as questões técnicas que permeiam o fazer do profissional. Mais particularmente ao último ponto, convém destacar os pressupostos do Código de Ética Profissional do Psicólogo que assevera: “o psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos”. A fim de minimizar os processos éticos contra os psicólogos, bem como promover formação continuada e parâmetros para a atuação, o Conselho Federal de Psicologia editou a Resolução CFP nº 006/2019, que Institui o Manual de Elaboração de Documentos Escritos produzidos pelo psicólogo. 
Nele, o relatório psicológico é definido como “uma apresentação descritiva acerca de situações e/ou condições psicológicas e suas determinações históricas, sociais, políticas e culturais”. 
Escalas Wechsler de Inteligência 
Qual o conceito de inteligência para David Wechsler?
Nesse sentido, a inteligência foi definida por Wechsler como um "agregado ou uma capacidade global do indivíduo para agir intencionalmente, pensar racionalmente e relacionar-se de maneira eficaz com seu ambiente" (Wechsler, 1944, p.22 de jul. de 2014
A teoria subjacente à escala wechsler de inteligência para crianças (WISC)*
Patrícia Waltz Schelini
PUC-Campinas/FAPESP
A história do WISC foi iniciada na década como psicólogo no hospital Bellevue de Nova de trinta quando David Wechsler, trabalhando lorque, constatou a necessidade de um instrumento que avaliasse a inteligência de seus clientes adultos; já que os testes até então existentes, como o Stanford-Binet, eram direcionados à população infantil (Butcher, 1981; Cronbach, 1996).
Após vários estudos, incluindo análises cuidadosas dos testes já padronizados, Wechsler criou, em 1939,a Escala de Inteligência Wechsler-Bellevue, destinada à avaliação intelectual de adultos (Wechsler, 1944).
Em meados da Segunda Guerra Mundial, Wechsler elaborou a forma II da Escala de Inteligência para Adultos (WAIS), a Escala de Inteligência para Crianças (WISC) e a Escala Wechsler de Inteligência para Pré-Escolares (WPPSI).
A primeira edição do WISC, publicada em 1949, foi elaborada como uma extensão, para níveis etários inferiores, da Wechsler-Bellevue, incorporando os itens mais fáceis da mesma, sobretudo em sua forma II.
David Wechsler, a princípio, foi influenciado pelo modelo teórico de Spearman, mas, gradativamente, e a partir de sua experiência clínica, concluiu que a inteligência geral não poderia ser simplesmente equiparada à habilidade intelectual, devendo ser considerada uma manifestação da personalidade. Nesse sentido, a inteligência foi definida por Wechsler como um "agregado ou uma capacidade global do indivíduo para agir intencionalmente, pensar racionalmente e relacionar-se de maneira eficaz com seu ambiente" (Wechsler, 1944, p.3).
O termo "global" foi utilizado porque, de acordo com Wechsler, a inteligência caracterizaria o comportamento inteligente de maneira total e seria uma entidade multifacetada, um complexo de diversificados e numerosos componentes. Além disso, não estaria relacionada apenas a habilidades específicas, envolvendo tanto aspectos cognitivos quanto componentes afetivos e conativos - os chamados aspectos não-intelectivos (Wechsler, 1944, 1975).
Os elementos não-cognitivos seriam traços de personalidade e atitude que influenciariam a expressão do comportamento inteligente. A motivação, a dependência e independência, a impulsividade, a ansiedade e a persistência exemplificariam esses componentes (Wechsler, 1944, 1950, 1975; Zachary, 1990). Nesse sentido a inteligência não seria apenas a habilidade de aprender, abstrair ou tirar proveito de experiências, mas também uma capacidade de adaptação e realização, de modo que as habilidades intelectuais por si mesmas poderiam ser insuficientes à execução de uma tarefa ou à adaptação ao meio (Wechsler, 1950).
Segundo Wechsler (1940. apud Matarazzo, 1976) a afirmação de que o comportamento inteligente implicaria algo mais que a pura capacidade intelectual, poderia ser justificada através de duas evidências: uma clínica e a outra estatística. A evidência clínica baseava-se no fato de indivíduos com Q.I. idêntico diferirem de maneira relevante quanto à capacidade de lidar com o ambiente. 
Já a estatística dizia respeito à impossibilidade de explicar mais do que 50% a 70% da variância correlacionalentre os testes, depois de conhecidos os componentes intelectuais. Assim os 50% a 30% da variância fatorial restante somente poderiam estar relacionadas aos componentes não intelectivos.
Ainda em relação aos fatores não intelectivos, Wechsler (1944, 1950) relatou vários estudos cujas conclusões fundamentaram suas concepções sobre a existência de tais fatores. Um desses estudos foi realizado em 1913 por Webb que, através da análise fatorial de uma bateria de testes, isolou o fator "w", relacionado à moral e portanto denominado "escrupulosidade".
Alguns anos depois, Lankes e Wynn Jones demonstraram a existência de um outro fator não-intelectivo conhecido como "p", em alusão à perseveração, ou seja à tendência dos sujeitos resistirem a mudanças. No mesmo sentido, Brown, em 1931, discutiu a possibilidade de traços de caráter estarem presentes como fatores em testes de inteligência e Cattell, no ano de 1933, demonstrou correlações entre testes de temperamento e níveis de inteligência.
Entretanto, dentre os diversos estudos, Wechsler (1944, 1950) destacou o de W.P. Alexander como o que mais havia contribuído à identificação dos fatores não-intelectivos.
Alexander, analisando a variância intercorrelacional de uma série de testes verbais, de performance e de desempenho acadêmico, constatou que além dos fatores g (geral), v (habilidade verbal) e p (habilidade prática), outros dois fatores contribuíam significativamente à variância total observada: o fator x e o fator z. Esses dois novos fatores estariam relacionados ao interesse e à persistência do sujeito na realização de determinadas tarefas, podendo ser descritos como fatores de personalidade ou temperamento que exerceriam importante papel no desempenho acadêmico.
No que diz respeito mais especificamente ao fator F, este determinaria o interesse individual, relacionando-se não às aptidões, mas ao temperamento; enquanto que o fator Z representaria um aspecto do temperamento relacionado à realização. Vale ressaltar que os fatoresFe Z poderiam variar consideravelmente de um teste para outro, entretanto a presença de ambos foi constatada por Alexander na maioria dos instrumentos pesquisados.
A elucidação do significado e importância dos fatores não-intelectivos é fundamental à compreensão da inteligência como uma capacidade global. 
Entretanto, além de global, Wechsler também definiu-a como uma espécie de "agregado", porque, de acordo com suas concepções, seria composta por várias habilidades, as quais, apesar de não inteiramente independentes, seriam qualitativamente diferenciadas. 
O termo "agregado", porém, não deve remeter à falsa idéia de que Wechsler considerava a inteligência como uma mera soma de habilidades, mesmo porque o comportamento inteligente não seria apenas uma função do número ou dos tipos de habilidades, mas também da maneira pela qual estas habilidades estariam combinadas (Wechsler,1944).
Os pressupostos de Wechsler levaram-no à certeza de que tarefas estandartizadas, como o próprio WISC, não seriam capazes de avaliar de maneira total a capacidade intelectual, podendo, contudo, mensurar os principais aspectos da inteligência e fornecer confiáveis índices da capacidade global de cada indivíduo (Wechsler, 1991).
Ao mesmo tempo em que reconhecia a impossibilidade dos instrumentos avaliarem a inteligência em sua totalidade, Wechsler (1944) mencionou que os testes mensuravam não só capacidades de aprendizagem, raciocínio ou mesmo a intelectual geral, mas também outras que não poderiam ser definidas como puramente cognitivas ou intelectivas: as habilidades relacionadas aos fatores não-intelectivos, como o "X" e o "Z", já citados anteriormente. Nesse sentido quanto mais fossem excluídos os fatores não-intelectivos de um teste menor seria a sua eficácia na avaliação da inteligência. Daí a necessidade da elaboração de instrumentos nos quais tais fatores estivessem claramente presentes (Wechsler, 1944, 1949). É válido ressaltar que Wechsler, ao enfatizar a importância da presença de fatores não-intelectivos nos testes de inteligência, não pretendeu afirmar que esses instrumentos avaliariam a personalidade, mas sim que continham elementos que eram essencialmente fatores de personalidade. Desse modo, conforme exemplificou o próprio Wechsler (1950), um neurótico poderia ter um desempenho inferior à média no subteste Números não por uma dificuldade de memorização, mas devido à ansiedade mobilizada pelo teste. 
Ou seja, o desempenho do sujeito receberia interferências dos fatores não-intelectivos, mesmo porque a inteligência estaria contida ou faria parte de uma estrutura maior, a personalidade.
Da constatação de que as atividades padronizadas para a avaliação da capacidade intelectual não poderiam mensurar de maneira total a inteligência, talvez decorram considerações como as de Matarazzo (1990) e Mettrau & Almeida (1995), referentes ao fato de que a avaliação da inteligência não deveria ficar restrita aos dados obtidos pelo uso de testes, cabendo ao psicólogo considerar as informações da história de vida do sujeito (antecedentes sociais e culturais, processo de desenvolvimento, informações da escola...) e suas próprias observações.
Abordadas as principais noções de Wechsler acerca da inteligência, torna-se necessário esclarecer que sua teoria de inteligência não poderia deixar de ser considerada como uma teoria fatorialista, mesmo que a ênfase não tenha sido a descrição minuciosa dos fatores representativos das capacidades intelectuais.
Nesse sentido, apesar de ter definido a inteligência como um constructo unitário, global, o modelo teórico de Wechsler seria, de acordo com Zachary (1990), implicitamente hierárquico e, portanto, fatorial. Ainda que Wechsler não tenha tido a intenção de formular uma teoria hierárquica e criar um instrumento que avaliasse a inteligência de acordo com tal modelo, vários tipos de análises têm confirmado um suporte hierárquico subjacente às concepções de Wechsler e, conseqüentemente, às suas escalas.
Uma dessas análises foi feita por Kaufman (1975) que, analisando os dados de padronização da Wechsler Intelligence Scale for Children-Revised (WISC-R), verificou a existência de três fatores: Compreensão Verbal, Organização Perceptual e Resistência à Distrabilidade.
O fator de Compreensão Verbal estaria associado a um constructo que Wechsler pretendia avaliar através da Escala Verbal; o mesmo ocorrendo entre o fator de Organização Perceptual e a Escala de Execução. Já o fator de Resistência à Distrabilidade corresponderia a um atributo comportamental (Kaufman & Reynolds, 1983), sendo considerado um fator menor ou menos relevante que os dois anteriores (Kaufman, Harrison & Ittenbach, 1990). Um quarto fator, denominado "Velocidade de Processamento", foi isolado através do método de análise fatorial aplicado nos subtestes do WISC III (Wechsler, 1991).
Além desses quatro fatores, estudos acerca dos subtestes das Escalas Wechsler, como o realizado por Wallbrown, Blaha & Wherry (1974), comprovaram a existência de um fator global de inteligência. De acordo com Zachary (1990), o modelo implicitamente hierárquico de Wechsler seria representado pelo fator global no ápice e pelos fatores verbal e de performance num nível secundário.
As tentativas de isolamento de fatores contribuíram, de acordo com Cunha (1993), para um melhor entendimento dos escores resultantes da aplicação das Escalas criadas por Wechsler.
Finalmente, é válido ressaltar que o principal objetivo do presente estudo foi possibilitar o entendimento dos aspectos teóricos referentes à Escala Wechsler de Inteligência para Crianças (WISC), de modo que os profissionais tenham consciência de que um instrumento adequado sempre deve ser alicerçado em uma teoria. Ou seja, um constructo apenas pode ser mensurado, testado apropriadamente, se antes for definido e exaustivamente compreendido.
WISC IV
A Escala Wechsler de Inteligência para Crianças – 4a Edição (WISC-IV) – é um instrumento clínico de aplicação individual que tem como objetivo avaliar a capacidade intelectual das criançase o processo de resolução de problemas. Faixa etária: 6 anos e 0 meses a 16 anos e 11 meses .
O teste Wisc IV é aplicado por um (a) psicóloga (o) e consiste em subtestes que identificam a capacidade intelectual por meio de uma escala quantitativa de inteligência (Q.I.).
Qual a finalidade do teste WISC IV?
O teste Wisc IV é aplicado por uma psicóloga e consiste em subtestes que identificam a capacidade intelectual por meio de uma escala quantitativa de inteligência (Q.I.).
Qual a idade de aplicação do WISC?
- Estudo de caso e orientações para elaboração do laudo WISC-IV é um instrumento clínico de aplicação individual Faixa etária: 6 anos e 0 meses a 16 anos e 11 meses Composto por 15 subtestes, sendo 10 principais e 5 suplementares Índices: Índice de Compreensão Verbal, Índice de Organização
Perceptual, Índice de Memória Operacional.
Quais são os Subtestes do WISC 4?
Os subtestes do WISC-IV são: Informação (IN), Semelhanças (SM), Vocabulário (VC) e Compreensão (CO), medidas de fatores específicos da inteligência cristalizada; o subteste Aritmética (AR), do fator Conhecimento Quantitativo.
O que é organização perceptual WISC IV?
O teste de QI de Execução é a medida da organização perceptual. Ele avalia algumas funções do Processamento Visual, Capacidade de Planejamento, Aprendizagem Não-Verbal, Habilidades para pensar e manipular estímulos visuais com rapidez de velocidade.
IOP- cubos, conceitos figurativos, raciocínio matricial, completar figuras
O que é índice de compreensão verbal?
O Índice de Compreensão Verbal (ICV), no WISC-IV, que avalia a habilidade de apreender conhecimentos adquiridos, resulta do desempenho nos subtestes Informação, Semelhanças, Vocabulário e Compreensão.
O que é a velocidade de processamento?
Velocidade de processamento é a capacidade que o indivíduo tem em manter o foco atencional, em realizar rapidamente tarefas simples automatizadas em situações que necessitam manter a atenção (Primi, 2003).
O que é velocidade de processamento WISC IV?
No que diz respeito à velocidade de processamento, a escala WISC-IV dispõe dos subtestes Código, Procurar Símbolos e Cancelamento, que são medidas importantes para avaliação da atenção, memória imediata e flexibilidade cognitiva (Miotto et al., 2012; Alfonso et al., 2005; Andrade et al., 2004).
O que avalia o índice de memória operacional?
Concluiu-se que o Índice de Memória Operacional é adequado para diagnosticar e avaliar déficits de atenção e de memória em crianças e adolescentes com TDAH
O que é memória operacional verbal?
A memória operacional, ou memória operativa, pode ser definida como um conjunto de processos que nos permite armazenar e manipular informações temporárias e realizar tarefas cognitivas complexas como a compreensão da linguagem, a leitura, a aprendizagem ou o raciocínio.
IMO- dígitos, Aritmética, Sequencia de números e letras
O que é memória operacional Visuoespacial?
Informações referentes aos objetos e às relações espaciais entre eles são armazenadas pelo esboço visuoespacial, também considerado um sistema duplo formado por um armazenador visual e por um sistema ativo, responsável por manter informações visuoespaciais (Logie, 1995).
IVP- INDICE DE VELOCIDADE DE PROCESSAMENTO
Cancelamento, Procurar Símbolos, Código
WAIS
O que mede o teste WAIS?
O WAIS-III é um dos mais importantes testes para avaliação clínica de capacidade intelectual de adultos na faixa etária entre 16 e 89 anos. ..
O que o teste WAIS III avalia?
No WAIS-III, os dois fatores são: compreensão verbal (informação, semelhanças, vocabulário e compreensão) e memória de trabalho (aritmética, dígitos e seqüência de números e letras).
Qual o objetivo do teste WAIS?
É um teste imprescindível para avaliações psicológicas e neuropsicológicas, sendo indicado, particularmente, para avaliação de adolescentes (com idades acima de 16 anos) e adultos, nos contextos clínico, educacional e de pesquisa.
Um dos mais importantes testes para avaliação clínica de capacidade intelectual de adultos na faixa etária entre 16 e 89 anos. Esta 1ª edição brasileira foi adaptada pela Dra. Elizabeth do Nascimento e aprovada pela Psychological Corporation e pelo Conselho Federal de Psicologia. É um teste imprescindível para avaliações psicológicas e neuropsicológicas, sendo indicado, particularmente, para avaliação de adolescentes (com idades acima de 16 anos) e adultos, nos contextos clínico, educacional e de pesquisa.
A Pearson Clinical Brasil comunica que no "Protocolo de Registro Geral" da avaliação WAIS III - Escala de inteligência Wechsler para adultos, a tabela de Conversão dos Escores do bruto para o ponderado (página 13) está com algumas células pintadas em azul, quando deveriam estar em branco para preenchimento. Caso seu teste contenha esse erro, pedimos que entre em contato e solicite o arquivo corrigido ao nosso serviço de atendimento ao cliente pelo e-mail testes@pearsonclinical.com.br.
As normas atualizadas do WAIS-III para a população brasileira foram aprovadas pelo SATEPSI. As principais mudanças são:
Amostra normativa ampliada com 640 indivíduos.
Todas as 5 regiões brasileiras estão representadas.
Amostras clínicas de deficiência intelectual e de altas habilidades.
Mudanças estatisticamente significativas.
Novas tabelas normativas aprovadas pelo SATEPSI, com validade até 2035.
correção informatizada.
Quais são os Subtestes do Wais?
Assim, fazem parte da subescala Verbal os seguintes subtestes: Vocabulário, Semelhanças, Aritmética, Memória de Dígitos, Informação, Compreensão e Sequências de Letras e Números (suplementar).
Função executiva em idosos: um estudo utilizando subtestes da Escala WAIS-III
RESUMO
Avaliar funções executivas é relevante por apresentarem declínio precoce com a idade. Disponibilizar instrumentos para pesquisa e avaliação de idosos é necessário em face do aumento dessa população. 
avaliar funções executivas de idosos utilizando cinco subtestes da WAIS-III, identificando associações com idade, gênero e escolaridade. 
Concluiu-se pela adequação dos subtestes para avaliação executiva de idosos. 
Recomenda-se estabelecimento de pontos de corte para possibilitar diferenciação entre envelhecimento normal e patológico.
WASI
A Escala de Inteligência Wechsler Abreviada (WASI) é um instrumento utilizado para avaliar o desempenho intelectual de forma breve. A WASI é composta por quatro subtestes, sendo dois verbais, Vocabulário e Semelhanças e dois de execução, Cubos e Raciocínio Matricial. Especialmente a porção verbal possui associação, com a inteligência cristalizada, a qual apresentaria uma maior relação com experiências educacionais e culturais. Já a porção de execução estaria associada ao raciocínio não verbal, sendo pouco dependente de conhecimentos previamente adquiridos.
Para que serve o teste Wasi?
A Escala de Inteligência Wechsler Abreviada (WASI) é um instrumento utilizado para avaliar o desempenho intelectual de forma breve. A WASI é composta por quatro subtestes, sendo dois verbais, Vocabulário e Semelhanças e dois de execução, Cubos e Raciocínio Matricial.
O que mede cada subteste do Wasi?
Três dos subtestes utilizados envolvem avaliação de habilidade verbal através da descrição de significados de palavras (Vocabulário, WASI), da extensão do vocabulário e da capacidade de estabelecer relações abstratas entre conceitos (RV, BPR-5) e da similaridade entre a função de duas palavras (Semelhanças, WASI).
Qual é o QI de uma pessoa normal?
QI acima de 130: superdotação.
120 - 129: inteligência superior. 
110 - 119: inteligência acima da média.
90 - 109: inteligência média
80-90 :inteligência media inferior
70-80: limítrofe
70- 69 abaixo-Extremamente Baixo ( DI)
Qual é a média do QI brasileiro?
No Brasil, por exemplo, o QI médio é de 87, em Portugal 95, Argentina 96, Itália 102, Alemanha 102, Espanha 99, França 98, Estados Unidos 98, China 100, Reino Unido 100, Angola 68, Moçambique 64, Japão 105 e os campeões são Hong Kong e Coréia do Sul 106.27 de mar. de 2021
O que é o QI verbal?
Esse é subdivididoem duas escalas: o QI Verbal, que avalia os processos verbais e de conhecimento adquirido, tendo uma maior semelhança com o conceito de inteligência cristalizada, 
e o QI de Execução, que mede a organização perceptual, capacidade de manipular estímulos visuais com rapidez e velocidade, e outros ...

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