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PRINCIPAIS DOENÇAS E PRAGAS NO MILHO- APRESENTAÇÃO

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Principais pragas e doenças na cultura milho
https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/490415/1/Circ83.pdf
https://agropos.com.br/doencas-do-milho/ 
INTRODUÇÃO
MANEJO NA CULTURA DO MILHO
O plantio em época adequada
A utilização de sementes de boa qualidade e tratadas com fungicidas
Manejo adequado da lavoura – adubação, população de plantas adequada, controle de pragas e de invasoras e colheita na época correta
 A mais atrativa estratégia de manejo de doenças é a utilização de cultivares geneticamente resistentes
2
Várias medidas são sugeridas para o manejo de doenças na cultura do milho: 1.) o plantio em época adequada, de modo a se evitar que os períodos críticos para a produção não coincidam com condições ambientais mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. 2.) a utilização de sementes de boa qualidade e tratadas com fungicidas 3.) a utilização da rotação com culturas não suscetíveis, 4.) o manejo adequado da lavoura – adubação, população de plantas adequada, controle de pragas e de invasoras e colheita na época correta. Essas medidas trazem um benefício imediato ao produtor por reduzir o potencial de inóculo em sua lavoura, mas, principalmente, contribuem para uma maior durabilidade e estabilidade da resistência genética presentes nas cultivares comerciais por reduzirem a população de agentes patogênicos. A mais atrativa estratégia de manejo de doenças é a utilização de cultivares geneticamente resistentes, uma vez que o seu uso não exige nenhum custo adicional ao produtor, não causa nenhum tipo de impacto negativo ao ambiente, é perfeitamente compatível com outras alternativas de controle e é, muitas vezes, suficiente para o controle da doença.
Quais as principais doenças do milho na Safrinha (2ª Safra)? 
Em geral, podemos citar a Podridão da Espiga por Diplodia e a Cercosporiose. Veja detalhes dessas doenças a seguir. 
3
Mancha de Diplodia (Stenocarpella macrospora)
Certeza N
Approve
4
A Podridão por Diplodia é uma doença de difícil manejo. As principais medidas de controle são a rotação de culturas, o manejo racional de fertilidade (equilíbrio K/N), população, controle de pragas e sobretudo resistência varietal, lembrando que para essa doença não foi observado resistência completa. 
5
6
Doenças Foliares
Cercosporiose ou mancha de cercospora do milho
( Cercospora zea-maydis, C. zeina e C. sorghi sp. maydis.)
Ativum
Approve
7
Danos: Os sintomas caracterizam-se por manchas de coloração cinza, retangulares a irregulares com as lesões desenvolvendo-se paralelas às nervuras. Pode ocorrer acamamento em ataques mais severos da doença. A disseminação ocorre através de esporos e restos de cultura levados pelo vento e respingos de chuva. Os restos de cultura são, portanto, fonte local e fonte para outra áreas.
Controle: Plantio de cultivares resistentes. Evitar a permanência de restos da cultura de milho em áreas em que a doença ocorreu com alta severidade, para reduzir o potencial de inóculo. Realizar rotação com culturas como soja, sorgo, girassol, algodão e outras, uma vez que o milho é o único hospedeiro da Cercospora zeae-maydis. Para evitar o aumento do potencial de inóculo da Cercospora zeae-maydis deve-se evitar o plantio de milho após milho. Plantar cultivares diferentes em uma mesma área e em cada época de plantio.
Realizar adubações de acordo com as recomendações técnica para evitar desequilíbrios nutricionais nas plantas de milho, favoráveis ao desenvolvimento deste patógeno, principalmente a relação nitrogênio/potássio. Para que essas medidas sejam eficientes recomenda-se a sua aplicação regional (em macroregiões) para evitar que a doença volte a se manifestar a partir de inóculo trazido pelo vento de lavouras vizinhas infectadas.
A aplicação de fungicidas para tratamento da cultura deve ser realizada conforme orientação técnica.
Em cultivares suscetíveis, a doença pode provocar perdas superiores a 80%.
Os sintomas ocorrem nas folhas com lesões paralelas às nervuras.
A cor das lesões inicialmente varia de verde a marrom. Quando em condições de alta umidade, as folhas ficam cobertas de esporos, adquirindo coloração cinza.
Ferrugens na cultura do milho
8
Abacus HC
Opera Ultra
Propiconazole Nortox
Dessas três, a ferrugem polysora pode ser considerada a mais agressiva e destrutiva, podendo ter perdas de até 65%.
A principal medida de controle para as ferrugens no milho é o plantio de híbridos resistentes.
Danos: A doença caracteriza-se pela presença de pústulas elípticas e alongadas, em ambas faces da folha, com produção de uredósporos de coloração marrom-canela. Com o passar do tempo, as pústulas tornam-se mais escuras, em conseqüência do desenvolvimento de teliósporos. Com o acúmulo de lesões, é comum observar, nas folhas, faixas transversais, que correspondem à posição do cartucho no momento da infecção. Clorose e morte das folhas podem ocorrer em condições de severidade elevada.
Temperaturas baixas (16 a 18ºC) e alta umidade relativa (100%) favorecem o desenvolvimento da doença. O patógeno possui como hospedeiros intermediários, espécies de trevo, do gênero Oxalis, nas quais desenvolve esporos, que servem de inóculo para a cultura do milho.
Controle: As medidas de controle recomendadas são o uso de cultivares resistentes e o plantio em épocas desfavoráveis ao desenvolvimento da doença. Dado o grande número de raças fisiológicas, o uso de cultivares com resistência poligênica é mais seguro. O plantio de cultivares suscetíveis em ambientes com temperatura amena, como nos meses de agosto e setembro, na Região Sul, não é recomendado. A aplicação de fungicidas para tratamento da cultura deve ser realizada conforme orientação técnica.
Helmintosporiose
Mancha foliar 
(Helminthosporium turcicum)
Ativum
Approve
Cercobin
9
O patógeno causador desta doença está largamente disseminado nas áreas de cultivo de milho do país. O problema tem sido maior em plantios de safrinha. As perdas podem atingir a 50% em ataques antes do período de floração. Se as condições forem favoráveis ao fungo (alta umidade e temperatura entre 18 e 27ºC) e se o cultivar utilizado não possuir nível de resistência satisfatório, o dano econômico pode ser bastante significativo. Os cultivares de milho pipoca utilizados atualmente no Brasil são bastante suscetíveis ao patógeno. O prejuízo econômico causado pela doença depende da severidade e do estádio de desenvolvimento da cultura na época da infecção. Incidência severa antes do embonecamento é altamente danosa.
Danos: Os sintomas da doença ocorrem principalmente nas folhas, onde é mais facilmente identificada. O prejuízo na cultura é maior em cultivares suscetíveis, ocasionando perdas de rendimento acima de 50%. As lesões necróticas de cor palha apresentam formato elíptico com bordas bem definidas.
Nas plantas adultas, a coloração passa para púrpuro avermelhada a castanho amarelada e o centro torna-se amarelado a cinza, com margens amareladas. Posteriormente, com a frutificação do fungo, a lesão fica cinza-escura ou preta. Estas podem variar de 2,5 a 15 cm comprimento e até 12,0 mm de largura e podem coalescer, dando à folha o aspecto de queima, principalmente  nas cultivares suscetíveis. 
Em condições de solos frios e úmidos, há possibilidade de ocorrer podridão de sementes e morte de plântulas.  
Controle: As medidas de controle devem ser baseadas no uso de cultivares resistentes, escolha de melhor época e local de plantio, adubação equilibrada e aplicação de fungicidas.
Existem no mercado nacional híbridos com níveis de resistência bastante satisfatórios. São conhecidas duas formas de resistência: uma de natureza monogênica (genes Ht), que se manifesta na forma de lesões clorótico necróticas, com pouca ou nenhuma esporulação sobre as lesões, e outra poligênica, que se caracteriza pela ocorrência de lesões menores e em menor número sobre as folhas. Para o uso de cultivares com baixo nível de resistência, deve-se escolher a melhor época e local para plantio. Os meses de outubro e novembro e locais ondetemperaturas amenas não sejam freqüentes podem resultar numa menor severidade da doença.
A adubação com excesso de nitrogênio favorece a maior incidência da doença. A aplicação foliar de fungicida pode ser utilizada para materiais de alto valor econômico ou estratégico.
As medidas de controle aplicadas conjuntamente constituem a melhor e mais eficiente prática de controle da doença.
10
Doenças no colmo
As principais podridões do colmo na cultura do milho podem ocorrer antes do fase de enchimento dos grãos, em plantas jovens e vigorosas ou, após a maturação fisiológica dos grãos, em plantas senescentes. No primeiro caso, as perdas se devem à morte prematura das plantas, com efeitos negativos no tamanho e no peso dos grãos, como consequência da redução na absorção de água e nutrientes. Pode ocorrer o tombamento das plantas. No segundo caso, as perdas na produção se devem ao tombamento das plantas o que dificulta a colheita mecânica e expõe as espigas à ação de roedores e ao apodrecimento, pelo contato com o solo. O tombamento das plantas é função do peso e altura da espiga; da quantidade do colmo apodrecida; da dureza da casca; e da ocorrência de ventos. As podridões do colmo geralmente se iniciam pelas raízes, passando para os entrenós inferiores e, posteriormente, para os entrenós superiores ou diretamente pelo colmo, através de ferimentos. Estresses durante a fase de enchimento de grãos predispõem as plantas às podridões. São considerados fatores estressantes as doenças foliares, os danos nas folhas ou no colmo causados por insetos, a umidade excessiva ou deficiente do solo, o baixo teor de K em relação ao de N, os períodos prolongados de nebulosidade, a alta densidade de semeadura e a ocorrência de chuvas com intensidade acima do normal, 2 a 3 semanas após o florescimento. De um modo geral, as podridões do colmo não ocorrem uniformemente na área mas ao acaso. É possível encontrar plantas sadias ao lado de plantas apodrecidas. Por serem os microorganimos causadores das podridões do colmo capazes de sobreviver nos restos de cultura e no solo, a adoção do Sistema Plantio Direto pode aumentar significativamente a quantidade de inóculo no solo tornando as lavouras de milho nesse sistema de cultivo mais sujeitas à ocorrência das podridões em alta intensidade. Quanto às podridões de raizes, as perdas econômicas estão diretamente relacionadas ao teor de umidade no solo e geralmente são causadas por um complexo de microorganismos. 
Na estrutura da planta de milho, o colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. As condições ambientais impactam diretamente na produtividade da cultura e na integridade do colmo, ocasionando perda da estabilidade física em função de diversos fatores, sendo os mais comuns patógenos e pragas. Muitos patógenos podem estar ligados às podridões da base do colmo. Estudos realizados demonstram que no Brasil há uma alta predominância de Colletotrichum gramicola, em torno de 62,7% de incidência, porém outros patógenos como Fusarium spp, Giberella zeae, Macrophomina phaseolina e Stenocarpella spp podem causar danos no colmo e reduzir a produção da lavoura.
Antracnose do colmo 
(Colletotrichum graminicola)
Cercobin
Fipronil
Regente
11
A podridão de colmo causada por Colletotrichum, também chamada de antracnose, difere das podridões causadas por Diplodia e Fusarium devido à possibilidade de sua ocorrência em qualquer fase de desenvolvimento da planta. A doença é favorecida por alta umidade e temperatura moderada.
Danos: Os sintomas podem ocorrer em qualquer parte da planta. No limbo foliar as lesões necróticas podem alcançar até 1,5 cm de comprimento. Na nervura principal da folha podem ocorrer lesões necróticas, facilmente visíveis, que se caracterizam por seu aspecto marrom e formato alongado.
No colmo, os sintomas na casca surgem logo após a polinização, na forma de lesões estreitas, encharcadas, inicialmente de coloração pardo-avermelhada, passando a castanho-escuras ou pretas com o decorrer do tempo. Internamente, alguns internódios ou o colmo inteiro podem ser afetados. Os tecidos internos tornam-se escuros e entram em processo de desintegração. Acérvulos com esporos são encontrados na casca do colmo.
Controle: Uso de cultivares resistentes ao patógeno, adubação equilibrada e rotação de cultura são práticas recomendadas para controlar a doença.
 Podridão de Fusarium 
(causada por várias espécies de Fusarium entre elas F. moniliforme e F. moniliforme var. subglutinans)
At
12
Sintomas: Em plantas infectadas, o tecido dos entrenós inferiores geralmente adquire coloração avermelhada que progride de forma uniforme e contínua da base em direção à parte superior da planta. Embora a infecção do colmo possa ocorrer antes da polinização, os sintomas só se tornam visíveis logo após a polinização e aumentam em severidade à medida em que as plantas entram em senescência. A infeção pode se iniciar pelas raízes e é favorecida por ferimentos causados por nematóides ou pragas subterrâneas. Epidemiologia: Esse patógeno é um fungo de solo capaz de sobreviver nos restos de cultura na forma de micélio e apresenta várias espécies vegetais como hospedeiras o que torna a medida de rotação de cultura pouco eficiente. Frequentemente pode ser encontrado associado às sementes. A disseminação dos conídios se dá através do vento ou da chuva. Manejo da doença: Uso de cultivares resistentes. Evitar altas densidades de semeadura. Realizar adubações de acordo com as recomendações técnicas para evitar desequilibrios nutricionais nas plantas de milho.
13
Enfezamentos na cultura do milho
 Enfezamento pálido
O enfezamento pálido é caudado por um espiroplasma (Spiroplasma kunkelii).
At
14
Enfezamento vermelho
Esta doença do milho é causada por um fitoplasma (Candidatus Phytoplasma asteris).
Primeiramente, uma grande dificuldade é a distinção da doença, até porque, os agentes que causam os enfezamentos (espiroplasma e o fitoplasma) podem ser transmitidos simultaneamente.
Uma vez, que ambos são transmitidos pela cigarrinha do milho (Dalbulus maidis).
Devido ao difícil controle químico, a opção é o uso de um manejo integrado da doença.
Neste manejo incluem-se operações em que se deve considerar a multiplicação e o desenvolvimento tanto do inseto vetor como do fitoplasma ou espiroplasma.
As principais medidas que podem ser adotadas são o uso de cultivares resistentes, adequação da época de plantio, evitar plantios consecutivos e eliminar plantas voluntárias no campo que possam servir de hospedeiras.
Vejamos a caracterização de cada um dos enfezamentos separadamente.
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15
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16
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		A	B	C
	Yellow	10	20	7
	Blue	30	15	10
	Orange	5	24	16
17
Yellow
Is the color of gold, butter and ripe lemons. In the spectrum of visible light, yellow is found between green and orange.
Blue
Is the colour of the clear sky and the deep sea. It is located between violet and green on the optical spectrum.
Red
Is the color of blood, and because of this it has historically been associated with sacrifice, danger and courage. 
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2. Extra Resources
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