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ATIVIDADE 1 DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

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FACULDADE UNINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESENHA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
PIRAJU/SÃO PAULO 2020 
 
FACULDADE UNINA 
GIZELLE APARECIDA CAIRONE COUTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESENHA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PIRAJU-SÃO PAULO/2020 
 
INTRODUÇÃO 
Abordaremos o tema gêneros textuais que trata da estrutura de composição 
dos textos, sejam orais ou escritos. Falaremos também sobre os tipos de 
gêneros que circulam no nosso cotidiano como por exemplo; lendas, fábulas, 
piadas, contos de fadas, relatos de viajem e outros que tem nomes específicos 
e logo ao lermos já podemos identificar do que se trata o texto ou frase. Conta 
também que o gênero textual não é novo, mas as pessoas o mantém em uso. 
Falaremos sobre formas corretas para se escrever um texto para que haja o 
entendimento pelo leitor. Abordaremos também formas de escritas de textos 
acadêmicos e a diferença entre alguns temas como dissertação e monografia, 
visto que não são a mesma coisa. 
 
DESENVOLVIMENTO 
AULA 1 - LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO 
A linguagem é a forma de se comunicar e entender o que o outro quer dizer. 
Temos a linguagem verbal (falada), não verbal (escrita) e a mista (uma mistura 
da verbal e não verbal). Tudo o que faz ter sentido e interagir é linguagem. 
Gênero textual é uma parte da linguagem que nos ajuda a entede-la melhor, 
este é a forma de classificar os textos. Os gêneros textuais tem cada um seu 
estilo, ele é diferenciado por suas características que dependem do assunto e 
situação no momento. Ao fazer uma leitura já podemos identificar o assunto a 
ser abordado. Alguns gêneros textuais são os mais comuns utilizados 
socialmente: Exemplos: 
Argumentar: expor e tentar “vender” sua idéia. Exemplo: resenha crítica, carta 
de reclamação, debate regrado, artigo de opinião, etc. 
Instruir: Dizer como se faz algo. Exemplo: Regulamento, mandamento, regras 
de jogo, regimento, manual de intruções, etc. 
Expor: Exemplos: Verbetes de enciclopédia, relatórios de auto visita, relatórios 
ciêntíficos, enciclopédias, conferências, artigos, etc. 
Narrar: Exemplos: Contos de fadas, romance, epopéia, ficção científica, lenda, 
etc. 
Relatar: Anedota, reportagem, notícia, caso, tetemunho, currículo, relato 
histórico, etc. 
Os gêneros estão sempre se renovando porque nossa língua está em 
constante mudança, pois é viva. Para se ter o gênero textual é preciso ter; 
(Carolyn Miller 1984) 
- Uma forma de organização social. 
- Uma estrutura textual. 
- Forma de ação social. 
- Esquema cognitivo. 
- Uma categoria cultural. 
- Uma ação retórica. 
O escritor Aristóteles menciona em seu livro Retórica (1358 a), três elementos 
que compõe o discurso da sua teoria sistemática com relação aos gêneros e 
sobre a natureza do discurso: 
- aquele que fala; 
- sobre o que se fala e; 
- aquele a quem se fala. 
Para ele, ainda existe dentro do discurso, três tipos de ouvintes: 
- como parte que olha para o futuro; 
- como espectador que olha o presente; 
- como juiz que julga o passado. 
E ainda, dentro desses, há três generos de discurso retórico: 
- discurso deliberativo; 
- discurso judiciário; 
- discurso demontrativo. 
Gêneros textuais é um assunto muito pertinente do nosso cotidiano, andam 
junto com nossa sociedade, em especial com a língua que muda 
constantemente e o mesmo precisa acompanhar. 
 
AULA 2 - RECURSOS LINGUÍSTICOS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE 
TEXTO: COESÃO E COERÊNCIA 
Segundo Beaugrande (1997), “o texto é um evento comunicativoem que 
convergem ações linguísticas, sociais e cognitivas”. Por volta dos anos 60 do 
século XX, surgiu a linguística adotada no texto e atualmente trabalha dentro 
da produção e da compreensão dos textos orais e escritos. O texto é como um 
tecido bem estruturado, tem que ter uma ordem para se entender 
corretamente. Não adianta apenas escrever palavras soltas e aleatórias, tem 
que escreve-las da forma correta e cada uma em seu lugar. Um texto não 
precisa ser muito rebuscado para ser bom, apenas precisa ter um contexto. É 
um fato discursivo e não um fator de sistema de língua. Com isso chegamos a 
coesão que é a forma estrutural da sequência do texto. Tem padrões formais 
que levam a transmissão de conhecimentos e sentidos. Por fim ela é o caminho 
pelos quais os componentes da superfície do texto e das palavras inseridas se 
contatam e se conectam. Mas apenas com essa superfície não é possível 
haver o entendimento total do texto, é preciso também seguir regras 
gramaticais. Temos a coesão sequencial que é o recurso utilizado para 
articular idéias ao longo do texto. Temos a coesão conectiva que é 
fundamental na apresentação clara daas idéias e redação, isso se consegue 
com frases bem articuladas. Elementos conectivos, normalmente conjunções, 
advérbos e pronomes possibilitam essa articulação, ao qual se dá a coesão 
textual. Chegamos assim a coerência que nada mais é do que os caminhos 
pelos quais os elementos do campo textual e a configuração dos conceitos e 
relações subentendidos são utilizados para que o texto faça sentido. Portanto, 
este tem que ter lógica e harmonia entre as idéias para que se interliguem de 
maneira clara, formando um todo, partes num contexto só. Apesar de poder ter 
um desenvolvimento local, a coerência não é um tipo de realização local. A 
partir disso podemos perceber a diferença de coesão e coerência. 
A coerência está relacionada ao sentido que vai aparecer entre os enunciados. 
Faz a ligação dos próprios tópicos discursivos para que haja continuidade de 
sentido no texto. Existem alguns tópicos relevantes dentro da mesma, tais 
como: Intensionalidade (intenção do autor), aceitabilidade (aceitação do 
receptor com relação ao texto), situacionalidade (fatores de adequação 
textual), intertextualidade (diz respeito a referência que um texto faz do outro), 
informatividade ( extensão que as ocorrências estão presentes). 
 
AULA 3 - PROCEDIMENTOS DE LEITURA E INTEPRETAÇÃO DE TEXTO: 
RELAÇÃO ENTRE RECURSOS LINGUÍSTICOS E EFEITOS DE SENTIDOS 
NOS TEXTOS 
Recursos ortográficos devem ser utilizados ao escrevermos um texto, a fim de 
demonstrar sentimentos e enfatizar efeitos, assinalar começos e términos nos 
textos. Podemos utilizar também mecanismos para simbolizar e outros 
recursos tais como, itálico, negrito, sublinhado, tamanho de fontes. Esses 
recursos dão novos sentidos ao contexto textual. 
Textos narrativos fazem o uso desses recursos que também são utilizados 
dentro dos gêneros textuais. Aqui percebemos que a metalinguagem e 
recursos retóricos de convencimento são os demais estilos que se usa nos 
textos para dar sentido ao mesmo. Vejamos alguns recursos ortográficos que 
trazem sentido e norteiam a interpretação de textos: 
Metalinguagem: evidencia a transmissão da comunicação, ocorre qaundo 
falamos da própria linguagem, de si mesmos, etc. Essa função te o objetivo de 
refletir, esclarecer, discutirquando se usa a linguagem para falar sobre ela 
mesma. Dicionários, bulas de remédios, etc, são um bom exemplo disso. 
Caixa alta: transmite ao leitor uma idéia de stress, girtos ou para chamar a 
atenção, ao ser inserido. Também é um recurso estético de publicidade quando 
refere-se a títulos, nomes de marcas e expressões curtas. 
Negrito: destaca partes importantes dentro do texto. 
Interjeição: encontrada geralmente em histórias em quadrinhos, textos 
narrativos e em propagandas e seguida de ponto de exclamação, é usada para 
demonstrar sentimentos súbitos e emoções. 
Itálico: usado em palavras estramgeiras que estejam no texto e para expressar 
uma fala. 
Função emotiva no texto: utilizada para comover o leitor, podendo ser 
representada de várias formas em propagandas, levando o mesmo a se 
comover comprando algo ou ajudando alguém. 
Função poética nos textos: também conhecida como estética utiliza 
rescursos gramaticais como: conotação,figura de linguagem, neologismo, 
contruções estruturais não convencionais, polissemia, etc. para retrair a 
mensagem por si só. Encontrada em poemas, prosas poética – literária, da 
publicidade criativa, etc. 
O procedimento de leitura requer um sujeito ativo que não utilize apenas seus 
conhecimentos linguísticos, mas também suas experiências socioculturais e 
interculturais. Ler é muiot mais do que juntar palavras. A leitura está conosco 
desde que nascemos, quando começamos a distinguir luz e movimentos. É 
muito mais do que conhecimento linguístico. 
 
 
AULA 4 - PROCESSOS DE PRODUÇÃO DOS PRINCIPAIS TEXTOS 
ACADÊMICOS 
Ao redigir textos acadêmicos devemos deixar para traz o vício da redação 
escolar, pois essa modalidade não traz referências concretas apenas repetindo 
opiniões de modo fragmentado. O nível de profundidade dos textos, é uma 
diferença entre os textos acadêmicos e os escolares, as demais estão nos 
objetivos, originalidade da pesquisa e na exigência da defesa relacionada a 
apresentação pública. 
TEXTOS ACADÊMICOS 
Ao longo da vida acadêmica você irá desenvolver diversas atividades de 
pesquisa, revisões bibliográficas e estudos dirigidos. Dependerá da solitação 
dos orientadores ou professores o trabalho a ser realizado. Os modelos mais 
relevantes são: 
• Abstrato; resumo objetivo colocado antes ou acima do texto principal. É 
objetivo e apresenta pontos específicos que serão abordados. Em textos que 
contém palavras em línguas estrangeiras, geralmente inglês, chama-se 
abstract. 
• Artigo científico; coleta de conteúdo de uma forma mais atenciosa e 
criteriosa para a seleção de material e retirada de dados. Para se compor um 
artigo científico ou técnico, existem três partes fundamentais: a introdução; 
texto principal e conclusão. Além desses deve conter; título curto, nome do 
autor, resumos ou abstract, agradecimentos, palavra-chave, referências 
bibliográficas, apêndíces. 
• Conferência; exposição oral diante de um auditório, uma plateia, relatando 
um tema escolhido ou uma forma de palestra em público. 
• Dissertação; forma de defender com afinco seu posicionamento diante do 
tema solicitado pelo professor. Muito utilizada em exames vestibulares e ensino 
médio. Monografia é o nome que dá no meio acadêmico para se conseguir 
título de mestre na pós-graduação stricto sensu, devendo ter escrita relevante e 
conter resultados de investigação. 
• Ensaio; discorre sobre um tema específico reunindo dissertações menores. 
Defende umas tese e mostra os dados e observações. 
• Hand-out; texto informativo, curto, que apresenta um complemento de uma 
aula, um curso, uma apresentação. 
• Resenha; comentário curto sobre uma obra, se dá de forma crítica ou 
avaliativa e deve posicionar o assunto a ser tratado e abordado, organização. 
• Resumo; uma apresentação curta de um texto, peça teatral, conteúdo de 
livro, argumento de filme, etc. Preliminar, indicativo, informativo, informativo-
indicativo, são alguns tipos existentes. 
• Palestra; é um debate ou uma conferência sobre algum tema científico ou 
cultural. Apresentação em público. 
• Paper; um texto de opinião ou expositiva em prosa livre. 
• Fichamento/ficha de leitura; separar o conteúdo em fichas podendo ser 
anotações sobre algum tema para organizar melhor as informações. Os 
principais tipos são: fichamento textual, fichamento temático e fichamento 
bibliográfico. 
• Relatório; é um documento que descreve resultados obtidos em uma 
pesquisa, evento, como palestras, atividades, visitas técnicas. 
• Monografia; trabalho acadêmico mais simples que prepara o estudante para 
futuros trabalhos científicos, como a tese ou dissertação. É usada na conclusão 
de curso de graduação. 
• Sumário; resumo dos pontos principais do livro o qual indica corretamente o 
assunto a ser tratado. 
• Tese. trabalho monográfico expositivo-argumentativo exigido pelas 
universidades para obter o título de doutor de um estudante de pós-graduação 
stricto sensu. 
 
REFERÊNCIAS 
FERREIRA, Suzan de Mattos Leão, Leitura e Produção de Texto, Curitiba PR 2018.

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