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FACULDADE ESTÁCIO DE CASTANHAL 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIOS DAS AULAS PRÁTICAS 
 REFERENTE A MATÉRIA DE COSMETOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CASTANHAL-PA 
2021 
BRUNA KETHYLLY SOUSA DE SANTANA -brunaksantana@gmail.com- (91) 9 8432-1868 
CAROLINA AYRES DA SILVA -ayrescarolina20@gmail.com- (91) 9 9830-7385 
GABRIELLY LETICIA DA SILVA RODRIGUES -gabrielly_rodrigues@outlook.com- (91) 9 8267-
9204 
IRACEMA QUEIROZ DA SILVA NETA -iracema-joana@hotmail.com- (94)9 9143-5229 
JULIANA DE LIMA SILVA -julianalima-silva@hotmail.com- (91) 9 8526-0867 
ERICK PADUANO LAVOR -paduanoerick@gmail.com- (91) 9 8016-9452 
ELAENE CRISTINA SILVA DE GOES -elaenecrgoes@gmail.com- (91) 9 8258-5623 
MARCELA ESPINDOLA LUCAS -marcelalucas10@hotmail.com- (91) 9 9637-4532 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIOS DAS AULAS PRÁTICAS 
 REFERENTE A MATÉRIA DE COSMETOLOGIA 
 
 
 
 
Relatórios das práticas referente a disciplina de 
cosmetologia, do curso de Graduação em Farmácia, 
Faculdade Estácio de Castanhal, ministrada pelo Prof. 
Cristiano Quaresma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CASTANHAL-PA 
2021 
mailto:brunaksantana@gmail.com
mailto:ayrescarolina20@gmail.com
mailto:gabrielly_rodrigues@outlook.com
mailto:JULIANALIMA-SILVA@HOTMAIL.COM
mailto:paduanoerick@gmail.com
mailto:elaenecrgoes@gmail.com
mailto:MARCELALUCAS10@HOTMAIL.COM
SUMÁRIO 
1.Creme base Polawax (Não iônico) .................................................................................................. 5 
1.1 Introdução ............................................................................................................................... 5 
1.2 Objetivo ................................................................................................................................... 5 
1.3 Materiais e métodos ................................................................................................................. 5 
1.4 Resultados e discussões ........................................................................................................... 6 
1.5 Conclusão ................................................................................................................................ 6 
1.6 Referência ............................................................................................................................... 6 
2. Hidratante ...................................................................................................................................... 7 
2.1 Introdução ............................................................................................................................... 7 
2.2 Objetivo ................................................................................................................................... 7 
2.3 Materiais e métodos ................................................................................................................. 7 
2.4 Resultados e conclusão ............................................................................................................ 8 
3. Esfoliante para os pés .................................................................................................................... 9 
3.1 Introdução ............................................................................................................................... 9 
3.2 Objetivo ................................................................................................................................... 9 
3.3 Materiais e métodos ................................................................................................................. 9 
3.4 Resultados e conclusão .......................................................................................................... 10 
4. Bloqueador solar.......................................................................................................................... 11 
 4.1 Introdução ............................................................................................................................. 11 
 4.2 Objetivo ................................................................................................................................. 11 
 4.3 Materiais e métodos ............................................................................................................... 11 
 4.4 Resultados e conclusão .......................................................................................................... 11 
5. Gel carbopol(iônico) .................................................................................................................... 12 
 5.1 Introdução ............................................................................................................................. 12 
 5.2 Objetivo ................................................................................................................................. 12 
 5.3 Materiais e métodos ............................................................................................................... 12 
 5.3.1 Excipientes.............................................................................................................................12 
 5.3.2 Materiais.................................................................................................................................13 
 5.3.3 Equipamentos.........................................................................................................................13 
 5.4 Resultados e conclusão .......................................................................................................... 13 
 5.5 Conclusão ............................................................................................................................... 14 
 5.6 Referência .............................................................................................................................. 14 
6. Gel de Natrosol (não iônico) ........................................................................................................ 15 
 6.1 Introdução ............................................................................................................................. 15 
 6.2 Objetivo ................................................................................................................................. 15 
 6.3 Materiais e métodos ............................................................................................................... 15 
file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977268
file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977269
file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977270
file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977271
file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977272
file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977272
file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977272
file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977273
file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977274
file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977275
file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977271
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file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977274file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977275
file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977271
file:///C:/Users/Nate/Downloads/Pré%20projeto%20TCC%20introdução%20corrigido.docx%23_Toc31977272
 6.3.1 Excipientes.............................................................................................................................15 
 6.3.2 Materiais................................................................................................................................16 
 6.3.3 Equipamentos .......................................................................................................................16 
 6.4 Resultados e conclusão ........................................................................................................... 16 
 6.5 Conclusão ............................................................................................................................... 17 
 6.6 Referência .............................................................................................................................. 17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. CREME BASE POLAWAX (NÃO IÔNICO) 
 
1.1 INTRODUÇÃO 
 
 Os cremes são formas farmacêuticas constituídas por duas fases, uma aquosa e outra oleosa. Têm 
consistência cremosa e fluxo newtoniano ou pseudoplástico, devido ao seu alto teor do componente 
aquoso. As preparações farmacêuticas designadas por cremes são emulsões semi-sólidas contendo 
fármacos medicamentosos dissolvidos ou suspensos nas suas fases aquosas ou oleosas. O creme 
polawax é um clássico da farmácia de manipulação. Muito utilizado por muitas décadas, por produzir 
uma emulsão estável, e que aceita muito bem vários ativos de diferentes perfis. É uma cera não iônica, 
emulsificante utilizada na formulação de bases farmacológicas na forma de emulsão óleo e água, com 
ampla resistência à variação do pH. Contém um ou mais princípios ativos dissolvidos ou dispersos em 
uma base apropriada e é utilizado normalmente para aplicação externa na pele ou nas membranas 
mucosas. Os emulsionantes não iônicos constituem um grupo muito importante porque têm baixa 
toxicidade e menores problemas de compatibilidade com outros materiais. Assim apresentam como 
vantagens em relação aos demais tipos de emulsionantes um menor grau de irritabilidade cutânea, baixa 
toxicidade, baixa sensibilidade aos aditivos (eletrólitos), maior grau de compatibilidade com 
substâncias diversas e menor sensibilidade às alterações de pH. 
 
 
1.2. OBJETIVOS 
 
 O objetivo desta aula prática é a preparação de creme base de Polawax (não iônico). 
 
 
1.3. MATERIAS E MÉTODOS 
 
Materiais: 
⦁ Balança; 
⦁ Bastão de vidro; 
⦁ Béquer; 
⦁ Chapa Aquecedora; 
⦁ Espátula; 
⦁ Vidro de relógio; 
⦁ Proveta 
⦁ Gral e Pistilo 
 
 
Fase Oleosa: 
⦁ Polawax……………...10% 
⦁ Nipazol……………….0,2% 
 
Fase Aquosa: 
⦁ Nipazin……………….0,18% 
⦁ H2O………………….250g 
 
 
 
 
Métodos: 
 
Pesar todos os componentes individualmente, e em seguida transferir para um béquer os componentes 
da fase aquosa e para outro béquer os componentes da fase oleosa. Aquecer separadamente até atingir 
a temperatura entre 65° a 75° C. Verter a fase aquosa na fase oleosa, e agitar até o resfriamento, após 
isso, triturar o BHT e solubilizar com vaselina líquida e incorporar no creme. 
 
1.4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Conforme a mistura esfriava a viscosidade aumentava e então a emulsão foi formada, apresentando 
coloração branca e bastante viscosa (como pode ser observado na figura 1). O creme base foi envasado 
e identificado. 
 
 
1.5. CONCLUSÃO 
 
Concluímos que a prática foi realizada com êxito, pois ao final do procedimento pode se obter o creme 
base de Polawax (não iônico). 
 
1.6. REFERÊNCIAS 
 
Aula prática de cosmetologia 
Site de Polawax 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. HIDRATANTE 
 
2.1 INTRODUÇÃO 
 
O uso do hidratante tem como objetivo evitar a perda de água e o ressecamento da pele. A quantidade 
de água na pele pode ser reduzida naturalmente com o aumento da idade, fazendo com que a pele se 
torne mais seca e menos hidratada. Outros fatores como exposição ao sol, uso de detergentes ou 
solventes, fatores genéticos e o tempo seco podem levar à desidratação e, consequentemente, sensações 
de desconforto, estiramento, perda de elasticidade, de brilho e de maciez. Portanto, é recomendável 
tomar atitudes para manter a pele bonita e saudável, e é aí que entra a aplicação prática de um creme 
hidratante. As emulsões são preparações líquidas e sólidas, quase sempre de aspecto leitoso ou cremoso, 
constituídas por uma mistura de dois líquidos não miscíveis onde um deles está finamente disperso e 
partículas insolúveis dentro do outro, formando a fase dispersa e a fase dispersante, externa ou 
continuar, respectivamente. Além das duas fases (aquosa e oleosa), é necessário um emergente ou 
emulsivo, substâncias que diminuem a tensão superficial entre as fases. Os cremes são formas 
farmacêutica semi-sólida que consiste de uma emulsão, formada por uma fase lipofílica e uma fase 
aquosa, também são formas farmacêuticas ou cosméticas destinadas ao uso externo, obtidas através de 
bases emulsivos do tipo a barra ou, constituídos geralmente de duas fases intimamente dispersas uma 
na outra, de consistência semissólida, podendo conter substâncias terapêuticas ativas, dissolvidas ou 
emocionada emulsionada sem uma das fases. 
 
 
2.2. OBJETIVO 
 
Realizar o preparo de creme hidratante para corpo 
 
 
2.3 MATERIAL E MÉTODOS: 
 
Materiais utilizados: 
⦁ Balança analítica; 
⦁ Gral e pistilo; 
⦁ Espátula; 
⦁ Vidro de Relógio; 
⦁ Pipeta Pasteur. 
 
Reagentes utilizados 
Uréia……………..........................................…….10% 
Óleo de semente de uva.....................................…...2,5% 
Óleo de amêndoas…..........................................…...2,5% 
Base Polawax……….........................................….50g 
Essência.....................................…………......…….q.s 
Corante.....................................…………...…...……q.s 
 
 
 
 
Método experimental 
⦁ Realização dos cálculos dos componentes. 
⦁ Ureia 10÷100 X 50= 5g 
⦁ Óleo de amêndoas 2,5÷100 X 50= 1, 25g 
⦁ Óleo de semente de uva 2,5÷100 X 50= 1,25g 
⦁ Pesagem dos componentes da formulação: ureia, óleo de amêndoas, óleo de semente de uva e base 
polawax. 
⦁ Em um grau e pistilo, colocar 5g de ureia e posteriormente, fazer a trituração. 
⦁ Após a trituração, pesar 50g de creme polawax e incorpora na ureia. 
⦁ Aos poucos adicionar 1,25g de óleo de amêndoas e 1.25g de óleo de semente de uva. 
⦁ Por fim, colocar cerca de 8 a 10 gotas de essência e duas gotas de corante, até que o ativo seja 
totalmente incorporado. 
 
2.4 RESULTADOS E CONCLUSÃO: 
 
Ao final do procedimento obtivemos o creme hidratante com a viscosidade esperada. Logo a pratica foi 
realizada com sucesso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. CREME ESFOLIANTE PARA OS PÉS 
 
3.1 INTRODUÇÃO 
 
Os esfoliantes são formulações que promovem uma limpeza profunda através de partículas minúsculas 
que fazem uma leve abrasão na camada superficial da pele, além de retirar a sujeira e estimular a 
renovação celular. Os pés são áreas que dependem desses cuidados, pois é a área mais castigada no dia 
a dia, sendo ideal o uso de cosméticos específicos, que promova ação anti-ressecamento e a renovação 
celular. 
 
 
3.2 OBJETIVORealizar-se preparo de creme esfoliante para os pés. 
 
3.3 MATERIAL E MÉTODOS 
 
Materiais utilizados 
⦁ Balança analítica; 
⦁ Gral e pistilo; 
⦁ Espátula; 
⦁ Vidro de Relógio; 
⦁ Pipeta Pasteur. 
 
 
Reagentes utilizados 
Uréia……………..........................................…….10% 
Óleo de amêndoas…..........................................….5% 
Ácido salicílico…....................................…..............5% 
Base Polawax………..........................................….50g 
Essência.....................................…………......…….q.s 
Corante.....................................…………...…...……q.s 
 
Método experimental 
⦁ Realização dos cálculos dos componentes. 
⦁ Ureia 10÷100 X 50= 5g 
⦁ Óleo de amêndoas 5÷100 X 50= 2,5g 
⦁ Ácido salicílico 5÷100 X 50= 2,5g 
⦁ Pesagem dos componentes da formulação: ureia, óleo de amêndoas, ácido salicílico, base polawax. 
⦁ Em um grau e pistilo, colocar 5g de ureia, e posteriormente, fazer a trituração. 
⦁ Após a trituração, pegar a uma parte de creme polawax e incorporar na ureia e deixar separado. 
⦁ Em um outro grau colocar 2.5g de ácido salicílico com a outra parte do creme polawax e incorporar. 
⦁ Após, incorporar as duas misturas em um único grau. 
⦁ Aos poucos adicionar 2,5g de óleo de amêndoas. 
⦁ Por fim, colocar cerca de 5 a 10 gotas de essência de laranja e duas gotas de corante amarelo, até que 
o ativo seja totalmente incorporado. 
 
3.4 RESULTADOS E CONCLUSÃO: 
 
O resultado da formulação do esfoliante para os pés ficou dentro das expectativas e com a viscosidade 
esperada. Logo a prática foi realizada com sucesso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. BLOQUEADOR SOLAR 
 
4.1 INTRODUÇÃO 
 
Protetor solar tem a função de proteger as células da pele contra efeitos nocivos da radiação ultravioleta, 
impedindo danos às células da pele. 
 
4.2 OBJETIVO 
 
Realizar-se preparo de protetor solar a partir de reagentes propostos. 
 
4.3 MATERIAL E MÉTODOS 
 
 Materiais utilizados 
⦁ Balança analítica; 
⦁ Gral e pistilo; 
⦁ Espátula; 
⦁ Vidro de Relógio. 
 
Reagentes utilizados 
Dióxido de titânio.....................................…..............5% 
Filtro UVA/B "All chemistry......…………...…...…….10% 
Base Polawax………..........................................….50g 
 
Método experimental 
⦁ Realização dos cálculos dos componentes. 
⦁ Dióxido de titânio 5÷100 X 50= 2,5g 
⦁ Filtro UVA/B "All chemistry 10÷100 X 50= 5g 
⦁ Pesagem dos componentes da formulação: Dióxido de titânio, Filtro UVA/B "All chemistry, base 
polawax. 
⦁ Em um grau e pistilo, colocar 2.5g de dióxido de titânio e triturar. 
⦁ Após a trituração, aos poucos acrescentar 10g de filtro UVA/B "All chemistry, e homogeneizar. 
⦁ Por fim, colocar cerca 50g de o creme polawax, até que o ativo seja totalmente incorporado. 
 
 
 
4.4 RESULTADOS E CONCLUSÃO: 
 
Prática realizada com êxito, pois ao final do procedimento pode se obter a formulação do produto 
esperado. 
 
 
 
 
 
 
 
5. GEL CARBOPOL(IÔNICO) 
 
5.1 INTRODUÇÃO 
 
O Carbopol é utilizado como agente emulsionante, viscosificante, suspensor e gelificante, em fórmulas 
como soluções, suspensões, cremes, geles e pomadas, que se podem administrar por via oftálmica, retal 
e tópica. Como emulsionante é utilizado na elaboração de emulsões O/W para uso tópico, quando se 
quer diminuir a proporção de gorduras. Como gelificantes, os carbómeros formam geles neutros 
transparentes (para se formar o gel é necessário neutralizar o Carbopol com uma base do tipo 
trietanolamina ou uma solução de hidróxido de sódio a 10%). A transparência depende dos solventes e 
dos princípios ativos utilizados. Também é utilizado como aglutinante na formulação de comprimidos. 
Em formulação magistral, os geles acrílicos de Carbopol costumam ser os de primeira escolha dado 
que, salvo as suas incompatibilidades, são os que melhores características reológicas têm. O gel de 
Carbopol é uma base extensível não gordurosa, que aumenta a absorção dos princípios ativos 
incorporados. Pode ser incorporado na maioria das emulsões, permitindo o espessamento da fase aquosa 
(cremigeles). A máxima viscosidade é obtida com pH 6-11. Os geles de Carbopol admitem no máximo 
até 30-40% de álcool nas suas formulações. 
É uma base utilizada em agentes anti-seborreicos, hidratantes e revitalizantes. É protetor cutâneo contra 
gorduras e solventes orgânicos e é um emulsionante secundário para aumentar a viscosidade de 
suspensões e champôs. É um gel termoestável, pelo que pode ser esterilizado em autoclave. Uma das 
aplicações é a formulação de geles fluidos para lágrimas artificiais, no tratamento dos olhos secos. As 
reações dos carbómeros com fármacos básicos como a efedrina formam derivados que podem ser 
incorporados em geles, o que é útil na formulação de medicamentos de ação prolongada. O denominado 
"gel condutor de ultra-sons" ou "gel de contacto para ecografias" é um gel aquoso ou hidro-alcoólico 
de Carbopol 940 ao qual se adiciona mais ou menos álcool conforme se queira que seja mais ou menos 
refrescante. Também se pode adicionar um corante. Além disso, o Carbopol é usado na indústria 
cosmética 
 
 
5.2 OBJETIVO 
O objetivo desta aula prática é a preparação de Gel de Carbopol (iônico). 
 
 
5.3 MATERIAIS E MÉTODOS 
 
5.3.1 EXCIPIENTES 
 
 Carbopol ........................... 0,5%: 0,75g 
 H2O q.s.p .......................... 150g: 140,2g 
 
 Glicerina …....................... 5%: 7,5g 
 EDTA ............................... 0,05%: 0,075g 
 Solução de Nipagin ................ 1%: 1,5g 
 
 Solução de NaOH....................q.s pH 6,5-7,0 
 
5.3.2 MATERIAIS 
 
 Vidro de relógio 
 Becker 
 Grau e pistilo 
 Bastão de vidro 
 Espátula 
 Fita de pH 
 
5.3.3 EQUIPAMENTOS 
 
 Balança semi-analítica 
 Mix 
 
5.3.4 MÉTODOS 
 Pesou-se individualmente todos os componentes: 140,2g de H2O; 0,75g de carbopol ; 7,5g de 
glicerina; 0,075 g de EDTA; 1,5g de solução de Nipagin. 
 Colocou-se o carbopol no gral e triturou, e em seguida adicionou o H2O. 
 Em seguida dispensou o EDTA na glicerina em um Becker, para depois adicionar à solução de 
Nipagin. 
 Esperou-se 30 minutos, e em seguida, colocamos no mix toda as misturas, que resultou em uma 
solução ácida. 
 Inserimos em um Becker , para adicionar a solução de NaOH para transformar em um composto 
básico. 
 
 5.4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Inicialmente realizou-se os seguintes cálculos para a formulação: 
 Carbopol 
0,5% x150g÷ 100= 0,75g 
 
 Glicerina 
5%x150g÷100= 7,5g 
 
 EDTA 
0,05%X150g÷100= 0,075g 
 
 Solução de Nipagin 
1%x150g÷100= 1,5g 
 
 H2O 
150 - 0,75 -7,5 - 0,075 - 1,5= 140,2g 
 
 
 5.5 CONCLUSÃO 
 
Concluímos que a prática foi realizada com êxito, pois ao final do procedimento pode se obter o gel de 
carbopol. 
 
 
5.6 REFERÊNCIAS 
 
Aula Prática de Cosmetologia 
Fichas de informação técnica do carbopol e gel carbómero, Acofarma, link para acesso: 
<http://sistema.boticamagistral.com.br/app/webroot/img/files/Carbopol%20y%20Gel%20carb%C3%
B3mero_022302a_PT.pdf> 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. GEL DE NATROSOL 
 
6.1 INTRODUÇÃO 
 
Géis são sistemas semissólidos que consistem em dispersões de moléculas em um veículo líquido aquoso. 
A vantagem dos géis é por proporcionar maior espalhabilidade tópica, porém possui desvantagens como 
fácil remoção com suor da pele e não aceita componentes oleosos. Podem ser para uso tópico, 
odontológico e uso oral.Natrosol também é utilizado como espessante em formulas de shampoo 
transparente, shampoo perolado para cabelos, shampoo anti-caspa, cremes condicionadores de cabelo, 
produtos cosméticos para barbear. Também entra na composição de sabonetes líquidos e sabonetes 
cremosos corporais e faciais, máscara facial, sabonetes anti-sépticos de uso hospitalar e outras 
formulações cosméticas e preparações farmacêuticas. Outra aplicação do Natrosol é como espessante 
de detergentes líquidos, sabões líquidos para lavar roupas e outras formulas de produtos de limpeza. 
Nesse trabalho serão apresentados os procedimentos feitos na aula prática de Cosmetologia, sobre o Gel 
de Natrosol (Não-iônico). 
Propriedades dos compostos da formulação: 
Natrosol: Solubilidade: moderadamente solúvel em água. Ponto de Fusão: 390-394°F. 
Incompatibilidade: agentes oxidantes. Função principal: usado para produzir soluções que tenham 
variedade de viscosidade. 
Glicerina: Solubilidade: solúvel em água a 20°C. Ponto de Fusão: 18°C. Incompatibilidade: agentes 
oxidantes fortes, ácidos fortes. Função principal: umectante, solvente para substâncias orgânicas. 
EDTA: Solubilidade: Hidrosolúvel. Ponto de Fusão: 237 °C. Função principal: Quelantes, componente 
muito utilizado em produtos cosméticos para evitar problemas de estabilidade: mudança de cor, cheiro 
e aparência. 
 
6.2 OBJETIVO 
O objetivo desta aula prática é a preparação de Gel de Natrosol (não iônico). 
6.3 MATERIAIS E MÉTODOS 
 
6.3.1 EXCIPIENTES 
 
 Natrosol ........................... 2,2% 
 Glicerina …....................... 5% 
 EDTA ............................... 1% 
 H2O q.s.p .......................... 150g 
 
 
https://formulasgratis.com/formula-detergente-liquido-cmc/
6.3.2 MATERIAIS 
 
 Vidro de relógio 
 Becker 
 Grau e pistilo 
 Bastão de vidro 
 Espátula 
 
6.3.3 EQUIPAMENTOS 
 
 Balança analítica de precisão 
 Chapa aquecedora 
 
6.3.4 MÉTODOS 
 Pesou-se individualmente todos os componentes: 3,3g de natrosol; 7,5g de glicerina; 0,075 g 
de EDTA; 1,5g de solução de Nipagin; 137,6 g de água destilada (H2O). 
 Triturou-se o natrosol e verteu-se aos poucos a glicerina. Solubilizou-se o EDTA em H2O, 
posteriormente homogeneizou-se as soluções em um Becker. 
 Adicionou-se o Becker com as soluções em uma chapa aquecedora e permaneceu mexendo com 
um auxílio de bastão de vidro. Após a formação do gel adicionou-se a solução de Nipagin. 
 
6.4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Inicialmente realizou-se os seguintes cálculos para a formulação: 
 Natrosol 
2,2% x150g÷ 100= 3,3g 
 
 Glicerina 
5%x150g÷100= 7,5g 
 
 EDTA 
0,05%X150g÷100= 0,075g 
 
 Solução de Nipagin 
1%x150g÷100= 1,5g 
 
 H2O 
150- 3,3-7,5-0,075-1,5= 137,6g 
 
Após o preparo da formulação conforme arrefecia, a viscosidade aumentava e então o gel foi formado, 
como pode ser observado na figura. O gel foi envasado e identificado. 
 
 
 
 
6.5 CONCLUSÃO 
 
Concluímos que a prática foi realizada com êxito, pois ao final do procedimento pode se obter o gel de 
Natrosol (não iônico) com ação espessante. 
 
6.6 REFERÊNCIAS 
 
Aula Prática de Cosmetologia 
RASCHE, Willian. FORMULAÇÃO E ANÁLISE DE GEL-CREME HIDRATANTE FACIAL. 
Centro Universitário Univates Curso Técnico Em Química. Lajeado, 2014.

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