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FACULDADE ESTÁCIO DE CASTANHAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA RELATÓRIOS DAS AULAS PRÁTICAS REFERENTE A MATÉRIA DE COSMETOLOGIA CASTANHAL-PA 2021 BRUNA KETHYLLY SOUSA DE SANTANA -brunaksantana@gmail.com- (91) 9 8432-1868 CAROLINA AYRES DA SILVA -ayrescarolina20@gmail.com- (91) 9 9830-7385 GABRIELLY LETICIA DA SILVA RODRIGUES -gabrielly_rodrigues@outlook.com- (91) 9 8267- 9204 IRACEMA QUEIROZ DA SILVA NETA -iracema-joana@hotmail.com- (94)9 9143-5229 JULIANA DE LIMA SILVA -julianalima-silva@hotmail.com- (91) 9 8526-0867 ERICK PADUANO LAVOR -paduanoerick@gmail.com- (91) 9 8016-9452 ELAENE CRISTINA SILVA DE GOES -elaenecrgoes@gmail.com- (91) 9 8258-5623 MARCELA ESPINDOLA LUCAS -marcelalucas10@hotmail.com- (91) 9 9637-4532 RELATÓRIOS DAS AULAS PRÁTICAS REFERENTE A MATÉRIA DE COSMETOLOGIA Relatórios das práticas referente a disciplina de cosmetologia, do curso de Graduação em Farmácia, Faculdade Estácio de Castanhal, ministrada pelo Prof. Cristiano Quaresma. CASTANHAL-PA 2021 mailto:brunaksantana@gmail.com mailto:ayrescarolina20@gmail.com mailto:gabrielly_rodrigues@outlook.com mailto:JULIANALIMA-SILVA@HOTMAIL.COM mailto:paduanoerick@gmail.com mailto:elaenecrgoes@gmail.com mailto:MARCELALUCAS10@HOTMAIL.COM SUMÁRIO 1.Creme base Polawax (Não iônico) .................................................................................................. 5 1.1 Introdução ............................................................................................................................... 5 1.2 Objetivo ................................................................................................................................... 5 1.3 Materiais e métodos ................................................................................................................. 5 1.4 Resultados e discussões ........................................................................................................... 6 1.5 Conclusão ................................................................................................................................ 6 1.6 Referência ............................................................................................................................... 6 2. Hidratante ...................................................................................................................................... 7 2.1 Introdução ............................................................................................................................... 7 2.2 Objetivo ................................................................................................................................... 7 2.3 Materiais e métodos ................................................................................................................. 7 2.4 Resultados e conclusão ............................................................................................................ 8 3. Esfoliante para os pés .................................................................................................................... 9 3.1 Introdução ............................................................................................................................... 9 3.2 Objetivo ................................................................................................................................... 9 3.3 Materiais e métodos ................................................................................................................. 9 3.4 Resultados e conclusão .......................................................................................................... 10 4. Bloqueador solar.......................................................................................................................... 11 4.1 Introdução ............................................................................................................................. 11 4.2 Objetivo ................................................................................................................................. 11 4.3 Materiais e métodos ............................................................................................................... 11 4.4 Resultados e conclusão .......................................................................................................... 11 5. Gel carbopol(iônico) .................................................................................................................... 12 5.1 Introdução ............................................................................................................................. 12 5.2 Objetivo ................................................................................................................................. 12 5.3 Materiais e métodos ............................................................................................................... 12 5.3.1 Excipientes.............................................................................................................................12 5.3.2 Materiais.................................................................................................................................13 5.3.3 Equipamentos.........................................................................................................................13 5.4 Resultados e conclusão .......................................................................................................... 13 5.5 Conclusão ............................................................................................................................... 14 5.6 Referência .............................................................................................................................. 14 6. Gel de Natrosol (não iônico) ........................................................................................................ 15 6.1 Introdução ............................................................................................................................. 15 6.2 Objetivo ................................................................................................................................. 15 6.3 Materiais e métodos ............................................................................................................... 15 file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977268 file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977269 file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977270 file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977271 file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977272 file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977272 file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977272 file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977273 file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977274 file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977275 file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977271 file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977272 file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977273 file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977274file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977275 file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977271 file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977272 6.3.1 Excipientes.............................................................................................................................15 6.3.2 Materiais................................................................................................................................16 6.3.3 Equipamentos .......................................................................................................................16 6.4 Resultados e conclusão ........................................................................................................... 16 6.5 Conclusão ............................................................................................................................... 17 6.6 Referência .............................................................................................................................. 17 1. CREME BASE POLAWAX (NÃO IÔNICO) 1.1 INTRODUÇÃO Os cremes são formas farmacêuticas constituídas por duas fases, uma aquosa e outra oleosa. Têm consistência cremosa e fluxo newtoniano ou pseudoplástico, devido ao seu alto teor do componente aquoso. As preparações farmacêuticas designadas por cremes são emulsões semi-sólidas contendo fármacos medicamentosos dissolvidos ou suspensos nas suas fases aquosas ou oleosas. O creme polawax é um clássico da farmácia de manipulação. Muito utilizado por muitas décadas, por produzir uma emulsão estável, e que aceita muito bem vários ativos de diferentes perfis. É uma cera não iônica, emulsificante utilizada na formulação de bases farmacológicas na forma de emulsão óleo e água, com ampla resistência à variação do pH. Contém um ou mais princípios ativos dissolvidos ou dispersos em uma base apropriada e é utilizado normalmente para aplicação externa na pele ou nas membranas mucosas. Os emulsionantes não iônicos constituem um grupo muito importante porque têm baixa toxicidade e menores problemas de compatibilidade com outros materiais. Assim apresentam como vantagens em relação aos demais tipos de emulsionantes um menor grau de irritabilidade cutânea, baixa toxicidade, baixa sensibilidade aos aditivos (eletrólitos), maior grau de compatibilidade com substâncias diversas e menor sensibilidade às alterações de pH. 1.2. OBJETIVOS O objetivo desta aula prática é a preparação de creme base de Polawax (não iônico). 1.3. MATERIAS E MÉTODOS Materiais: ⦁ Balança; ⦁ Bastão de vidro; ⦁ Béquer; ⦁ Chapa Aquecedora; ⦁ Espátula; ⦁ Vidro de relógio; ⦁ Proveta ⦁ Gral e Pistilo Fase Oleosa: ⦁ Polawax……………...10% ⦁ Nipazol……………….0,2% Fase Aquosa: ⦁ Nipazin……………….0,18% ⦁ H2O………………….250g Métodos: Pesar todos os componentes individualmente, e em seguida transferir para um béquer os componentes da fase aquosa e para outro béquer os componentes da fase oleosa. Aquecer separadamente até atingir a temperatura entre 65° a 75° C. Verter a fase aquosa na fase oleosa, e agitar até o resfriamento, após isso, triturar o BHT e solubilizar com vaselina líquida e incorporar no creme. 1.4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Conforme a mistura esfriava a viscosidade aumentava e então a emulsão foi formada, apresentando coloração branca e bastante viscosa (como pode ser observado na figura 1). O creme base foi envasado e identificado. 1.5. CONCLUSÃO Concluímos que a prática foi realizada com êxito, pois ao final do procedimento pode se obter o creme base de Polawax (não iônico). 1.6. REFERÊNCIAS Aula prática de cosmetologia Site de Polawax 2. HIDRATANTE 2.1 INTRODUÇÃO O uso do hidratante tem como objetivo evitar a perda de água e o ressecamento da pele. A quantidade de água na pele pode ser reduzida naturalmente com o aumento da idade, fazendo com que a pele se torne mais seca e menos hidratada. Outros fatores como exposição ao sol, uso de detergentes ou solventes, fatores genéticos e o tempo seco podem levar à desidratação e, consequentemente, sensações de desconforto, estiramento, perda de elasticidade, de brilho e de maciez. Portanto, é recomendável tomar atitudes para manter a pele bonita e saudável, e é aí que entra a aplicação prática de um creme hidratante. As emulsões são preparações líquidas e sólidas, quase sempre de aspecto leitoso ou cremoso, constituídas por uma mistura de dois líquidos não miscíveis onde um deles está finamente disperso e partículas insolúveis dentro do outro, formando a fase dispersa e a fase dispersante, externa ou continuar, respectivamente. Além das duas fases (aquosa e oleosa), é necessário um emergente ou emulsivo, substâncias que diminuem a tensão superficial entre as fases. Os cremes são formas farmacêutica semi-sólida que consiste de uma emulsão, formada por uma fase lipofílica e uma fase aquosa, também são formas farmacêuticas ou cosméticas destinadas ao uso externo, obtidas através de bases emulsivos do tipo a barra ou, constituídos geralmente de duas fases intimamente dispersas uma na outra, de consistência semissólida, podendo conter substâncias terapêuticas ativas, dissolvidas ou emocionada emulsionada sem uma das fases. 2.2. OBJETIVO Realizar o preparo de creme hidratante para corpo 2.3 MATERIAL E MÉTODOS: Materiais utilizados: ⦁ Balança analítica; ⦁ Gral e pistilo; ⦁ Espátula; ⦁ Vidro de Relógio; ⦁ Pipeta Pasteur. Reagentes utilizados Uréia……………..........................................…….10% Óleo de semente de uva.....................................…...2,5% Óleo de amêndoas…..........................................…...2,5% Base Polawax……….........................................….50g Essência.....................................…………......…….q.s Corante.....................................…………...…...……q.s Método experimental ⦁ Realização dos cálculos dos componentes. ⦁ Ureia 10÷100 X 50= 5g ⦁ Óleo de amêndoas 2,5÷100 X 50= 1, 25g ⦁ Óleo de semente de uva 2,5÷100 X 50= 1,25g ⦁ Pesagem dos componentes da formulação: ureia, óleo de amêndoas, óleo de semente de uva e base polawax. ⦁ Em um grau e pistilo, colocar 5g de ureia e posteriormente, fazer a trituração. ⦁ Após a trituração, pesar 50g de creme polawax e incorpora na ureia. ⦁ Aos poucos adicionar 1,25g de óleo de amêndoas e 1.25g de óleo de semente de uva. ⦁ Por fim, colocar cerca de 8 a 10 gotas de essência e duas gotas de corante, até que o ativo seja totalmente incorporado. 2.4 RESULTADOS E CONCLUSÃO: Ao final do procedimento obtivemos o creme hidratante com a viscosidade esperada. Logo a pratica foi realizada com sucesso. 3. CREME ESFOLIANTE PARA OS PÉS 3.1 INTRODUÇÃO Os esfoliantes são formulações que promovem uma limpeza profunda através de partículas minúsculas que fazem uma leve abrasão na camada superficial da pele, além de retirar a sujeira e estimular a renovação celular. Os pés são áreas que dependem desses cuidados, pois é a área mais castigada no dia a dia, sendo ideal o uso de cosméticos específicos, que promova ação anti-ressecamento e a renovação celular. 3.2 OBJETIVORealizar-se preparo de creme esfoliante para os pés. 3.3 MATERIAL E MÉTODOS Materiais utilizados ⦁ Balança analítica; ⦁ Gral e pistilo; ⦁ Espátula; ⦁ Vidro de Relógio; ⦁ Pipeta Pasteur. Reagentes utilizados Uréia……………..........................................…….10% Óleo de amêndoas…..........................................….5% Ácido salicílico…....................................…..............5% Base Polawax………..........................................….50g Essência.....................................…………......…….q.s Corante.....................................…………...…...……q.s Método experimental ⦁ Realização dos cálculos dos componentes. ⦁ Ureia 10÷100 X 50= 5g ⦁ Óleo de amêndoas 5÷100 X 50= 2,5g ⦁ Ácido salicílico 5÷100 X 50= 2,5g ⦁ Pesagem dos componentes da formulação: ureia, óleo de amêndoas, ácido salicílico, base polawax. ⦁ Em um grau e pistilo, colocar 5g de ureia, e posteriormente, fazer a trituração. ⦁ Após a trituração, pegar a uma parte de creme polawax e incorporar na ureia e deixar separado. ⦁ Em um outro grau colocar 2.5g de ácido salicílico com a outra parte do creme polawax e incorporar. ⦁ Após, incorporar as duas misturas em um único grau. ⦁ Aos poucos adicionar 2,5g de óleo de amêndoas. ⦁ Por fim, colocar cerca de 5 a 10 gotas de essência de laranja e duas gotas de corante amarelo, até que o ativo seja totalmente incorporado. 3.4 RESULTADOS E CONCLUSÃO: O resultado da formulação do esfoliante para os pés ficou dentro das expectativas e com a viscosidade esperada. Logo a prática foi realizada com sucesso. 4. BLOQUEADOR SOLAR 4.1 INTRODUÇÃO Protetor solar tem a função de proteger as células da pele contra efeitos nocivos da radiação ultravioleta, impedindo danos às células da pele. 4.2 OBJETIVO Realizar-se preparo de protetor solar a partir de reagentes propostos. 4.3 MATERIAL E MÉTODOS Materiais utilizados ⦁ Balança analítica; ⦁ Gral e pistilo; ⦁ Espátula; ⦁ Vidro de Relógio. Reagentes utilizados Dióxido de titânio.....................................…..............5% Filtro UVA/B "All chemistry......…………...…...…….10% Base Polawax………..........................................….50g Método experimental ⦁ Realização dos cálculos dos componentes. ⦁ Dióxido de titânio 5÷100 X 50= 2,5g ⦁ Filtro UVA/B "All chemistry 10÷100 X 50= 5g ⦁ Pesagem dos componentes da formulação: Dióxido de titânio, Filtro UVA/B "All chemistry, base polawax. ⦁ Em um grau e pistilo, colocar 2.5g de dióxido de titânio e triturar. ⦁ Após a trituração, aos poucos acrescentar 10g de filtro UVA/B "All chemistry, e homogeneizar. ⦁ Por fim, colocar cerca 50g de o creme polawax, até que o ativo seja totalmente incorporado. 4.4 RESULTADOS E CONCLUSÃO: Prática realizada com êxito, pois ao final do procedimento pode se obter a formulação do produto esperado. 5. GEL CARBOPOL(IÔNICO) 5.1 INTRODUÇÃO O Carbopol é utilizado como agente emulsionante, viscosificante, suspensor e gelificante, em fórmulas como soluções, suspensões, cremes, geles e pomadas, que se podem administrar por via oftálmica, retal e tópica. Como emulsionante é utilizado na elaboração de emulsões O/W para uso tópico, quando se quer diminuir a proporção de gorduras. Como gelificantes, os carbómeros formam geles neutros transparentes (para se formar o gel é necessário neutralizar o Carbopol com uma base do tipo trietanolamina ou uma solução de hidróxido de sódio a 10%). A transparência depende dos solventes e dos princípios ativos utilizados. Também é utilizado como aglutinante na formulação de comprimidos. Em formulação magistral, os geles acrílicos de Carbopol costumam ser os de primeira escolha dado que, salvo as suas incompatibilidades, são os que melhores características reológicas têm. O gel de Carbopol é uma base extensível não gordurosa, que aumenta a absorção dos princípios ativos incorporados. Pode ser incorporado na maioria das emulsões, permitindo o espessamento da fase aquosa (cremigeles). A máxima viscosidade é obtida com pH 6-11. Os geles de Carbopol admitem no máximo até 30-40% de álcool nas suas formulações. É uma base utilizada em agentes anti-seborreicos, hidratantes e revitalizantes. É protetor cutâneo contra gorduras e solventes orgânicos e é um emulsionante secundário para aumentar a viscosidade de suspensões e champôs. É um gel termoestável, pelo que pode ser esterilizado em autoclave. Uma das aplicações é a formulação de geles fluidos para lágrimas artificiais, no tratamento dos olhos secos. As reações dos carbómeros com fármacos básicos como a efedrina formam derivados que podem ser incorporados em geles, o que é útil na formulação de medicamentos de ação prolongada. O denominado "gel condutor de ultra-sons" ou "gel de contacto para ecografias" é um gel aquoso ou hidro-alcoólico de Carbopol 940 ao qual se adiciona mais ou menos álcool conforme se queira que seja mais ou menos refrescante. Também se pode adicionar um corante. Além disso, o Carbopol é usado na indústria cosmética 5.2 OBJETIVO O objetivo desta aula prática é a preparação de Gel de Carbopol (iônico). 5.3 MATERIAIS E MÉTODOS 5.3.1 EXCIPIENTES Carbopol ........................... 0,5%: 0,75g H2O q.s.p .......................... 150g: 140,2g Glicerina …....................... 5%: 7,5g EDTA ............................... 0,05%: 0,075g Solução de Nipagin ................ 1%: 1,5g Solução de NaOH....................q.s pH 6,5-7,0 5.3.2 MATERIAIS Vidro de relógio Becker Grau e pistilo Bastão de vidro Espátula Fita de pH 5.3.3 EQUIPAMENTOS Balança semi-analítica Mix 5.3.4 MÉTODOS Pesou-se individualmente todos os componentes: 140,2g de H2O; 0,75g de carbopol ; 7,5g de glicerina; 0,075 g de EDTA; 1,5g de solução de Nipagin. Colocou-se o carbopol no gral e triturou, e em seguida adicionou o H2O. Em seguida dispensou o EDTA na glicerina em um Becker, para depois adicionar à solução de Nipagin. Esperou-se 30 minutos, e em seguida, colocamos no mix toda as misturas, que resultou em uma solução ácida. Inserimos em um Becker , para adicionar a solução de NaOH para transformar em um composto básico. 5.4 RESULTADOS E DISCUSSÕES Inicialmente realizou-se os seguintes cálculos para a formulação: Carbopol 0,5% x150g÷ 100= 0,75g Glicerina 5%x150g÷100= 7,5g EDTA 0,05%X150g÷100= 0,075g Solução de Nipagin 1%x150g÷100= 1,5g H2O 150 - 0,75 -7,5 - 0,075 - 1,5= 140,2g 5.5 CONCLUSÃO Concluímos que a prática foi realizada com êxito, pois ao final do procedimento pode se obter o gel de carbopol. 5.6 REFERÊNCIAS Aula Prática de Cosmetologia Fichas de informação técnica do carbopol e gel carbómero, Acofarma, link para acesso: <http://sistema.boticamagistral.com.br/app/webroot/img/files/Carbopol%20y%20Gel%20carb%C3% B3mero_022302a_PT.pdf> 6. GEL DE NATROSOL 6.1 INTRODUÇÃO Géis são sistemas semissólidos que consistem em dispersões de moléculas em um veículo líquido aquoso. A vantagem dos géis é por proporcionar maior espalhabilidade tópica, porém possui desvantagens como fácil remoção com suor da pele e não aceita componentes oleosos. Podem ser para uso tópico, odontológico e uso oral.Natrosol também é utilizado como espessante em formulas de shampoo transparente, shampoo perolado para cabelos, shampoo anti-caspa, cremes condicionadores de cabelo, produtos cosméticos para barbear. Também entra na composição de sabonetes líquidos e sabonetes cremosos corporais e faciais, máscara facial, sabonetes anti-sépticos de uso hospitalar e outras formulações cosméticas e preparações farmacêuticas. Outra aplicação do Natrosol é como espessante de detergentes líquidos, sabões líquidos para lavar roupas e outras formulas de produtos de limpeza. Nesse trabalho serão apresentados os procedimentos feitos na aula prática de Cosmetologia, sobre o Gel de Natrosol (Não-iônico). Propriedades dos compostos da formulação: Natrosol: Solubilidade: moderadamente solúvel em água. Ponto de Fusão: 390-394°F. Incompatibilidade: agentes oxidantes. Função principal: usado para produzir soluções que tenham variedade de viscosidade. Glicerina: Solubilidade: solúvel em água a 20°C. Ponto de Fusão: 18°C. Incompatibilidade: agentes oxidantes fortes, ácidos fortes. Função principal: umectante, solvente para substâncias orgânicas. EDTA: Solubilidade: Hidrosolúvel. Ponto de Fusão: 237 °C. Função principal: Quelantes, componente muito utilizado em produtos cosméticos para evitar problemas de estabilidade: mudança de cor, cheiro e aparência. 6.2 OBJETIVO O objetivo desta aula prática é a preparação de Gel de Natrosol (não iônico). 6.3 MATERIAIS E MÉTODOS 6.3.1 EXCIPIENTES Natrosol ........................... 2,2% Glicerina …....................... 5% EDTA ............................... 1% H2O q.s.p .......................... 150g https://formulasgratis.com/formula-detergente-liquido-cmc/ 6.3.2 MATERIAIS Vidro de relógio Becker Grau e pistilo Bastão de vidro Espátula 6.3.3 EQUIPAMENTOS Balança analítica de precisão Chapa aquecedora 6.3.4 MÉTODOS Pesou-se individualmente todos os componentes: 3,3g de natrosol; 7,5g de glicerina; 0,075 g de EDTA; 1,5g de solução de Nipagin; 137,6 g de água destilada (H2O). Triturou-se o natrosol e verteu-se aos poucos a glicerina. Solubilizou-se o EDTA em H2O, posteriormente homogeneizou-se as soluções em um Becker. Adicionou-se o Becker com as soluções em uma chapa aquecedora e permaneceu mexendo com um auxílio de bastão de vidro. Após a formação do gel adicionou-se a solução de Nipagin. 6.4 RESULTADOS E DISCUSSÕES Inicialmente realizou-se os seguintes cálculos para a formulação: Natrosol 2,2% x150g÷ 100= 3,3g Glicerina 5%x150g÷100= 7,5g EDTA 0,05%X150g÷100= 0,075g Solução de Nipagin 1%x150g÷100= 1,5g H2O 150- 3,3-7,5-0,075-1,5= 137,6g Após o preparo da formulação conforme arrefecia, a viscosidade aumentava e então o gel foi formado, como pode ser observado na figura. O gel foi envasado e identificado. 6.5 CONCLUSÃO Concluímos que a prática foi realizada com êxito, pois ao final do procedimento pode se obter o gel de Natrosol (não iônico) com ação espessante. 6.6 REFERÊNCIAS Aula Prática de Cosmetologia RASCHE, Willian. FORMULAÇÃO E ANÁLISE DE GEL-CREME HIDRATANTE FACIAL. Centro Universitário Univates Curso Técnico Em Química. Lajeado, 2014.
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