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SOI I - TICs S10 - quadro comparativo respiratório

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TICs Semana 10 – Quadro comparativo respiratório 
Discente: Cecília da Silva Tourinho 
 
TIPO DE DEFESA MECÂNICA IMUNOLÓGICA 
 
 
Primeira linha de defesa 
Inicia-se nas narinas que impedem, 
através dos cílios e do 
turbilhonamento aéreo, a 
passagem de micro-organismos, 
seguidos do fechamento da glote. 
Inicia-se com os componentes da 
defesa natural, que atuam de forma 
imediata ao longo das vias aéreas, 
dificultando a chegada de germes às 
porções mais profundas do pulmão. 
 
 
Segunda linha de defesa 
Filtração aerodinâmica (deposição 
de partículas na camada mucosa 
das vias aéreas) e o transporte 
mucociliar (propulsão do muco em 
direção à orofaringe). 
Mecanismos de defesa adquiridos, 
que envolvem respostas imunológicas 
mediadas por linfócitos. 
 
 
 
 
 
 
Funções 
Dificulta a progressão de agentes 
infecciosos no trato respiratório, 
além de expulsá-los por meio dos 
atos voluntários de fungar e assoar 
e o reflexo de espirrar, e a tosse 
que atua na limpeza das vias 
aéreas inferiores. 
Promove a filtração, o aquecimento 
e a umidificação do ar inspirado, 
evitando ao máximo a entrada de 
material particulado nocivo na 
intimidade alveolar. 
Imunidade inata: defesa inicial; 
discerne e identifica estruturas 
estranhas ao organismo, e ataca-as 
imediatamente após o contato. Seus 
principais componentes são as 
células fagocíticas (neutrófilos e 
macrófagos), as células NK e as 
células dendríticas, além dos 
receptores Toll-like (TLRs). 
 
Imunidade adquirida: resposta mais 
sustentada e forte; induz as células 
efetoras à eliminação dos micro-
organismos e as células de memória 
para a proteção do indivíduo de 
infecções subsequentes. Tem, 
também, incrível capacidade para 
distinguir os diferentes patógenos e 
moléculas, inclusive os que 
apresentam grande semelhança 
(imunidade específica). 
Divide-se em imunidade celular e 
imunidade humoral. 
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
LOPES, A. J.; NORONHA, A. J.; MAFORT, T. T. Mecanismos de defesa do 
aparelho respiratório. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto, Rio de 
Janeiro, v. 9, n. 2, p. 10-16, jul./dez. 2010.

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