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Relatório - Estagio Básico em Analise do Comportamento

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DEFINIÇÃO, OBSERVAÇÃO E REGISTRO DE COMPORTAMENTO.
Relatório Final de Estágio
Básico I do Curso de
Psicologia.
SÃO PAULO -SP
2020
RESUMO
O presente relatório apresenta um treino de observação científica realizado a partir de
estratégias metodológicas discutidas durante as aulas de Estágio Básico em Análise do
Comportamento, ministradas pelo Professor Orientador Thiago Calegari. Para o treinamento,
realizamos inicialmente a definição de um comportamento que foi observado através de um
vídeo previamente selecionado e na coleta de dados utilizamos a técnica de registro de
eventos por intervalos. Após o procedimento de coleta, foram realizados os cálculos de
concordância entre os observadores, cujo os resultados foram ilustrados em gráficos, e
apresentados na discussão sobre os índices de concordância obtidos neste projeto.
Palavras-chave: Análise do Comportamento, observação científica, definição de
comportamentos, registro de eventos por intervalos, concordância entre observadores.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
MÉTODO 7
Definição do comportamento observado 7
Registro de eventos em intervalos 7
Procedimento de coleta de dados 9
Concordância entre observadores 10
RESULTADOS 11
DISCUSSÃO 13
CONSIDERAÇÕES FINAIS 14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15
4
INTRODUÇÃO
A palavra comportamento se refere às ações de um indivíduo. Quando se tenta
estabelecer uma definição comportamental, acaba-se por descrever o comportamento em si
mesmo; ou os efeitos que ele produz nos ambientes; ou as duas coisas juntas. É possível
identificar uma inter-relação entre eventos comportamentais (respostas) e os eventos
ambientais (estímulos antecedentes e consequentes) de um modo organizado.
Quando consideramos o fator temporal dessa relação concluímos que o padrão de
organização dos eventos, no tempo é responsável pela criação, manutenção e mudança de
estados comportamentais. Comportamento é, portanto, uma interação/ relação entre o
organismo e o ambiente.
Segundo Danna e Matos (2006), o método observacional, mostra-se relevante
especialmente para entender o que os organismos fazem e sob quais circunstâncias. A
observação voltada para a psicologia vai além do sentido da visão, pois os dados
comportamentais também podem ser coletados pela audição. Para um cientista do
comportamento, a observação é uma importante ferramenta para a coleta de dados sobre
comportamentos, que fornecerão elementos capazes de auxiliar no diagnóstico de
determinado problema, facilitando assim a escolha de técnicas adequadas e possíveis soluções
para o mesmo.
Neste processo de coleta de dados através da observação, o cientista pesquisador,
deverá se atentar aos comportamentos que forem de interesse para o trabalho e pesquisa que
ele conduzirá. Os dados referem-se também à situação ambiental, isto é, às características do
meio físico e social em que o sujeito se encontra, bem como às mudanças que ocorrem no
mesmo. Vale ressaltar, que durante a etapa, cada dado coletado, deve ser vinculado ao o
objetivo da observação estabelecida.
“A observação do comportamento é importante para os psicólogos,
modificadores de comportamento e pesquisadores, servindo-lhes
como um instrumento de trabalho para obtenção de dados que, entre
outras coisas, (a) aumentem sua compreensão a respeito do
comportamento sob investigação; (b) facilitem o levantamento de
5
hipóteses ou estabelecimento de diagnóstico; (c) e que permitam
acompanhar o desenrolar de uma intervenção ou tratamento e testar
seus efeitos ou eficácia”. (FAGUNDES, 2015).
A prática de observação e mensuração de comportamentos para um psicólogo, permite
que o mesmo veja as mudanças sutis no desempenho de cada indivíduo, auxiliando através
deste processo, no reforçamento dos comportamentos desejados. Outra razão para mensurar é
melhorar suas próprias habilidades para influenciar os outros. Ao mensurar o comportamento
que se deseja alterar, é possível ver a rapidez com que as mudanças ocorrem. Neste processo,
ao relatar suas observações, o psicólogo permite que outros profissionais possam repetir
novos estudos, criticar procedimentos, e até mesmo aperfeiçoá-los.
A observação científica, coloca o cientista do comportamento sob a influência do que
realmente acontece e não sob a influência de suposições, interpretações e preconceitos. Ela
deve ser objetiva e sistemática. Para que essa observação ocorra de forma correta, é
necessário um treinamento específico para atender as características de uma observação
científica, sendo uma delas a linguagem científica. De acordo com Fagundes (2015),
Observações comportamentais devem ser descritas utilizando-se uma linguagem científica
para facilitar a comunicação entre psicólogos, modificadores de comportamento e
pesquisadores. A linguagem científica, se difere da linguagem coloquial, pois se atém apenas
aos fatos constatados. E para que uma observação adquira credibilidade e possa ser avaliada
da maneira correta, é necessário seguir alguns critérios, que são:
Objetividade: Uma linguagem é objetiva, quando se atém apenas às coisas e fatos
efetivamente observador. Deixando de lado as impressões subjetivas e as interpretações
pessoais, concentrando-se apenas em acontecimentos ou eventos que possam ser observados
e/ou mensurados. Deve-se evitar o uso de expressões finalistas.
Clareza e exatidão: O relato tem que ser claro, compreensível, ser exato e preciso. Com o uso
de termos fáceis de serem compreendidos.
Brevidade (Concisão): Descrever apenas o que está acontecendo e na sequência em que os
fatos ocorrem.
6
Ser direto ou afirmativo: Só se deve descrever o que acontece e não o que deixa de acontecer,
sem deduções, impressões ou opiniões pessoais.
O objetivo deste relatório é apresentar uma atividade de definição, observação e
registro de comportamentos tendo como base a metodologia da Análise do Comportamento.
7
MÉTODO
Definição do comportamento observado
Encestar a Bolinha: Estando com a bolinha presa entre os dentes, correr em direção à
cesta. Ficar em pé e com as duas patas dianteiras, apoiar-se no aro da cesta, abrir a boca até
desprender a bolinha dos dentes e deixar cair dentro da cesta.
Registro de eventos em intervalos
Dentre as técnicas de registros que foram estudadas durante o semestre, uma das que
mais utilizamos foi a de registros de eventos. Uma técnica que visa observar a frequência no qual
um comportamento ocorre, a partir de uma amostragem de tempo pré-estabelecida e de um
critério visando o tipo de comportamento que será observado. Essa definição de critério permite
que o registro seja realizado de forma mais precisa, fazendo com que, um ou mais observadores,
tenham respostas coordenadas quando respondem, se o comportamento ocorre, ou não. Como
um efetivo modo para se obter dados, o evento por intervalos, de modo geral, é muito importante
em estudos clínicos e em pesquisas científicas.
“Para se empregar a técnica de Registro de Evento, primeiramente se
escolhe um ou mais comportamentos a serem observados. Depois, tais
comportamentos são descritos ou definidos, além das definições,
costumam ser convencionados alguns critérios para se considerar quando o
comportamento definido ocorre ou não. A seguir, efetua-se uma contagem
de frequência das vezes em que o(s) comportamento(s) escolhido(s)
ocorre(m).” (FAGUNDES, 2015).
O registro de eventos em intervalos, tem como objetivo principal coletar informações
sobre quantas vezes um comportamento previamente definido ocorreu durante o tempo total em
que foram observados. Esse tipo de registro nos dá uma quantidade alta de informações
importantes, permitindo que possamos ter uma ideia sobre o padrão comportamental, e as
8
frequências no qual aquele comportamento se repete durante a observação, permitindo também,
a intervenção do modificador de comportamento, caso seja necessário.
Sendo assim, o método para ser realizado esse registro consiste nas seguintes etapas:
- Definir objetivo;
- Situação de observação;- Sujeito a ser observado;
- Início, término, e duração do registro;
- Técnica;
- Comportamento a ser observado: Ex: Andar;
- Definição daquele comportamento;
- Critérios de ocorrência.
A anotação deste registro pode ser feito em uma folha, acompanhada de uma tabela, no
qual os registros de comportamento serão anotados, obedecendo às instruções pré-estabelecidas
para realização da atividade:
Figura 1: Adaptação do método de observação “Registro de Evento”.
Vale ressaltar neste caso, se vários comportamentos estiverem sendo observados ao
mesmo tempo, a folha de registro irá contar com mais comportamentos. Isso também,
demandaria de um estabelecimento de critérios para esses comportamentos incluídos, isto é, a
descrição da definição dos mesmos.
“Ao término do registro teremos uma informação importante: quantas
vezes os comportamentos previamente definidos ocorreram durante o
tempo total em que foram observados. Mas apenas isso. Pode-se, contudo,
enriquecer o nosso trabalho, aumentando a quantidade de informações
9
possíveis, quer anotando os dados, quer adotando o Registro de Evento
Minuto a Minuto.” (FAGUNDES, 2015).
Após a realização das etapas deste tipo de registro, teremos também a informação de
como os comportamentos se sequenciam ou se encadeiam. No estabelecimento de demais
comportamentos a serem observados, dentro de um registro de tempo estabelecidos, seguindo
seus determinados critérios, saberemos também de que forma os comportamentos se distribuem,
minuto a minuto, ao longo de todo o tempo de observação.
Procedimento de coleta de dados
Na primeira aula/supervisão, foi-nos apresentado três vídeos, dentre os quais deveríamos
escolher apenas um para a elaboração do presente trabalho. A partir da escolha efetuada pelo
grupo, deu-se início a definição do comportamento a ser observado e o procedimento a ser
utilizado para a coleta de dados, por meio da técnica de Registro de Eventos por Intervalos.
Após todos os integrantes do grupo assistirem os vídeos apresentados pelo orientador,
Profº Thiago Calegari, foi realizada uma reunião de 10 minutos via ferramentas virtuais para a
definição do vídeo a ser utilizado na realização deste trabalho. A observação do vídeo
selecionado teve início às 21h14 e término às 21h19.
Cada integrante do grupo encontrava-se em suas respectivas casas, em seus quartos e
sozinhos, tendo cada um deles à disposição um notebook para a execução do vídeo, papel
contendo uma tabela de observação, constando os números de intervalos a serem observados, os
minutos correspondentes a cada intervalo, os nomes dos observadores e caneta para marcação do
comportamento previamente definido.
O vídeo selecionado contava com a presença de quatro ratinhos, duas cestas improvisadas
com potes de plásticos e fita adesiva, colocadas em lados opostos, duas bolinhas uma laranja e
outra amarela, representando um jogo de basquete entre os animais. As bolinhas eram colocadas
de maneira alternada, e às vezes em conjunto, na presença dos ratinhos. Cada vez que um ratinho
encestava a bolinha, era-lhe oferecido comida como consequência. Para a observação foi
escolhido um ratinho de pelos brancos e bege, o mais claro do grupo. No momento da
10
observação, a cada vez que o ratinho selecionado, encestava a bolinha, os observadores divididos
em dupla e trio, colocavam um risco na tabela de observação, dentro do intervalo observado.
Para a coleta de dados de observação, foi utilizado a técnica de registro de eventos por
intervalos de 1 minuto, durante cinco minutos. Durante esses intervalos, foram feitas marcações
para cada vez que o comportamento definido por nós, com os respectivos critérios a serem
observados, era realizado.
Após a finalização de coleta de dados, às 21:24h, foi realizada a comparação de
resultados de forma separada entre a dupla e o trio de observadores. Depois todos em conjunto,
utilizando a ferramenta digital Whatsapp, postaram os resultados para a elaboração dos cálculos
de concordância, utilizando uma fórmula para a dupla e para o trio, que resultaram em 100% de
concordância para ambos os casos.
Vídeo (3) utilizado para a obserção: https://www.youtube.com/watch?v=7XoLDFbqsAk (Rat
Basketball: "Semi-Controlled Chaos").
Concordância entre observadores
Após esse registro, utilizamos o cálculo de concordância para uma validação mais precisa
desses dados. Foi utilizado o modelo para uma dupla, e um trio. Utilizando esse cálculo,
observamos que o percentual de concordância, tanto da dupla, quanto do trio, foi de 100%. Para
que pudéssemos chegar a este esse percentual, utilizamos o cálculo de índice de concordância
Abaixo, segue a demonstração do cálculo que realizamos para chegarmos no percentual
alcançado no caso da dupla, e do trio:
Índice de Concordância - C = X 100 = C = 100%
C+D T
https://www.youtube.com/watch?v=7XoLDFbqsAk
11
RESULTADOS
As figuras a seguir mostram os resultados obtidos durante fase de coleta de dados.
Figura 2: Frequência do comportamento de encestar a bolinha, distribuída em intervalos de 1
minuto, obtida pela dupla Jéssica e Rodrigo, durante 5 minutos de observação. Obs. Neste
gráfico só vão aparecer os intervalos registrados por um dos observadores, uma vez que os
resultados foram equivalentes, e apenas na forma visual um sobrepõe o outro.
12
Figura 3: Frequência do comportamento de encestar a bolinha, distribuída em intervalos de 1
minuto, obtida pelo trio (Andreia, Gabriel e Kemily), durante 5 minutos de observação. Obs.
Neste gráfico só vão aparecer os intervalos registrados por um dos observadores, uma vez que os
resultados foram equivalentes, e apenas na forma visual um sobrepõe o outro.
13
DISCUSSÃO
Os índices de concordâncias tem sido utilizado principalmente para saber-se da
confiabilidade dos registros obtidos, identificação das categorias comportamentais que estejam
apresentando maior dificuldade para observação e indicar quando um observador já se encontra
suficientemente treinado. O ideal seria que em todas as sessões de observação, e em cada
categoria, os índices fossem iguais ou superiores a 70%.
O presente relatório contou com a participação de cinco observadores na análise no qual
foi observado o mesmo vídeo, na mesma hora, porém de forma independente. O índice de
concordância do estudo em questão, foi de 100% para ambos os casos de observação. Diante
desse resultado, acreditamos que a definição clara e precisa do comportamento com critérios
pré-estabelecidos e as condições físicas em que se encontravam os observadores, favoreceram
para a alta porcentagem de concordância.As reuniões realizadas nos casos concordantes foram
úteis para definir um consenso.
14
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A prática de observar e mensurar comportamentos na carreira de um psicólogo
comportamental, é de extrema importância. Mais que apenas observar comportamentos, este
processo funciona como uma ferramenta de trabalho, contribuindo para a identificação e
compreensão de diversos problemas, e de diferentes naturezas, na qual envolvem a participação
do sujeito a ser analisado, e o meio observado, e podem com a devida interferência do psicólogo,
auxiliar a sociedade para que a mesma, tenha um melhor desempenho social.
A prática de observar, e usar o meio que foi utilizado durante este projeto, denominado,
registro por intervalo, renderam bons dados para o conjunto da obra. Foi possível identificar, a
importância de se estabelecer rígidos critérios, para se chegar em um denominador comum.
Diante deste cenário, e de forma unânime, este projeto, contribuiu ao grupo na
verificação da importância de se realizar um planejamento coerente, e segui-lo de forma
fidedigna, na utilização de forma prática, de todo o conhecimento, que foi repassado durante o
semestre letivo, na prática de se trabalhar em conjunto, e logicamente na construção geral deste
relatório, vindo a permitir, que todos os integrantes saibam realizar não só a confecção de cada
parte do projeto,mas que possam usufruir com sabedoria desta ferramenta nos próximos
semestres deste grande sonho e desafio, que é o curso de psicologia.
Hoje estamos analisando alguns camundongos, que possamos lá na frente, estar
contribuindo para a sociedade com este aprendizado, que possivelmente nos acompanhará pela
vida.
15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FAGUNDES, Antônio Jayro da Fonseca Motta. Descrição, definição e registro de
comportamento. - 17. ed. rev. e amp. Inclui catálogo com 155 definições comportamentais - São
Paulo : EDICON , 2015.
DANNA, Marilda Fernandes; MATOS, Maria Amélia. Ensinando observação: Uma
introdução. - 2. ed - São Paulo: EDICON, 1986.
DANIELS, A. C., & BAILEY, J. S. (2014). Measurement tools: Necessary but not sufficient. In
A. C. Daniels & J. S. Bailey (Orgs.), Performance management: Changing behavior that
drives organizational effectiveness (pp. 71-95). - Atlanta, GA: Performance Management
Publications, 5th edition (revised)

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