Buscar

Trabalho da disciplina de Introdução à Pesquisa Científica em Odontologia Preventiva - HipóteseNula

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Trabalho da disciplina de Introdução à Pesquisa 
Científica em Odontologia Preventiva 
 
 
 
 
Docente: Prof.ª Sonia Groisman 
Discente: Larissa Galdino dos Santos 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
2021 
 
Trabalho: Levantar um problema sobre odontologia preventiva (deve ser um caso clínico) 
e fazer a hipótese nula. 
Introdução: na Odontologia, a formulação de hipóteses nulas pode dar início a um estudo 
científico. 
Problema: no que tange a odontologia preventiva no Brasil, ainda há falta de informação 
na população sobre instruções de higiene oral e sobre qual melhor produto para utilizar. 
Solução: educação em saúde bucal no consultório. 
Hipótese nula: o ensino sobre dentifrícios fluoretados no consultório odontológico não é 
efetivo em pacientes com cárie. 
 
Caso Clínico: 
Paciente G, L, M, 5 anos de idade, sexo feminino, leucoderma, chega à Faculdade de 
Odontologia (FO-UFRJ) acompanhada pela mãe com a queixa principal “mancha marrom 
em dois dentes”. Notou que essa mancha apareceu a, aproximadamente, 2 meses. A 
paciente não visita o dentista regularmente, sendo sua última consulta quando ela tinha 2 
anos de idade. Antecedentes médicos: a criança não possui nenhuma comorbidade. Para 
o tratamento, inicialmente, a abordagem adotada pelo cirurgião-dentista será a restauração 
com resina composta dos elementos 55 e 83 acometidos por cárie. 
Durante a anamnese, a mãe foi questionada sobre o tipo de creme dental que a filha 
utilizava e sobre a quantidade. Ela relatou que compra no mercado um dentifrício sem flúor 
de um personagem que a filha gosta, pois leu na internet que o flúor é tóxico e pode gerar 
fluorose dentária comprometendo a estética da filha futuramente. Ela não acompanha o 
processo de escovação e a filha coloca sozinha a pasta na escova de maneira longitudinal. 
Tendo em vista a escassez de informações verdadeiras sobre odontologia, faz-se 
necessário o cirurgião-dentista aplicar a educação em saúde oral. 
Modelo de estudo para a solução deste problema: pesquisa experimental com humanos. A 
pesquisa será feita na FO-UFRJ, onde vamos aplicar a educação em saúde oral lúdica 
nessa paciente e em outras problemas parecidos. Vamos monitorar a saúde bucal das 
crianças durante seis meses. Posteriormente, iremos observar ao longo desse período se 
o método de ensino foi eficaz, coletar a opinião dos pais, a fim de aprimorar e tornar o 
ensino mais fácil de entender. 
 
Conclusão: 
A mãe do caso hipotético deve comprar para a filha dentifrício com no mínimo 1000pp de 
flúor, que pode ser o mesmo utilizado pela família. Recomenda-se a escovação, pelo 
menos, 2 vezes ao dia, com dentifrícios fluoretados para a prevenção ao aparecimento de 
cáries. Como a paciente tem 5 anos, sua escovação deve ficar por conta de seu 
responsável, assim como a colocação da quantidade certa de pasta.

Outros materiais