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Faculdade de Ciências
Departamento de Química
Licenciatura em Química Ambiental
Microbiologia Geral
Relatório de aula prática Nr I
Tema: Meios de cultura e Sementeira
Discentes: Docente:
Odete Nazir Cuna dr Arlindo Chauque
 Maputo, Março de 2021
Índice
Introdução	1
Objectivos	3
Objectivo Geral	3
Objectivos específicos	3
Parte experimental	2
Materiais e Reagentes	2
Procedimentos (Meios de Cultura, AN)	4
Procedimentos (Sementeira)	4
Resultado de Discussão	6
Conclusão	8
Anexos	9
Referencias Bibliograficas	10
1. Introdução 
Em Microbiologia podem-se estudar os organismos em detalhes e observar seus
processos vitais durante o crescimento, reprodução, envelhecimento e morte. Com a alteração
das condições ambientais, se podem alterar as atividades metabólicas, regular o crescimento
e, alterar o padrão genético, sem ocasionar a destruição microbiana. Os principais grupos de
microrganismos são os protozoários, fungos, algas e bactérias. Os vírus, apesar de não serem
considerados organismos vivos e sem partículas, têm algumas características de células vivas (Koogan, 2008).
Meios de cultura, composições de substâncias que fornecem nutrientes necessários para o desenvolvimento de microrganismos, sendo favorecido o crecimento, é possível a identificação desses organismos através da sua actividade bioquímica metabólica. Além dos nutrientes, existem condições ambientais para o crescimento microbiano, como temperatura pH, umidade, presença ou não de oxigénio na condição aeróbica e anaeróbica (Koogan, 2008).
Os meios de cultura são classificados de acordo com seu estado físico em : sólidos, quando possui agentes solidificantes, como o agar (cerca de 1 a 2%), tendo como objectivo isolar fungos e bactérias para a identificação e preservação de culturas, sendo uma grande vantagem utilizar se dessa superfície para separar colónias, obetendo assim, uma colonia pura, semi-solido quando a consistência de agar e ̸ ou gelantina é intermediaria, ou liquído, quando não possui solidificantes, caracterizando –se como caldo (Tortora, 2005).
Geralmente, em meios sólidos, é usado o ágar como agente solidificante. Os meios com agar geralmente são contidos em tubos de ensaio ou placas de Petri. Os tubos de ensaio são chamados de inclinados quando a solidificação é feita com o tubo inclinado em um ângulo de modo que uma grande área de superfície esteja disponível para o crescimento. As placas de Petri são placas rasas com uma tampa que as recobre até o fundo para evitar contaminações quando preenchidas, são chamadas de culturas sólidas em placas de Petri. O ágar, diferentemente de outras substâncias (gelatina), não é biodegradado pelos microrganismos, não perdendo seu poder solidificante. Os meios sólidos fornecem, assim, uma superfície firme, na qual o crescimento das células vai dar origem a colónias (Tortora ,2012).
Nos ambientes naturais os microrganismos se encontram, quase sempre, sob forma de populações mistas. Assim sendo, para que seja possível estudar as características das espécies que compõem estas misturas, é necessário fazer seu isolamento em cultura pura (Vermelho, 2011).
Segundo, meio de cultura é o material nutriente preparado no laboratório para o crescimento de microrganismos. Algumas bactérias podem crescer normalmente em qualquer meio de cultura, outras necessitam de meios especiais e existem aquelas que não são capazes de crescer em nenhum meio de cultura já desenvolvido. Ele deve conter também uma quantidade de água suficiente, um pH apropriado e um nível conveniente de oxigénio ou talvez nenhum (Tortora, 2005).
As técnicas de semeadura são método pelo qual se transfere inóculos bacterianos de um meio de cultura ou material a ser analisado (secreções, alimentos) para um outro meio de cultura. Para garantir o microrganismos desejado seja semeado (Cerqueira, 2007).
Para garantir que apenas o microrganismo desejado seja semeado, são utilizadas as técnicas assépticas : procedimentos que devem ser adotados visando a não contaminação de matérias, meios e culturas. (Cerqueira, 2007). 
De acordo com o tipo de microrganismo a ser identificado, os meios de cultura possuem diferenciação química, podendo ter extractos vegetais (malte, tomate), animais (carne), microrganismo (levedura) e sintéticos. É estabelecida uma classificação funcional para os diferentes meios de cultura: Pré-enriquecimento – para amostras que sofreram algum processo físico ou químico (ex:Caldo lactosado); Enriquecimento- desenvolvimento de bactérias gerais (ex: Caldo Tetrationato); Seletivo-inibem o crescimento de alguns microrganismos e propiciam o desenvolvimento de outros (ex:Manitol e MacConKey); Diferencial- permite a diferenciação de microrganismos parecidos ( ex: Agar sangue e MacConKey); Triagem- Triplice açúcar e ferro); Dosagem- determinações de aminoácidos, vitaminas e antibióticos; (Moura, 2002).
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
· Preparar os meios de cultura e a sementeira
1.1.2. Objectivos específicos 
· Verificar a fermentação ou não dos microrganismos;
· Transferir inóculos bacterianos de um meio de cultura para outro meio de cultura.
2. Parte experimental
2.1. Materiais e Reagentes
 Materiais:
· Balança analítica;
· Panela de pressão;
· Erlenmeyer;
· Proveta;
· Placas de Petri esterilizadas;
· Espátula;
· Lamparina;
· Papel de embrulho;
· Algodão;
· Fio
· Marcador 
· Ansa
 Reagentes:
· Agar Nutriente;
· Agua destilada.
3. Procedimentos (Meios de Cultura, AN)
· Desinfeção na bancada com álcool a 70%;
· Assepsiar as Mãos;
· Verificou-se o rotulo do frasco;
· Pesou-se 1,55 gramas de Agar nutriente;
· Numa proveta de 250 ml mediu-se 2 duas vezes 500 mL de água destilada que foram transferidos para o Erlenmeyer,
· Com auxílio duma espátula introduziu-se 1,55 gramas do Agar nutriente no Erlenmeyer;
· Mexeu-se o meio ate dissover-se totalmente (uma mistura Homogênea) ;
· Fechou-se o Erlenmeyer com algodão e envoltou-se com papel de embrulho e amarrou-se o fio de sisal fortemente;
· Colocou-se o Erlenmeyer na panela de pressão a 120ºC por 20 minutos com a finalidade de esterilizar o meio;
· Após a esterilização, retirou-se o meio da panela de pressão, deixou-se arrefecer á temperatura ambiente de 45ºC para não solidificar;
· De seguida desinfectou-se a bancada de trabalho com álcool a 70%
· Passou-se a boca do Erlenmeyer pela chama da lamparina;
· Abriu-se a placa de Petri ligeiramente, esterilizou-se com a lamparina e verteu-se a quantidade necessária de meio contida no Erlenmeyer , fechou-se a tampa e movimentou-se a placa de petri de modo a espalhar o meio por todo o seu fundo;
· Deixou-se o meio solidificar;
· Em seguida, como elernmeyer embrulhado, marcamos por cima (31g de AN).
3.1. Procedimentos (Sementeira)
· Fazer a desinfecção da área e anti-ssepsia das mãos antes e depois de qualquer trabalho;
· Trabalhar numa área de aproximadamente 10cm ao redor do bico de Busen;
· Esterilizar adequadamente o material (Ansa), antes e depois do seu uso, sempre aquecer da base para a ponta, evitando a formação de aerossóis;
· Flambar a boca dos frascos e depois das inoculações, evitando a contaminação da cultura ou material;
· Semear com a ansa de platina fazer o inoculo de 0,5 a 1,0 cm, em ziguezague, partindo para a extremidade da superfície inclinada do meio.
4. Resultado de Discussão 
Agar nutriente pode ser utilizado para analise de água, alimentos e leite como meio para o cultivo preliminar dos amostras submetidos a exames bacteriológicas e isolamento de organizar para culturas puras. Agar se liquefaz a uma temperatura próxima de 100 ̊ C (temperatura da água) e ao nível do amar permanece líquida que a temperatura diminua a cerca de 40 ̊C (PfaKer. 7ed, 2015).
O crescimento de bactérias é visualizado pela formação de colónias.
A esterilização que é feita napanela de pressão é húmida, se a esterilização é perfeita a tampa muda de cor.
O crescimento dos microrganismos nos diferentes meios de cultura utilizados fornece as primeiras informações para a sua identificação por isso é importante conhecer o potencial de crescimento de cada meio de cultura e adequar ao perfil bacteriano esperado por cada meio (Abelho, 2013).
A cultura é o crescimento de populações microbianas em meios de cultura, e o isolamento é a separação de um microrganismo a partir de populações mistas que requer o uso de meios seletivos (Sousa, 1998).
Figura c- 19 ̸ 03 ̸ 2021- 09:30 h
Com o meio de cultura já contaminada, escolhemos esse meio de cultura, com culturas mistas, onde retirou-se um tipo de colónia para se fazer a sementeira em outro meio de cultura.
Na figura f a seguir, demosntra que a placa de petri já foi semeada por uma colónia contaminada, a placa de petri virada ao contrário, e marcada pela data em que foi feita a sementeira. 
Figura f 19 ̸ 03 ̸ 2021 – 09:45horas
5. Conclusão
Depois de preparar continuou no estado líquido, quando adicionamos o meio de cultura na placa de petri sofreu o processo para o estado sólido. Tivemos em uma das placas colónias mistas, então teve o isolamento em cultura pura do Agar nutriente, o meio de cultura meio seletivo.
O crescimento de bactérias foi visualizado pela formação de colónias, a contaminação apareceu, havia uma acção anabólica, onde esta colónia produzia substâncias que mediam o crescimento da colónia contaminada. A esterilização foi perfeita, por que nos dois dias não teve crescimento.
NB: Devem ser sempre estéreis de modo que, durante o manuseio de microrganismos, estejam presentes no meio apenas os microrganismos pretendidos.
6. Anexos 
 
 a b c
 
 D e f
31g--------------1l 
x---------------0,5l
x=31 * 0,5\1
x=1,55g de AN 
7. Referencias Bibliográficas 
 CERQUEIRA, A. Microbiolgia-roteiro de aulas praticas. São Paulo: Tecmedd, 2007. Tortora, Funke, B.R., Case, C.L. (2005). Microbiologia. 8ª Edição. Porto Alegre. Editora Artmed
Vermelho, A. B., et al. (2011). Práticas de Microbiologia. Rio de Janeiro. Editora Guaranaba Koogan.
Tortora, G.J. Funke, B.R., Case, C.L. (2012). Microbiologia. 10ª Edição, 934pp. Mina Gerais, Artmed Editora.
Abelho, Manuela, 2013. Protocolos de Microbiologia Ambiental. S/ ed., Coimbra.
 FERREIRA,W.F.C.; SOUSA, J.C.F. (1998) – Microbiologia – volume I; Lisboa;Lidel.

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