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AULA 1 - Observação e registro do comportamento

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1
OBSERVAÇÃO E REGISTRO DO 
COMPORTAMENTO
Prof. Paulo Eduardo da Silva 
ANÁLISE APLICADA DO COMPORTAMENTO 
OBJETIVOS
 Compreender as diferentes perspectivas de observação do
comportamento.
 Compreender a importância da observação e a descrição do
comportamento de forma científica.
QUAL A IMPORTÂNCIA DE OBSERVAR E 
REGISTRAR UM COMPORTAMENTO? 
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
COMPREENDER QUAIS SÃO AS VARIÁVEIS ENVOLVIDAS 
NO CONTROLE COMPORTAMENTAL
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ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
COMO SABER SE A MINHA OBSERVAÇÃO É 
CONFIÁVEL, LEVANDO EM CONTA A NOSSA 
SUBJETIVADE? 
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
ADOTANDO UMA OBSERVAÇÃO SISTEMÁTICA
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OBSERVAÇÃO E REGISTRO DO COMPORTAMENTO
A observação sistemática é um tipo de observação onde se
deve definir clara e objetivamente cada um dos
comportamentos que se pretende observar para que não haja
dúvidas posteriores sobre o que se deve registrar ou sobre a
validade do que foi registrado pelo observador.
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
Devolutiva sobre o desempenho de um funcionário por parte do RH
Qual comportamento foi 
definido como alvo?
Qual foi a forma de 
registro?
Quais foram os critérios 
para determinar se o 
comportamento-alvo 
ocorreu ou não?
Se eu mudasse de 
observador seria possível 
ter um registro similar dos 
comportamentos?
OBSERVAÇÃO E REGISTRO DO COMPORTAMENTO
A observação comportamental é reconhecida como instrumento importante
em Psicologia, pois sem ela, pouco saberíamos objetivamente sobre
como se comportam organismos em diferentes situações, dado de
fundamental importância para que se compreenda não só o comportamento,
mas também a relação entre eventos e comportamentos.
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
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OBSERVAÇÃO E REGISTRO DO COMPORTAMENTO
A observação e registro de dados, de forma sistemática, permite a
comparação com os registros de outros observadores ampliando as
oportunidades de reflexões sobre a função de determinados
comportamentos.
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
OBSERVAÇÃO E REGISTRO DO COMPORTAMENTO
O registro sistemático supõe o estabelecimento prévio de definições
comportamentais por que facilitam o trabalho do observador e por
eliminar as contradições existentes nas noções que cada um tem a
respeito dos mesmos comportamentos
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
Será que “todas as pessoas” considerariam esse 
tipo de comportamento como birra ?
OBSERVAÇÃO E REGISTRO DO COMPORTAMENTO
BIRRA = Inúmeras coisas se não definido o comportamento-alvo.
BIRRA = definido Aqui como o comportamento de “se jogar no chão”
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
Será que “todas as pessoas” considerariam esse 
tipo de comportamento como birra ?
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DÚVIDAS?
OBSERVAÇÃO E REGISTRO DO COMPORTAMENTO
Para além de observar e registrar é necessário descrever o
comportamento por meio de um tipo de linguagem que seja aceita
dentro do contexto ao qual se pretende informar.
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
Linguagem Romanesca Linguagem Coloquial
Linguagem Científica
OBSERVAÇÃO E REGISTRO DO COMPORTAMENTO
No contexto acadêmico e profissional deve-se usar a
linguagem científica, ou seja, a definição do comportamento
deve ser clara, objetivas, exata, concisa, direta.
Em tais situações não podemos utilizar a linguagem coloquial,
romanesca, policial, futebolística, gírias, etc.
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
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OBSERVAÇÃO E REGISTRO DO COMPORTAMENTO
Devemos lembrar que na definição do comportamento
observado deve ser usada:
a)Linguagem científica: objetiva, clara, exata, concisa e direta;
b)Tornar a definição explicita e completa: nada do que é 
importante deve ficar implícito e subtendido, mas ser explicado 
de modo que nada lhe falte e a definição se torne completa;
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
OBSERVAÇÃO E REGISTRO DO COMPORTAMENTO
Devemos lembrar que na definição do comportamento
observado deve ser usada:
c)Empregar elementos pertinentes: apontar só o que realmente 
faz parte da observação, sem qualquer interpretação;
d)Dar denominação apropriada: a definição do comportamento 
deve requerer cuidado, objetividade e propriedade. 
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
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OBSERVAÇÃO E REGISTRO DO COMPORTAMENTO
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
Está preocupada.
De olhos fechados, colocou a 
mão esquerda sobre a cabeça. 
OBSERVAÇÃO E REGISTRO DO COMPORTAMENTO
A clareza e precisão da linguagem exige que se obedeça aos
critérios de estrutura gramatical do idioma, não sejam usados
termos ambíguos, fornecendo referências quantitativas e
empíricas.
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
“Ela estava muito reflexiva”
OBSERVAÇÃO E REGISTRO DO COMPORTAMENTO
Termos subjetivos como alegre, nervoso, queria, tentou ou
que atribua causalidade ou finalidade da ação observada
devem ser evitados.
Enfim o observador deve utilizar verbos que descrevam a
ação observada, termos que identifiquem os objetos ou pessoas
presentes e referenciais físicos
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
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OBSERVAÇÃO E REGISTRO DO COMPORTAMENTO
A observação científica é sistemática pelo fato de ser
organizada e/ou planejada. Planejar uma observação significa
estabelecer:
 Objetivo: Para que a observação será realizada?
 Local e situação: Onde a observação será realizada?
 Tempo: Em que momentos a observação será realizada?
 Sujeito: Quem será o sujeito observado
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
OBSERVAÇÃO E REGISTRO DO COMPORTAMENTO
 Comportamentos e circunstâncias ambientais: O que será
observado? Quais os comportamentos ou circunstâncias ambientais
que serão observados?
 Técnica de observação: Como a observação será realizada? Qual
a técnica de observação e registro que serão utilizados?
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
DÚVIDAS?
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TÉCNICAS DE REGISTRO
REGISTRO CURSIVO
REGISTRO DE EVENTOS
REGISTRO DE INTERVALO
REGISTRO DE DURAÇÃO
REGISTRO POR AMOSTRAGEM DE TEMPO
TÉCNICAS
MISTAS
TÉCNICAS DE REGISTRO
A técnica de registro contínuo cursivo é uma das técnicas usadas na
observação para registrar os comportamentos e circunstâncias
ambientais.
A técnica de registro contínuo cursivo ou RCC consiste em
registrar/descrever os eventos apresentados dentro de um período
ininterrupto de tempo de observação, utilizando a linguagem
científica (objetiva, clara e precisa) e obedecendo à sequência temporal
de ocorrência.
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
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TÉCNICAS DE REGISTRO
Em outras palavras, a técnica de registro contínuo cursivo pode ser
considerada como uma “filmagem” ou “gravação” dos
acontecimentos em determinada situação, relatando quase tudo o que
ocorre.
Nesse registro, o observador faz uma narração dos fatos em
sequência.
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
TÉCNICAS DE REGISTRO
O registro contínuo cursivo é utilizado para o levantamento inicial do
repertório comportamental do sujeito e das circunstâncias
ambientais.
Com os dados em mãos, é possível selecionar comportamentos
para observar separadamente usando outras técnicas
posteriormente (conforme o objetivo do estudo de observação).
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
TÉCNICAS DE REGISTRO
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON(2006). 
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TÉCNICAS DE REGISTRO
Por meio do registro contínuo é possível observar:
 Localização do sujeito no ambiente: indicação do local onde o
sujeito se encontra na situação observada.
 Posição e postura do sujeito: como o sujeito se encontra.
Exemplo: Em pé (ereto ou curvo); ajoelhado, agachado, deitado
(encolhido ou distendido), etc.
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
TÉCNICAS DE REGISTRO
Por meio do registro contínuo é possível observar:
 Eventos comportamentais: descrição das ações do sujeito.
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
COMPORTAMENTOS MOTORES
TÉCNICAS DE REGISTRO
São considerados como comportamentos motores:
 Mudar de postura ou posição: [exemplos] agachar-se, levantar-se,
virar a cabeça, erguer o braço, gestos (acenar, entre outros);
 Estabelecer e alterar contato físico: contato consigo mesmo ou
com ambiente. Exemplos: passar mão no cabelo, colocar dedo no
nariz, tirar dedo da boca, chutar a bola, etc.;
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
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TÉCNICAS DE REGISTRO
São considerados como comportamentos motores:
 Locomoção: comportamentos que resultam em deslocamento do
sujeito, usando como referência pontos fixos no espaço. Exemplos
de locomoção: andar, correr, engatinhar, pular.
 Expressões faciais: modificações que ocorrem no rosto do sujeito
(testa, sobrancelhas, olhos, nariz, boca, bochechas e queixo).
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
TÉCNICAS DE REGISTRO
São considerados como comportamentos motores:
 Comportamento vocal: sons produzidos pelo aparelho fonador,
articulados ou não.
 Eventos ambientais: alterações no ambiente durante a observação.
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
TÉCNICAS DE REGISTRO
Os eventos ambientais se dividem em dois tipos: eventos físicos e
eventos sociais.
Eventos físicos: alterações no ambiente físico mecânico.
Eventos sociais: comportamentos de outras pessoas presentes no
ambiente da observação.
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
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TÉCNICAS DE REGISTRO
Vantagem da técnica de registro contínuo cursivo:
 Levantamento dos eventos em sequência temporal.
 Referência a muitos comportamentos e eventos ambientais.
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
TÉCNICAS DE REGISTRO
Dificuldades para empregar a técnica de registro contínuo cursivo:
 Detalhamento: é impossível fazer a observação e registrar tudo
com o máximo de detalhes. Para contornar esse problema é
possível selecionar determinados eventos em detrimento de
outros
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
TÉCNICAS DE REGISTRO DE EVENTOS
TÉCNICAS DE REGISTRO
PROCEDIMENTO para fazer um registro contínuo cursivo:
1. Permanecer a uma distância do sujeito que permita a visualização adequada
da situação ou comportamentos observados, de modo que não interfira nas
ações do sujeito;
2. Buscar a não interferência na situação, agindo com indiferença ou
‘neutralidade’ a possíveis solicitações do sujeito;
3. Recomenda-se um tempo de ambientação do observador antes de iniciar os
registros da observação;
4. Utilizar uma folha em branco e ir anotando o mais fielmente possível os
comportamentos exibidos na ordem e na sequência em que eles
aconteçam
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
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DÚVIDAS?
TÉCNICAS DE REGISTRO
REGISTRO DE EVENTOS:
Inicialmente escolhe-se um ou mais comportamentos a serem
observados. Depois tais comportamentos são descritos ou definidos.
Além das definições, costumam ser estabelecidos alguns critérios
para se considerar quando o comportamento definido ocorre ou
não.
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
TÉCNICAS DE REGISTRO
COMO FAZER REGISTRO DE EVENTO:
1. Escolher um ou mais comportamentos para observar;
2. Descrever e definir os comportamentos escolhidos para observação
(costuma-se estabelecer critérios para considerar a ocorrência ou
não do comportamento definido);
3. Contar a frequência de vezes que o comportamento ocorre.
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
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TÉCNICAS DE REGISTRO
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
EXEMPLO DE REGISTRO
TÉCNICAS DE REGISTRO
Para que servem os critérios de ocorrência de eventos na
observação psicológica?
Permitir a duas ou mais pessoas que observassem o mesmo sujeito
terem os mesmos elementos objetivos para decidirem quando
ocorre o comportamento.
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
TÉCNICAS DE REGISTRO
REGISTRO DE INTERVALO
Tem por objetivo registra por meio de um dado intervalo de tempo se
o comportamento ocorreu ou não.
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
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TÉCNICAS DE REGISTRO
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
FOCO ESTÁ NA OCORRÊNCIA
OU NÃO DO COMPORTAMENTO
TÉCNICAS DE REGISTRO
REGISTRO DE DURAÇÃO
É uma das técnicas de observação e registro do comportamento. Tem
por objetivo mensurar a duração de um determinado comportamento.
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
TÉCNICAS DE REGISTRO
REGISTRO POR AMOSTRAGEM DE TEMPO
Bastante semelhante ao registro de intervalos. Difere, entretanto,
porque ao invés de se observar aqui a ação do sujeito durante o
tempo todo de cada intervalo, só se faz isso ao final dele.
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
Ex.: Ao invés de ficar olhando o sujeito desde 0 até 15 segundos, deve-se 
fazê-lo somente no final do intervalo, exatamente no 15º segundo.
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TÉCNICAS DE REGISTRO
A utilização de duas ou mais técnicas descritas é o que denominamos
de técnicas mistas. Um recurso muito utilizado entre os psicólogos
nos diferentes níveis de atuação.
ADAPTADO DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). 
REGISTRO CURSIVO
REGISTRO DE EVENTOS
REGISTRO DE INTERVALO
REGISTRO DE DURAÇÃO
REGISTRO POR AMOSTRAGEM DE TEMPO
TÉCNICAS
MISTAS
RETOMANDO . . . .
DÚVIDAS?
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REFERÊNCIA
Danna, M. F. & Matos, M. A. (2011). Aprendendo a observar. São Paulo: EDICON
TEXTO ADAPTADO PELOS PROFESSORES RESPONSÁVEIS PELA DISCIPLINA A PARTIR DOS
TRABALHOS DE DANA (1986), FAGUNDES (1982) e THOMSON (2006). Disponível em:
https://bb.cruzeirodosulvirtual.com.br/bbcswebdav/pid-2121751-dt-announcement-rid-
118649000_1/xid-118649000_1
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