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CASO DE PRATICO – PLANO DE PREVENÇÃO 
 
 
I. Fazer um diagnóstico do processo atual, desenvolver planos 
estratégicos e processos gerenciais da organização que envolve 
documentar: 
• Os riscos identificados no estabelecimento turístico rural; 
• A análise e avaliação desses riscos; 
• As formas de controle escolhidas; 
• As formas de revisão da eficácia dos programas; e 
• As formas de participação dos trabalhadores e aprimoramento das competências 
do estabelecimento em controle de riscos. 
 
Reunir a Direção do estabelecimento de turismo rural para apresentação da ISO 45001:2018 e as 
vantagens da sua implementação onde deve-se: 
• Adquirir a norma ISO 45001 em vigor; 
• Analisar possíveis oportunidade de melhoria no Sistema de Gestão de Saúde e Segurança 
Ocupacional, relacionados aos requisitos da ISO 45001; 
• Treinar e conscientizar todos colaboradores bem como os gestores do estabelecimento 
sobre os requisitos desta norma ISSO 45001; 
• Criar um plano sistemático de auditoria interna de acordo com a norma; 
• Estabelecer os procedimentos de certificação para a norma ISO 45001 junto ao 
organismo competente. 
 
 
II. Lista de informações documentadas necessárias para cada um 
destes pontos do plano de prevenção: 
 
1. Estrutura organizacional: Manual do Sistema da Qualidade Ambiente e Segurança onde 
estão definidos a política de qualidade ambiente e segurança, os processos e suas interações, 
a estrutura documental existente e os requisitos do Sistema de Gestão Integrado de 
Qualidade Ambiente e Segurança. É um documento controlado e reflete a situação real da 
empresa. 
 
2. Avaliação de riscos. Em consequência da nova norma surge também a necessidade da 
inclusão de novas partes interessadas, a matriz de riscos e oportunidades deve compreender os 
novos riscos e/ou oportunidades emergentes das novas partes interessadas, e das questões 
externas e internas identificadas. 
 
3. Planejamento da ação preventiva: Eliminação da causa de uma potencial não conformidade 
ou outra situação potencialmente indesejável. Quando se prevê uma determinada atitude pode 
gerar não conformidades melhor se cria planos e programas de ação preventiva documentados. 
 
4. Procedimento de gestão preventiva. Uso de fontes de informação apropriadas (tendências 
dos "incidentes sem perdas", relatórios de auditorias do Sistema de Gestão da SST, registros, 
atualização das análises de riscos, novas informações sobre materiais perigosos, "rondas" de 
segurança e recomendações de funcionários especializados em SST: 
a) Identificação de quaisquer problemas que requeiram ação preventiva; 
b) Iniciação e implementação da ação preventiva e aplicação de controles para assegurar a 
eficiência da ação preventiva; 
c) Registros de quaisquer alterações nos procedimentos resultantes da ação preventiva, e 
submissão para aprovação. 
 
5. Formação e informação. O pessoal deve ser competente para desempenhar as tarefas que 
possam ter impacto na SST no local de trabalho. A competência deve ser definida em termos de 
educação formação profissional e/ou experiência apropriadas. 
Os procedimentos de formação profissional devem ter em atenção os diferentes níveis de 
responsabilidade, capacidade e literacia e de risco. A organização deve assegurar, de forma 
documentada, a competência dos colaboradores para a correta execução das suas funções. A 
formação deve ser avaliada na sua eficácia, ou seja, no incremento de competências dela 
resultante. 
 
6. Material de proteção: O equipamento de proteção individual e coletiva deve estar em 
conformidade com as exigências das normas e da legislação correspondente. É obrigação da 
direção da empresa fornecer e documentar os comprovativos de entrega dos equipamentos de 
proteção individual e coletiva aos trabalhadores, e estes por sua vez devem conserva-los. 
 
7. Controles do estado de saúde e conclusões: Elaborar um plano regular de revisão de 
procedimento de saúde e segurança, e comunicação de resultados. Garantir aos trabalhadores 
exames periódicos sobre sua saúde em função dos riscos inerentes ao trabalho. 
 
8. Relação de acidentes de trabalho e doenças profissionais: Elaborar e manter a lista de 
acidentes de trabalho e doenças profissionais que tenham causado incapacidade de realizar o 
trabalho superior a um dia de trabalho partilhar com todas as partes interessadas. Notificar as 
autoridades reguladoras por escrito sobre os acidentes de trabalho e as doenças profissionais. 
 
 
III. Objetivos gerais para o estabelecimento do turismo rural no contexto da segurança e saúde 
ocupacionais: 
• Introduzir gradualmente e monitorar a implementação da ISSO 14001, com o 
envolvimento ativo dos gestores de topo do estabelecimento de turismo rural; 
• Treinar todos trabalhadores na matéria de saúde e segurança no local de trabalho bem 
como os requisitos da ISSO 14001. 
 
IV. Política de saúde e segurança no trabalho para o estabelecimento 
do turismo rural 
O turista quando sai da sua rotina procura ambientes turísticos e muitas vezes depara-se 
com obstáculos e construções arquitetónicas diferentes daqueles com as quais está 
familiarizado. 
Poucos são aqueles que à primeira vista identificam riscos nas disposições físicas dos 
ambientes. Esta política de SST pretende orientar os empreendedores estabelecimento 
turístico rural, como identificar e melhorar o bom desempenho de um projeto 
arquitetónico e sua construção, além de informar sobre a qualificação dos recursos 
humanos alocados. Tomando em consideração os seguintes aspetos: 
1. Ambientes 
O projeto arquitetônico deve prover de pisos e meios de acesso seguro aos usuários do 
estabelecimento tanto dentro como no entorno da edificação. 
a) Os pisos dos ambientes externos e de rampas, escadas e passarelas externas deverão ter 
pavimentação antiderrapante e corrimãos de apoio de ambos os lados, nos padrões 
exigíveis; 
b) A iluminação artificial das áreas externas deverá ser suficiente para clarear tanto o 
ambiente quanto o percurso sendo aconselhável o uso de postes de iluminação 
c) Iluminação de emergência de forma a garantir a falta de suprimento desta pela 
concessionária; 
d) Placas indicativas das “saídas de emergência”; 
 
2. Sistemas de combate e prevenção a incêndio 
O sistema de prevenção e combate a incêndio deve possibilitar a saída dos ocupantes da 
edificação em condições de segurança; garantir condições razoáveis para o acesso de socorro 
público e evitar ou minimizar danos ao próprio estabelecimento, a edificações adjacentes e ao 
meio ambiente. 
a) Recomenda-se a utilização de detetores de fumaça, extintores, mangueiras, sprinklers, 
escadas e iluminação de emergência quando pertinentes; 
b) Manter as recomendações sempre atualizadas, não obstruindo saídas de emergência, 
verificando a validade e o estado dos equipamentos periodicamente; 
c) Estabelecer entre funcionários uma brigada de incêndio treinada e preparada para 
enfrentar uma ocorrência; 
d) Elaborar um plano de emergência e informe os hóspedes sobre a existência desse plano. 
 
3. MEIO AMBIENTE 
O estabelecimento deve adotar práticas positivas para a sustentabilidade do meio 
ambiente através do controle e gerenciamento de impactos ambientais que agregam 
valor ao etabelecimento e se bem gerenciados: 
a) Justificar e conservar áreas naturais, sítios arqueológicos e históricos, vida 
selvagem; 
b) Melhorar a qualidade ambiental das áreas utilizadas com controle de poluição da 
água, do ar, visual e sonora; 
c) conscientizar moradores locais da importância da proteção do meio ambiente 
como fator de fidelização do turista. 
 
V. Etapas de um processo de auditoria externa, identificando os papéis 
dos autores envolvidos em cada uma das fases: 
a) Planejamento - As ações tomadas no momento anterior as realizações da auditoria são 
determinantes para o sucesso das atividades. Envolveelementos como entendimento do 
negócio e da indústria, relevância, risco de auditoria, e consideração de serviços que agregam 
valor. 
 
b) Preparação - Após a aprovação do plano, são avisados os colaboradores sobre a data em 
que a auditoria será realizada. Eles também devem estar cientes do que poderá ser 
exigido durante esse procedimento. A organização é indispensável na preparação para 
auditoria. Por isso, é recomendado elaborar um cronograma e disponibilizá-lo para todos 
os envolvidos. Nele, devem conter informações como: dia e horário da auditoria; 
atividades que serão avaliadas, nome dos envolvidos (auditores, responsáveis que podem 
esclarecer dúvidas) e outros pontos que sejam pertinentes, conforme cada caso. 
 
 
c) Execução – É etapa do processo de auditoria onde há execução propriamente dita dos 
métodos definidos na etapa de programa de trabalho. 
 
d) Relatório de conclusão - O relatório ou parecer é o documento que abrange todo o 
trabalho de auditoria realizado, expondo os processos organizacionais errôneos, fraudes 
ou deficiências encontradas durante a análise da revisão dos processos. É necessário que 
a linguagem utilizada na elaboração do relatório seja clara e nítida, de maneira que o 
vocabulário possibilite o entendimento das informações pela parte interessada. 
 
e) Monitoramento das recomendações – Esta etapa do processo de auditoria consiste no 
acompanhamento da execução dos novos processos organizacionais, estruturados a 
partir das orientações repassadas à organização. O objetivo é assegurar que os novos 
processos sejam executados de acordo com o que foi direcionado, garantindo a 
prevenção de irregularidades. O monitoramento completa o ciclo da auditoria, 
contribuindo para o planejamento das próximas auditorias. 
 
 
Referências 
i) http://www.feriasvivas.org.br/ 
ii) ABNT, Associação de Normas Técnicas. Publicada a ISO 45001, 2018. Disponível em: 
http://www.abnt.org.br/imprensa/releases/5800-publicada-a-iso-45001 
iii) ISO 45001:2018. Sistemas de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional - Requisitos com 
Orientação para Uso. ABNT, Mai. 2018. 47 p 
iv) Abrahanson, S., Hansson, J., & Isaksson, R. (2010). Integrated management systems: 
advantages, problems and possibilities. In 13th Toulon-Verona. Coimbra, Portugal 
v) Azevedo, R. (2009). Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança. 
Obtido de http://naturlink.sapo.pt/Natureza-eAmbiente/Gestao 
 
 
http://www.feriasvivas.org.br/
http://www.abnt.org.br/imprensa/releases/5800-publicada-a-iso-45001
http://naturlink.sapo.pt/Natureza-eAmbiente/Gestao

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