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Flashcard - Sangramento Uterino Anormal

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Qual o conceito de
oligomenorreia?
Qual o conceito de
metrorragia? 
Qual o conceito de
menorragia?
Qual o conceito de
hipermenorreia?
Qual o conceito de
hipermenorragia?
Intervalos maiores que 35 dias
Intervalos infrequentes ou irregulares, duração variável,
fluxo escasso
Sangramento a intervalos irregulares
Fora do período apropriado do ciclo menstrual
Intervalos irregulares, duração +/- prolongada e fluxo
normal.
Sangramento mais que 80 ml (Utiliza muito absorvente
noturno e fraldas)
Intervalos regulares, duração prolongada e fluxo excessivo
Sangramento por mais de 7 dias
Intervalos regulares, duração normal e fluxo excessivo.
Combinação de hipermenorreia e menorragia (sangrando
muito por muitos dias)
Aumento do volume e da duração do fluxo menstrual
Sangramento uterino anormal
Saúde da mulher
21 a 35 dias, média de 28 dias 
2 a 6 dias 
20 a 60ml
Folicular e lútea 
Menstrual, proliferativa e secretora 
PALM – COEIN:
PALM: Causas estruturais 
Pólipos
Adenomiose 
Leiomiomas 
Malignas 
COEIN: Causas não estruturais 
Coagulopatias 
Ovulatória
Endometriais 
Iatrogênica 
Não classificadas 
Na peri e pós menopausa
Geralmente nas mulheres que tem mais de 40 anos 
Idade avançada, obesidade, uso de tamoxifeno pois há
estímulo do endométrio 
*contraceptivo oral parece ter efeito protetor
ITumores intrauterinos de consistência mole e carnuda
Formado por glândulas endometriais e estroma fibrótico
cobertos por epitélio superficial 
Estrógeno e progesterona foram implicados com seu
crescimento 
Pode estar relacionado a infertilidade pois os pólipos
encontrados nas proximidades dos óstios tubários podem 
 prejudicar a migração do espermatozoide 
Para diagnóstico o exame físico não é suficiente 
Seu diagnóstico é feito por métodos de imagem:
Ultrassonografia transvaginal (não identifica perfeitamente
o aspecto polipoide)
Histerossonografia (solução salina na cavidade uterina)
Histeroscopia (método de melhor acurácia, pode não
diferenciar lesões benignas de pré maligna, mas consegue
estudar toda a cavidade uterina e do endométrio)
Padrão outro: diagnóstico histopatológico
Responda:
Qual a duração média do ciclo menstrual? 
Qual a duração do ciclo menstrual?
Qual a média de perda sanguínea?
Fases do ciclo ovariano?
Fases do ciclo uterino? 
Quais são as causas de
SUA? 
Quando é mais comum
a presença de pólipos
nas mulheres?
Quais fatores de risco
para a presença de
pólipos nas mulheres?
Descreva os pólipos
endometriais 
Como é feito o
diagnóstico de pólipos
endometriais?
A ressecção cirúrgica do pólipo denominada de polipectomia é o
tratamento de eleição para os pólipos endometriais, 
A polipectomia histeroscópica (diagnóstica e terapêutica) está
indicada nas seguintes situações: pólipo sintomático, desejo de
concepção e interesse de avaliação histopatológico de pólipos
assintomáticos.
A curetagem uterina so seria uma opção de tratamento se a
histeroscopia não tivesse disponível, por ser uma forma de
tratamento realizada às cegas.
Somente o histopatológico pode diferenciar o pólipo de uma
hiperplasia e um carcinoma.
Pólipos cervicais são projeções da mucosa do canal do
colo do útero
Podem se situar na ectocérvice e na endocervice 
Se projetam pelo orifício externo do colo 
A coloração normalmente rósea pode ser alterada pelo
comprometimento vascular. 
São menos frequentes 
Habitualmente são friáveis, lisos e regulares com base fina
e longa.
Eles estão mais frequentes na faixa etária de 40 – 50 anos 
Através do exame especular
O tratamento consiste na excisão porção do pedículo e/ou
na ressecção vídeo-histeroscópica do pólipo
Como é feito
tratamento de
pólipos endometriais?
Qual a definição e
apresentação clínica
dos pólipos cervicais?
Qual a epidemiologia
dos pólipos cervicais?
Como é feito o diagnóstico
do pólipo cervical?
Como é feito o tratamento
do pólipo cervical?
Qual doença?
Pólipos
Aumento do volume uterino
Sangramento uterino anormal – menorragia (cíclico,
volume aumentado e duração prolongado) e metrorragia 
Dismenorreia secundária (antecede até uma semana ao
fluxo menstrual) Dismenorreia é a dor pélvica que surge no
primeiro dia do período menstrual. E que desaparece,
quando cessa o fluxo.
Dispareunia
Dor pélvica crônica
Infertilidade
Aumento do volume uterino (global e simétrico, se encontra
amolecido e doloroso). Parede posterior do útero é a mais
afetada 
Paridade e idade (ocorre mais em mulheres com filhos e
entre 40 e 60 anos)
História cirúrgica anterior 
Não parece ter relação com raça e obesidade
O parto vaginal não previne seu aparecimento 
Exame físico (aumento global e simétrico do útero que se
encontra amolecido e doloroso)
Ultrassonografia (achados inespecíficos; encontramos
áreas hipoecoicas heterogêneas dentro do miométrio com
margens parcialmente definidas)
RNM (maior acurácia e não invasivo, delineia melhor a
localização e extensão, consegue diferenciar leiomiomas e
adenomiomas
Histerosalpingografia
Estudo histopatológico (meio pelo qual temos o diagnóstico
definitivo)
Principal sintoma do paciente 
Expectativas reprodutivas
Grau de penetração no miométrio e extensão das lesões
sugeridas pelos métodos de imagem (principalmente RM)
Qual sinal não encontramos
em pessoas com pólipos?
Quais os sinais/sintomas
da adenomiose?
Quais fatores de risco
para adenomiose?
Quais são os métodos para
diagnóstico de adenomiose?
O que deve ser levado em
conta para o tratamento da
adenomiose?
Qual a definição de
adenomiose?
Presença de tecido endometrial (glândulas e estroma) entre as fibra
musculares do miométrio.
Por vezes está relacionada com o aumento do útero que é mai
pronunciado na parede corporal posterior
São tumores benignos formados por fibras musculares lisas
do útero com estroma de tecido conjuntivo 
Podem se único ou múltiplos, pequenos ou grandes.
Podem causar aumento simétrico do útero ou distorcer o
seu contorno.
Subseroso: Posicionado abaixo da serosa uterina (sob o
peritônio visceral uterino). Como tem mais da metade do
seu corpo na camada serosa do útero provoca menos
sintomas.
Intramural/intersticial: Posicionado na intimidade do
miométrio. pode evoluir para subseroso ou submucoso.
Relacionado com quadro de hemorragia uterina.
Submucoso: Provoca mais hemorragias devido a uma
intima relação endometrial.
Alterações menstruais: (QP). Hipermenorreia, polimenorreia ou metrorragia.
Dor pélvica e dismenorreia secundária: É a segunda queixa mais comum. A isquemia
é responsável pela dor proveniente do próprio tumor ou da compressão de
estruturas contíguas. Pode-se apresentar com dor no hipogástrica com irradiação
para a região lombar em MMII, sintomas urinários, intestinais e dispareunia.
Aumento do volume abdominal: Miomas volumosos que saem da cavidade pélvica.
Tumores que alcançam o mesogástrio podem apresentar aparência gravídica.
Compressão geniturinária: Pode ocorrer compressão vesical ou ureteral, quadro
que pode cursar com polaciúria, incontinência urinária, hidronefrose e infecções
urinárias.
Corrimento vaginal: Decorrente leiomiomas submucosos ou necrose tumoral.
Distúrbios intestinais: A compressão do reto pode ocasionar constipação, fezes em
fita e hemorroida.
Infertilidade: Controverso.
Aumento do volume abdominal e uterino: Os miomas
aumentam o volume uterino e torna sua superfície irregular
(nódulos), bocelada e endurecida. Além disso, diminuem a
mobilidade uterina e modificam a sua forma. 
Corrimento vaginal: Evidenciado com o exame especular.
O que são leiomiomas?
Quais são as classificações
do leiomioma?
Quais são os sintomas da
anamnese do leiomioma?
Quais sinais estão presentes
no exame físico do
leiomioma?
Quais são os métodos para
tratamento de adenomiose?
Análogo da GnRH: se liga aos receptores de GnRH na hipófise, o que reduz a atividade
desse hormônio induzindo um hipoestrogenismo hipogonadotrófico reversível. A diminuição
dos níveis de estrogênio leva a redução da atividade dos nódulos da adenomiose e do
volume uterino.
Antagonistas do GnRH: Suprimem o eixo endócrinoreprodutivo feminino com supressão de
LH, FSH e estradiol.
Danazol: induz um hipogonadismo, interação com receptores endometriais para
androgênios e progesterona inibido a proliferação endometrial
SIU: Alívio da dor e melhora significativa no sangramento uterino anormal 
Inibidores da aromatase: Inibe a enzima aromatase p450 e com isso diminui a síntese local
de estrogênios 
O tratamento cirúrgico é indicado em casos refratários ao tratamento clínico. O
tratamento definitivo é feito por via laparoscópica. 
Os anticoncepcionais orais não têm eficácia comprovada no tratamento de sintomas
relacionados a adenomiose. 
Acredita-se que a menopausa leve a regressão do quadro
Qual doença?
 adenomiose
Ultrassonografia: Exame mais importante e mais acessível.
Evidencia nódulos hipoecoicos na parede uterina.
Histerossalpingografia: não é usado como primeira opção. 
Histeroscopia: Permite identificar nódulos submucosos ou
intramurais. É útil no diagnóstico diferencial.
Ressonância magnética: É o melhor exame para visualização e
mensuração do leiomioma. Tem como principal limitação o custo
elevado. Diferencia leiomioma de adenomiose. 
Videolaparoscopia: não é empregado rotineiramente.
Estudo histopatológico: O diagnóstico de certeza da miomatose
uterina é histopatológico.
O tratamento do leiomioma envolve os sintomas presentes na
paciente.
Tratamento clínico se: redução tumoral, controla da perda
sanguínea, pacientes na perimenopausa, paciente com risco
cirúrgico elevado.
Tratamento cirúrgico se: sangramento uterino anormal e dor
pélvica, suspeita de malignidade, tratamento de infertilidade e
tratamento de abortamentos recorrentes. 
Indicações de histerectomia: Paciente com prole constituída
ou sem desejo de engravidar apresentando ou sintomas
importantes ou falha no tratamento clínico.
Incidência aumentada após a menopausa, principalmente
em mulheres com fatores de risco
Obesidade, hipertensão, DM, nuliparidade, menopausa
tardia, anovulação crônica
Como é dado o diagnóstico
do leiomioma?
Quais os tipos de tratamento
para o leiomioma?
Quais principais características de
um quadro de malignidade e
hiperplasia do endométrio?
Quais fatores de risco
paramalignidade e
hiperplasia do endométrio?
Quais fatores de risco para
desenvolvimento do
leiomioma?
HISTÓRIA familiar: Predisposição genética para o desenvolvimento de
miomas.
idade: A maioria das pacientes encontra-se na 3/ ou 4° década de vida. A
melhora dos sintomas ocorre na menopausa com declínio dos hormônios. 
raça: 2 ou 3 X mais comum em mulheres negras. 
menarca precoce: Menarca antes dos 10 anos
nuliparidade/infertilidade: Comuns em pacientes nulíparas e inférteis 
contraceptivos injetáveis de progesterona: Crescimento para os miomas
obesidade, consumo de álcool, hipertensão, dieta rica em carnes vermelhas
Qual doença?
Leiomioma
1
2
3
4
5
1: subseroso pediculado
2: intracavitário
3: intramural
4: subseroso
5: submucoso
Sangramento por disruptura funcional 
Baixa produção de progesterona → Vasoconstricção precoce
do endométrio → Menstruação precoce antecipada
Qualquer sangramento vaginal pode ser uma gravidez.
Nem todo sangramento no primeiro trimestre é um
abortamento, mas pode ser uma ameaça.
Pode se configurar em: mola hidatiforme e gravide
ectópica (quadro que pode sangrar externa ou
internamente e gerar um abd agudo)
Pacientes com queixa de aumento do volume menstrual
desde a menarca, dificuldade de coagulação em situações
de traumas ou cirurgias.
A causa mais comum é a doença de Von Willebrand.
Também há causas como a trombocitopia (baixa de
plaquetas) 
O rastreamento ambulatorial é feito pelo TP e pelo TTPA
O que é o sangramento por
insuficiência de corpo lúteo?
O que é o sangramento por
disruptura estrogênica?
Como se configura o
sangramento na gravidez?
Quais principais características
do sangramento por
coagulação?
Como ocorre o sangramento
no ciclo anovulatório?
É mais comum em:
adolescente pois o eixo não está amadurecido
mulheres no climatério pois o eixo já está em falência ou
Paciente com anovulação crônica (SOP): Ausência da ovulação →
Ausência do corpo lúteo → Ausência na produção de
progesterona → Ausência na menstruação.
O que é o sangramento por
supressão progestacional?
Ocorre um sangramento irregular tipo borra de café pois há
estímulo estrogênico constante, com crescimento endometrial
desordenado e rupturas focais com sangramento endometrial
irregular.
No ciclo anovulatório o corpo persistem na fase folicular
(ovariana) e proliferativa (endométrio)
Disruptura estrogênica é o spotting ou sangramento de
escape (no meio do ciclo)
A atrofia do endométrio pode levar a sangramentos por uma
privação estrogênica.
Ocorre muito em casos de DIU 
Nos DIU´s de cobre é decorrente de proporções
desequilibradas de prostaglandinas e tromboxanos,
juntamente com o aumento da vascularização do órgão, o que
pode levar a quadros de hemorragias.
Nos DIU´s mirena está relacionado com o down-regulation do
estrogênio, os receptores de progesterona, aumento dos
leucócitos e alteração na morfologia vascular endometrial.
Vulvovaginite/ infecção (prurido e irritação vulvar)
Condições dermatológicas
Crescimento neoplásico
Trauma/acidente
Abuso sexual
Corpo estranho (odor fétido e sangramento persistente)
Prolapso uretral (eversão da mucosa e exteriorização do
meato externo) 
Puberdade precoce (<8 anos, depende do GnRH)
Quais principais características
do sangramento por
iatrogenia?
Quais principais características do
sangramento por condições não
classificadas?
Qual SUA é mais comum na
infância?
Quais principais características do
sangramento por distúrbios primários
do endométrio?
Geralmente ocorre nos extremos da vida reprodutiva
Mais prevalente na menacme é a SOP (Síndrome do Ovário
Policístico), anovulação secundária a obesidade e causas
centrais de origem hipotalâmica
Quais principais características
do sangramento por disfunções
ovulatórias?
Pode ser decorrente de uma resposta inflamatória exacerbada
como na DIP ou em casos de infecção, como em casos de
Cervicite e endometriose crônica.
Comum nos casos de malformações arteriovenosas
Qual SUA é mais comum na
adolescência?
Anovulação (2 anos após mearca)
Anormalidades hematológicas
Gravidez
Hormônios exógenos (anticoncepcional oral)
Afecções endócrinas sistêmicas (hipotireoidismo -
menorragia, hipertireoidismo – oligomenorreia ou
amenorreia, anormalidades hepáticas, hiperprolactinemia,
SOP
Infecções (sangramento irregular pós coito associado a
Cervicite e clamídia)
Causas anatômicas (obstrução)
Qual deve ser a abordagem da
SUA?
1Exame físico 
Hemograma
Exames de imagem
Histeroscopia
 > Beta-hcg
 > Coagulograma
 > Função hormonal 
 > USGTV
 > Ressonância 
Qual SUA é mais comum na
menacme?
Anormalidades na gestação 
Pólipo, adenomiomas ou leiomioma
Afecções endócrinas sistêmicas (hipotireoidismo -
menorragia, hipertireoidismo – oligomenorreia ou
amenorreia, anormalidades hepáticas, hiperprolactinemia,
SOP
Anormalidades hematológicas
Hormônios exógenos (anticoncepcional oral)
Infecções (sangramento irregular pós coito associado a
Cervicite e clamídia)
Neoplasia (câncer cervical invasivo)
Qual SUA é mais comum na
perimenopausa?
Anovulação 
Pólipos, adenomiomas (5° década de vida) ou leiomioma
câncer
Qual SUA é mais comum na pós
menopausa?
1.Estrogênios exógenos 
2.Endrometrite atrófica/vaginite atrófica
3.Câncer de endométrio
4.Pólipos endometriais e cervicais
5.Hiperplasia endometrial
Como deve ser feito o
tratamento agudo da SUA?
Descartar gravidez
Descartar patologias orgânicas
Identificar gravidade
Como deve ser feito o
tratamento da SUA
medicamentoso?
Estrogênio em altas doses X curetagem 
Antifibrinolíticos: Ácido tranexâmico(transamin0)
Anti-inflamatórios (influencia na cascata de coagulação)
Contraceptivo oral combinado
Progestágeno ,
Análogo do GnRH (inibe o eixo e reduz o sangramento)
DIU hormonal
O que deve ser avaliado para
o tratamento da SUA?
Tratamento individualizado 
Avaliar idade ecomorbidades de cada paciente
Uso hormonal mesmo se causa estrutural 
Não hormonal (AINE e antifibrinolíticos)
Somar medicações.
Quando é indicado o
tratamento cirúrgico da SUA?
Indicado quando não há resposta ao tratamento
hormonal/conservador 
Indicado para pacientes com prole constituída 
Ação endometrial (queima o endométrio): Hiperplasia
endometrial, atrofia de endométrio e causas não estruturais 
Histerectomia: miomas, adenomiose, pólipos, prole constituída
Miomectomia: histeroscópica, aberta, vaginal ou
laparoscópica, pacientes com desejo de gestar, menor
morbidade
Quais são os tipos de
histerectomia?
Aberta: total (sempre é o objetivo) ou subtotal
Vaginal
Laparoscópica
Robótica 
Parcial: corpo do útero 
Total: corpo do útero e o colo 
Radical: útero, colo, ovário, vagina. 
Qual o conceito de
polimenorreia? 
Intervalos menores que 21 dias
(intervalos mais curtos, Ex: O 1° dia da menstruação é dia
primeiro e o próximo já é dia quinze)
Qual o conceito de
dismenorreia? 
Dismenorreia é a dor pélvica que surge no primeiro dia do
período menstrual. E que desaparece, quando cessa o fluxo
Referências: Medcurso 2016
Manual FEBRASGO sangramento uterino anormal

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