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TCC_GALVANOPLASTIA GRUPO 05_05_Mar_2021

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COLÉGIO CIDADE DE PIRACICABA 
 
Matheus B. 
Pedro 
Raul 
Renan 
Richard 
Valmir 
 
 
 
 
 
Reutilização de resíduos gerados pela Galvanoplastia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Piracicaba – SP 
2021 
 
Matheus B. 
Pedro 
Raul 
Renan 
Richard 
Valmir 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de conclusão do Curso de Técnico em 
Química - Colégio Cidade de Piracicaba, 
apresentado como requisito para obtenção do 
título de Técnico em Química. 
 
 Prof. Orientadora: Rosana M. O. Freguglia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Piracicaba – SP 
2021 
1 INTRODUÇÃO 
 
A Galvanoplastia é um ramo da indústria metalmecânica onde acontece o 
tratamento de superfícies metálicas ou plásticas por meio de processos químicos ou 
eletrolíticos, sendo considerada uma das mais tóxicas entre os muitos tipos de 
indústrias devido à presença de metais pesados e seu efeito acumulativo, que pode 
formar alterações em órgãos do sistema cardiovascular, lesões no córtex, na capa 
granular, perda de coordenação dos movimentos, entre outros. Tratar os poluentes 
gerados em indústrias galvânicas é, portanto, indispensável, independente do 
volume de descartes. 
O objetivo da galvanoplastia é prevenir a corrosão, aumentar a dureza e a 
condutividade das superfícies, além de tornar os produtos com aparência mais 
atrativa através da deposição de uma fina camada metálica sobre a superfície. A 
galvanoplastia é definida como o tratamento utilizado para recobrir superfícies de 
metais e plásticos, de forma a evitar corrosão ou conferir aspecto decorativo às 
peças (OLIVEIRA, 2008). 
Quanto à metodologia empregada, registra-se que, na fase de investigação 
optou-se por pesquisas em conteúdos científicos e testes práticos, com o intuito de 
selecionar técnicas mais sustentáveis e viáveis. O desenvolvimento de trabalhos 
planejados e apropriados ao gerenciamento dos resíduos gerados nas empresas de 
galvanoplastia tem como finalidade, o correto manuseio e a segregação para 
destinação final adequada, resultando assim, na contribuição para a redução dos 
riscos à saúde humana e evitar a contaminação do meio ambiente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 OBJETIVOS 
 
2.1 Objetivo Geral 
 
Este trabalho tem como objetivo apresentar a efetividade no quesito técnico, 
econômico e ecológico do reaproveitamento dos resíduos gerados no processo de 
galvanoplastia. 
 
2.2 Objetivos Específicos 
 
● Identificar os processos que geram os efluentes e o tratamento utilizado; 
● Avaliar a utilização de um sistema real de osmose reversa para possibilitar a 
prática do reuso dos efluentes de forma economicamente viável; 
● Identificar oportunidades, padrão e prática para reuso dos efluentes tratados; 
● Avaliar qualitativamente e quantitativamente os efluentes tratados; 
 
 
 
 
3 REVISÃO DE BIBLIOGRAFIA 
 
3.1 Galvanoplastia 
 
Galvanoplastia é uma técnica industrial que utiliza a eletrólise ( É uma forma 
de produção de substâncias químicas a partir da reação de oxidação e redução 
provocadas por uma descarga elétrica.) em meio aquoso para cobrir uma 
determinada peça metálica com outro metal. O objetivo é obter uma ou mais das 
vantagens: adquirir resistência a corrosão; adquirir proteção contra a oxidação; 
apresentar maior durabilidade; aumentar a resistência da peça; ampliar a espessura 
da peça; aumentar a condutividade elétrica ou térmica; fazer com que a peça possa 
passar por um processo de soldagem com maior resistência; melhorar a estética da 
peça (MANUAL DA QUIMICA, 2021). 
A denominação galvanoplastia está associada ao nome de família do 
anatomista e médico italiano Luigi Galvani (1737-1798), que notou a contração de 
músculos de rãs mortas quando em contato com diferentes metais, sem que 
houvesse aplicação de corrente elétrica externa, levando-o a concluir que certos 
tecidos geravam eletricidade por si próprios. Alessandro Volta (1745-1827), ao 
repetir os experimentos de Galvani em 1799, concluiu que o tecido muscular da rã, 
umedecido em solução salina, conduzia uma corrente entre diferentes metais, 
sugerindo que a eletricidade observada por Galvani era produzida pelos objetos 
metálicos que prendiam as pernas da rã (PASQUALINI, 2004). 
 
3.2 Características da galvanoplastia 
 
Segundo Pasqualini (2004, p. 5) a galvanoplastia foi descrita como um ramo 
da indústria metal - mecânica, dedicada ao tratamento de superfícies metálicas ou 
plásticas, com materiais diversos como: cádmio, cobre, níquel, estanho, ouro, 
prata, cromo e zinco, mediante processos químicos ou eletrolíticos. Bohórquez 
(1997) descreveu como características da galvanoplastia: 
• Espessura; 
• Condutividade; 
• Lubrificação; 
https://www.manualdaquimica.com/fisico-quimica/eletrolise.htm
• Capacidade de estampar. 
 
Rojas (1994) nos atenta para a extrema importância que tem o 
acabamento superficial para a alta tecnologia e as indústrias estratégicas de 
eletrônicos, telecomunicações, computação, já que tem promovido amplamente a 
produção de componentes lasers, Unidade Central de Processamento (UCP), filmes 
supercondutores, etc. 
 Porém é necessário, estudos na área de tratamentos de superfície, como já 
vem acontecendo nos últimos anos, devido as exigências de tecnologias mais 
limpas e consequentemente, com menor quantidade de resíduos gerados. Tudo isso 
vai de encontro com a grande preocupação do mundo com a sustentabilidade e a 
redução do impacto ambiental (STEPHANOU, 2013). 
Diversas tecnologias estão sendo estudadas visando o aprimoramento das 
técnicas, algumas inclusive já estão sendo usadas em escala industrial. Dentre 
esses novos processos, podemos citar revestimentos que utilizam uma composição 
à base de metais leves para produzir uma camada nano estruturada sobre outros 
substratos metálicos, isento de metais pesados e componentes orgânicos (BRASIL, 
2006). As partículas da camada de conversão podem ser chamadas de nano 
cerâmicas. 
 
3.3 Tipos de galvanoplastia 
 
O tipo de galvanoplastia sempre está associado ao metal que foi utilizado 
para recobrir uma determinada peça. Assim, veja os mais realizados tipos de 
galvanoplastia: 
● Cromagem: recobrimento de uma peça com o metal crômio (Cr); 
● Prateação: recobrimento de uma peça com o metal prata (Ag); 
● Douração: recobrimento de uma peça com o metal ouro (Au); 
● Niquelagem: recobrimento de uma peça com o metal níquel (Ni); 
● Zincagem: recobrimento de uma peça com o metal zinco (Zn); 
● Estanhagem: recobrimento de uma peça com o metal estanho (Sn); 
● Cadmeação: recobrimento de uma peça com o metal cádmio (Cd). 
● 
● 3.4 Aplicações da galvanoplastia 
● 
● A atividade representa um mercado muito diversificado, procurado por 
indústrias dos mais variados segmentos econômicos, entre as quais se encontram a 
automobilística, de eletroeletrônicos, eletrodomésticos, construção civil, moveleira e 
petroquímica, entre outras. Esse processo pode ser dividido em dois grandes 
segmentos. Um deles é o do pré-tratamento de superfícies, que prevê a limpeza e 
preparação das peças para deposição do metal. 
● O segundo consiste na eletrodeposição de camadas anticorrosivas ou 
decorativas de cromo, níquel, prata ouro e cobre. Nessa operação ainda são muito 
utilizados métodos que utilizam produtos venenosos. 
● 
● 3.4.1 O pré-tratamento 
● 
● Etapa responsável por retirar as imperfeições e materiais aderidos da 
superfície das peças. Podendo ser realizada através do processo mecânico 
(jateamento, esmerilhamento, polimento, processo manual) e pelo processo 
químico (desengraxamento, decapagem, neutralização). 
● 
● 3.4.2 O revestimento 
● 
● Segunda etapa do processo galvânico e refere-se à deposição eletrolítica, 
também chamada de deposição metálica. Este processo se dá pela 
aderência do metal que se desprende do ânodo atravessandoo banho, a 
qual se chama eletrólito, pela ação da eletricidade. Neste processo são 
usados vários tipos de metais, sendo os mais utilizados o zinco, a prata, o 
ouro, o cobre e o alumínio. 
● 
 
 3.5 Resíduos 
 
Resíduos são as partes que sobram de processos derivados das atividades 
dos seres vivos. Como processos produtivos por exemplo a matéria orgânica, o lixo 
doméstico, os efluentes industriais e os gases liberados em processos industriais ou 
por motores (SEBRAE 29/11/2013). 
 
3.5.1 Resíduos da Galvanoplastia 
 
Os processos das indústrias de tratamento de superfícies geram vários tipos 
de impurezas para o ambiente, incluindo os efluentes dos banhos químicos e 
eletroquímicos, das soluções de limpeza, das águas de lavagem, os resíduos 
sólidos diversos, os solventes e as emissões atmosféricas. 
O tratamento da galvanoplastia tem grande serventia em diversas áreas 
industriais, como petroquímica, tinturas, têxtil, pesticida, refinaria, alimentícia, 
farmacêutica etc. Todos estes produtos utilizam de seu tratamento ou compostos 
em alguma etapa do seu processo de fabricação, e de alguma forma acabam 
liberando resíduos através de efluentes líquidos, sólidos ou gasosos (KAWAI, 2008). 
Em seu tratamento é usado alguns produtos químicos como: Zinco, ácido Clorídrico, 
Zinco Alcalino, Cobre, Níquel, Fosfato, desengraxante, Antiespumante, Cal químico 
hidratado, Hidróxido de sódio, Hipoclorito de sódio, Cloreto de Bário. Esses produtos 
são misturados com a água para realizar o “banho” no produto desejável. Após o 
procedimento do “banho” químico é realizado o tratamento da água que gera o lodo 
químico, que é destinado a TGA Téc. que faz o transporte e determina para o que 
ele vai ser usado. No nosso caso ele é encaminhado para as fornalhas que geram 
energia para a produção do cimento. O grande motivo deste destino é a energia que 
o Lodo químico gera (aproximadamente mantém a fornalha em 900ºC) (FRANÇOIS 
2019). 
A galvanoplastia é um processo químico que gera consigo influentes na água 
utilizada em sua formulação, que devem ser tratados. Após o banho de cromo e 
zinco nas peças, essa água se destina a um reservatório onde ela é tratada. Para o 
tratamento utiliza-se os seguintes efluentes: 
● Efluentes existentes no reator 
● Antiespumante FR90 
● Cal Química Hidratada FR22 
● Hipoclorito de sódio 
● Cloreto de bário 
● Coagulante auxiliar FR07 
● Coagulante FR02 
● Hidróxido de Sódio FR03 
● Ácido clorídrico FR01 
● Polímero FR300 
 
3.6 Efeitos sustentáveis da galvanoplastia 
 
Quando tratamos do assunto sustentabilidade e sua relação com a 
galvanoplastia, é de fato afirmar que as reações químicas e eletroquímicas 
decorrentes dos processos de produção são geradores de potencial poluição à 
água, terra e ar. Considerando que a galvanoplastia está entre as principais 
atividades mais nocivas e poluidoras, e que a Terra é duramente castigada por essa 
atividade no decorrer dos anos, especialmente na metade do século 20, com 
lançamentos de resíduos e efluentes de altas cargas de metais complexados nos 
mais variados meios como na terra, na água e no ar. Devido à esses processos 
industriais danosos e insustentáveis desenvolveu-se um pensamento crítico acerca 
da causa e efeito desses processos industriais, houve o desenvolvimento de 
diversas tecnologias que permitem a produção mais limpa e sustentável na 
galvanotécnica sem causar impactos ambientais severos e além de também 
eliminar a degradação do meio ambiente já existente (Boff, 2012). 
 Nos últimos anos, ocorreu regulamentação da atividade de galvanotécnica 
através das normas técnicas e legais para conformidade ambiental, a condição de 
galvanoplastia insustentável está com seus dias contados. Há também a 
possibilidade de ação e reversão de toda a atividade para uma galvanoplastia 
sustentável sem maiores danos ao meio ambiente. A estratégia para diminuição dos 
impactos ambientais associados à galvanoplastia deve-se à adoção de um projeto 
que prioriza acima de tudo a menor utilização dos recursos naturais como, energia 
elétrica, matéria-prima química, e por último e não menos importante a água, com a 
implantação da tecnologia e novos meios que se torna possível alcançar uma 
produção mais limpa e sustentável (Araújo, 2019) 
 O Tratamento de água residual se torna uma das mais importantes atividades 
industriais, em razão do aumento da população mundial e consequentemente da 
demanda, de acordo com a análise do site, especializado em estatística, 
Worldometers, o planeta já ultrapassou sua capacidade de prover recursos naturais 
em meados de 2019. As condições naturais do planeta Terra, tal como água, 
oxigênio, luz solar, atmosfera, entre outras, tornaram possível aos humanos 
alcançar uma população próxima a 7,8 bilhões de pessoas em 2020. Porém, em um 
futuro não muito distante, a população humana se multiplicará cada vez mais 
rapidamente, assim o chamado Dia da Sobrecarga, nome que condiz a um cálculo 
realizado pela organização Global Footprints Network, na qual estabelece um 
crescimento sem limites da utilização de recursos naturais ecológicos em até 1,75x 
mais rápido que a capacidade de regeneração dos ecossistemas (cebds.org, 2019). 
 Com o desenfreado avanço da tecnologia é possível elaborar novos métodos de 
recuperação de resíduos líquidos, atualmente consegue-se cargas de poluentes 
dentro dos parâmetros permitidos pela regulamentação, incluindo materiais 
orgânicos e metais tóxicos. Entretanto, as regras relacionadas à proteção ambiental 
contra agentes nocivos decorrentes das atividades galvanotécnicas tornam-se cada 
vez mais restritivas, sendo necessárias novos métodos que apresentem melhores 
resultados, diminuindo a geração de resíduos e melhorando a qualidade da água, 
com o único objetivo de alcançar o nível de liberação de resíduos poluentes a zero 
(SANCEY et al., 2011). 
 Além disso, os métodos e técnicas utilizadas devem seguir um modelo 
padrão de desenvolvimento sustentável, que permite assim a reutilização da água, e 
a possibilidade de recuperação dos íons metálicos. Com essas premissas, muito 
trabalho e estudos científicos têm utilizado a quitosana (CS), um agente orgânico no 
tratamento que se apresentou como mais promissor para a remoção de cor e 
turbidez em efluentes de galvanoplastia e seus derivados, e para a remoção de íons 
metálicos em níveis traço de meios aquosos (Silva, 2004). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 MATERIAL E MÉTODOS 
 
No processo produtivo químico, onde as peças são banhadas, conta com uma 
porção de produtos em cada fase do processo: 
No processo, destacam-se as áreas de lavagem resultantes dos banhos metálicos 
onde observamos potenciais agentes poluidores, como: • Metais tóxicos utilizados 
para revestimento [cromo hexavalente (Cr+6), níquel, zinco, cádmio, cobre, prata 
etc.]; • Íons provenientes dos banhos para clarificação de metais (cianeto); • Águas 
de lavagem da decapagem (ácida e alcalina); • Banhos contendo solventes 
orgânicos; • Águas de lavagem do desengraxe (hexano, tetracloreto de carbono, 
tricloroetileno, benzol etc.). 
 
Resíduos sólidos Os resíduos sólidos podem ser provenientes do processo 
produtivo ou da manipulação e do transporte de insumos e reagentes necessários à 
manutenção do processo. O lodo oriundo do tratamento de efluentes geralmente é 
colorido (azul, verde, cor de tijolo, branco leitoso, marrom acinzentado) e seu pH 
pode atingir valores extremos, devendo ser acondicionado e ter destinação 
adequada. São exemplos de resíduos sólidos gerados na atividade: • Sucata de 
metais ferrosos e não ferrosos e cavacos; • Resíduos de pré-tratamentos mecânicos 
e de polimento; • Lodo proveniente do processo de tratamento de efluentes líquidos, 
• Embalagens de produtos químicos; • Lama de fundo dos tanques; • Filtros usados, 
sacos de ânodos e material diverso. 
 
Os principais metais tóxicossão: prata (Ag), arsênio (As), cádmio (Cd), cobalto (Co), 
cromo (Cr), cobre (Cu), mercúrio (Hg), níquel (Ni), chumbo (Pb), antimônio (Sb), 
selênio (Se), ferro (Fe) e zinco (Zn). Dentre eles, arsênio, cobalto, cromo, cobre, 
selênio, ferro e zinco são essenciais aos seres vivos em concentrações 
diversificadas, porém inferiores àquelas consideradas tóxicas para diferentes 
organismos vivos. 
(Galvanoplastia – Orientação para controle ambiental – 2014) 
 
A galvanoplastia é um processo químico que gera consigo influentes na água 
utilizada em sua formulação, que devem ser tratados. Após o banho de cromo e 
zinco nas peças, essa água se destina a um reservatório onde ela é tratada. Para o 
tratamento utiliza-se os seguintes efluentes: 
 
● Efluentes existentes no reator 
● Antiespumante FR90 
● Cal Química Hidratada FR22 
● Hipoclorito de sódio 
● Cloreto de bário 
● Coagulante auxiliar FR07 
● Coagulante FR02 
● Hidróxido de Sódio FR03 
● Ácido clorídrico FR01 
● Polímero FR300 
 
 Segue abaixo uma receita que pode ser utilizada para a separação do lodo químico 
da água: 
Revisão 9 - (25/05/2019) 
Seguir os seguintes procedimentos descritos abaixo: 
● Agitar o efluente existente dentro do reator; 
● Durante o tratamento em qualquer momento que se forme espuma no 
tanque pode-se utilizar 1 tampa de antiespumante (FR90) ou o quanto for 
necessário; 
● Subir o ph com cal química hidratada (FR22) dissolva até o pH 9,00 / 10,00; 
● Subir o pH hidróxido de sódio (FR03) até o pH 12,00 / 13,00; 
● Agitar 5 minutos 
● Adicionar 50 kg de hipoclorito de sódio; 
● Agitar 60 minutos; 
● Adicionar 35 kg de cloreto de bário; 
● Agitar 45 minutos; 
● Adicionar 10,0 litros de coagulante auxiliar (FR07); 
● Agitar 5 minutos; 
● Adicionar 20 litros de coagulante (FR02); 
● Agitar 5 minutos; 
● Verificar se o pH oscilou com a adição do coagulante, se tiver <8,0 subir com 
hidróxido de sódio (FR03) para que fique 9,0 / 9,5; 
● Verificar se o pH oscilou com a adição do coagulante, se tiver >10 abaixar 
com ácido clorídrico (FR01) para que fique entre 9,0 / 9,5; 
● Agitar 5 minutos; 
● Adicionar 30 gramas de polímero (FR 3000). 
● Agitar 5 minutos; 
● Desligar o ar comprimido; 
● Deixar decantar durante o tempo necessário, observando que o lodo deve 
ficar abaixo da válvula de saída para o esgoto; 
● Abrir a válvula de saída para o esgoto; 
● Depois de esvaziado até o nível de saída do esgoto, abrir válvula de saída do 
lodo e liberar o lodo para o leito de secagem; 
● O reator estando totalmente vazio feche as válvulas, e realize a limpeza com 
água corrente o reator estará pronto para novo tratamento; 
● O lodo formado no leito de secagem deverá ser armazenado em bombonas 
plásticas e transportá-lo ao depósito de resíduos localizado na própria 
empresa. 
 
(François soluções ambientais – 2019) 
 
 
 
4.1 Matérias - primas 
 
 
4.2 METODOLOGIA 
 
Figura : Fluxograma do processo de galvanoplastia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 DECAPAGEM 
 POLIMENTO 
 DESENGRAXE 
 COBRE 
NÍQUEL NEUTRALIZAÇÃO 
SECAGEM 
 CROMO 
 
 
Fonte: Elaborada pelos autores. 
 
 
 
 
 
 
 
4.2.1 Procedimento 
 
 Durante a limpeza e o preparo da peça a ser recuperada, esta passa por um 
polimento para retirada de ciscos (como são chamadas as pequenas partículas de 
sujeira). 
 
1º Banho: O procedimento de zincagem das peças começa por uma imersão em 
desengraxante químico para a remoção de óleo e graxas. O desengraxante tem que 
estar aquecido a uma temperatura de 50 a 70 graus Celsius sendo seu principal 
componente soda cáustica. Após aproximadamente 30 minutos nesta limpeza as 
peças são enxaguadas com água limpa e enviadas para a próxima etapa de 
limpeza. 
 
 
2º Banho: Na segunda etapa que se chama decapagem ácida as peças são 
emergidas em solução com ácido clorídrico para a remoção da oxidação do material 
sejam elas ferrugem ou outras impurezas. Assim sendo preparada para receber a 
eletrodeposição do zinco sobre as mesmas peças. 
 
 
3º Banho: Após a decapagem as peças são imersas em banho de zinco sendo 
suspensa no polo positivo, ao passar corrente elétrica ocorre a dissolução do zinco 
no processo. Este banho de zinco dura em torno de 10 a 20 minutos e tem uma 
espessura de 10 a 20 mícron de camada. 
 
 
 
4º Banho: Após a aplicação da camada de zinco a peça recebe enxague em água 
limpa novamente, para haver a remoção de excesso a fim de evitar manchas na 
mesma. Isso gera um cromatizado branco ou amarelado isso acontece de acordo 
com as especificações da peça e é usado isso a fim de proporcionar uma 
resistência maior para o material. Logo após todos esses processos finalmente e 
lavado com água limpa pela última vez e secada para ser entregue ao cliente final. 
 
 
 
5º Banho: O procedimento de niquelação é muito parecido com o descrito acima. 
Com a diferença na decapagem ácida, as peças são submersas em tanques com 
solução a base de soda e por meio da eletrólise a uma reação química que auxilia 
na limpeza mais eficiente a fim de preparar a peça para receber materiais mais 
nobres como cobre e níquel. 
 
 
6º Banho: Após esta etapa de decapagem eletrônica a peça recebe um enxague e 
depois e submersa em um tanque com solução de níquel, o níquel é dissolvido 
nessa solução por meio da eletrólise e em seguida é depositado na peça. Com 5 
minutos a peça recebe uma pequena camada chamada “flash” que é uma base para 
receber as próximas etapas do processo. 
 
7º Tanque: Após o flash de níquel a peça é enxaguada e ativada em solução de 
ácido sulfúrico e submersa em tanque com solução a base de cobre esse que é 
dissolvido e depositado sobre o níquel da peça. Esse procedimento auxilia na 
agilidade e capacidade de dar brilho no acabamento final, pois a peça recebe outra 
camada de níquel sobre o cobre. Sem o depósito do cobre o níquel fica opaco sobre 
a peça, sem brilho e de mais para o níquel depositar de modo uniforme sobre a 
peça inteira. Com aproximadamente 20 minutos neste processo a peça e 
enxaguada novamente e está pronta para receber o depósito de níquel final. 
 
 
8º Tanque: Após o enxágue com água limpa a peça retorna ao tanque de níquel e 
em pouco menos de 10 minutos o níquel é depositado sobre o cobre, 
proporcionando um brilho niquelado uniforme e isento de manchas ou falhas. Logo 
recebe um enxague e depois a peça é seca e pronta para ser entregue. 
 
 
 
4.3 Gerenciamento de resíduos, Tratamento da água residual, Tratamento do 
lodo 
Todo o efluente gerado na linha de produção vai para um reservatório e não pode 
ser descartado na rede de esgoto sem passar por um tratamento adequado. O 
efluente é bombeado para um reator onde será tratado, o mesmo recebe produtos 
que irão reduzir os níveis de contaminação causados pelo procedimento de 
galvanização e niquelação. Alguns produtos que auxiliam neste processo de 
limpeza são os materiais orgânicos, coloração, floculação e decantação do efluente, 
podendo assim ser descartado nas redes de esgoto. Com esse contaminantes 
reduzidos não há chance de causar danos ao meio ambiente. 
O lodo químico gerado neste processo de limpeza da água é armazenado em 
tambores e destinado a uma outra empresa cuja e TGA TECH que se 
responsabiliza pelo destino final do Lodo químico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
 
 
 
 
 
 
6 CONCLUSÃO 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
OLIVEIRA, F.C. Bases teóricas do processo de galvanoplastia. Monografia. Universidade 
Federal Rural do Rio de Janeiro. 2008. 56p. 
ABTG, 2017 http://www.abts.org.br/ 
 
PASQUALINI, A. Estudo de Caso Aplicado a Galvanoplastia. Dissertação de Mestrado, 
Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de 
Produção. Florianópolis, 2004. 
 
 
Renan: 
Leonardo Boff, 2012. Sustentabilidade tentativa e definição. Disponívelem: 
https://leonardoboff.org/2012/01/15/sustentabilidade-tentativa-de-definicao/ . Acesso 
em 08/02/2021. 
Pedro de Araújo, 2019. Galvanoplastia (In)sustentável. Disponível em: 
https://b8comunicacao.com.br/wp-content/uploads/2020/06/TS-216-b8-
comunicacao-38_43-MT-Meio-Ambiente-e-Energia.pdf. Acesso em 08/02/2021. 
Cebds, 2019. Disponível em: 
https://cebds.org/ja-ouviu-falar-da-sobrecarga-da-terra__trashed-
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