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Vacinação em Agropecuária

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Diretrizes de vacinação
Em agropecuária tem que ter um médico veterinário para cuidar da parte de vacinação, temperatura, correta aplicação... Foi feito um protocolo de vacinação para a América Latina por um grupo de veterinários.
Vacinação é o principal método de prevenir doenças de uma população, sendo considerada uma medicina preventiva.
Vacina ética x não ética. Ética tem qualidade garantida, tem fiscalização, conservação adequada e aplicação adequada, produzida por um laboratório confiável e aplicada por um médico veterinário, geladeira própria para o armazenamento das vacinas.
As vacinas no Brasil são em sua maioria polivalentes, o que não é a melhor forma, EUA e alguns países na Europa são monovalentes, o intervalo de vacinação de diferentes doenças variam e com a polivalente não se consegue separar.
Vacinas essenciais são aquelas que todos os animais precisam receber, nos cães são as de cinomose, parvovirose e adenovirose, anti rábica. Nos gatos parvovírus felino que causa panleucopenia, calicivirus felino, rinotraqueite. As vacinas não essenciais precisa de avaliação do médico veterinário para analisar qual paciente precisa receber levando em conta a imunidade do paciente, localização geográfica, rotina do animal como aqueles que vão para hotéis. Para cães leptospirose, leishmaniose, traqueobronquite infecciosa (injetável , intranasal ou oral. A intranasal age direto no tecido), coronavirose, micrófito (já saiu do mercado), para gatos calidiose e FeLV, clamidiose. 
Filhote tem resposta imune diferente de um adulto, filhote é mais lenta e inferior por não estar totalmente madura, não consegue montar uma resposta adequada. O filhote tem interferência da imunidade passiva, ingere um pouco pela placenta e pelo colostro em até 72h de vida que pode durar até 16 semanas, pelos anticorpos maternos o filhote não vai estar protegido pelo sistema imunológico não estar maduro e não vai responder de forma adequada, a última dose da vacina deve ser após a janela imunológica ou susceptibilidade imunológica, 16 semanas, nesse período o animal está insensível à vacina, não protege 100%, mas induz parcialmente. Filhotes de cães e gatos podem começar o protocolo vacinal a partir de 6-8 semanas de idade as polivalentes, quanto mais exposto mais cedo deve começar esse protocolo. O intervalo e quantidade de doses depende de com que idade começou esse protocolo e qual o intervalo foi escolhido. 
Animal adulto 1ª dose é suficiente para induzir resposta imune, o vgg recomenda que a revacinação seja trienal porém a leptospirose não protege por 3 anos, se o animal tiver exposição pode-se fazer reforço só com leptospirose, isso pensando em diminuir a quantidade de vacinas para animais que possuem reação à vacina, porém animais com exposição alta a determinada doença recomenda-se fazer anual as vacinas. A vacina contra raiva tem durabilidade de 3 anos mas no Brasil deve ser anual por a doença não estar erradicada. A sorologia seria o ideal para ver pra quais anticorpos o animal tem para ver qual vacina ele precisa.
 Em grávidas não é interessante vacinar com vacinas atenuadas para não passar para os filhotes. 
As reações leves são vermelhidão, dor, aumento de temperatura. Reações adversas causam anafilia, pode -se fazer ? antes da vacina. Em felinos ocorre bastante sarcoma vacinal, por qualquer aplicação injetável, um tipo de neoplasia bastante infiltrativa, sempre tentar aplicar na perna para tirar o sarcoma com margem.	Comment by Maria Eduarda: qual medicação dá para o animal antes da vacina?	Comment by Maria Eduarda: Qual o problema da aplicação no flanco?
Maria Eduarda Barros

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