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AUTARQUIA BELEMITA DE CULTURA, DESPORTOS E EDUCAÇÃO – ABCDE
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO VALE DO SÃO FRANCISCO – CESVASF
BACHARELADO EM FARMÁCIA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA – CICLO I
(Farmácia Hospitalar)
BELÉM DE SÃO FRANCISCO – PE
2021
JAMILE NOVAES DE SENA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA – CICLO I
(Farmácia Hospitalar)
Relatório de estágio, como requisito para compor a nota da disciplina de Estágio Supervisionado Farmácia.
Coordenador do Estágio: 
Prof. Me. Jorge Ederson Gonçalves Santana
BELÉM DE SÃO FRANCISCO – PE
2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 REFERENCIAL TEÓRICO	5
2.1 FARMACIA HOSPITALAR	5
2.2 CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA	5
2.3 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA	7
3 OBJETIVOS DE ESTÁGIO	9
4 PROCEDIMENTOS PRÁTICOS	10
5 RELEVÂNCIA DO ESTÁGIO	12
6 CONCLUSÕES	13
7 REFERÊNCIAS	14
8 ANEXOS E APENDICES	16
1. INTRODUÇÃO
Na farmácia hospitalar são desenvolvidas atividades ligadas à assistência farmacêutica, a produção, o armazenamento, o controle, dispensação, a distribuição de medicamentos e correlatos às unidades hospitalares; bem como a orientação de pacientes internos e ambulatoriais visando à eficácia da terapêutica, além da redução do custo. (ANDRADE, 2015)
A farmácia hospitalar é gerenciada por um profissional farmacêutico, que atua dentro do hospital atuando na forma administrativa e assistencial dando orientação aos pacientes, o papel do farmacêutico no hospital é imprescindível orientando os pacientes quanto ao uso seguro e racional de medicamentos, reduzindo assim o uso indiscriminado dos medicamentos e otimizando a farmacoterapia. A evolução da assistência farmacêutica é muito importante, pois segundo a Sociedade Brasileira de Farmacêuticos Hospitalares (SBRAFH), a farmácia hospitalar deverá ser administrada exclusivamente por um profissional farmacêutico. (CARVALHO, 2017)
No ambiente hospitalar, a assistência farmacêutica inclui atividades relacionadas à logística, manipulação, controle de qualidade, assistência farmacêutica e farmácia clínica aplicando todo ciclo de assistência farmacêutica como seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição, prescrição e dispensação. Em resumo o ciclo de assistência farmacêutica é tudo que envolve o medicamento desde sua produção até o uso pelo paciente.
As ações desenvolvidas em uma farmácia hospitalar devem ser pautadas por práticas que levem a processos seguros, com destaque para pessoas e processos, em linha com as normas e regulamentos atuais atendendo a o conceito de qualidade e segurança, ou seja, o profissional farmacêutico nessa área não é apenas responsável pela provisão de produtos, mas também pela a assistência prestada.
O relatório de estágio supervisionado do curso de farmácia tem como objetivo fornecer abordagem das diretrizes e requisitos necessários para demonstrar o funcionamento da farmácia no âmbito hospitalar buscando melhorar a assistência farmacêutica. Assim, tem como propósito de compreender a atividade diária do farmacêutico hospitalar, foi realizado um estágio supervisionado em farmácia hospitalar no hospital Dr. Arnaldo Vasconcelos de Alencar em CABROBÓ-PE, entre os meses de setembro e novembro de 2021.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 A farmácia hospitalar 
A farmácia dentro do hospital tem como função melhorar a terapia medicamentosa participando do planejamento e avaliação do plano terapêutico do paciente, analisando as prescrições de medicamentos como dose, posologia, via de administração e tempo de tratamento promovendo efeitos benéficos e diminuindo os riscos de efeitos adversos. (SBRAFH, 2017) 
“Art. 2º - Os serviços de atendimento pré-hospitalar,
farmácia hospitalar e outros serviços de saúde, têm como
principal objetivo contribuir no processo de cuidado à
saúde, visando à melhoria da qualidade da assistência
prestada ao paciente, promovendo o uso seguro e
racional de medicamentos - incluindo os radiofármacos e
os gases medicinais - e outros produtos para saúde, nos 
planos assistencial, administrativo, tecnológico e científico
(RESOLUÇÃO Nº 568, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012).”
A farmácia deve estar em um local estratégico do hospital facilitando os serviços, contando com recursos de comunicação e transportes eficientes, em um ambiente privativo que haja espaço para armazenamento dos medicamento. (SBRAFH, 2017) 
A farmácia hospitalar deve contar com um farmacêutico, para prestar uma atenção farmacêutica adequada no âmbito hospitalar à falta da assistência farmacêutica pode acometer vários problemas, dificultando a orientação levando a acontecer erros, implicando a presença do farmacêutico em tempo integral. A participação do farmacêutico no hospital visa garantir a redução de erros cometidos dentro do hospital, à execução de uma avaliação da prescrição medica antes da seleção dos medicamentos podem evitar equívocos na sua terapêutica levando a uma administração correta e segura. .(PEREIRA FB, LIMA GC, BRITO AS, 2013).
2.2 Ciclo da assistência farmacêutica
Na escolha dos medicamentos onde é feito a seleção tendo como base as doenças prevalentes da população precisa ser bem articulado, atendendo as necessidades resultando em benefícios terapêuticos e econômicos, á uma lista padronizada de medicamentos essenciais selecionando medicamentos eficazes e seguros, a RENAME - relação nacional de medicamentos essenciais possui aqueles medicamentos considerados básicos e indispensáveis para os problemas de saúde da população. Então essa lista é alterada conforme a necessidade. (MS, 2002)
A programação é uma estimativa o que deve ser comprado, saber quando deve comprar e quanto deve comprar baseado na demanda de serviços, em um determinado intervalo de tempo, aplicando o controle de estoque verificando o consumo médio e o tempo de suprimento associada, verificando o primeiro que vence e o primeiro que sai, evitando perdas desnecessárias dependendo do planejamento e a disponibilidade financeira para a execução da programação. A programação pode ser modificada de acordo com os recursos financeiros. (MS, 2002)
Na assistência farmacêutica a aquisição de medicamentos no setor público envolve requisitos legais e administrativos na lei N º 8.666 de 21 de junho de 1993- “que institui as normas de licitação” (BRASIL,1993) e lei N º 10.520 de 17 de julho de 2002- “que institui a modalidade de licitação denominada Pregão”. (BRASIL,2002). A licitação é um processo aberto para que faça a compra pelo SUS se apoiando na melhor proposta, o SUS vai optar pela empresa que cumpra todas as suas especificações e normas como, por exemplo, prazo de pagamento e condições de entrega. O pregão é uma licitação para adquirir medicamentos e serviços, em que a disputa pelo fornecimento é feita por propostas e lances. (Sforsin; Souza; Sousa, 2012)
O papel do farmacêutico na hora da aquisição de medicamentos é conferir se os medicamentos ofertados cumprem todas as especificações e normas estabelecidas assim as propostas são classificadas e a empresa vencedora será a que oferecer menor preço de acordo com a qualidade do produto e como vai ser a entrega. (Sforsin ACP, Souza FS, Sousa MB, 2012)
No recebimento é onde é feito a conferência e todos os dados e especificações do produto qualidade e quantidade conferindo todos os itens da nota fiscal, na licitação deve ser exigido laudos de controle e qualidade na entrega dos medicamentos. (MS, 2002)
No armazenamento é a etapa que preserva a qualidade do medicamento através da aplicação correta da estocagem e obedecendo as técnicas de acordo com suas condições exigidas (termolábeis, fotossensíveis, inflamáveis, sob controle especial) no controle de estoque, assegurando as condições adequadas de conservação dos medicamentos. (MS,2002)
Art. 67 - As substâncias constantes das listas deste Regulamento Técnico e de suas atualizações, bem como os medicamentos que as contenham, existentes nos estabelecimentos, deverão ser obrigatoriamente guardados sob chave ou outro dispositivo que ofereça segurança, em localexclusivo para este fim, sob a responsabilidade do farmacêutico ou químico responsável, quando se tratar de indústria farmoquímica.
(PORTARIA Nº 344, DE 12 DE MAIO DE 1998)
Distribuição é uma atividade que supre os medicamentos nas unidades de saúde de forma rápida, segura e eficiente deve haver uma programação para que não aconteça atrasos e diminua os erros de medicação, a distribuição vem ser o transporte de entrega seguindo cronogramas, classificados como sistema coletivo, individualizado no hospital pode ter tipos diferentes. Por fim, a dispensação é a ação do farmacêutico onde o farmacêutico vai aplicar sua atenção orientando e informando o uso correto do medicamento.(PEREIRA FB, LIMA GC,BRITO AS,2013)
2.3 Assistência farmacêutica
A assistência farmacêutica inserida na atenção básica busca obter melhores resultados envolvendo o uso de medicamentos, mas a grande é realidade é que a atividade farmacêutica ainda é vista apenas na logística e administrativa, porém é necessária a integração da assistência farmacêutica no contexto de serviço de saúde visando a qualificação dos serviços prestados pelo farmacêutico, garantindo o acesso da população a medicamentos essenciais com qualidade e segurança promovendo seu uso racional. (MS, 2006)
III - a Assistência Farmacêutica trata de um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletivo, tendo o medicamento como insumo essencial e visando o acesso e ao seu uso racional. Este conjunto envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia da qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população;
(RESOLUÇÃO Nº 338, DE 06 DE MAIO DE 2004)
Política publica norteadora para a formação de políticas setoriais, tais como políticas de medicamentos qualificando os serviços de atenção farmacêutica, ajudando a contribuir melhorando a qualidade de vida da população, voltando às ações de promoção e prevenção garantindo acesso ao medicamento no individual e no coletivo. (MS,2006)
O profissional farmacêutico colabora na segurança de pacientes proporcionando uma qualidade de vida a sociedade. (CARVALHO, 2017)
14
3. OBJETIVOS DO ESTÁGIO 
· Abordar as diretrizes e requisitos necessários para viabilizar o funcionamento e organização de uma farmácia hospitalar visando dinamizar e melhorar a assistência farmacêutica prestada na unidade hospitalar.
· Apresentar a farmácia hospitalar como um órgão de abrangência assistencial técnica-científica e administrativa, o desenvolvimento da inter-relação dos diversos profissionais da saúde, o ensino e a pesquisa, propiciando um vasto campo de aprimoramento profissional.
· Abordar os princípios de assistência farmacêutica, estudos de casos clínicos, interação medicamentosa, sistemas de dispensação de medicamentos, a importância da criação de um centro de informação sobre medicamentos, abastecimento e gerenciamento de medicamentos e materiais médico-hospitalares, manipulação de medicamentos quimioterápicos, nutrição parenteral e formulações.
4. PROCEDIMENTOS PRÁTICOS
Durante o estagio foram desenvolvidas atividades referentes ao âmbito hospitalar, onde foi realizado abastecimento de todos os setores com que fazem parte do hospital (emergência, maternidade, clinica médica e bloco cirúrgico), abastecendo com os medicamentos e os materiais penso todos os dias avaliando e conferindo a quantidade enviada para cada setor, os medicamentos que tinham poucas unidades não eram distribuídos nos setores eram reservados apenas para casos de emergência. Todos os dias eram separados e entregues todos os EPIS.
A farmacêutica nos demonstrou como é feito a parte das compras de medicamentos e materiais pensos, onde a compra é feita por meio de licitações do tipo pregão, na licitação as empresas que trabalham com os medicamentos se inscrevem e entram em concorrência e o laboratório ou empresa que cumprir todas as especificações como, por exemplo, a entrega correta, tiver o item de biodisponibilidade e equivalência, assim a empresa que cumprir todos os requisitos e tiver o menor preço ganha a licitação, ou seja, é escolhida a proposta mais vantajosa. A compra é feita por duas licitações a de medicamento e a de materiais pensos, para a compra dos medicamentos é feito através de uma lista padronizada RENAME do hospital sendo alterada uma vez ao ano de acordo com a demanda e com as doenças prevalentes da região, a lista padronizada é uma boa escolha, pois reduz os itens para que o médico tenha uma efetividade de escolha, porque na lista vai conter tudo que pode aparecer nos hospital e se não tiver é contatado o departamento de assistência social que podem indicar soluções e orientar o paciente. O pedido dos medicamentos do hospital é feito de 3 em 3 meses. Quando existe algum medicamento ou material que não está sendo muito usado no hospital é feito uma troca em hospitais vizinhos por itens mais utilizados através do termo permuta.
Também tivemos o contato com ficha hospitalares de pacientes internados, visualizando o histórico, exames dos pacientes e o tratamento que estavam fazendo podendo avaliar a terapêutica médica prescrita.
 Participamos de uma gincana de antibióticos onde a nossa preceptora elaborou perguntas sobre os antibióticos utilizados no hospital como o cloranfenicol, vancomicina, benzilpenicilina, ampicilina, gentamicina, ceftriaxona, oxacilina e as cefalotinas as perguntas eram sobre uso e qual mais adequado em cada situação. Ela deu uma semana para estudarmos todos esses antibióticos. 
A nossa preceptora farmacêutica nos apresentou também o CAPS- centro de atenção psicossocial que é uma unidade especializada em saúde mental, onde também o farmacêutico está inserido, ela é a responsável farmacêutica nessa unidade, durante nosso estágio frequentamos o CAPS semanalmente e fizemos a dispensa de medicamentos antipsicóticos, antidepressivos, neurolépticos e benzodiazepínicos, fazendo o controle dos receituários, prestando uma atenção farmacêutica especializada. No caps tivemos um contato com o HORUS controlando a distribuição e dispensação dos medicamentos disponíveis. O sistema horus permite o controle de medicamentos que entra e que sai do estoque, auxiliando a avaliação, monitoramento e planejamento de ações.
Participamos do recebimento de medicamentos onde fizemos toda conferência da nota fiscal, conferindo a quantidade que estava sendo entregue e a quantidade que foi feita no pedido, nome do laboratório, se a forma farmacêutica estava correta após toda conferência fizemos o armazenamento dos medicamentos cumprindo as boas práticas de armazenamento, não armazenando medicamentos no chão, armazenando em pallets e prateleiras respeitando a regra do empilhamento, sempre com as etiquetas viradas para frente verificando se o medicamento é termolábil que é um medicamento que precisa de refrigeração, garantindo a qualidade do medicamento, alguns medicamentos ficam separados nas prateleiras em caixas com o nome de cada um e em ordem alfabética facilitando na hora separar os medicamentos para o abastecimento dos setores, os medicamentos controlados ficam armazenados dentro do armário e fechado com chave sob posse da farmacêutica. A farmácia do hospital conta com ambiente climatizado, mantendo os medicamentos conservados. 
No controle de estoque conferimos todos os medicamentos que estavam na farmácia olhando prazo de validade e separando os medicamentos que estavam mais próximos do vencimento.
5. RELEVÂNCIA DO ESTÁGIO
O estágio em farmácia hospitalar apresenta aos alunos o cotidiano do trabalho no ambiente hospitalar, proporcionando uma compreensão mais clara da área e fornece conhecimentos para a formação de profissionais capacitados na área.
O estágio em farmácia hospitalar é uma etapa fundamental, pois promove a formação profissional e integra os jovens ao mercadode trabalho para o desenvolvimento de competências, atitudes éticas e habilidades pessoais.
6. CONCLUSÕES
O estágio em farmácia hospitalar permitiu uma visão mais clara desta área participando da rotina hospitalar e adquirindo conhecimentos na área. Proporcionando o desenvolvimento de habilidades e prestação de atenção farmacêutica de qualidade formando um profissional competente e qualificado considero o maior objetivo deste estágio é promover uma ponte para o mercado de trabalho e uma excelente execução da profissão.
Com um contato direto com a uma realidade hospitalar sendo possível aplicar conhecimentos já adquiridos, desempenhando funções importantes desde a aquisição de medicamentos até preparação e dispensação.
Foi uma experiência enriquecedora adquirindo conhecimentos na prática, me ajudou a conhecer os limites como profissional de saúde e as responsabilidades que envolvem esta profissão. 
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Luciano Bezerra. O papel do farmacêutico no âmbito hospitalar.
2015. 26f. Monografia (Pós Graduação em Farmácia Hospitalar e Clínica), Centro de
Capacitação Educacional. Recife. Disponível em:< http://ccecursos. com. br/ img/
resumos/o-papel-do-farmac-utico-no--mbito-hospitalar.pdf>.Acesso em: 06 nov. 2021.
CARVALHO, Jonathas Silva. A importância do profissional farmacêutico no âmbito hospitalar. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) - Faculdade de Educação e Meio Ambiente. Ariquemes-RO. Disponivel em: < https://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/1232/1/CARVALHO,%20J.%20S.%20-%20A%20IMPORT%C3%82NCIA%20DO%20PROFISSIONAL%20FARMAC%C3%8AUTICO%20NO%20%C3%82MBITO%20HOSPITALAR.pdf> . Acesso em: 06 nov. 2021.
PEREIRA, F. B.; LIMA, G.C.; BRITO, A.S. A IMPORTÂNCIA DO FARMACÊUTICO NA FARMÁCIA HOSPITALAR. Artigo apresentado no V Seminário de Pesquisas e TCC da FUG nosemestre 2013-1.Faculdade de união Goyazes. Disponível em: https://unigy.edu.br/repositorio/20131/Farmacia/A%20IMPORT%C3%82NCIA%20DO%20FARMAC%C3%8AUTICO%20NA%20FARM%C3%81CIA%20HOSPITALAR.pdf>Acesso em:<11 nov.2021.
Sforsin ACP, Souza FS, Sousa MB et al. Gestão de compras em farmácia hospitalar. Farmácia Hospitalar [internet]. no 16 março/abril/maio 2012. Disponível em: <http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/137/ encarte_farmAcia_hospitalar_85.pdf>. Acesso em: 09 nov. 2021.
BRASIL. Lei nº 8.666, de 23 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Brasilia:Presidência da República. [1993]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8666cons.htm . Acesso em:11 nov . 2021.
BRASIL. Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002. Institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências. Brasilia: Presidência da República. [2002]. Disponivel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10520.htm . Acesso em : 11 nov. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas. Assistência Farmacêutica na
atenção básica: instruções técnicas para a sua organização, Brasília, 2002
 SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR– SBRAFH. Padrões
mínimos para farmácia hospitalar.– São Paulo: SBRAFH, 2017.
BRASIL. Secretaria de vigilância Sanitária do ministério da saúde. Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Diário Oficial da União, Brasilia, 1º fev.99.
BRASIL. RESOLUÇÃO Nº 568, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 Ementa: Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492 de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. RESOLUÇÃO Nº 338, DE 06 DE MAIO DE 2004. Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2004/res0338_06_05_2004.html
BRASIL. Ministério da Saúde. SCTIE. Departamento de Assistência Farmacêutica.Assistência farmacêutica na atenção básica SUS: instruções técnicas para sua organização. 2. ed. Brasília, 2006.
ANEXOS E APÊNCICES
Figura 1- Companheiras de estágio.
Figura 2, 3 e 4- setor da emergência.
Figura 5 e 6- bloco cirúgico.
Figura 7- medicamentos da clinica médica
Figura 8 e 9- medicamentos sob controle especial em armário. 
Figura 10- dando baixa no sist. Horus no CAPS
Figura 11 e 12- medicamentos do CAPS
.
Figura 13,14 e 15- itens para abastecimento de setores.
Figura 16 e 17- medicamentos termolábeis.
Figura 18, 19 e 20- medicamentos nas prateleiras e materiais pensos.
Figura 21- foto com nossa preceptora farmacêutica Cleide Pereira.
Figura 22- farmácia hospitalar do hospital Dr. Arnaldo Vasconcelos de Alencar.
Figura 23- organizando as prateleiras e conferindo a validade.

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