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PROVA A2 – CRIMES EM ESPÉCIE 
MARCELLA CRISTINA DA SILVA – 1484901 
TURMA: 003205C01 
 
1. Amarildo deverá ser condenado pelo crime de homicídio privilegiado disposto no Art. 
121 § 1° do CP e Ronaldo pelo crime de homicídio qualificado por motivo torpe, disposto 
no Art. 121, § 2°, inc. I. 
2. Ambos serão indiciados pelo crime de aborto doloso, Josefa será indiciada no Art. 
124 por consentir com o aborto, já o Anderson indiciado no Art. 126 por exercer a prática 
do aborto, junto com o crime de lesão corporal grave previsto no Art. 129, § 2°, Inc. III, 
por ter retirado sem o consentimento da mesma o seu ovário e a impossibilitando de 
gerar filhos novamente. 
3. A- O crime de estupro é aquele de atos libidinosos que tenha constrangimento por 
meio de violência ou grave ameaça, praticado contra maiores de 14 anos, previstos no 
Art. 213 do CP, já o estupro de vulnerável é o crime sexual contra vulnerável mesmo 
com o consentimento, se concretizando como crime apenas por conter o ato libidinoso 
em menor de 14 anos, previsto dentro do Art. 217 do CP. 
B- Sim, podemos afirmar que tem crime na conduta do João, por ter cometido “Crime 
de Pornografia” que está previsto no Art. 218-C do CP, que dispõe a respeito dos crimes 
de divulgação de fotografia, vídeo ou qualquer outro registro de cenas de sexo, nudez 
ou pornografia. Podendo ter sua pena aumentada de 1/3 a 2/3 de acordo com o §1° pelo 
crime ter sido praticado por agente que matem relação de afeto e por ter sido motivo de 
vingança. 
4. A Jennifer deverá responder pelo crime cometido contra o marido de homicídio 
qualificado por motivo torpe de acordo com o Art. 121 § 2° inc. I por ter matado o seu 
marido para receber o valor da herança. E por sua filha Jennifer responderá pelo crime 
de tentativa de homicídio duplamente qualificado por emprego de veneno disposto no 
Art. 121 §2° inc. III do CP, com a finalidade de ocultação de outro crime disposto no Art. 
121 §2°, inc. V do CP, sendo que também cometeu um crime de falsidade ideológica 
disposto no Art. 299 do CP, por ter feito uma declaração particular para alterar sobre a 
verdade do fato. 
5. O particular pode sim ser indiciado por crime de peculato apenas se contribuir como 
disposto no Art. 30 do CP. Sendo assim ele também tem que saber da condição do outro 
ser funcionário público. Por Peculato ser um crime privado do funcionário público, um 
particular não consegue sozinho cometer e se não souber da condição profissional do 
outro.

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