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PROJETO DE ESTAGIO II

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	Centro Universitário Leonardo da Vinci
	
	
	
	
	
	
	
NOME DO(A) ACADÊMICO(A): AMANDA CAROLYNE BAHIA 	Comment by Jessiel: Insira aqui seu nome (ou dupla de estágio)
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA (PED3194/6)	Comment by Jessiel: Escreva aqui o nome do seu curso e entre parênteses a sua turma. Na sequência o nome do Estágio que você realizou.Exemplo:Curso de Licenciatura em Educação Especial (FLX9999) – Estágio Curricular Obrigatório I – Educação Infantil e Ensino Médio
TUTOR EXTERNO: MARA ROSANE DE ANDRADE	Comment by Jessiel: Insira aqui o nome do orientador (Tutor Externo).
PROJETO DE ESTÁGIO: SÍNDROME DE DOWN: MEDIAÇÕES NO ENSINO INFANTIL DE ARTES E SUAS INFLUÊNCIAS NO DESENVOLVIMENTO 
BALNEÁRIO BARRA DO SUL
2021/2	Comment by Jessiel: Insira aqui o ano e o semestre que o estágio está sendo realizado.Exemplo: 2020/2
SUMÁRIO	Comment by Jessiel: Atualizar o número das páginas de acordo com a estrutura do trabalho finalizado.
PARTE I: PESQUISA	3
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA	3
1.2 OBJETIVOS	3
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA	4
PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO	6
2.1 METODOLOGIA	6
2.2 CRONOGRAMA	7
REFERÊNCIAS	8
APÊNDICES	9
1 PARTE I: PESQUISA
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 
Área de concentração: Educação Inclusiva 
Programa de Extensão: Acessibilidade e Inclusão Educacional
Projeto de Extensão: A Arte e seu Papel como Promotora da Inclusão
Produto Virtual: Cartilha	Comment by Jessiel: Insira aqui o Produto vinculado ao Projeto de Extensão escolhido (Trilha Pedagógica, E-book, Informativo, Cartilha, Videoaula, Podcast ou Folder)
Tema: Síndrome de Down: Mediações no Ensino Infantil de Artes e suas Influências no Desenvolvimento
O psicólogo Lev Vygotsky que viveu entre 1896 e 1934 na Bielorrússia, já se dedicava ao estudo e pesquisas sobre pessoas com deficiência. Inclusive, Casarin e Castanho (2016) nos mostram que a perspectiva vygostkyana já aliava a Arte à inclusão.
Ainda que política de inclusão tenha aumentado as possibilidades de participação social das pessoas com deficiência, é perceptível que a disponibilidade de vagas nas escolas regulares para o dito público da educação especial não é suficiente para efetivar a inclusão propriamente dita (CASARIN; CASTANHO, 2016).
1.2 OBJETIVOS	Comment by Jessiel: Descrever quais são os objetivos do seu estágio
· Abordar a relação entre Arte e inclusão de forma socioeducativa, com vistas à promover a sensibilização e reflexão crítica sobre possibilidades de inclusão na sociedade e na escola;
· Iniciar os objetivos por verbos no infinitivo;
· Cooperar para que os integrantes da instituição escolar tomem conhecimento sobre inclusão, educação estética e linguagem artística, por meio da socialização de informações virtuais;
· Promover processos reflexivos atinentes à Arte, no que concerne à expressão e à liberdade criadora.
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	Comment by Jessiel: Trazer as fundamentações teóricas relacionadas ao tema que foi escolhido. Usar citações de autores que pesquisaram temáticas semelhantes, sempre referenciando adequadamente de acordo com as normas da ABNT.
Para que essas duas formas de manifestação de sentimentos sejam vivenciadas pelas crianças é fundamental que o professor privilegie em seu trabalho docente o princípio da autonomia, vivenciada na liberdade da expressão artística. Vale dizer que, ao se fazer a defesa da liberdade de expressão da criança, em hipótese alguma se defende a criação infantil espontânea, na qual a criança faz o que quer, do jeito que quer, transformando as experiências artísticas em simples manipulação de materiais, ao invés de materializar sua emoção em meio à imaginação criadora.	
Nesse sentido, o professor da Educação Infantil deve promover diferentes experiências artísticas que levem a criança a dramatizar, pintar, modelar, esculpir, representar, entre outros, tomando como referência os objetos da arte universal. Isso a fim de que, além de a imaginação infantil ser afetada por seus sentimentos, também os sentimentos, oriundos da relação da criança com os diferentes objetos e gêneros artísticos, poderão influenciar o processo de imaginação infantil.
Ao brincar, a criança assume papéis e aceita as regras próprias da brincadeira, executando, imaginariamente, tarefas para as quais ainda não está apta ou não sente como agradáveis na realidade. 
Possuir apenas a capacidade de imitar ou reproduzir as ações de outros com certeza impediria o ser humano de ser criativo e o tornaria apenas um reprodutor do passado, sem a possibilidade presente de construir o futuro. Diante disso, Vigotsky (2009, p. 16) afirma que “é essa capacidade de fazer uma construção de elementos, de combinar o velho de novas maneiras, que constitui a base da criação”.
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA	Comment by Jessiel: - Detalhar como as atividades de estágio serão realizadas a partir das definições do projeto de estágio (item I), relatando qual a instituição concedente que foi escolhida, qual será o produto virtual a ser elaborado, de acordo com o Programa e Projeto de Extensão.- Detalhar as informações para elaboração dos anexos do Projeto de Estágio: Plano de Aula (tema do plano (BNCC, Diretrizes, etc.) e turma que seria aplicado)
A arte é a expressão, que contribui para a construção do conhecimento. Dança, artes visuais, teatro e música são linguagens artísticas em que a expressão se faz por meio de símbolos, imagens e significados. Vygotsky (2006) realizou estudos sobre a psicologia da arte no início do século XX e observou que o conteúdo da obra começa a ser construído nas interações sociais, pois o indivíduo adquire os significados sociais e depois se apropria deles para construir seus conteúdos individuais. Essa característica torna a linguagem artística acessível também a pessoas com deficiência intelectual que, por meio dessas linguagens, podem expressar seus conteúdos internos e transmitir sua representação de mundo. 
A arte tem sido usada no trabalho com pessoas com síndrome de Down e se mostra uma via de inclusão social, pois, de acordo com o pensamento de Vygotsky, a arte é um ato social e, por meio dela, a pessoa pode conhecer e compreender os símbolos sociais. O objeto artístico é produzido para o outro, constituindo uma materialização do sentimento, transformado, assim, em sentimento social. 
 A arte, em suas diversas linguagens, tem sido utilizada no trabalho com pessoas que apresentam deficiência intelectual desde o século XIX, mas nem sempre a criatividade e a expressividade foram valorizadas. Pessoas com síndrome de Down fazem parte dessa população e têm participado das atividades artísticas. Reily (2010) afirma que pessoas com deficiência intelectual foram ensinadas a serem dóceis e passivas e a não reivindicarem o seu direito ou desejo de fazer arte. A autora explica que as solicitações nas atividades artísticas se restringiam a colorir contornos pré-determinados ou copiar criações de outros artistas, revelando o descrédito na capacidade criativa da pessoa com deficiência e no aspecto cognitivo da arte. A própria arte, nesse contexto, era colocada em um lugar periférico no trabalho educacional ou terapêutico, simplesmente como atividade mais fácil e por isso menos valorizada. 
2.2 CRONOGRAMA	Comment by Jessiel: Apresentar o cronograma copiando as datas já publicadas no AVA, no campo Notas e Avaliações.
	ETAPA
	AÇÃO A SER REALIZADA
	DATA PARA POSTAGEM (Flex) ou ENTREGA (Semipresencial)
	Etapa 1
	Escrita do Projeto de Estágio.
Postar/Entregar o Projeto de Estágio.
	14/12/2021 a 19/12/2021
	Etapa 2
	Observação virtual e preenchimento do Roteiro de Observação
(O modelo está disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem da disciplina de Estágio). 
Postar/Entregar o Roteiro de Observação Virtual.
	14/12/2021 a 19/12/2021
	Etapa 3
	Escrita do Paper de Estágio e elaboração do projeto de extensão de acordo com o Programa de Extensão escolhido.
Postagem do produto virtual.
	14/12/2021a 19/12/2021.
	Etapa 4
	Realização da Socialização de Estágio.
	14/12/2021 a 19/12/2021
REFERÊNCIAS	Comment by Jessiel: Apresentar as referências de acordo com as normas da ABNT.
Ministério da Saúde (2012) Diretrizes de Atenção a Pessoas com Síndrome de Down. Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998. 3v.: il.
MEC e UNICEF – Aprova Brasil.
Molina, Luciane (2013) Baixa Visão: Algumas orientações para Professores. In Guia Inclusivo Pesquisa efeito inclusão nos alunos sem deficiência.
ANTONARAKIS, S.E. et al. Chromosome 21 and Down syndrome: from genomics to pathophysiology. Nat Rev Genet., v.5, n.10, p.725-738, 2004.
BRASIL/MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. FUNDAÇÃO Procurador Pedro Jorge de Melo e Silva organizadores. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns da rede regular. Brasília: Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, 2004.
LEMOS, C.T.G. Uma abordagem socioconstrutivista da aquisição da linguagem: um percurso e muitas questões. In: ENCONTRO SOBRE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM, 1, 1989. Anais. Porto Alegre: PUC. 1989, p.61-79.
MACCARI, Aline Conti. Avaliação: Convivendo com a Paralisia Cerebral na Escola Regular. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) – Universidade do extremo Sul Catarinense, Criciúma.
MANTOAN, Maria Tereza Eglér. Contribuições da Pesquisa e Desenvolvimento de Aplicações para o Ensino Inclusivo de Deficientes Mentais. Editora SENAC, São Paulo, 1997. 
MANTOAN, Maria Tereza Eglér. Inclusão Escolar. O que é? Por que? Como fazer? 2.ed. São Paulo: Moderna, 2006. 
PACHECO, José; EGGERTSDÓTTIR, Rósa; MARINÓSSON, l. Gretar. Caminhos para a inclusão. Porto Alegre: Artmed, 2007. 
PEREIRA, Kátia Helena. Como usar artes visuais na sala de aula. Editora Contexto: São Paulo, 2007. 
SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Temas Multidisciplinares. Florianópolis: COGEN,1998. 
SANTAELLA, Lucia. Comunicação e Pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker Editores, 2001. 
SANTOS, Santa Marli Pires dos. Educação, arte e jogo. Petrópolis: Editora Vozes, 2006. 
SASSAKI, Romeu K. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997. 
SILVA, Pedro Jorge de Melo e (org). O acesso dos alunos com deficiência as Escolas Comuns de Classes Regular de Brasília: Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, 2004.
 
SILVA, Shirley; VIZIM, Marli (Org.). Educação Especial: Múltiplas leituras e diferentes significados. Campinas: Mercado de Letras Edições e Livraria Ltda, 2001. STAINBACK, Susan, STAINBACK. Willian.Inclusão: Um guia para educadores. Porto Alegre: Editora Artmed, 1999.
 
TIBA, Içami. Disciplina: Limite na medida certa. Novos paradigmas. São Paulo: Editora Interage, 2006. 
TIBOLA, Ivanilde Maria. Arte, cultura, educação e Trabalho. Brasília: Federação Nacional das APAEs, 2001. 
VOIVODIC, Maria Antonieta M. A. Inclusão de Crianças com Síndrome de Down. Petrópolis, Rio Janeiro: Vozes, 2004.
 
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