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Trail Making Test (TMT)
Trail Making Test
• Trail Making Test (TMT) é um teste de domínio
público e pode ser reproduzida sem
permissão, sendo facilmente encontrada.
• Apesar disso, existem versões na tarefa
incluídas em baterias de avaliação das funções
executivas disponibilizadas por editoras
comerciais. Portanto, não podem ser
reproduzidas.
• A tarefa é amplamente utilizada no contexto
clínico multidisciplinar.
• O Trail Making Test (TMT) foi desenvolvido em
1949 por Partington e foi adaptado por Reitan
em 1955. É composto de duas partes (A e B),
ambas precedidas de um exemplo para auxílio
e treino da tarefa.
Trail Making Test
• É amplamente utilizado em pesquisas com
objetivo de avaliar atenção e funções
executivas.
• É reconhecido como uma medida de atenção
visual que exige rastreio e manutenção de
foco até completar a tarefa
• No TMTA, por ser uma tarefa de respostas
automáticas, há exigência de atenção em sua
modalidade mais básica (alerta tônico).
• O TMTB é medida frequentemente relacionada
às funções executivas ou às modalidades de
atenção com maior controle executivo. É
citado como medida de flexibilidade mental e,
por trabalhar com duas informações
concomitantemente, pode ser chamada de
atenção alternada.
• A tarefa tem forte dependência da Memória
Operacional, além das limitações de ordem
visual (acuidade visual) e motora.
Trail Making Test
7 a 10 anos 18 a 81 anos 19 a 59 anos 45 a 59 anos 18 a 73 anos
De Lima RF, Travani PP, 
Ciasca SM. Amostra de 
desempenho de 
estudantes do EF em 
testes de Atenção e FEs. 
Ver Psicopedag. 2009; 
26 (80): 188-99
Hamdan AC, Hamdan
EMLR. Effects of age 
and educational level on
TMT in a healthy
brazilian sample. 
Psychol Neurosci. 2009; 
2(2): 199-203
De Oliveira CR, Pedron
AC, Gurgel LG, Reppold
CT, Fonseca RP. 
Executive functions and
susteined attention. 
Dement Neuropsychol. 
2012; 6(1): 29-34 
Alves FO, Zaniotto ALC, 
Miotto EC, de Lucia MCS, 
Scaff M. Avaliação de 
Atenção sustentada e 
alternada em uma amostra 
de adultos saudáveis com 
alta escolaridade. Psicol
Hosp/ 2010; 8(2): 89-105
Oliveira-Souza R, Moll J, 
Passman LJ, Cunha FC, 
Paes F, Adriano MV et. 
al. Trial Making and
cognitive set-shifting. 
Arq Neuropsiquiatr. 200; 
58 (3-B): 826-9
19 a 75 anos 60 a 83 anos
Zimmermann N, Cardoso 
CO, Kristensen CH, 
Fonseca RP. Brazilian
norms and effects of age 
and education on the
Hayling and TMT. Trends
Psychiatry Psycother. 
2017: 39(3): 188-95
Yassuda M, Diniz BSO, Flaks
MK, Viola LF, Pereira FS, 
Nunes PV et al. 
Neuropsychological profile 
of brazilian older adults with
heterogeneous educational
backgrounds. Arch Clin
Neuropsychol. 2009: 24(1): 
71-9
Trail Making Test
Trail
Making 
Test (TMT)
Composto: PARTE A 
e PARTE B
Contagem de tempo. Erros 
podem ser somados e analisados
Varia de 5 a 15 minutos
7-11 anos / 18-69 anos 
0-12 anos de Educ. 
Trail Making Test A
• Na Parte A, solicita-se ao examinado que ligue
os números apresentados na ordem crescente
o mais rápido possível sem retirar o lápis do
papel. Primeiramente, o exemplo:
1. Caso o examinador iniciar pelo círculo errado:
indicar por onde ele deve iniciar a tarefa.
2.Caso pule algum círculo da sequência: indicar
qual foi sua omissão e qual a sequência
correta de números a serem conectados.
3.Caso o tire o lápis do papel: indicar que não
poderá fazê-lo.
• Essas informações devem ser oferecidas e
corrigidas quantas vezes necessárias. É
permitido pegar na mão do examinando e
guiá-lo ao número seguinte.
• Assim que houver compreensão da tarefa,
deve-se seguir para a folha de aplicação.
• Se o examinando não empreender o exemplo
da PARTE A, deve-se interromper o teste.
Trail Making Test
Trail Making Test B
• Na Parte B, solicita-se a ligação alternada entre
números e letras (1 para A, A para 2, 2 para B
e assim sucessivamente), também o mais
rápido possível sem tirar o lápis do papel.
Primeiramente, o exemplo:
1. Oferecer explicações inicie pelo círculo errado.
Indicando onde deve começar.
2.Caso pule algum círculo: indicar a sequência
de conexão correta.
3.Caso retire o Lápis do papel: indicar que não
pode fazê-lo.
4.Caso não termine a tarefa: indicar o círculo
marcado com “FIM”.
• Essas informações devem ser oferecidas e
corrigidas quantas vezes necessárias. É
permitido pegar na mão do examinando e
guiá-lo ao número seguinte.
• Assim que houver compreensão da tarefa,
deve-se seguir para a folha de aplicação.
• Se o examinando não empreender o exemplo
da PARTE B, deve-se interromper a testagem.
Trail Making Test
Trail Making Test
• Examinando tem 5 minutos para realizar cada
uma das partes do TMT. Caso não consiga
completar a tarefa em menos tempo, ela será
interrompida e sua pontuação será de 300 s.
• São verificados os erros cometidos.
1. Erros de sequência:
Parte A: erro na ligação de números fora da
ordem; Parte B: alternância de número para letra
ou letra para número na ordem numérica ou
alfabética inadequada.
2.Erros de alternância:
Parte B: não houve alternância de número para
letra ou letra para número.
• As Pontuações são aferidas em tempo de
execução e quantidade de erros. Quanto
maiores forem as pontuações, pior será o
desempenho do examinado.
Trail Making Test
Trail Making Test
Stroop ver. Victoria
Stroop
• Foi desenvolvida em 1935 por John Ridley
Stroop. Seu objetivo é avaliar as FEs,
ressaltando que os processos atencionais são
compreendidos como tal.
• O paradigma do teste Stroop tem um grande
número de versões (Adaptadas, Dia e Noite,
Victoria e etc.)
• Há um grande número de estudos normativos
do Teste Stroop (TS) versão Victoria no Brasil.
Logo, é amplamente utilizada no contexto
clínico multiprofissional.
• Independentemente da versão utilizada, o
objetivo é a interferência cor / palavra, em que
se inibe a leitura (resposta automática) em
detrimento da cor da letra da palavra
impressa: essa inibição voluntária é chamada
de efeito Stroop.
VERDE
AZUL
VERMELHO
Stroop
• Os estímulos com esse efeito permitem duas
respostas diferentes: Uma automática e mais
rápida (leitura da palavra impressa) e outra
que precisa ser selecionada voluntariamente.
• Seu processamento sofre atraso em relação à
primeira modalidade de resposta, que precisa
ser inibida (reconhecimento da cor em que a
palavra está impressa)
• Selecionar ou de manter o foco em uma
resposta específica exige controle executivo e,
sob o aspecto da resposta ao estímulo, pode
ser chamado de atenção seletiva.
• A velocidade de processamento interfere no
efeito Stroop.
Stroop ver. Victoria
• O TS versão Victoria é composto por 3 cartões
contendo, cada um deles, 24 estímulos
divididos em quatro colunas de seis estímulos.
• Segundo Duncan (2006), recomenda-se as
medidas de 18 cm X 11,5 cm para cada cartão,
apesar que a versão Victoria original utiliza
cartões de 21,5 cm X 14 cm.
1. Retângulos pintados com quatro cores
diferentes distribuídos de forma randômica.
Na versão original foram utilizadas as cores
vermelho, verde, azul e amarelo.
2.Similar ao primeiro cartão em relação a
distribuição das cores, mas no lugar dos
retângulos há palavras não relacionadas ao
conceito de cores.
3.Estão impressos os nomes das cores
utilizadas nos testes anteriores, sendo que
cada palavra está impressa em uma das
quatro cores de modo que não haja
congruência entre a palavra impressa e a
cor de suas letras.
Stroop
HOJE
TUDO
TUDO
NUNCA
VERDE
AMARELO
AZUL
AZUL
HOJE
TUDO
CADA
NUNCA
VERDE
AMARELO
ROSA
AZUL
Versão Golden (adaptada) utilizada nos estudos de Zimmermann et. al., 2015)Versão Victoria Original
Stroop ver. Victoria
Stroop
ver. Victoria
3 Partes / cartões
Contagem de tempo.
Tempo Médio de 5 min
7-14 anos / 18-70 anos 
0-13 anos de Educ. 
Stroop ver. Victoria
• A aplicação do TS Victoria consiste em solicitar
a nomeação das cores representadas nos
retângulos no cartão 1, a nomeação dascores
das letras das palavras impressas nos cartões 2
e 3, sem que realize a leitura dessas palavras.
1. “Diga o nome das cores com que estão pintados
os retângulos o mais rápido possível. Inicie aqui
(aponte o primeiro retângulo da primeira linha) e
siga da esquerda para a direita (mostre com a
mão a direita da leitura), vá até o fim (aponte).
Pronto? Comece!”
2. “Desta vez, diga o nome das cores em que estão
impressas estas palavras o mais rápido que
puder. Inicie aqui (aponte a primeira palavra da
primeira linha) e siga da esquerda para a direita
(mostre com a mão a direção da leitura), vá até o
fim (aponte). Pronto? Comece!”
3. “Agora, diga o nome das cores em que estão
impressas estas palavras o mais rápido que
puder. Não leia a palavra, apenas me diga a cor
em que está impressa. Inicie aqui (aponte a
primeira palavra da primeira linha) e siga da
esquerda para a direita (mostre com a mão a
direção da leitura), vá até o fim (aponte). Pronto?
Comece!”
Stroop ver. Victoria
• Conta-se o tempo, em segundos, que o
examinando leva para executar a tarefa em
cada cartão. O cronômetro deve ser acionado
assim que seja solicitado para o examinador
começar. Os erros que não forem corrigidos
espontaneamente pelo examinador devem ser
sinalizados pelo avaliador.
• Obtém-se medidas de velocidade de execução
e a quantidade de erros, sendo possível
compreender a relação entre a velocidade de
processamento e erros de inibição.
• Porém, uma vez que os erros são corrigidos pelo
examinador sem a pausa no cronômetro, a
medida de tempo pode ser mais representativa
de atenção, principalmente o cartão 3 como
medida de atenção seletiva.
Stroop ver. Victoria
Stroop ver. Victoria
Stroop ver. Golden
FAS - Animais
Fluência Verbal
• O primeiro teste de Fluência Verbal (FV) foi
criado em 1938, por Thurstone, mas sua versão
mais conhecida é a de Arthur Benton, de 1962,
com a tradicional tarefa de produção oral em
60 segundos com as letras F-A-S.
• O teste de Fluência Verbal (FV) é de fácil
aplicação, pois não exige nenhum material
específico. Frequentemente tarefas de FV
compõem outras baterias de testagem das
FEs, bem como baterias de avaliação da
linguagem.
• Inicialmente a escolha das letras foi aleatória,
mas outros estudos foram conduzidos
seguindo critérios de frequência alta e
moderada de palavra na língua.
• A FV com diferentes letras é historicamente
conhecida como fluência verbal fonêmica /
fonética. Também tem sido citada como FV
ortográfica, de letras, FAS e nominal.
• A fluência verbal semântica também é citada
como fluência verbal categórica.
Fluência Verbal
• Estudo Brasileiro de frequência de palavras na
língua portuguesa já demonstrou que as letras
C-A-P têm maior frequência de palavras, mas
que as letras P-F-T têm maior fluência na
produção oral em 60 segundos (SENHORINI
et. al., 2006).
• Logo, o uso das letras F-A-S para as tarefas de
fluência em Português pode não ser o mais
adequado.
• Os testes de FV são usados essencialmente
como medidas de FEs, sendo sensíveis a
alterações em pacientes com lesões de lobo
frontal, especialmente o córtex pré-frontal.
• Essas tarefas requerem memória operacional,
automonitoramento, inibição e flexibilidade
mental, apesar de também resvalar na
capacidade de evocar palavras, que é
associado à memória semântica.
Fluência Verbal
• A habilidade de flexibilidade mental é mais
bem representada pelos erros perseverativos
(por exemplo: repetição de palavras) e pela
alternância de raciocínio no acesso às palavras
(por exemplo: durante a fluência verbal de
letras citar antes frutas e depois os animais).
• As tarefas de FV requerem folha de anotação,
caneta e temporizador / cronômetro para uso
do examinador, que deve anotar a produção
oral do examinando.
• Medidas de inibição são mais bem explicadas
pela não aderência à regra (por exemplo: não
citar nomes próprios durante a fluência verbal
de letras). Logo, a medida de quantidade de
palavras emitidas durante o tempo solicitado
revela, principalmente, o monitoramento de
todos esses aspectos.
F-A-S / Animais
F-A-S / 
Animais
Etapas F-A-S e Animais
Quantidade de palavras 
em 60 segundos
10 minutos são suficiente
7-14 anos / 18-89 anos 
1-11 anos de Educ. 
F-A-S / Animais
• Para a FV Letras (F-A-S) é solicitada a
produção oral do máximo de palavras que
iniciem com a letra solicitada (por exemplo, a
letra “F”: faca, foice, família, formiga, etc.) em
apenas 60 segundos.
• Estabelecem-se algumas regras de inibição,
como não usar nomes próprios (por exemplo:
Brasil, Berenice, Bernardo, etc.) e palavras
derivadas (por exemplo: pedra, pedrinha,
pedregulho, etc.).
• Para FV Semântica é solicitada a produção oral
do máximo de palavras que pertencem a
determinada categoria semântica (no caso,
animais) no tempo limite de 60 segundos.
• A correção da FV envolve a soma da produção
oral do paciente de acordo com a tarefa
proposta, seja ela de FV Letras ou FV
Semântica. Ressalta-se que as palavras
repetidas e as que não obedecem às regras de
inibição impostas não são incluídas na soma.
•
F-A-S / Animais
F-A-S / Animais
Calculando Escore-Z
Escore-Z
• Escore-Z é uma das mais simples e comuns
métricas utilizadas para conversão de
resultados brutos obtidos pela subtração do
escore médio da amostra normativa pelo
escore do examinando, dividido pelo desvio
padrão (DP).
• Fórmula para testes que se baseiam em
respostas corretas:
Zs = Resultado Bruto - Resultado da Média da Amostra
Desvio-Padrão da Amostra
Escore-Z
• Fórmula para testes que se baseiam em
tempo, quantidade de erros e omissões:
Zs = Resultado da Média da Amostra - Resultado Bruto
Desvio-Padrão da Amostra
Tabela de Conversão
Tabela de conversão
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