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UNIP AVALIAÇÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA NP2

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC 
CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
 
 
 
TRABALHO NP2 
 
 
 
GOVERNANÇA CORPORATIVA: 4 PRINCÍPIOS BÁSICOS 
 
 
 
 
 
THAIS MICHELE DA SILVA 
R.A. B58jdf1 
Turma 08/CT8941 
LUZENIRA ALVES SANTOS DA SILVA 
 
 
 
SANTOS 
2017 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC 
CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
 
 
 
EDNA VENANCIO 
DAS NEVES SILVA 
LUZENIRA ALVES SANTOS DA SILVA 
SILVIA BARBOSA DA SILVA 
GOVERNANÇA CORPORATIVA: 4 PRINCÍPIOS BÁSICOS 
 
 
 
 
Andressa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANTOS 
2017 
 
 
ÍNDICE 
INTRODUÇÃO .........................................................................................................................4 
1. GOVERNANÇA CORPORATIVA: 4 PRINCÍPIOS BÁSICOS ....................................5 
1.1. TRANSPARÊNCIA ................................................................................................6 
1.2. EQUIDADE ..............................................................................................................8 
1.3. PRESTAÇÃO DE CONTAS .................................................................................8 
1.4. RESPONSABILIDADE CORPORATIVA ...........................................................9 
CONCLUSÃO........................................................................................................................ 10 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICA .................................................................................... 11 
 
 4 
INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho tem como foco principal verificar as contribuições da 
chamada Governança Corporativa para o desenvolvimento do mercado de capitais 
brasileiro, o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) é uma 
organização exclusivamente dedicada à promoção da governança corporativa e o 
principal fomentador das práticas e discussões sobre o tema no país. Se insere nos 
debates acerca do tema do desenvolvimento do mercado de capitais nacional, com 
destaque para o mercado acionário e seu papel no crescimento econômico. 
A Teoria da Governança Corporativa rege-se fundamentalmente por uma 
série de bons princípios, especialmente aqueles relativos à: transparência; equidade; 
prestação de contas; cumprimento das leis e, sobretudo, ética na condução dos 
negócios empresariais, bem como das atividades desempenhadas por governos e 
entidades não-governamentais 
A governança corporativa pode ser utilizada como alternativa para superar 
o chamado “conflito de agência”, presente a partir do fenômeno da separação entre 
a propriedade e a gestão empresarial. Ao delegar ao administrador o poder de 
decisão o acionista perde o controle sobre a organização. 
Este trabalho visa expor em linhas gerais o papel da governança 
corporativa como importante instrumento de divulgação das atividades empresariais 
aos shareholders e aos stakeholders, especialmente no que tange a seu 
desempenho econômico, financeiro, social e ambiental, ademais, busca contribuir 
para a imagem da empresa, especificando e abordando seu controle interno, tendo 
ainda como objetivo entre outros da valorização das ações no mercado de capitais e 
por conseguinte seu valor patrimonial. 
 5 
1. GOVERNANÇA CORPORATIVA: 4 PRINCÍPIOS BÁSICOS 
 
São atribuídos diversos conceitos para a governança corporativa, dentre 
os quais podemos destacar: 
Para os autores Shleifer e Vishny1 (1997, p.737) “governança corporativa 
lida com as maneiras pelas quais os fornecedores de recursos garantem que 
obterão para si o retorno sobre seu investimento”. 
Para La Porta2 et al. (2000) “governança corporativa é o conjunto de 
mecanismos que protegem os investidores externos da expropriação pelos internos 
(gestores e acionistas controladores)”. 
Já Paxon e Wood3 (2001, p. 128) “a expressão governança corporativa 
refere-se às regras, procedimentos e administração dos contratos de uma empresa 
com seus acionistas, credores, empregados, fornecedores, clientes e autoridades 
governamentais”. 
Os conceitos acima mencionados que esse tipo de gestão é necessário 
para satisfazer e ao mesmo tempo conciliar interesses entre os agentes 
interessados no mercado. 
De acordo com o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa o 
conceito de governança corporativa pode ser entendido como: 
 
(...) é o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, 
envolvendo os relacionamentos entre Acionistas/Cotistas, Conselho de 
Administração, Diretoria, Auditoria Independente e Conselho Fiscal. As boas 
práticas de governança corporativa têm a finalidade de aumentar o valor da 
sociedade, facilitar seu acesso ao capital e contribuir para a sua perenidade. 
 
Os princípios e práticas da boa Governança vêm se consolidando como 
instrumentos para alavancar e impactar positivamente os resultados em qualquer 
tipo de organização, independentemente do seu porte ou natureza jurídica, seja ela 
uma instituição pública, empresarial ou integrante do terceiro setor. 
Para as organizações da sociedade civil em especial, adotar boas práticas 
de Governança se tornou indispensável para garantir a legitimidade e relevância do 
 
1
 SHLEIFER, A.; VISHNY. R. W. A survey of corporate governance. The Journal of Finance, v. 52, n. 
2, p. 737-783, Jun. 1997. 
2
 LA PORTA, R.; LOPEZ-DE-SILANES, F.; SHLEIFER, A.; VISHNY, R. Investor protection and 
corporate valuation. The Journal of Finance, v. 62, n. 3, p. 1147-1170, 2002. 
3
 PAXON, D.; WOOD, D. Dicionário Enciclopédico de Finanças. São Paulo: Atlas, 2001. 
 6 
setor. Este é o caso das fundações e institutos empresariais, que, cada vez mais, 
devem ter em seus planejamentos estratégicos e na relação com os diversos atores 
envolvidos no processo, mantenedores, poder público, conselhos, integrantes, 
fornecedores e, principalmente, a comunidade beneficiada, uma postura norteada 
pelos conceitos básicos da boa Governança. 
As boas práticas de Governança Corporativa convertem princípios em 
recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e 
otimizar o valor da organização, facilitando seu acesso a recursos e contribuindo 
para a sua longevidade. No caso das empresas de capital fechado, a definição 
acima deve englobar, também, as relações do Conselho Consultivo com os demais 
órgãos de governança. Os princípios básicos de Governança Corporativa são: 
 
 
1.1. TRANSPARÊNCIA 
 
Mais do que a obrigação de informar é o desejo de disponibilizar para as 
partes interessadas (stakeholders) informações que sejam do seu interesse e não 
apenas aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos. A adequada 
transparência resulta em um clima de confiança, tanto internamente quanto nas 
relações da empresa com terceiros. Não deve restringir-se ao desempenho 
econômico-financeiro, contemplando também os demais fatores (inclusive 
intangíveis) que norteiam a ação gerencial e conduzem à criação de valor. 
Como princípio ético, a transparência, mais do que obrigação, é o desejo 
de informar tudo aquilo que, no plano empresarial (por exemplo), possa afetar 
significativamente os interesses dos stakeholders, os quais, mais bem informados, 
terão melhores condições de analisar os riscos que estão assumindo. 
A transparência só é completa quando envolve a franqueza, consistindo 
esta em expor, em paralelo, na comunicação institucional, tanto os dados positivos 
como os negativos do desempenho, tais como problemas identificados e pendentes 
de solução, metas estratégicas não alcançadas e variações negativas em alguns 
indicadores operacionais ou financeiros. Quedas de produção, vendas e margens de 
lucro são exemplos bem comuns das variações negativas e, até alguns anos atrás, 
raramente seriam citadas nos informes distribuídos pelas empresas envolvidas.7 
É importante frisar que a franqueza legitima e enriquece a transparência. 
Quando lemos um relatório anual e só encontramos fatos positivos, dificilmente 
vamos escapar da dúvida: estão escondendo o “outro lado” da história. 
A empresa moderna tem à sua disposição um incomparável instrumental 
de comunicação, que começa pelos profissionais especializados, como o de 
relações com investidores (RI); podem manter sites bem estruturados, de fácil 
navegação, sempre atualizados; dispõem do Relatório Anual ou, se preferirem, do 
Relatório de Sustentabilidade para direcionar aos endereços corretos seus informes 
sobre o exercício findo, em retrospectiva completada pela análise das tendências e 
perspectivas com relação a todos os aspectos da atividade empresarial, legal, 
administrativo, operacional e econômico-financeiro. 
Da experiência de autores e de leitores de relatórios se originaram 
algumas recomendações práticas: 
a) o relatório anual é o veículo mais completo de comunicação em 
qualquer tipo de entidade, porque abrange um exercício completo e todas as 
atividades básicas desenvolvidas; 
b) deve ir além do que a lei e os regulamentos imponham e incluir 
qualquer dado que, embora não obrigatório, possa afetar os interesses do leitor; 
c) a concisão é, com certeza, a maior aliada do relatório anual, já que as 
pessoas, hoje, dispõem de pouco tempo para leitura e, em princípio, reagem com 
má-vontade a informes muito extensos (há empresas que produzem relatórios com 
mais de 300 páginas!); 
d) a alocação de espaços no relatório deve levar em conta 
a relevância dos temas expostos (não precisamos importar o termo “materialidade”, 
que, no Brasil, faz parte do Código Penal); 
e) ilustrações (gráficos e/ou fotografias) não devem ser utilizadas apenas 
com finalidade decorativa; sua função é tornar a leitura mais fácil e mais agradável, 
bem como valorizar o texto; 
f) cuidado com os informes “cor-de-rosa” ou auto elogiosos: correm o 
sério risco de ser recebidos com elevada dose de desconfiança, como já se 
comentou linhas acima. 
 
 
 8 
1.2. EQUIDADE 
 
Caracteriza-se pelo tratamento justo de todos os sócios e demais 
stakeholders. Atitudes ou políticas discriminatórias, sob qualquer pretexto, são 
inaceitáveis. O paradigma econômico, ao considerar que os agentes são propensos 
ao oportunismo e que, quando não são monitorados mediante cláusulas contratuais, 
demonstrarão uma conduta não favorável aos objetivos dos proprietários da 
empresa, incorpora um conjunto de suposições negativas em relação ao 
comportamento dos indivíduos. 
A intenção é assegurar que os gerentes dirijam as firmas honesta e 
eficientemente, de modo a proporcionar um retorno justo e aceitável aos investidores 
que aplicam seus recursos na empresa. Nessa definição estão implícitos dois 
critérios do que se convencionou denominar de “boa” governança: a conduta ética 
que os gerentes devem adotar e a competência que devem demonstrar na 
administração dos recursos da companhia. 
 
1.3. PRESTAÇÃO DE CONTAS 
 
Os agentes de governança (sócios, conselheiros e gestores), devem 
prestar contas de sua atuação, assumindo integralmente as consequências de seus 
atos e omissões. 
A prestação de contas e a transparência das informações tendem a 
reduzir a desconfiança e os abusos entre administradores e sócios e, no caso de 
empresas de controle familiar, entre os familiares. A estrutura de Governança 
Corporativa cria mecanismos que permitem a discussão e encaminhamento 
adequado de opiniões divergentes. 
Segundo o IBGC (2005:02): “A empresa que opta pelas boas práticas de 
governança corporativa adota como linhas mestras transparência, prestação de 
contas (accountability) e equidade. Para que essa tríade esteja presente em suas 
diretrizes de governo, é necessário que o Conselho de Administração, representante 
dos proprietários do capital (acionistas ou cotistas), exerça seu papel na 
organização, que consiste especialmente em estabelecer estratégias para a 
empresa, eleger a Diretoria, fiscalizar e avaliar o desempenho da gestão e escolher 
a auditoria independente”. 
 9 
1.4. RESPONSABILIDADE CORPORATIVA 
 
Os agentes de governança devem zelar pela viabilidade econômico-
financeira das organizações, reduzir as externalidades negativas de seus negócios e 
suas operações e aumentar as positivas, levando em consideração, no seu modelo 
de negócios, os diversos capitais (financeiro, manufaturado, intelectual, humano, 
social, ambiental, reputacional etc.) no curto, médio e longo prazo. 
Os temas da governança corporativa e da responsabilidade social 
adquirem hoje grande atualidade, passando a ganhar destaque nas escolas de 
administração do país, seguindo tendência mundial. Aumentam-se os espaços para 
discussão dessas temáticas em congressos, seminários e revistas científicas 
nacionais e internacionais. No meio empresarial destacam-se também importantes 
iniciativas no Brasil, como a criação do Instituto Ethos e do Instituto Brasileiro de 
Governança Corporativa (IBGC), como fóruns de debates congregando empresários 
e pesquisadores, buscando disseminar os conceitos de ética, cidadania e boas 
práticas de governança corporativa. 
Governar organizações implica cultivar a transparência, informar os 
múltiplos principais e crescentemente respeitando os direitos dos stakeholders, 
aqueles que, apesar de não serem acionistas, são afetados pelas ações e 
estratégias das organizações. 
 
Conselheiros e executivos devem zelar pela perenidade das organizações 
(visão de longo prazo, sustentabilidade) e, portanto, devem incorporar 
considerações de ordem social e ambiental na definição dos negócios e 
operações. Responsabilidade Corporativa é uma visão mais ampla da 
estratégia empresarial, contemplando todos os relacionamentos com a 
comunidade em que a sociedade atua. A "função social" da empresa deve 
incluir a criação de riquezas e de oportunidades de emprego, qualificação e 
diversidade da força de trabalho, estímulo ao desenvolvimento científico por 
intermédio de tecnologia, e melhoria da qualidade de vida por meio de 
ações educativas, culturais, assistenciais e de defesa do meio ambiente. 
Inclui-se neste princípio a contratação preferencial de recursos (trabalho e 
insumos) oferecidos pela própria comunidade. 
 
 10 
CONCLUSÃO 
 
Este estudo foi possível constatar que os 4 princípios básico da 
Governança Corporativa, são fundamentais para a Governança Corporativa. Os 
métodos que almeja a inovação e a perpetuidade, deve imediatamente adotar como 
instrumento de gestão, o Código de Melhores Práticas de Governança Corporativa e 
conduzir seus negócios baseados nos pilares da Governança. 
É importante salientar que o ambiente institucional, mesmo não sendo 
incluído entre esses mecanismos, exerce forte influência na amplificação e no 
aperfeiçoamento dos mesmos. O governo deve agir, por meio das entidades 
normativas e reguladoras, fornecendo garantias de que os direitos dos investidores e 
do público em geral serão respeitados. 
A governança corporativa pode ser utilizada como alternativa para superar 
o chamado “conflito de agência”, presente a partir do fenômeno da separação entre 
a propriedade e a gestão empresarial. Ao delegar ao administrador o poder de 
decisão o acionista perde o controle sobre a organização. A partir daí surgem os 
chamados conflitos de agência, pois os interesses daquele que administra a 
propriedade nem sempre estão alinhados com os de seu titular. Sob a perspectiva 
da teoria da agência, a preocupação maior é criar mecanismos eficientes para 
garantir que o comportamento dos executivos esteja alinhado com o interesse dos 
acionistas. 
Espera-se então, que a adoção das boas práticas de GC pelas empresas 
brasileiras não reflita apenas uma “onda de otimismo” do mercado, mas que, aliada 
a mudanças estruturais importantes, se torne o prelúdio de um mercado de capitais 
nacional desenvolvido.11 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICA 
 
LA PORTA, R.; LOPEZ-DE-SILANES, F.; SHLEIFER, A.; VISHNY, R. 
Investor protection and corporate valuation. The Journal of Finance, v. 62, n. 3, p. 
1147-1170, 2002. 
 
PAXON, D.; WOOD, D. Dicionário Enciclopédico de Finanças. São Paulo: 
Atlas, 2001. 
 
SHLEIFER, A.; VISHNY. R. W. A survey of corporate governance. The 
Journal of Finance, v. 52, n. 2, p. 737-783, Jun. 1997. 
 
IBGC-Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Código das 
melhores práticas de governança corporativa -. 4ª. ed. - São Paulo: IBGC, 2015 
(publicação disponível para download no site www.ibgc.org.br)

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