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SBV na criança e lactente e manobra de Heilimch Parada Cardiorrespiratória - Em bebês e lactentes, menos que 60 bpm já é considerado parada. - Em bebês e lactentes se verifica o pulso braquial. - Em bebês e lactentes se checa a responsividade batendo na planta do pé. Compressões e ventilações -1 socorrista: 30/2 – 5 ciclos (30 compressões + 2 ventilações – se repete 5x). -2 socorristas: 15/2 – 10 ciclos (15 compressões + 2 ventilações – se repete 10x). Compressões Engasgo e Manobra de Heimlich - Fazer a manobra quantas vezes forem necessárias. - Não deitar a pessoa engasgada. - Não coloque os dedos ou a mão dentro da boca de uma pessoa engasgada. - Não provoque o vômito. - Não dê liquido para a pessoa, pois ela não irá conseguir engolir e poderá sair pelo nariz; - Em adultos: não bater nas costas ou elevar os braços (Não irá prejudicar a pessoa, mas também não vai ajudar a desengasgar ela). • LACTENTE →Intra mamilar com dois dedos no externo +- 4 cm: 100 a 120/min. • CRIANÇA → Intra mamilar com uma ou duas mãos no externo +- 5 cm: 100 a 120/min. • Sinais meníngeos e radiculares - Rigidez de nuca: Rigidez da musculatura cervical e resistência a movimentação passiva. Comum em casos: Meningite bacteriana, Hemorragia a subaracnóide, lesões cervicais. - Sinal de Brudzinaki (Nuca/pernas): Mesma técnica utilizada na rigidez de nuca Durante a flexão cervical do pescoço, mas observar as pernas e as coxas que faz uma flexão passiva uni ou bilateral das perna. -Sinal de Kerning: Flexionar a perna do paciente até 90°, seguido da extensão da mesma. * Realizar bilateralmente. *O correto é não sentir dor e nem resistência no movimento. - Sinal de Lasègue: Paciente em decúbito dorsal e membros inferiores estendidos, examinador faz flexão passiva da coxa sobre a bacia. O sinal é positivo quando ocorre dor na região lombar e/ou glútea e/ou face posterior da coxa, irradiando para nervo ciático. - Sinal de Bragard: Exame complementar ao exame de Lasègue Teste de confirmação da radiculopatia. *realizar após Lasègue. * Faça Lasègue, posteriormente abaixe 5 graus e desflexione o pé. Pares de nervos cranianos PARES DE NERVOS CRANIANOS TESTES REALIZADOS I NERVO OLFATÓRIO Sensibilidade a aromas. Deve ser realizado bilateralmente, com os olhos fechados. • Hiposmia: diminuição do olfato. • Anosmia: perda do olfato. II NERVO ÓPTICO Acuidade visual: Tabela de Snellen. • Ambliopia: diminuição da visão, até mais ou menos a 4 fileira. • Amaurose: perda de visão. Campo visual ou campimetria: É a visão periférica. O avaliador deve pegar o campo vizual dele como referência e testar com o do paciente. -Peço que o paciente tampe o olho esquerdo, tamparei também, pegarei um objeto. - Peço que o paciente foque no meu nariz e quantos números tem na mão e devo lateralizar o dedo até o meu campo visual, como examinador, e devo questionar o paciente sobre posicionamento. Fundoscopia: Utiliza oftalmoscópio. Observa-se os vasos sanguíneos, o nervo óptico, a fóvea e mácula. Observará manchas, alteração no nervo óptico. II NERVO OCULOMOTOR IV TROCLEAR VI ABDUCENTE Testar: motilidade dos globos oculares pode ser: • EXTRÍNSECA CONVERGÊNCIA OCULAR: Coloco paciente na minha frente, coloca um objeto e vou pedir para que o paciente acompanhe meu dedo verticalmente, horizontalmente, aproximando e afastando. Deve-se avaliar a movimentação do olho dele. Deve avaliar se o paciente tem estrabismo. • INTRÍNSECA: Avalia a pupila do olho. Avalia o musculo da íris que quando contraída reduz a pupila. 2.A Reflexo fotomotor direto. -Coloca-se luz no olho do paciente, sendo normal a contração da pupila. -Reflexo fotomotor direto presente – contração da pupila no contato com olho. - Reflexo consensual - quando incido a luz em um olho, o outro olho tende a contrair. Reflexo da acomodação – aproximar um objeto do olho do paciente, a pupila tende a contrair a pupila. *Resposta normal - isocória. *A lesão do 2 par - não há resposta em nenhum dos dois olhos. *Lesão do 3 par - há alteração unilateral. → Músculo elevador da pálpebra. →Contração da pupila. V TRIGÊMEO →Sensibilidade na face bilateralmente: é testada com algodão ou objeto ponte agudo, devemos testar toda região. →Reflexo córneo-palpebral: pega-se um pedaço de algodão e colocar na córnea, para que o paciente sinta e pisque. →Força mandibular: e colocar a mão no musculo masseter e temporal (mastigação) e pedir para que a pessoa mastigue e sentiremos a contração do musculo. VII FACIAL →Atividade mimica. Gustação. VIII NERVO VESTIBULOCOCLEAR • Equilíbrio (Ramo vestibular): ------ Romberg • Audição (Ramo coclear): Weber e Rime ------------→ -Diminuição gradativa da intensidade da voz natural. -Voz cochichada. -Atrito suave das polpas digitais próximo a orelha. *O normal é que o paciente escute igual nas duas orelhas. IX NERVO GLOSSOFARÍNGEO X NERVO VAGO • Motilidade bulbofaríngea : vômito. • Úvula movimentar: Falar ‘a” e “i” • Gustação 1/3 posterior da língua XI NERVO ACESSÓRIO Avaliar: • Motilidade do trapézio: Peço para o paciente levantar os ombros e faço uma força contrária. • Motilidade do esternocleidomastoideo: Peço para o paciente fazer rotação da cabeça e faço uma força contrária, avaliando a força do esternocleidomastóideo. Se ele vai para o esquerdo, eu avalio o direito. IX NERVO HIPOGLOSSO Motilidade da língua Exame Físico do Sistema Nervoso Equilíbrio, marcha, coordenação motora, força muscular, tônus muscular e reflexos -Equilíbrio dinâmico Como avaliar? Marcha de tandem: Caminhar em linha reta com um pé na frente do outro. Tandem positivo se o paciente desequilibra. Romberg: o paciente fica de pé com o pé encostado um do lado do outro, e fica 30 segundos com olhos abertos e braços na lateral. Depois pediremos que ele feche os olhos,e fique mais 30s. Se o paciente não desequilibrar o Romberg é negativo, se desequilibrar é positivo. Romberg sensibilizado: O Romberg sensibilizado tem objetivo diminuir o ponto de apoio do paciente, então pede-se ao paciente que coloque um pé na frente do outro, 30 segundos com olhos abertos e depois com olhos fechados. É comum um desequilíbrio neste caso. - Marcha Peça ao paciente que caminhe pela sala e observe a marcha, o equilíbrio, o balanço dos braços e os movimentos das pernas. Tipos de marcha: -Coordenação Motora É a capacidade de usar de forma mais eficiente os músculos, isso depende da força muscular, de movimentos rítmicos e da estabilidade da postura. Como avaliar? Prova indicador-nariz: sentado ou em pé, o paciente deve tocar a ponta do nariz com o indicador de olhos abertos e depois fechado. Prova calcanhar joelho: Paciente deitado, toca o joelho com o calcanhar de olhos abertos e depois fechados. Prova dos movimentos alternados: Paciente senta primeiro de olhos abertos, e depois de olhos fechados vai: • Abrir e fechar as mãos. • Supinação e pronação. • Extensão e flexão dos pés. Realizar várias vezes. Força Muscular O que é? Avalia a força muscular do que costuma ter mais força no seu lado dominante. EXISTE DOIS TIPOS DE TESTE: →Contra resistência • avaliação da força muscular das mãos e antebraço: 1-força através dos dedos: Peço para que paciente aperte meu dedo e assim estou vendo a força que as mãos do paciente exrce. 2-Duplo bom dia: inverte as mãos do paciente para dar um bom dia, ao mesmo tempo. O paciente aperta as duas mãos ao mesmo tempo, comparando força dos dois membros. 3-Peço para que paciente estenda/flexione o braço e o médico faz uma resistência contraria de flexãoe de extensão. 4-Peço para paciente fechar os dedos e ir abrindo, enquanto o médico faz ao contrário. 5- Peço para que o paciente feche os dedos e faço força contrária. • avaliação da força muscular nos membros inferiores: 1- Peço para que o paciente deite e coloco a perna do paciente em 90º, paciente tentara estivar a perna(pro lado direito e esquerdo), tentando empurrar a mão do médico. 2- Peço que o paciente deite e coloque a perna fletida (panturrilha sobre a coxa), peço que ele tente erguer a perna. 3-Peço ao paciente que deite e estenda a perna, peço que ele erga a perna. 4-Paciente deitado, com pé em repouso, peço que ele faça uma extensão do pé. 5-Paciente deitado, com pé em repouso, peço que ele faça uma flexão do pé. Todas as manobras o médico tenta impedir o movimento do paciente, através do movimento ao contrário feito pelas mãos. → CONTRA GRAVIDADE: Avalia se a própria gravidade faz com que o membro caia. Deficitárias: quando não consegue realizar. 1-Prova dos braços estendidos: sentado estende as mãos, se ele tiver força diminuída o braço começa cair por conta da perda da força muscular. Positivo se oscila. 2- Mingazzini: paciente em decúbito dorsal, membros inferiores em 90º, se ele tiver força diminuída a perna começa cair por conta da perda da força muscular. Positivo se oscila. - Tônus muscular: O que é? É o estado de tensão elástica que apresenta o músculo em repouso (tônus de postura) e em movimento (tônus de ação). Como avaliar? 1- Paciente relaxada e em decúbito dorsal. 2- Farei uma inspeção para observar se há achatamento ou não das massas musculares, comum nas coxas. 3- Farei uma palpação para sentir consistência do músculo, se aumentada ou diminuída. 4- Farei movimentos passivos - realizo movimentos simples de extensão e flexão dos membros. 5- Uma para observar a existência exagerada na extensibilidade da fibra muscular. Ex. calcanhar encosta no glúteo. Quando não há um tônus muscular está diminuído, o musculo não tem elasticidade suficiente e o calcanhar caí sobre o glúteo, não consegue ficar relaxado sem encostar no glúteo. - Reflexos: Resposta do organismo a um estímulo. Como avaliar? 1-Reflexo cutâneoplantar Babinski. 2- REFLEXOS TENDINOSOS PROFUNDOS: Exame físico do sistema locomotor INSPEÇÃO + PALPAÇÃO + AMPLITUDE DO MOVIMENTO Inspeção Palpação • Alterações da sensibilidade: Hipereteresia→aumento da sensibilidade a dor. Hipoestesia→diminuição da sensibilidade a dor. Parestesia→sensação de dormência. Hiperemia→alteração da circulação em que há aumento do fluxo sanguíneo para um órgão ou tecido, o que pode acontecer de forma natural, quando o organismo precisa de maior quantidade de sangue. Amplitude do movimento • TIPOS DE ADM: Ativa→ paciente faz o movimento. Passiva→ o profissional faz movimento pelo paciente. Ex: idoso. Contra resistência.
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