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Resumo Sistema Muscular

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1 
SISTEMA MUSCULAR 
 
1- Conceito de músculos 
 São estruturas que movem os segmentos do corpo por encurtamento da distância que existe 
entre suas extremidades fixadas, ou seja, por contração. 
 Músculos são massas macroscópicas formadas por células musculares especializadas para a 
contração e o relaxamento, denominadas de fibras musculares, agrupadas em feixes. 
Músculos são massas macroscópicas compostas de células denominadas fibras musculares. 
O músculo pode ser comparado a uma máquina que converte energia quimicamente 
armazenada em trabalho mecânico. Constitui cerca de metade do peso total do corpo. 
CURIOSIDADE: A maciez da carne é, em parte, devida a quantidade de tecido conjuntivo 
presente em um determinado corte. Uma fatia de carne das extremidades de um músculo contém 
muito mais tecido conjuntivo do que um corte feito no ventre do músculo. Carne fibrosa é difícil de 
mastigar e pode se tornar um problema quando se tenta extraí-la discretamente dos dentes, em 
determinados locais públicos. 
 
2- Funções dos músculos 
a- Movimentação do corpo – as contrações musculares produzem os movimentos do nosso 
corpo. 
b- Produção de calor – a contração muscular → produz calor → usada para a manutenção da 
temperatura normal do corpo. 
c- Posição e postura – os músculos ajudam a manter o corpo na posição ereta. Pois mantendo 
unidas as peças ósseas determinam a posição e postura do corpo. 
d- Forma ao corpo – os músculos determinam os contornos que dão forma ao corpo 
(corporais). 
Importantes atividades dos músculos 
a- movimentos de várias partes do corpo; c) alteração do diâmetro dos tubos do corpo; 
b- propulsão de materiais através do corpo; d)expulsão de resíduos. 
3- Tipos de músculos 
a- Músculo esquelético – são os únicos músculos voluntários do corpo. Fixados aos ossos do 
esqueleto. Células musculares → bandas transversais alternadas claras e escuras → 
músculos estriados. 
b- Músculo cardíaco – forma a parede do coração. Involuntário → como o músculo liso; 
estriado → como o músculo esquelético. Núcleo único central. Discos intercalares. 
c- Músculo liso – involuntário, não apresenta estriações. Músculo visceral. Órgãos ocos / 
tubulares e vasos sanguíneos. 
4- Anatomia microscópica dos músculos esqueléticos 
A- Composição das miofibrilas (são as unidades contráteis da fibra) 
 Faixas escuras: discos A – somente filamentos grossos 
 Faixas claras: discos I – filamento delgado ocupam discos I e parte disco A 
 Linha Z: atravessa o centro de cada disco I 
 Estria H: localiza-se no centro sarcômero; centro disco A 
 Estria M: atravessa o centro da estria H 
 menores elementos da fibra muscular visíveis ao M.O. 
B- Composição dos miofilamentos (proteínas) 
1- Filamentos Grossos – proteína chamada miosina 
2- Filamentos Finos – actina → actina G e actina F; tropomiosina; troponina 
 fibra muscular → centenas de milhares de miofibrilas → 10 a 100 micra de diâmetro 
 Estria H do disco A contém somente filamentos grossos 
C- Sistema sarcotubulares 
1- Túbulos T → invaginam na membrana plasmática que se aprofundam na fibra 
muscular esquelética. 
 2 
2- Retículo sarcoplasmático (rede membranosa) → túbulos correndo paralelos às 
miofibrilas (rodeia cada miofibrila) 
 Tríade → três túbulos → encontro do retículo com túbulo T 
Retículo → estruturas membranosas na forma de vesículas e túbulos 
 Tríades → três túbulos → encontro dos elementos do retículo e túbulos T na junção dos 
discos A e I 
 
5- Fisiologia da contração muscular (músculo esquelético) 
 Propriedade da fibra muscular – excitabilidade 
a) Eventos celulares durante a contração 
1- músculos esqueléticos - músculos voluntários - requerem estimulo do sistema nervoso 
– contrair 
2- junções neuromusculares – (mioneurais) – encontro das terminações dos neurônios 
motores (neurônios que suprem as fibras musculares esqueléticas) com as membranas 
da células esqueléticas. 
 
MIOLOGIA – ESTUDO DOS MÚSCULOS 
 
1- Conceito e função 
 O sistema muscular é formado por elementos ativos do movimento (os músculos), que têm 
a propriedade de se contraírem, sob a forma de estímulos, atuando sobre os ossos e as articulações, 
movimentando o corpo. 
 O tecido muscular constitui cerca de metade do peso total do corpo. A maior parte da 
forma do corpo é devida aos numerosos músculos presos ao esqueleto e subjacentes à pele. Outros 
músculos estão localizados nas paredes dos órgãos ocos e nos vasos sanguíneos. 
 As funções dos músculos dependem de sua localização. Em geral, a ação muscular é o 
resultado da ação das células musculares individuais. As células musculares são especiais pelo fato 
de serem as células do corpo que melhor exibem a propriedade da contratilidade  que lhes 
permite encurtar-se e desenvolver tensão. Como resultado, as células musculares são importantes 
em atividades tais como o movimento de várias partes do corpo, a alteração do diâmetro dos tubos 
do corpo, a propulsão de materiais através do corpo, e a expulsão de resíduos do corpo. Além 
disso, a contração dos músculos esqueléticos produz significativas quantidades de calor que pode 
ser usado para a manutenção da temperatura normal do corpo. Por causa de suas numerosas 
funções, o tecido muscular contribui de maneira importante para a manutenção da homeostase. 
 
2- Tipos de músculos 
 O corpo contém três (3) tipos de músculos: músculo esquelético; músculo liso e músculo 
cardíaco. 
 Os músculos podem ser por outro lado classificados em voluntários e involuntários, com 
base no tipo de controle exercido sobre sua atividade. 
a- Músculos voluntários – as contrações dos músculos voluntários estão normalmente sob 
controle consciente do indivíduo e são controlados pela porção do sistema nervoso 
conhecida como sistema nervoso somático, que relaciona o homem com o meio ambiente. 
b- Músculos involuntários – as contrações dos músculos involuntários não estão geralmente 
sob o controle consciente do individuo. São governados pela porção do sistema nervoso 
conhecida como sistema nervoso autônomo (componente eferente do sistema nervoso 
visceral). Controla a atividade das vísceras. 
A- Músculo Esquelético 
Como no nome indica, a maioria dos músculos esqueléticos estão fixados aos ossos do 
esqueleto. As contrações do músculo esquelético exercem força nos ossos e então eles se movem. É 
responsável por atividades tais como andar e manipular objetos no meio externo. 
 3 
As células musculares esqueléticas (fibras musculares) exibem bandas transversas claras e 
escuras dando-lhes um aspecto estriado. Por isso, mesmo os músculos esqueléticos são referidos 
como músculos estriados e são os únicos músculos voluntários do corpo. 
Quando vista ao microscópio, pode-se notar que cada célula muscular é constituída de 
componentes minúsculos, as miofibrilas (fibrila = pequena fibra). As fibrilas se dispõem em 
paralelo dando á célula muscular uma aparência estriada. A razão para isto é que as fibrilas são 
constituídas de componentes ainda menores, regularmente ordenados chamados de miofilamentos 
(filamento = menor que fibrila). Os miofilamentos compõem-se de cadeias de moléculas protéicas. 
A aparência estriada ocorre porque há dois tipos de miofilamentos, que são o filamento fino (o 
mais fino, e por isso o mais transparente) e o filamento grosso (que forma a banda escura, já que é 
mais espesso). 
Durante a contração do músculo, os filamentos finos (actina) deslizam entre os filamentos 
grossos (miosina). Isto leva a um encurtamento e espessamento das miofibrilas. As fibras elásticas 
que revestem as células musculares agem sobre as camadas de tecido conjuntivo. 
B- Músculo liso - É assim denominado porque suas células não apresentam as estriações que são evidentes 
nas células musculares esqueléticas. É também chamado de músculo visceral porque é encontrado nas 
paredes dos órgãos ocos e tubulares como o estômago, os intestinos e os vasos sanguíneos. É um músculo 
involuntário e suas contraçõesgovernam o movimento de materiais através dos sistemas de órgãos do corpo. 
C- Músculo cardíaco - É um tipo especializado de músculo que forma a parede do coração. Ele é 
involuntário, como o músculo liso, e estriado, com o músculo esquelético, devido a essas características 
chamado de músculo estriado esquelético cardíaco. 
D- Músculo cutâneo - Conforme a posição que ocupam no corpo, os músculos estriados podem ser 
esqueléticos ou cutâneos. Os músculos cutâneos são superficiais e se inserem na própria pele, como por 
exemplo os músculos da face. 
3- Partes componentes dos músculos 
 Um músculo é constituído por uma porção carnosa, o ventre muscular, e uma parte 
tendinosa, o tendão. O ventre é a parte ativa que produz o movimento, enquanto o tendão é a 
parte passiva, que apenas transmite a força da contração do ventre para o osso. Geralmente os 
tendões são cilíndricos ou em forma de fita. Alguns músculos largos como os da parede antero-
lateral do abdome e alguns músculos largos do dorso, possuem lâminas d tecido conjuntivo denso 
chamadas de aponeurose de inserção. 
 As aponeuroses dão inserção aos músculos largos e formam bainhas de contenção de 
outros músculos. Ex.: a bainha do músculo reto do abdome. 
 Os tendões e as aponeuroses são formados por feixes de fibras colágenas mais ou menos 
paralelas. No ponto em que os tendões se inserem ao osso, os feixes de fibras colágenas abrem-se 
em forma de leque no periósteo. 
4- Fixações dos músculos esqueléticos 
Conceito de origem e inserção: ponto fixo e ponto móvel. 
Origem: é a extremidade menos móvel e geralmente é proximal (ponto fixo). 
Inserção: é a extremidade mais móvel e geralmente é distal (ponto móvel). 
Um músculo é descrito partindo da origem e terminando na inserção. A origem é mais 
alargada, começando em diferentes locais de um osso ou mesmo em diversos ossos diferentes. A 
inserção, em contraste, tende a ser muito mais restrita. Com exceção dos músculos esfíncteres que 
rodeiam as aberturas do corpo, e alguns músculos faciais que se inserem na pele; as articulações 
estão localizadas entre as origens e as inserções dos músculos esqueléticos. Para alguns músculos é 
possível reverter funcionalmente a origem e a inserção. 
5- Envoltórios dos músculos 
 O músculo estriado esquelético é revestido por uma camada de tecido conjuntivo, que é 
desenvolvido da mesma forma que a camada externa da cápsula articular. Sua função é formar 
uma camada de deslizamento em relação ao músculo vizinho e dar ao músculo sua forma. 
 Este tecido conjuntivo é também chamado de epimísio, e é constituído principalmente de 
fibras colágenas. Se fizermos um corte no músculo, pode-se reconhecer, a olho nu, que ele é 
formado por pequenos feixes de fibras (fascículos). Cada feixe é envolvido por uma fina camada 
 4 
de tecido conjuntivo (perimísio). Nesta camada de tecido conjuntivo, que é formada tanto por 
fibras colágenas quanto por fibras elásticas, ramificam-se nervos e vasos sangüíneos, antes de 
alcançarem as próprias células musculares (também chamadas de fibras musculares). 
 Observando ao microscópio, pode-se ver que os fascículos são formados por numerosas 
fibras musculares. Cada uma destas fibras é revestida por uma membrana conjuntiva muito fina, 
constituindo o endomísio (endo: dentro). 
 As camadas de tecido conjuntivo são contínuas aos tendões musculares. 
Endomísio: fibra muscular; Perimísio: fascículo; Epimísio: envolve todo o músculo 
 
 Cada músculo esquelético é composto de numerosas células musculares individuais, 
chamadas fibras musculares. As fibras musculares estão mantidas unidas por finas (delgadas) 
bainhas de membrana de tecido conjuntivo chamadas fáscias. A fáscia que envolve o músculo todo 
é chamada de epimísio. A fáscia também penetra no músculo, separando as fibras musculares em 
feixes chamados fascículos. Esta fáscia é chamada perimísio. Extensões muito delgadas da fáscia, 
chamadas de endomísio, envolvem a membrana celular de cada fibra muscular. Os vasos 
sangüíneos e nervos passam no músculo com as bainhas de fáscia para alcançar cada célula 
muscular. Forma-se leitos capilares entre as células musculares e cada célula é suprida por um 
ramo de uma célula nervosa. 
 A espessura da fáscia muscular varia de músculo para músculo, dependendo de sua 
função. 
 Os nomes dos músculos geralmente indicam alguma característica estrutural ou funcional. 
6- Origem e inserção 
 A maior parte dos músculos está ligada diretamente ou por intermédio de seus tendões ou 
aponeuroses aos ossos, cartilagens, ligamentos ou fáscias, ou a uma combinação destes. Outros 
músculos estão ligados a órgãos, como o bulbo do olho, e outros ainda, à pele. 
7- Inervação e vascularização 
 Os músculos são vascularizados por vasos adjacentes. Alguns músculos são vascularizados 
por vasos que saem de um tronco único e penetram por uma extremidade (gastrocnêmio) ou no 
meio de seu ventre (bíceps do braço). São suscetíveis à necrose por interrupção de suprimento 
sangüíneo. Outros músculos são vascularizados por uma série de vasos anastomosados (adutor 
magno). A vascularização de alguns músculos combinam características de ambos os tipos 
descritos (trapézio). 
 Os nervos normalmente penetram na superfície profunda do músculo. “Ponto motor” → 
estimulação elétrica mais eficaz nesse ponto na produção contração muscular. As fibras nervosas 
são mais sensíveis à estimulação elétrica do que as fibras musculares. 
8- Classificação dos músculos esqueléticos 
 Vários são os critérios para a classificá-los e nem sempre os anatomistas são acordes. 
8.1 Quanto ao tipo de controle 
 Os músculos podem ser classificados com base no tipo de controle exercido sobre sua 
atividade, em voluntários e involuntários. 
 Músculos voluntários: as contrações normalmente estão sob controle consciente do indivíduo. 
Entretanto, sob diversas condições, as contrações dos músculos voluntários não requerem um 
propósito consciente. Por exemplo, uma pessoa usualmente não tem que pensar na contração dos 
músculos envolvidos na manutenção da postura. Os músculos voluntários são controlados pela 
porção do sistema nervoso conhecida como sistema nervoso somático. 
 Músculos involuntários: as contrações dos músculos não estão geralmente sob o controle do 
indivíduo. Eles são governados pela porção do sistema nervoso, conhecida como sistema 
nervoso autônomo, bem como hormônios e por fatores intrínsecos à própria musculatura. 
8.2 Quanto à forma e disposição das fibras musculares 
 O arranjo dos feixes de fibras musculares (fascículos) varia nos diferentes músculos 
esqueléticos. 
 Músculos de fibras paralelas: ( + movimento < potência ) 
 5 
Em alguns músculos, os fascículos correm paralelamente ao longo eixo do músculo, 
formando músculos em forma de fita ou tira. Estes arranjos formam os músculos longos 
(predomínio do comprimento) Ex.: músculo esternocleidomastóideo; músculo sartório; 
músculo bíceps do braço (fusiforme) e também músculos largos (músculos glúteos) 
(comprimento e largura se equivalem) ou planos,(músculo grande dorsal), em leque 
(músculo peitoral > e <). 
Apresentam ainda em formas circulares (músculo orbicular da boca), triangulares (músculo 
trapézio) e quadrilátero (músculo pronador quadrado). 
 Músculos de fibras oblíquas: alguns músculos apresentam um tendão ( - movimento; > 
potência) correndo por todo o comprimento do músculo, com os fascículos inserindo-se 
diagonalmente nesse tendão. 
- unipenado – todos os fascículos se inserem de um só lado do tendão. Ex.: músculo 
extensor longo dos dedos; músculo semimembranáceo. 
- bipenado - têm seus fascículos inserindo-se obliquamente de ambos os lados do 
tendão. Ex.: músculo reto da coxa; músculo braquial. 
- mutipenado – arranjo complexo que envolve a convergência de vários tendões. Ex.: 
músculo deltóide. 
8.3 Quanto à ação e localização 
A- Ação - Vários nomes de músculos incluem referencias às ações do músculo, pelo uso dos 
termos flexor, extensor, adutor oupronador. Ex.: o músculo flexor radial do carpo flexiona a mão e 
o músculo extensor longo dos dedos estende os dedos do pé. 
B- Localização - É possível localizar certos músculos pelos seus nomes. Ex.: Os músculos intercostais estão 
localizados entre as costelas, e os músculos tibiais anteriores localizam-se ao longo da margem anterior de 
cada tíbia. 
8. 4 Quanto ao número de tendões de origem e inserção 
A - Nº Tendões de Origem : Quando os músculos se originam por mais de um tendão, diz-se que 
apresenta mais de uma cabeça de origem. São então classificados como músculos bíceps, tríceps ou 
quadríceps, conforme apresentam dois, três ou quatro cabeças de origem. Ex.: músculo bíceps 
braquial, músculo tríceps da perna e músculo quadríceps da coxa. 
B - Nº Tendões de Inserção: Do mesmo modo os músculos podem inserir-se por mais de um tendão. 
Quando há dois tendões são bicaudados, três ou mais, policaudaddos. Ex.: músculos flexor dos dedos do pé, 
músculos flexores e extensores dos dedos das mãos. 
9- Vascularização e inervação muscular 
9.1 Vascularização - Os músculos esqueléticos são vascularizados pelos vasos adjacentes. As artérias que 
nutrem os músculos sempre se ramificam muito ao penetrá-lo e formam extensos leitos capilares. Alguns 
músculos são vascularizados por artérias que saem de um único tronco e outros por sucessão de vasos 
anastomosados. Os vasos penetram por uma extremidade do músculo (vascularização polar. Ex.: músculo 
gastrocnêmio) e/ou pelo meio do ventre muscular (Ex.: músculo bíceps do braço). 
9.2 Inervação muscular - A inervação dos músculos é feita por fibras motoras provenientes de um ou mais 
nervos. O ponto de entrada do nervo no músculo é denominado “ponto motor”, sendo o estímulo elétrico do 
músculo mais eficiente neste ponto. Cada axônio do neurônio motor, depois de ter entrado num músculo, 
divide-se várias vezes, inervando portanto várias fibras musculares, formando a unidade motora (célula 
nervosa [neurônio] + seu axônio + as fibras musculares). 
 Os músculos são responsáveis pelo movimento, que é o resultado da contração muscular. 
Ao movimento dá-se o nome de ação muscular. As ações musculares são executadas em pares, por 
movimentos antagônicos. 
 Os músculos que controlam os movimentos delicados são caracterizados pela presença de 
poucas fibras musculares em cada unidade motora; isto é, a relação de fibras nervosas para fibras 
musculares é alta. Ex.: cada unidade motora presente num músculo ocular contém somente cerca 
de 10 fibras musculares. Por outro lado, os movimentos grosseiros podem ser governados por 
unidade motora que contém 200 ou mais fibras musculares. 
9.3 Desnervação muscular 
 O músculo esquelético não pode funcionar sem um suprimento neural. Um músculo 
desnervado torna-se flácido e atrófico. O processo de atrofia consiste em uma diminuição do 
 6 
tamanho individual das fibras musculares. Apesar da atrofia as fibras musculares retêm suas 
características histológicas por um ano ou mais, sendo eventualmente substituídas por gordura e 
tecido conectivo. Desde que ocorra regeneração do nervo, os músculos humanos podem reaver a 
função razoavelmente normal até um ano após a desnervação. 
 De todas as alterações que ocorrem após a morte, uma das maiores características é o 
enrijecimento do cadáver, conseqüência do enrijecimento dos músculos. Essa alteração é conhecida 
como rigidez cadavérica. Seu tempo de início e de ação é variável. A rigidez é devida, em grande 
parte, à perda de adenosinatrifosfato pelos músculos após a morte. 
10- Grupos musculares do corpo humano 
 Quando estudamos os músculos do corpo, nós o fazemos topograficamente e em grupos 
relacionados às suas ações. Convém esclarecer entretanto que as ações musculares constituem um 
tema bastante difícil no estudo da morfofisiologia do sistema muscular. Esta dificuldade reside no 
fato de que os músculos não atuam isoladamente, mas em conjunto. A eletromiografia, que é uma 
técnica mais correta para o estudo da função muscular, tem revelado resultados surpreendentes 
neste tema. 
Tônus muscular: O grau residual de tensão no músculo esquelético, mesmo quando o músculo 
está em repouso, certa quantidade de tensão freqüentemente permanece. 
Agonistas: é um músculo ou grupo de músculos que leva diretamente ao movimento desejado. A 
ação da gravidade também pode atuar como agonista. Ex.: se uma pessoa segura um objeto e o 
pousa em uma mesa, a gravidade provoca a descida. A única ação muscular envolvida é a de 
controlar o grau de descida, um exemplo de ação paradoxal. 
Antagonistas: ou oponentes são os músculos que se opõem diretamente ao movimento em causa. 
Dependendo da velocidade e da força do movimento, os antagonistas podem relaxar-se ou, por 
um processo de alongamento durante a contração, controlar o movimento e torná-lo suave, livre 
de vibrações e preciso. O termo antagonista não é o ideal, porque a rigor esses músculos mais 
cooperam do que se opõem. 
Fixadores: estabilizam as articulações ou parte delas, mantendo assim a postura enquanto o 
agonista age. 
Sinergistas: formam uma classe especial de músculos fixadores. Quando um agonista atravessa 
duas ou mais junturas, evitam as ações indesejáveis das junturas intermediárias. Flexores dos 
dedos fletiriam ao mesmo tempo o punho e os dedos se não fosse estabilizado por seus extensores 
que atuam como sinergistas nesse músculo específico. 
OBS: Raramente a ação de um único músculo causa um movimento em torno de uma articulação. 
A utilização de vários músculos sinergistas em lugar de um músculo volumoso permite uma 
divisão de trabalho. Um músculo pode ser um importante músculo postural, por exemplo, 
enquanto um outro pode estar adaptado para contrações rápidas e fortes. 
 
11- Fáscia 
 É um material envolvente, um tecido conjuntivo que fica entre as áreas de tecidos mais 
especializados, como o muscular. Entre suas várias funções, inclui-se a de proporcionar origens e 
inserções aos músculos, servir-lhes de bainha elástica e formar faixas especializadas para retenção 
(retináculos) e bainhas fibrosas para os tendões. Elas fornecem vias para a passagem de vasos e 
nervos e circundam essas estruturas com bainhas neurovasculares. Além disso, permitem o 
deslizar de uma estrutura sobre a outra. 
 No membro inferior, a volta do sangue ao coração é dificultada pela gravidade e auxiliada 
pela ação muscular. Os músculos, entretanto, encher-se-iam de sangue se não fosse o vigoroso 
revestimento fascial, que age como uma meia na propulsão do sangue. Ela se fixa às saliências 
superficiais dos ossos que reveste, confundindo-se com o periósteo, e por meio de septos 
intermusculares insere-se profundamente no osso. 
 Retalhos de fáscia são às vezes empregados para reparar defeitos de tendões ou 
aponeuroses e ligamentos. 
 O sinal Eletromiográfico ou a Eletromiografia (EMG) é a manifestação elétrica da ativação 
neuromuscular associado com a contração muscular. 
 7 
PAUM – Quando a membrana pós-sináptica das fibras musculares é despolarizada, a 
despolarização se propaga em ambas às direções da fibra. A despolarização da membrana 
acompanhada pelo movimento de íons gera um campo eletromagnético na vizinhança destas 
fibras musculares. Um eletrodo localizado neste campo detectará o potencial ou voltagem cujo 
tempo de excursão (???) é conhecido como potencial de ação. 
 Em tecido muscular humano, a amplitude do potencial de ação é dependente do diâmetro 
da fibra muscular, da distância entre a fibra muscular ativada e o local de detecção, e as 
propriedades de filtragem do eletrodo. 
 
12- Mecânica muscular 
 A contração do ventre muscular vai produzir um trabalho mecânico, em geral representado 
pelo deslocamento de um segmento do corpo. Ao contrair-se o ventre muscular, há um 
encurtamento do comprimento do músculo e conseqüentemente deslocamento da peça 
esquelética. 
 As fibras musculares podem reduzir seu comprimento, em relação ao estado de repouso, de 
cerca de um terço oumetade. O trabalho (T) realizado por um músculo depende da potência (F) e 
da amplitude de contração (E) do mesmo: T= F x E. A potência (ou força) do músculo está 
diretamente relacionada com o número de fibras do ventre muscular e a amplitude de contração 
depende de seu grau de encurtamento. Os músculos agem sobre os ossos como potências sobre 
braços de alavancas. 
 A força total desempenhada por um músculo é a soma das forças exercidas por suas fibras 
individuais. Assim, de dois músculos de igual tamanho, o mais forte é o que tem maior número de 
fibras. 
 
OBS: ESTERÓIDES são hormônios produzidos pelas glândulas supra-renais, testículos e ovários. 
Como eles são solúveis em lipídios, atravessam as membranas celulares rapidamente e entram 
no citoplasma onde combinam com proteínas para formar complexos esteróide-proteínas que são 
necessários para as sínteses de tipos específicos de mensageiros de moléculas de RNA. Foram 
desenvolvidos esteróides sintéticos originalmente para promover aumento de peso em pacientes 
com câncer e anoréxicos. Contudo, ficou logo evidenciado que os esteróides tomados pelos 
halterofilistas e pelos atletas poderiam lhes proporcionar aumento de massa muscular, força e 
agressividade. O uso de esteróides é considerado ilegal, agora, pela maioria das associações 
atléticas porque concedem vantagens injustas em competições físicas, como também podem ter 
efeitos colaterais sérios, tais como atrofia das gônadas, hipertensão, indução de tumores malignos 
do fígado, comportamento agressivo, para indicar alguns pontos deles. 
 
 CONSIDERAÇÕES GERAIS 
 
MÚSCULOS ESQUELETO AXIAL 
OBS 1: Os músculos da expressão facial são de interesse clínico por várias razões, todas 
envolvendo o nervo facial. Localizado diretamente debaixo da pele muitos ramos do nervo facial 
são vulneráveis a traumas. Lacerações na face e fraturas do crânio freqüentemente lesam ramos 
deste nervo. O extenso padrão de inervação motora torna-se aparente nas vítimas de acidentes 
vasculares cerebrais e pessoas que sofrem de paralisia de Bell. Os músculos faciais de um lado 
da face são atingidos nessas pessoas, e esse lado da face parece desviar para baixo. 
 
OBS 2: TÉTANO é uma doença bacteriana causada pela entrada da bactéria anaeróbia 
Clostridium Tetani no corpo, geralmente através de uma ferida perfurante. As bactérias produzem 
uma neuro-toxina que é levada até a medula espinal através de nervos sensitivos. Os impulsos 
motores são retransmitidos causando a contração continuada de certos músculos (tétano). Os 
músculos que movimentam a mandíbula são os primeiros a serem afetados , motivo pelo qual a 
doença é conhecida como Trismo. 
 8 
 
OBS 3: Os movimentos coordenados do osso Hióide e da laringe são impressionantes. O osso 
hióide não se articula com nenhum outro osso, contudo tem oito músculos pares fixos nele. Dois 
envolvem movimentos da língua, um abaixa a mandíbula, um levanta o soalho da boca e quatro 
abaixam o osso hióide ou levantam a cartilagem tireóidea da laringe. 
 
OBS 4: Uma EPISIOTOMIA é uma incisão cirúrgica do óstio da vagina e uma porção do músculo 
levantador do ânus no períneo, com finalidades obstétricas. Depois de bloquear o nervo pudendo, 
deve-se fazer uma Episiotomia no decorrer do parto para acomodar a cabeça do feto na sua 
saída, com o mínimo de lesão dos tecidos. Depois do parto o corte é suturado. 
 
OBS 5: Os músculos ERETORES DA ESPINHA estão freqüentemente sobrecarregados por 
levantamentos inadequados. Um objeto pesado não deve ser erguido com a coluna vertebral 
flexionada; em lugar disso, as articulações do quadril e do joelho devem ser flexionadas de forma 
que os músculos pélvicos e do membro inferior possam ajudar na tarefa. A gravidez também pode 
sobrecarregar os músculos Eretores da Espinha, mulheres grávidas tentam contrabalançar o 
efeito de um abdome protraído através de hiperextensão da coluna vertebral. Isto resulta em uma 
acentuação da curvatura da coluna lombar, músculos distendidos e um andar característico. 
 
 
MÚSCULOS MEMBRO SUPERIOR 
 
OBS 1: Tratamento de fases avançadas de câncer da mama requer a remoção cirúrgica de 
ambos os músculos peitorais maior e menor em um procedimento chamado de MASTECTOMIA 
RADICAL. A terapia física pós-operatória é elaborada principalmente para fortalecer os músculos 
sinergistas desta área. Quando se estuda os músculos que atuam sobre o braço, determina-se 
quais são os sinergistas com o peitoral maior. 
 
OBS 2: O músculo LATÍSSIMO DO DORSO, condicionado com impulsos elétricos rítmicos, pode 
com o tempo se assemelhar ao tecido muscular cardíaco tornando-se infatigável e usando 
oxigênio a uma freqüência constante. Em seguida ao condicionamento, o músculo pode ser usado 
em um autotransplante para reparar uma porção cirurgicamente removida de um paciente com 
patologia cardíaca. O procedimento envolve a separação do músculo Latíssimo do dorso de sua 
origem vertebral, deixando a irrigação sanguínea e a inervação intata, e passando para a 
cavidade do pericárdio onde é colocado em torno do coração como uma toalha. Um marcapasso é 
necessário para proporcionar as contrações rítmicas contínuas. 
 
OBS 3: Quatro dos nove músculos que cruzam a articulação do ombro, o supra-espinal, infra-
espinal, redondo menor e subescapular são comumente chamados de Manguito Rotador e seus 
tendões distais imbricam-se e reforçam a cápsula articular do ombro no trajeto até seus pontos de 
inserção no úmero. Este arranjo estrutura desempenha o papel principal na estabilização da 
articulação do ombro. Lesões do Manguito Rotador são comuns entre jogadores de beisebol, 
porque durante o arremesso a abdução do ombro é seguida por uma rotação rápida e forte e 
flexão da articulação do ombro que pode forçar o Manguito Rotador. 
 
OBS 4: O músculo PALMAR LONGO é o músculo mais variável do corpo, estando totalmente 
ausente em aproximadamente 8% das pessoas, e em 4% está ausente em um dos antebraços. 
Além disso, está ausente com maior freqüência nas mulheres do que nos homens, e no lado 
esquerdo de ambos os sexos. Por causa da posição superficial deste músculo, você pode 
determinar facilmente se ele está presente em seu próprio antebraço, flexionando o punho, 
tocando os dedos polegar e mínimo, e em seguida pesquisando seu tendão bem próximo ao 
punho. 
 
OBS 5: Observe que as ARTICULAÇÕES DA MÃO são parcialmente flexionadas até mesmo 
quando as articulações da mão estão em repouso. Os músculos do antebraço que flexionam a 
mão são maiores e mais resistentes que aqueles que estendem as articulações. Assim, eles 
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também têm um tônus maior, o que leva a mão relaxada a ficar em uma posição de garra. As 
pessoas que recebem fortes choques elétricos nos braços devem flexionar firmemente as 
articulações de seus punhos e mãos como agarrar uma corda ou arame. Todos os músculos do 
antebraço são estimulados a se contrair, mas os flexores sendo maiores e mais fortes fecham 
firmemente as mãos. 
 
 
MÚSCULOS MEMBRO INFERIOR 
 
OBS: Lesões dos músculos do JARRETE são ocorrências comuns em alguns esportes, e 
geralmente ocorrem quando uma tensão lateral ou medial súbita no joelho lacera os músculos ou 
tendões. Além disso, por ser um músculo Biarticular, possui mais chance de sofrer um estiramento 
durante movimentos como corrida, salto... Por causa de sua estrutura e pela tensão que sofre 
durante a competição, a articulação do joelho é altamente suscetível a lesões. A alteração das 
regras sobre o contato em jogos esportivos poderia reduzir a incidência de lesões no joelho. Ao 
menos, deveriam ser providenciados mais suporte e proteção para esta articulação tão vulnerável. 
 
 
 CONDIÇÕES FUNCIONAIS DOS MÚSCULOS 
 
1- TORCICOLO, ou pescoço torto, é uma condição anormal na qual a cabeça fica inclinada 
para um lado em conseqüência da existência de uma contração dos músculos daquele 
lado do pescoço (principalmente m. Esternocleidomastóideo), patologia esta que pode ser 
congênita ou adquirida. 
2- Uma condiçãochamada RIGIDEZ CADAVÉRICA afeta os tecidos musculares 
esqueléticos algumas horas depois da morte, quando a diminuição de ATP dentro das 
fibras causa o endurecimento das articulações, semelhante a Contratura Fisiológica na 
qual os músculos ficam incapazes de se contrair ou de relaxar em conseqüência da falta 
de ATP. 
3- Quando os músculos Esqueléticos não se contraem, porque a inervação motora está 
bloqueada ou porque o membro está imobilizado (como quando um osso quebrado está 
engessado), as fibras musculares se ATROFIAM ou diminuem de tamanho. A ATROFIA é 
reversível se os exercícios forem retomados, como depois de uma fratura curada, mas a 
morte do tecido é inevitável se os nervos não puderem ser estimulados. 
4- As fibras aumentam de tamanho no tecido muscular sadio, ou HIPERTROFIAM , se um 
músculo for exercitado sistematicamente. Este aumento em tamanho e força do músculo 
não é devido a um aumento no número de células musculares (HIPERPLASIA), mas sim, 
pela produção aumentada de miofibrilas, acompanhada por um fortalecimento do tecido 
conjuntivo associado. 
 
Dor e endurecimento muscular: depois de trabalho intenso, algumas horas após a atividade física realizada, 
dor e um certo endurecimento nos músculos que foram mais solicitados, que assim permanecem por alguns 
dias. O fenômeno pode depender da intensidade e duração do trabalho realizado, intimamente relacionado 
com a falta de treinamento físico. Durante anos acreditou-se que as dores musculares eram causadas 
simplesmente pela formação de ácido láctico no interior das fibras musculares durante o exercício. Embora o 
acúmulo de ácido láctico, mais precisamente de H+, provavelmente, seja um fator relacionado a dor, 
recentes pesquisas mostraram que há também lesão das proteínas contráteis no interior do músculo. Se um 
músculo for usado para exercer força excessiva (por exemplo, erguer um objeto pesado ou correr uma 
distância maior do que aquela a que está condicionado) alguns dos filamentos de actina e miosina se 
rompem. Estas lesões microscópicas (microlesões) provocam uma resposta inflamatória que resulta em 
inchaço e dor. Se muitas proteínas forem lesadas, a utilização do músculo inteiro pode ficar comprometida 
(lesão muscular). Estando em boas condições físicas há proteção contra dores musculares após o exercício. O 
condicionamento físico não apenas melhora a vascularização, mas amplia o tamanho das fibras musculares 
(hipertrofia) e lhes permite trabalhar mais eficientemente durante mais tempo.

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