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GESTÃO EMPRESARIAL COM FOCO NAS PRÁTICAS TRABALHISTAS BRASILEIRAS - FOLHA DE PAGAMENTO E CONTABILIZAÇÃO

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GESTÃO EMPRESARIAL COM FOCO NAS PRÁTICAS TRABALHISTAS BRASILEIRAS: FOLHA DE PAGAMENTO E CONTABILIZAÇÃO
Tutor Externo²
INTRODUÇÃO
Desde os primórdios da CLT 
a regularização do trabalho já era de muita importância e por isso até os dias atuais continuam sendo feitas alterações. Porém, em meio ao mundo globalizado que estamos vivendo a gestão empresarial busca a cada dia o seu aperfeiçoamento, seguindo as tendências de transformação do papel para a era digital. Posto a isso, é evidente que fazer a folha de pagamento nas empresas se tornou um desafio, em que demanda do profissional um constante conhecimento sobre as atualizações tributárias e fiscais incidentes na folha.
Com isso, este trabalho será sobre a gestão empresarial com foco nas práticas trabalhistas brasileiras, também com um olhar especial para a folha de pagamento e contabilização. Já que são um importante instrumento para a melhoria constante dos processos da empresa, para a criação de um ambiente de trabalho saudável e para a conquista de uma performance satisfatória com os funcionários. 
Levando isso em consideração, este trabalho traz presente Drucker (1982); Oliveira (2001); Ackoff (1975) entre outros autores que trazem ótimas reflexões sobre planejamento, estratégica e adaptação, além dos documentos oficiais publicados, os quais serviram de alicerce teórico para esse trabalho. 
O objetivo desse trabalho é entender qual a importância da gestão empresarial no dia a dia de uma empresa, e também trazer presente entendimentos e compreensões de quais os 
efeitos da reforma trabalhista na gestão empresarial e o que isso influência no desenvolvimento do trabalho. 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
As práticas trabalhistas surgiram com a consolidação das leis do trabalho, a conhecida CLT. Que foi criada em maio de 1943 e sancionada pelo presidente Getúlio Vargas. A CLT unificou toda legislação trabalhista que existia no país até então. 
As principais instituições do mercado de trabalho brasileiro foram introduzidas nos anos 30 e 40 e consolidadas em 1943, num código trabalhista denominado Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A CLT é um conjunto de leis muito abrangente que regula quase todos os aspectos do contrato de trabalho no país. O código estipula a existência de contratos individuais e coletivos de trabalho e cria uma divisão especial da Justiça, a Justiça do Trabalho, responsável pela resolução de conflitos nos níveis individual e coletivo. (CAMARGO, 1996, p. 14). 
Porém, somente com a Constituição Federal de 1891, que veio a primeira definição trabalhista, nela estava descrito que o trabalho era considerado uma prática livre e remunerada, com a possibilidade de um cidadão se vincular e se desvincular dela de acordo com sua própria vontade. 
Conforme a CLT, no “Art. 3º: Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.”
Somente em 1988 que foram incorporados os direitos trabalhistas essenciais e também inéditos, os quais cumprem até hoje as relações formais de trabalho, garantindo aos brasileiros os direitos sociais essenciais ao exercício da cidadania. Para o TRT4 a palavra trabalho, que na sua concepção de antigamente tinha um sentido de sofrimento e esforço, ganhou, uma nova roupagem social, relacionada ao conceito de dignidade do ser humano. Assim como, no Art. 5º, XIII, da Constituição dispõe que “é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer”.
No entanto, diante do cenário atual e com rápidas mudanças, as empresas estão buscando alternativas mais diversificadas para sobreviver e crescer no mercado. E nessa pandemia foi um verdadeiro desafio para todos, mas através do planejamento estratégico, as empresas estão buscando formas mais eficazes de atuação. 
Levando em consideração as dificuldades encontradas pelos empregadores diante da legislação do Brasil e a necessidade de mão de obra qualificada, fica mais claro que cada vez mais existirá a resistência na contratação de funcionários. Esse é um problema que afeta diretamente a gestão das empresas. “[...]as evidências apontam que a gestão destas empresas sofre influência dessa legislação trabalhista e que, as decisões dos gestores são tomadas considerando estas ameaças externas, especialmente as possíveis alterações que essa legislação pode receber”. (DE OLIVEIRA et al., 2016, p. 14). 
É um grande desafio para o empresário contratar funcionários e a legislação trabalhista torna difícil a gestão empresarial devido ao custo oneroso, mas com planejamento e gestão nas práticas trabalhistas, certamente a empresa e empregado só têm a ficarem mais satisfeitos. Conforme Drucker (1962, p. 131), “o planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes”. 
Por isso, que a gestão empresarial é muito importante para que qualquer negócio possa se manter competitivo no mercado e é primordial instrumento de melhoria da empresa. Isso para a criação de um ambiente de trabalho saudável e para a conquista de uma performance satisfatória. 
Porém, com a nova reforma trabalhista, que vem representada pela Lei nº 13.467/17, traz uma significativa mudança na legislação trabalhista do Brasil. Isso porque atualiza a consolidação das leis do trabalho (CLT), possibilita que as empresas e os trabalhadores possam fazerem negociações de acordo com os interesse das duas partes. Essas negociações podem serem feitas com a participação de sindicatos ou não. Além disso, regulamentou três modalidades de trabalho: teletrabalho, o trabalho intermitente e o trabalho autônomo. De acordo com a avaliação de Vólia Bomfim, as mudanças que foram realizadas pela reforma trabalhista favoreceram o empresário, suprimiram ou reduziram os direitos dos empregados, autorizaram a ampla flexibilização por norma coletiva e a terceirização. E ainda completa que foram apenas sete as novidades favoráveis aos trabalhadores, dentre essas a medida provisória 808/17 que melhorou um pouco a situação do empregado, porque trouxe a regulamentação da contratação intermitente e o trabalho da grávida em local insalubre, de forma mais precisa. 
Diante disso, o gestor precisa ter desdobramentos e habilidades de extrair de cada colaborador o melhor que ele pode para contribuir com o processo de desenvolvimento na empresa, levando em consideração as novas leis trabalhistas, isso de maneira eficaz, sempre observando o perfil e habilidades de cada empregado e assim fazendo o seu planejamento estratégico. Oliveira (2006, p. 53) a define “estratégia como a ação ou caminho mais adequado a ser executado para alcançar os objetivos, metas e desafios estabelecidos.”
Mas diante da situação epidemiológica que o Brasil, foi criado algumas medidas provisórias, as quais foram sancionadas como uma solução para combater problemas em casos de urgência, como o estado de calamidade pública. E por isso muito foi preciso ser adaptado, assim como os grandes e pequenos negócios. Para Ackoff (1975, p.12), adaptação é “a resposta a uma mudança que reduz a eficiência do comportamento de um sistema”. Essas mudanças podem ser interna ou externa. E por isso que se precisa ter o planejamento e uma boa gestão como forma de adequação da empresa ao ambiente. 
Também com essa situação exigiu bastante compreensão dos funcionários e empregadores das empresas, pois adequações foram necessárias para que muitos continuassem com seus empregos. E nisso acarretou a redução salarial, alteração na jornada de trabalho e inclusão de outros modelos de trabalhos, como o trabalho intermitente.
§ 3o Considera-se como intermitente o contrato de trabalho no qual a prestação de serviços, com subordinação, não é contínua, ocorrendo com alternância de períodos de prestação de serviços e de inatividade, determinados em horas, dias ou meses, independentemente do tipo de atividade do empregado e do empregador, exceto para os aeronautas, regidos por legislação própria. (BRASIL, 2019). 
E visandoamenizar o desemprego e as necessidades das pessoas causadas pela aprovação dessas medidas provisórias, as quais prevê as reduções na jornada de trabalho e suspensão de contratos de trabalho, foi criado o programa emergencial de manutenção do emprego e renda, uma das principais medidas da campanha para combater problemas causados pela pandemia. E com isso, o objetivo principal era a preservação do emprego e renda, além de garantir a continuação das atividades empresariais. 
Nesse contexto, e conhecendo essas medidas provisórias adotadas pelo governo e tendo uma boa gestão empresarial e com um bom planejamento, pode ser considerada as melhores estratégias para escapar da crise e manter as empresas ativas no mercado. 
O momento atual é crítico e desafiador para as empresas. Estão ocorrendo mudanças no regime de trabalho e na legislação que podem provocar incertezas na hora de tomar decisões. Tomar uma decisão errada agora pode piorar a situação no futuro. Por exemplo, ao adiar o pagamento de um imposto para os meses seguintes, é preciso prever que no futuro próximo terá o imposto de mês, mais o que foi prorrogado. Ou seja, é preciso avaliar racionalmente todas as medidas que estão sendo anunciadas pelos governos e analisar se elas realmente ajudarão a empresa a superar o período de crise. (DAL RI, 2020) 
Levando isso em consideração, todas as adversidades desse momento atípico, a contabilização da folha de pagamento precisa ser feita com muita atenção e cuidado para que esteja correta, nos moldes da legislação trabalhista. Isso porque é importante para levantamento de dados e para o controle financeiro, mas também porque é de direito do funcionário receber o valor de seu salário pela prestação de serviço realizada. E assim não acarretar mais prejuízos para a empresa.
https://es.dreamstime.com/concepto-isom%C3%A9trico-plano-del-vector-de-la-n%C3%B3mina-pago-image109314960
De acordo com o que foi exposto, a imagem acima traz referencia de como a folha de pagamento exige muita atenção, dedicação e responsabilidade por parte de quem vai executar o trabalho. Pois é preciso analisar as convenções coletivas de trabalho, trabalhar observando os prazos com o calendário, executar e conferir cálculos, observar os prazos para seguir a legislação vigente. Para que dessa forma a empresa não pague multa por atraso de pagamento de folha de pagamento e assim deve-se observar também os prazos para envios de impostos para pagamento, para que a empresa não arque com juros e multa por atraso. Além disso, deve-se seguir realizando as demais demandas diárias, admissões, férias e rescisões. Pois além, de lidar os com valores, que acarreta muita para a empresa, também diz respeito a vida dos funcionários. 
A gestão de folha de pagamento pode trazer muitos desafios, entretanto, a gestão empresarial é muito importante nesse quesito, pois sendo bem administrada pode aprimorar seus processos e manter a saúde financeira do seu negócio. Segundo Bernard et al. (2001, p. 11), “o processo de gestão da folha de pagamento, apesar de ser uma atividade de suporte, pode trazer grandes benefícios se for analisado cuidadosamente, e medidas corretivas forem adotadas para aprimorar este processo”.
Para isso, o processo de contabilização da folha de pagamento, precisa ser bem-feito e é importante se planejar, automatizar sistemas de pagamento e evitar passivos trabalhistas, o que agora com a nova lei trabalhista, isso é um pouco mais difícil. 
Oliveira (2001) destaca que os principais proventos existentes numa folha de pagamento são: salário, adicional de insalubridade, adicional de periculosidade, horas extras, adicional noturno, salário-família, diárias para viagem e ajuda de custo. Sendo que, os principais descontos são: quota de previdência, imposto de renda, contribuição sindical, seguros, adiantamentos, faltas e atrasos, vale-transporte.
A elaboração do cálculo da folha é uma obrigação legal das corporações que contratam por meio da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. A folha de pagamento é onde a empresa e o colaborador pode acompanhar os vencimentos e descontos realizados durante o mês. 
3. METODOLOGIA
Na produção deste trabalho foi utilizada uma metodologia pautada na pesquisa bibliográfica. Conforme diz Tafner e Silva (2013, p.96), a pesquisa bibliográfica “utiliza material já publicado, constituído basicamente de livros, artigos de periódicos e, atualmente, de informações disponibilizadas na internet”. Assim como, também a pesquisa foi feita de forma exploratória e qualitativa, onde fomos nos familiarizando com o assunto desde os primórdios da constituição da CLT nos anos 1943. 
Foi baseado – se na CLT que hoje ainda é base para ser seguida, para que a empresa, siga a devida legislação trabalhista e também com as convenções coletivas, as quais possuem particularidades a serem seguidas, conforme a atividade da empresa. A busca de informações e referências para o estudo foi feita de forma secundária, utilizando-se de materiais já produzidos e publicados, para assim poder entender um pouco mais sobre a base de pesquisa e estudo.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Gerir uma empresa, é algo que vai além de apenas “dirigir”, vai de recrutar funcionários, seguir leis, prospectar clientes, manter clientes antigos, observar colaboradores, ver onde os mesmos podem se encaixar dentro do ambiente de trabalho, dar feedback e ver o que pode ser melhorado dentro da empresa/organização. A boa gestão é como se fosse um raio-x dentro da empresa, pois é nesse quesito, que se observa o restante.
Ao longo do trabalho, foi verificado que a gestão empresarial nunca foi algo fácil de se realizar e a cada dia a boa gestão está cada vez mais complexa. Pois, existe uma devastadora quantidade de informações disponíveis e um grande número de leis, normas e exigências que é preciso seguir.
Quando trata-se de administrar uma empresa/organização para que seja possível cumprir seus objetivos e realizar seus propósitos, precisa andar junto, a boa gestão e a legislação trabalhista. Pois é um conjunto de teorias que fará o sucesso da prática na empresa. Até porque, isso vai além de indicadores e números, pois lida com pessoas, as quais são colaboradores ou clientes. 
Muitas empresas fazem a contratação de efetivo e nem tem um cuidado de ficar atento ao dia a dia dos funcionários, porque assim como é rápido o processo de contratação, também é muito rápido para que o funcionário fique desmotivado, cansado da rotina e se desanime com mais frequência. Isso leva o funcionário ter pouco rendimento e consequentemente a empresa também acaba perdendo, porque isso pode levar a possíveis demissões, o que vai gerar ônus para a empresa. Diante do que foi exposto neste trabalho, a boa gestão é primordial, onde pode ser evitado que muitas empresas fechem ou entrem em falência. 
REFERÊNCIAS
ACKOFF, Russel L. Planejamento Empresarial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 
1975. 
BERNARD, Ricardo R. S. QUEIROZ, Antônio D. BOISVERT, H. Benchmarking da função finanças: análise comparativa do custeio da folha de pagamento. VIII Congresso Brasileiro de Custos. (2001) - São Leopoldo, RS, Brasil, 3 a 5 de outubro de 2001. 
BRASIL. Decreto-Lei 5.452 de 1º de maio de 1943. Consolidação das Leis do trabalho, Brasília, DF.
BRASIL. Lei n° 13.467/2017. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm. Acesso: 18/10/2021.
BRASIL. Constituição Federal da República. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 17 outubro de 2021.
CAMARGO, José Márcio. Flexibilidade do Mercado de Trabalho no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1996.
DAL RI, G. Profissionais da Contabilidade são essenciais em períodos de crise. At soluções
empresariais, 2020. Disponível em: https://www.contabilidadenatv.com.br/profissionais-da-contabilidade-sao-essenciais-em-periodos-de-crise/ Acesso em: 15 Outubro 2021. 
DE OLIVEIRA, J. M., et al. A influência da legislação trabalhista na gestão das pequenas empresas no Brasil. Simpósio de Excelênciae Tecnologia – XIII SEGET – 31 de Outubro a 01 de Novembro, pág. 01-14, 2016. 
DRUCKER, P. F. Prática de administração de empresas. Rio de Janeiro: Fundo de cultura, 1962.
LFG - Nova lei trabalhista - Principais mudanças para o trabalhador. 
https://www.lfg.com.br/conteudos/artigos/geral/nova-lei-trabalhista-principais-mudancas-para-o-trabalhador . Acesso 12/10/2021
OLIVEIRA, Aristeu. Manual de prática trabalhista. 32.ed São Paulo: Atlas 2001
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia e 
práticas. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
TAFNER, Elizabeth Penzlien; SILVA, Everaldo da. Metodologia do Trabalho Acadêmico. Indaial: UNIASSELVI, 2013.
TRT4 com informações do TST: 70 anos da CLT: a Justiça do Trabalho nas Constituições. 
https://www.trt4.jus.br/portais/trt4/modulos/noticias/112252 . Acesso: 25/09/2021.
1 Nome dos acadêmicos: 
2 Nome do Professor tutor externo: 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Ciências Contábeis

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