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Lesões do sistema locomotor - Achados radiográficos - Diagnóstico por imagem veterinário

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Os achados de imagem do esqueleto
apendicular em conjunto com sinais clínicos,
histórico, achados de exame físico e
laboratoriais, permite o reconhecimento do
diagnóstico ou das possibilidades diagnósticas
das afecções osteoarticulares.
 Extremamente útil para acompanhar o
tratamento e evolução de afecções ósseas. 
 Comparação de imagens do membro
contralateral – distinção das lesões e
variações anatômicas.
Métodos: exame radiográfico,
ultrassonografia, tomografia
computadorizada, ressonância magnética e
artroscopia.
Sinais de Roentgen – alterações no tamanho,
formato, localização, número, contorno e
radiopacidade.
Achados radiográficos:
Alterações na radiopacidade:
Diminuição de radiopacidade.
 Por Destruição (lise óssea relacionada a
processos inflamatórios, infecciosos e
neoplásicos; traumáticos e degenerativos) ou
por reabsorção óssea (aumento osteoclástico,
normalmente relacionada a alterações
metabólicas).
Osteopenia: opacidade reduzida de maneira
generalizada.
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 2 5 - 1 0 - 2 0 2 1
 Heterogenicidade na radiopacidade e áreas
de diminuição de radiopacidade. Perda de
continuidade.
 Na área central uma linha de fratura
radiolucente, não observa-se uma cortical
radiopaca.
 Áreas radiolucentes envolta dos pinos
fixadores externos. Várias regiões de perda de
radiopacidade, devido a reação inflamatória.
Aumento da radiopacidade:
 Mineralização aumentada (aumento de
atividade osteoblástica com deposição de
matriz óssea) ou neoformação óssea
(formação de um novo osso, não relacionada
apenas a alterações malignas).
 Esclerose: opacidade aumentada em tecido
ósseo. Acúmulo de tecido ósseo. O sufixo ose
em processos degenerativos significa que está
acumulando algo a mais. Relacionada ao
aumento de atividade do tecido ósseo em
decorrência a alguma injúria primária ou
secundária que está acontecendo nessa
região.
 Relacionada desde processo benignos até
malignos.
Ex: hiperostose – degeneração de osso,
acúmulo de tecido ósseo. Mineralização
aumentada.
Ex: em fraturas – formação do calo ósseo.
Neoformação óssea. Forma pontes entre os
fragmentos ósseos e depois será remodelado.
Lesões do Sistema Locomotor
Alterações na forma e tamanho:
Traumatismo (fraturas, luxações).
 Também há alterações osteoarticulares que
causam alteração na forma daquele eixo do
osso.
 Animais com nanismo nascem com
alterações cromossomais.
Alteração de tamanho e forma em raças
condrodistróficas.
 Animal que nasceu com displasia de cotovelo
– tamanho e forma dessa estrutura óssea
estava alterada.
 Alterações de tamanho como no caso do
nanismo, temos alterações no crescimento do
osso.
 
Fechamento prematuro da placa epifisária
(linha de crescimento/fisária - desvio
angular). Altera crescimento e tamanho do
osso. 
 A partir do momento em que a linha é lesada
e que perde-se essa função de crescimento do
osso, ele não crescerá e terá uma alteração de
tamanho.
 Secundariamente ao não crescimento desse
osso, um osso adjacente a ele, como por
exemplo rádio e ulna, continua crescendo
normalmente e isso pode promover um
desvio angular.
 Pode ser uma lesão idiopática, mas também
uma lesão associada a algum fator externo,
como trauma e fratura, lesões inflamatórias. 
 Tudo que possa lesionar e impedir o
fechamento da placa de forma inadequada,
causando um crescimento inadequado do
tecido ósseo e consequentemente de uma
maneira secundária um desvio angular.
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 2 5 - 1 0 - 2 0 2 1
Agressiva – destruição cortical – reação
periosteal ativa e irregular – zona de
transição não distinguível.
Não agressiva – nenhuma ou expansão da
cortical sem destruição cortical – reação
periosteal nenhuma ou suave – zona de
transição distinguível.
Presença de uma área consolidada de uma
maneira inadequada – má união óssea.
Lesões ósseas agressivas e não agressivas.
Diferenciar lesões causadas por um processo
agressivo – tumor ou infecção.
Ou não agressivo, como um cisto ósseo.
Agressividade:
Se houve ou não destruição da cortical.
Caráter de qualquer reação periosteal.
Diferenciação do limite entre lesão óssea e
osso normal – zona de transição.
Agressivas na maioria das vezes são
relacionadas a malignidade.
 A zona de transição é a passagem do tecido
normal para a lesão.
 Ás vezes não conseguimos diferenciar tumor
e infecção e de cisto ósseo.
 Quando observa-se lesões agressivas, se dá
um prognóstico reservado a desfavorável ao
paciente.
 Quando observa-se lesões não agressivas, o
prognóstico é mais favorável.
Associar outros achados por outros exames.
Lesões monoósticas normalmente são
tumorais – 1 osso só.
Lesões infecciosas acometem normalmente
mais de um osso – poliósticas.
Articulação escapulo-umeral.
Como classificamos essas lesões? 
1 - Presença de lesão óssea, lise óssea,
reabsorção óssea e perda de cortical
(destruída). Há proliferação periosteal ativa e
quase não pode-se verificar um zona de
transição adequada.
2 - Lise de cortical, ausência de zona de
transição, reação periosteal ativa.
Lesão agressiva com prognóstico
desfavorável.
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 2 5 - 1 0 - 2 0 2 1
 Nesta imagem, observa-se a cortical
preservada, sem proliferação óssea (reação
periosteal ausente), com uma lesão
radiolucente com uma zona de transição
(consegue-se delimitar essa lesão – é uma
bola maior e mais radiolucente).
Padrão de lise óssea:
Geográfica: área focal de lise com margens
bem definidas (cistos). Menos agressiva.
Primeira imagem: área com perda de tecido
ósseo, lise óssea com padrão geográfico, ou
lesão lítica de característica geográfica, onde
tem uma área focal de lise com margens bem
definidas.
Mordida de traça: múltiplas áreas de lise de
tamanhos variados (tumor e infecção).
Segunda imagem.
Permeativa: áreas focais de osteólise mal
definidas. Mais agressiva. Terceira e quarta
imagem. Não conssegue-se definir nem
pontos radiolucentes relacionados a lise
óssea, nem uma área circunscrita, pois a lise
óssea está permeada.
1 - Discreta perda de cortical (destruição
cortical), sem observação de proliferação
óssea (sem reação periosteal), presença de
lesões circunscritas (bolinhas mais
radiolucentes). De uma maneira geral, nessa
região como um todo não observa-se zona de
transição.
2 - Para a lesão ser considerada agressiva não
é necessário apresentar todas as
características, basta apenas uma.
Lise óssea com aspecto de padrão geográfico. 
Cisto ósseo com aspecto radiolucente bem
definido, e é uma lesão benigna.
Lise óssea
com padrão
mordida de
traça.
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 2 5 - 1 0 - 2 0 2 1
Mandar para biópsia.
Lesão óssea com perda de radiopacidade de
cortical, leve caracterização de zona de
transição e com padrão de lise óssea
geográfica. Imagem de um cisto ósseo
(benigno).
Reação periosteal:
Presença de margem irregular e não suave –
agressiva.
Extremidade óssea suave na transição para
novo crescimento ósseo – não agressiva.
Lise óssea
com padrão
permeativa. 
Proliferação óssea ativa e irregular,
destruição de cortical e ausência de zona de
transição.
1 - Lesão agressiva com padrão de lise óssea
permeativa.
2 - Imagem dos ossos da pelve, ílio, púbis e
ísquio. Destruição da cortical, proliferação
óssea irregular e zona de transição ausente.
Lesão agressiva com padrão de lise óssea
permeativa.
Lisa: fratura consolidada, processos
inflamatórios de baixa intensidade,
tumores benignos.
Laminada: osteomielite, tumor
(incomum). Reposição de várias lâminas
no mesmo sentido do eixo do osso.
Irregular: osteomielite, osteopatia
hipertrófica, tumor.
Radiada: tumor maligno, fraturas com
mobilidade, osteomielite aguda.
Proliferações que se irradiam.
 Proliferação óssea com margem irregular
com característica agressiva.
Proliferação periosteal:
Proliferação óssea, reação periosteal irregular
e um pouco irradiada.
Proliferação óssea com reação periosteal
irregular irradiada.
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 2 5 - 1 0 - 2 0 2 1
Primária:nenhum fator inicial pode ser
determinado.
Secundária: ocorre após alteração óssea
congênita ou deformidade articular.
Injúria osteoarticular:
 A resposta da articulação e de suas estruturas
adjacentes às lesões é complexa:
 Degradação da matriz por enzimas e
mediadores inflamatórios.
 Componentes da cartilagem tentam impedir
a progressão da degeneração. Ás vezes
observando uma cartilagem mais espessa e
um osso subcondral apresentando redução de
radiopacidade.
 Quebra de proteoglicanos com aumento do
espaço entre fibrilas colágenas e espessura
cartilaginosa – irregularidade da superfície
articular.
 Erosões profundas e exposição do osso
subcondral.
 Esclerose do osso subcondral e formação de
osteófitos pericondrais. Aumento da atividade
osteoblástica.
 Cartilagem reage por meio de mecanismo
compensatório, tentando impedir a
progressão ou reparar o processo
degenerativo. 
 Formação de osteofitoses, esclerose
subcondral, processo ativo dentro daquela
injúria articular.
Doença articular degenerativa – DAD:
Definição: osteoartrite ou osteoartrose,
alterações que envolvem as articulações.
Resposta do sistema osteoarticular à injúria
que está sofrendo.
 Distúrbio não inflamatório e não infeccioso
caracterizado pelo desgaste progressivo da
cartilagem articular e pode ser acompanhado
de alterações ósseas e de tecidos moles.
Distúrbio degenerativo.
Proliferação óssea com aspecto um pouco
irregular. Perda de radiopacidade, perda de
cortical (mais a direita).
Zona de transição:
 Caráter da junção entre uma lesão óssea com
o tecido ósseo adjacente.
 Zona de transição entre a lesão e o osso
portador facilmente definida
radiograficamente – não agressivas.
 Osso não capaz de restringir a lesão e não
existe demarcação, ou é incompleta e má
definida – agressiva.
Primeira imagem com presença de um cisto,
com zona de transição esclerótica na sua
borda.
Segunda imagem sem definição de zona de
transição.
Estreitamento ou ausência do espaço
articular.
F ormação de osteófitos, geralmente à
margem da superfície articular.
Esclerose do osso subcondral, 
Deformidade articular, com a preservação
de superfície articular.
Alterações proliferativas e líticas nos
locais de fixação da cápsula articular e dos
ligamentos de suporte e anquilose parcial
ou completa.
Achados radiográficos: 
 Em algumas lesões pode-se ter um
alargamento em um quadro agudo e
posteriormente um estreitamento.
 Formação de osteófito: proliferações de um
neo-osso na superfície óssea.
 Esclerose do osso subcondral: aumento da
radiopacidade/atividade do osso logo abaixo
da cartilagem.
 Deformidade articular: perda da
característica normal da articulação com
preservação da superfície articular.
 Alterações proliferativas: entesófitos. A
entesofitose ocorre diretamente nos locais de
fixação da cápsula articular e dos ligamentos.
 Osteófitos não acontecem em local de
fixação de cápsula e ligamento. Acontecem a
margem da superfície articular.
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 2 5 - 1 0 - 2 0 2 1
Doença articular degenerativa.
 Aumento de volume de tecido mole
adjacente na região da articulação.
 Aumento de radiopacidade que pode estar
ligado a presença de efusão articular.
 Erosão do osso subcondral: área côncava
com perda de radiolucência. Relacionada ás
vezes com processo de osteocondrose.
 Joint mice – Quando se em essa erosão, há
liberação de um fragmento para dentro da
região articular. Pode calcificar, e quando há
essa calcificação e presença dessa estrutura
dentro da articulação, chama-se Artrólito.
 Cisto ósseo subcondral – relacionado com a
perda de matriz óssea de uma maneira mais
delimitada.
 Perda da congruência articular. Aumento do
espaço articular em uma região anormal.
1 – Efusão articular.
2 – Osteófitos.
3 – Enteseófitos.
4 – Erosão do osso 
subcondral.
5 – joint mice.
6 – Aumento de opacidade do osso subcondral
– esclerose subcondral – aumento da
atividade do tecido ósseo.
7 – Cisto ósseo subcondral.
 Borda acetabular cranial e caudal, presença
de osteofitose, presença de esclerose
subcondral na face articular na região da
fossa acetabular, presença de pequenos cistos
subcondrais, erosão do osso subcondral,
presença de osteófitos na região lateral e
caudal da estrutura da região da cabeça
femoral. 
 Entesofitose, linha esclerótica – linha de
Morgan na região do colo femoral. Perda da
congruência articular entre a fossa acetabular
e cabeça femoral.
 Menos de 1/3 da cabeça femoral localizada
na fossa acetabular. Subluxado.
Esclerose na epífise cranial de s1.
Epífise caudal de L7 tá mais esclerótica e
alterada. Proliferação óssea na parte ventral.
= Entesofitose.
Discoespondilite. Bico de papagaio.
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 2 5 - 1 0 - 2 0 2 1
 Lesão com proliferação óssea radiada, sem
zona de transição e perda de cortical. Lesão
agressiva.
 Lesão com perda da continuidade, sem zona
de transição, lesão do tipo mordida de traça,
observa-se uma esclerose (áreas mais
radiopacas). Lesão agressiva, foco de fratura
com osteomielite.
Várias áreas de
osteofitose.
Colapsamento do
espaço intraarticular.
Esclerose subcondral.
Áreas de Cisto
subcondral.
Diminuição generalizada de radiopacidade.
Osteopenia. Processos espinhosos e
articulares não conseguimos definir. Animais
com alteração hormonal.
Paratireóide. Hiperparatireoidismo.
Hiperparatireoidismo secundário renal –
observar lesões no crânio. Diminuição de
opacidade. Mandíbula de borracha.
Tecido mole
edemaciado.
Proliferação
óssea irregular,
lesão agressiva.
Proliferação óssea irregular e radiada, com
lise permeativa e ausência de zona de
transição.
Região de tarso (perda óssea), Lesão
permeativa, ausência de zona de transição,
proliferação óssea irregular. Agressivo.
 Mordida de traça com área permeativa,
ausência de zona de transição e um pouco de
proliferação óssea irregular.
 Lesão permeativa (nos dois úmeros), com
ausência de zona de transição, perda da
cortical, área cística no direito, proliferação
óssea regular, agressiva.
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 2 5 - 1 0 - 2 0 2 1
Endesofitose (direita da imagem), osteofitose
(bordo proximal da tíbia), esclerose
subcondral, cistos subcondrais,
incongruência articular, um artrólito (região
esquerda do côndilo, mais abaixo). Doença
articular degenerativa grave.
Fraturas
Definição: interrupção da solução de
continuidade do osso, com ou sem
deslocamento de fragmentos.
Exame radiográfico: diagnóstico, localização e
classificação do tipo de fratura.
 Os fragmentos da fratura são as porções
proximais e distais da estrutura óssea que se
separaram durante esse processo patológico.
Identificar se está em epífise, metáfise,
diáfise, qual porção dessa região.
 Diferenciar se é uma fratura simples,
completa, incompleta, etc.
 Auxilia na escolha dos métodos de reparo e
acompanhamento da consolidação óssea.
 Duas projeções radiográficas
perpendiculares (ortogonais).
 Incluir as articulações próximas ao ponto da
fratura – verificar envolvimento articular.
Animais jovens: avaliar placas de crescimento
e repetir exame após três semanas.
Importante Estabilizar o quadro do animal de
qualquer procedimento diagnóstico
secundário ao trauma.
 Manejo da dor: reduz ansiedade e diminui
estresse – otimiza tempo diagnóstico e
terapêutico.
 A partir do exame radiográfico, o cirurgião
consegue definir o melhor tratamento para
essa fratura. Utilizar placa, pino
intramedular, fixador externo?
Classificação:
Localização; diafisária, metafisaria, epifisária
e salter-harris.
Continuidade da linha: completa ou
incompleta.
Direção: transversa, obliqua ou espiral.
Número de linhas: simples ou múltipla.
Aberta ou fechada.

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