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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO (UEMA) DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO (DAU) CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO (CAU) PROF.ª THAÍS TROVÃO DOS SANTOS ZENKNER GLOSSÁRIO ARQUITETÔNICO ALINE THÁLIA ARAÚJO DO NASCIMENTO ANA LÍVIA ROCHA LIMA AQUILES MIGUEL ALVES LIMA ISADORA SILVA BUONOCORE NATHÁLIA RODRIGUES DA SILVA SANTOS São Luís – MA 2021 ALINE THÁLIA ARAÚJO DO NASCIMENTO ANA LÍVIA ROCHA LIMA AQUILES MIGUEL ALVES LIMA ISADORA SILVA BUONOCORE NATHÁLIA RODRIGUES DA SILVA SANTOS GLOSSÁRIO ARQUITETÔNICO Trabalho realizado para obtenção de nota referente a segunda avaliação do período 2021.2 da disciplina Arquitetura e Urbanismo do Clássico ao Industrial do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). São Luís – MA 2021 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 01 – Abóboda de aresta...................................................................................................08 Figura 02 – Ábaco Arquitetônico...............................................................................................08 Figura 03 – Abside destacado em planta....................................................................................09 Figura 04 – Alto Relevo Grego do período Clássico..................................................................09 Figura 05 - Arcada da Igreja Romsey em Hampshire, Inglaterra...............................................10 Figura 06 - Arcada Cega da Catedral de Linköping, Suécia.......................................................11 Figura 07 - Arquitrave na Basílica de San Salvatore em Espoleto, Itália...................................11 Figura 08 - Diferentes tipos de balaústre....................................................................................12 Figura 09 - Baixo Relevo no Templo Banteay Srei em Angkor, Camboja................................13 Figura 10 - Balcão de Julieta em Verona, Itália..........................................................................13 Figura 11 – Teto em Caixotão....................................................................................................14 Figura 12 – Campanário da Igreja Santa Maria del Fiori, Florença...........................................14 Figura 13 – Tipos de Capiteis Gregos........................................................................................15 Figura 14 – Cártula da Igreja de Nossa Senhora do Carmo, Ouro Preto – Minas Gerais...........16 Figura 15 – Cátedra de São Pedro, Vaticano..............................................................................16 Figura 16 - Clerestório da Abadia de Malmesbury, Inglaterra...................................................16 Figura 17 – Exemplo de Cimalha...............................................................................................17 Figura 18 – Colunata da Praça de São Pedro, Vaticano............................................................17 Figura 19 – Consola em Bruxelas, Bélgica................................................................................18 Figura 20 – Cômoda Neoclássica...............................................................................................18 Figura 21 – Cruzeiro visto em planta.........................................................................................19 Figura 22 – Cúpula Composta...................................................................................................19 Figura 23 – Cúpula em arco cruzado.........................................................................................19 Figura 24 – Cúpula Geodésica...................................................................................................20 Figura 25 - Projeto de Edícula sendo utilizada como “dormitório de criadas”...........................20 Figura 26 - Exemplo do entablamento na construção das fachadas de Templos Gregos...........21 Figura 27 – Frontão da Academia de Atenas..............................................................................22 Figura 28 - Matriz de Nossa Senhora do Pilar – Ouro Preto....................................................22 Figura 29 – Exemplo de arco com sua imposta sinalizada.........................................................23 Figura 30 - Categorização Vitruviana a partir do afastamento das colunas...............................23 Figura 31 – Lambri revestindo forro.........................................................................................24 Figura 32 – Lambri revestindo parede.......................................................................................24 Figura 33 – Medalhões presentes na arquitetura de Novo México – EUA.................................25 Figura 34 - Óculo do Panteão – Roma.......................................................................................25 Figura 35 – Ordens de Coluna....................................................................................................26 Figura 36 – Fachada da Basílica de São Pedro, Itália, com colunas de ordem colossal.............26 Figura 37 – Pilastras no tribunal do condado de Sydney, Austrália...........................................27 Figura 38 – Peristilo da Casa dos Vécios, em Pompeia..............................................................28 Figura 39 – Reconstrução do domus de Julióbriga, Espanha.....................................................28 Figura 40 – Peristilo do Grande Trianon....................................................................................28 Figura 41 – Plano da basílica renascentista de São Pedro, revelando elementos tanto do plano central quanto do longitudinal...................................................................................................29 Figura 42 – A planta cruciforme da Catedral de Iorque............................................................29 Figura 43 – Arquitetura gótica: Planta da catedral de Amiens...................................................30 Figura 44 – Planta do Panteón de Roma.....................................................................................30 Figura 45 – Brescia, Rotunda.....................................................................................................30 Figura 46 – Planta central da Igreja da Vera Cruz (Segóvia). Pode-se observar que o piso principal está estruturado em um polígono regular: um dodecágono.........................................31 Figura 47 – Sob o pórtico do Panteão, em Roma........................................................................31 Figura 48 – Pórtico próximo à praça Santo Stefano, em Bolonha..............................................31 Figura 49 – Andrea del Verrocchio: Putto com Dolphin............................................................32 Figura 50 – Rafael: Triunfo de Galatea......................................................................................32 Figura 51 – Catedral de Gloucester: claustros............................................................................33 Figura 52 – Rendilhado gótico na rosácea da catedral de Orvieto, Itália...................................33 Figura 53 - Design de mesa por Juste-Aurele Meissonier (c. 1730) ..........................................33 Figura 54 - Decoração no teto do gabinete do primeiro-ministro francês, Hotel Matignon (1720– 1725) .........................................................................................................................................33 Figura 55 - Decoração de cômoda por Charles Cressent (1745-1749), Museu Metropolitano..33 Figura 56 - Rosetas do Meyer's Handbook of Ornament............................................................34 Figura 57 - Olhando direto para a Rotunda do Capitólio dos EUA............................................35Figura 58 - The Rotunda, Stowe................................................................................................35 Figura 59 - Construção em rotunda típica, Öskü, Hungria.........................................................35 Figura 60 - Dois estilos diferentes de rusticação no Palazzo Medici-Riccardi em Florença; face lisa acima e face áspera abaixo...................................................................................................36 Figura 61 - Rusticação "ciclópica" maneirista extrema no Palácio de Fontainebleau..............36 Figura 62 - Ilustração para Serlio, portal rusticado do tipo agora chamado de moldura de Gibbs, 1537...........................................................................................................................................37 Figura 63 – Ilustração evidenciando tambor..............................................................................37 Figura 64 - Sagrada Família, Doni Tondo................................................................................38 Figura 65 - Topiaria no Jardim Botânico do Funchal...............................................................38 Figura 66 - Transepto em planta...............................................................................................39 Figura 67 – Vestíbulo................................................................................................................39 Figura 68 - Representação de voluta.........................................................................................40 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................07 2. GLOSSÁRIO ILUSTRADO................................................................................................08 2.1.Abobáda........................................................................................................................08 2.2.Ábaco............................................................................................................................08 2.3.Abside...........................................................................................................................09 2.4.Alto Relevo...................................................................................................................09 2.5.Arcada...........................................................................................................................10 2.6.Arco Cego.....................................................................................................................10 2.7.Arquitrave..................................................................................................................... 11 2.8.Balaústre........................................................................................................................12 2.9.Baixo Relevo.................................................................................................................12 2.10. Balcão......................................................................................................................... 13 2.11. Caixotões.....................................................................................................................14 2.12. Campanário.................................................................................................................14 2.13. Capitel.........................................................................................................................15 2.14. Cártula.........................................................................................................................15 2.15. Cátedra........................................................................................................................16 2.16. Clerestório...................................................................................................................16 2.17. Cimalha.......................................................................................................................17 2.18. Colunata......................................................................................................................17 2.19. Consola.......................................................................................................................18 2.20. Cômoda.......................................................................................................................18 2.21. Cruzeiro.......................................................................................................................18 2.22. Cúpula.........................................................................................................................19 2.23. Edícula........................................................................................................................20 2.24. Entablamento..............................................................................................................21 2.25. Frontão........................................................................................................................22 2.26. Glória..........................................................................................................................22 2.27. Imposta.......................................................................................................................22 2.28. Intercolúnio.................................................................................................................23 2.29. Lambri.........................................................................................................................24 2.30. Medalhão.....................................................................................................................24 2.31. Óculo...........................................................................................................................25 2.32. Ordem.........................................................................................................................26 2.33. Ordem Colossal..........................................................................................................26 2.34. Pilastra.........................................................................................................................27 2.35. Peristilo.......................................................................................................................27 2.36. Planta Longitudinal.....................................................................................................29 2.37. Planta centrada............................................................................................................30 2.38. Pórtico.........................................................................................................................31 2.39. Quadratura...................................................................................................................32 2.40. Putto/ Putti...................................................................................................................32 2.41. Rendilhado..................................................................................................................32 2.42. Rocaille.......................................................................................................................33 2.43. Roseta..........................................................................................................................34 2.44. Rotunda.......................................................................................................................34 2.45. Rusticação...................................................................................................................352.46. Sobreporta...................................................................................................................37 2.47. Tambor........................................................................................................................37 2.48. Tondo/ Tondi...............................................................................................................38 2.49. Topiaria.......................................................................................................................38 2.50. Transepto.....................................................................................................................39 2.51. Vestíbulo.....................................................................................................................39 2.52. Voluta..........................................................................................................................40 3. CONCLUSÃO..............................................................................................................41 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................42 7 1. INTRODUÇÃO A formulação desse um glossário arquitetônico tem como objetivo contribuir com o repertório histórico, cultural e estrutural de arquitetos e engenheiros. Além de tornar mais acessível a consulta e rememoração de termos vistos e utilizados no cotidiano. Essa reunião de conceitos que abrangem desde estruturas clássicas à barrocas tende a facilitar o acesso ao conhecimento de maneira mais rápida e imediata, os disseminando mais facilmente. Para a busca dos conceitos foram consultadas algumas bibliografias, sites educativos e artigos acadêmicos publicados, após esse processo, foram selecionadas as fotos de cada conceito para tornar a compreensão ainda mais satisfatória. Os principais autores estudados foram o Ching, em sua obra “A Visual Dictionary of Architecture” e Affonso Ávila, João Marcos Machado Gontijo e Reinaldo Guedes Machados, escritores do livro “Barroco mineiro glossário de arquitetura e ornamentação”. 8 2. GLOSSÁRIO ILUSTRADO 2.1. Abóbada Abóbada é uma estrutura arquitetônica de formato curvado usado para cobertura de espaço entre dois muros ou vários pilares. Ela é usada em igrejas, templos, catedrais, galerias subterrâneas, entre outros tipos de obras. Quando falamos de um teto abobadado, trata-se da parte superior de uma edificação feita com o formato esférico. Figura 01: Abóbada de Aresta 2.2. Ábaco Laje da cobertura do capitel. Este elemento é geralmente achatado e mais largo que o capitel, pois a sua função principal é servir de base de apoio ao peso exercido pelo elemento superior. Na arquitetura da Antiguidade Clássica (grega e romana) a forma deste elemento varia consoante a ordem arquitetônica em que se insere. Figura 02: Ábaco Arquitetônico 9 2.3. Abside Nicho situado na extremidade do coro (cabeleira do coro), de forma semicircular derivada da arquitetura romana sacra e profana. A abside principal corresponde à nave central e contém o altar-mor, absidíolas na extremidade das naves laterais e do transepto, contendo os altares menores. Surgida na época carolíngia, a abside é precedida pela tribuna do coro. O período gótico transforma a abside no coro de remate poligonal. Figura 03: Abside destacado em planta 2.4. Alto Relevo Método de moldagem, escultura ou estampagem em que a figura se destaca da superfície em relevo quase inteiro. Figura 04: Alto-Relevo Grego do período Clássico 10 2.5. Arcada Uma arcada é uma sucessão de arcos, cada um contra empurrando o seguinte, apoiado por colunas, pilares ou uma passagem coberta cercada por uma linha de tais arcos em um ou ambos os lados. Em climas mais quentes ou úmidos, as arcadas externas abrigam os pedestres. A passarela pode estar cheia de lojas. Um arcade cego sobrepõe-se a arcadas contra uma parede sólida. As arcadas cegas são uma característica da arquitetura românica que influenciou a arquitetura gótica. Na tradição arquitetônica gótica, a arcada pode ser localizada no interior, na parte mais baixa da parede da nave, sustentando o trifólio e o clerestório em uma catedral, ou no exterior, em que geralmente fazem parte das passarelas que rodeiam o pátio e os claustros. Muitas arcadas medievais abrigavam lojas ou barracas, tanto no próprio espaço de arcadas, quanto na parede principal atrás. A partir disso, “arcade” tornou-se uma palavra geral para um grupo de lojas em um único prédio, independentemente da forma arquitetônica. Figura 05: Arcada da Igreja Romsey em Hampshire, Inglaterra 2.6. Arco Cego Um arco cego é uma abertura em forma de arco sem fundo aberto pois é aplicado a uma superfície de parede. Ou seja, o arco não é nem janela nem abertura, mas fazem parte da alvenaria. Ele é projetado como um elemento arquitetônico ornamental e não tem função de suporte de carga. Enquanto um arco cego é geralmente um único arco ou uma série https://stringfixer.com/pt/Blind_arch 11 de arcos unidos como um friso (às vezes chamado de faixa lombarda), uma arcada cega é composta por uma série de arcos bem definidos. Figura 06: Arcada Cega da Catedral de Linköping, Suécia. 2.7. Arquitrave Uma arquitrave é uma viga que repousa sobre os capitéis das colunas. É um elemento arquitetônico na arquitetura clássica. O termo também pode ser aplicado a todos os lados, incluindo os membros verticais, de uma moldura com molduras em torno de uma porta ou janela. A palavra arquitrave também é usada para se referir de forma mais geral a um estilo de molduras (ou outros elementos) emoldurando a parte superior de uma porta, janela ou outra abertura retangular, onde a caixa horizontal da "cabeça" se estende pelos topos das caixas laterais verticais. Os elementos se unem (criando uma junta de topo, em oposição a uma junta de mitra). Em um entablamento na arquitetura clássica, é a parte mais baixa, abaixo do friso e da cornija. Figura 07: Arquitrave na Basílica de San Salvatore em Espoleto, Itália. https://stringfixer.com/pt/Arch https://stringfixer.com/pt/Frieze https://stringfixer.com/pt/Lombard_band 12 2.8. Balaústre Também chamado de balaústra, um balaústre é um tipo de coluna ou pilar. Pode ser utilizado para proteger escadas, varandas, sacadas e outros lugares. Ele costuma funcionar em conjunto ao corrimão ou cercas nos espaços. O maior destaque do balaústre é a beleza de seu formato. Dessa maneira, além da função de deixar uma área mais segura, ele também colabora para ter um projeto arquitetônico mais requintado. É muito comum ver balaústres de concreto ornamentando casas populares, jardins, museus e mansões. Se você reparar, a cor predominante é a branca, equilibrando o clássico e a decoração rústica. Figura 08: Diferentes tipos de balaústre 2.9. Baixo Relevo A ideia de baixo-relevo é usada no campo da arte para nomear a técnica que consiste na criação de figuras que emergem minimamente de seu plano, mas sem ultrapassar a visão frontal em que está inserida. As esculturas feitas em baixo relevo são desenvolvidas destacando os contornos de uma figura. A parede também é geralmente reduzida para obter um efeito visual https://casaefesta.com/escadas-para-casa/ https://casaefesta.com/decoracao-rustica-para-o-natal/ https://casaefesta.com/decoracao-rustica-para-o-natal/ https://conceito.de/ideia https://conceito.de/arte 13 tridimensional. Como resultado do baixo relevo, as figuras sobressaem um pouco no plano de fundo da obra. Figura 09: Baixo Relevo no Templo Banteay Srei em Angkor,Camboja 2.10. Balcão É uma plataforma suspensa e saliente das paredes de um edifício, com o qual comunica por uma porta. É limitada por uma grade ou balaústres, com parapeito. Figura 10: Balcão de Julieta em Verona, Itália. https://conceito.de/pouco https://pt.wikipedia.org/wiki/Bala%C3%BAstre https://pt.wikipedia.org/wiki/Parapeito 14 2.11. Caixotões Caixotão ou caseto na Arquitetura é uma divisão quadrada e ornamentada, colocada nos tetos de luxo das edificações e são feitas de betão-concreto armado, utilizadas principalmente para diminuir o peso de uma estrutura Figura 11: Teto em Caixotão 2.12. Campanário Também designado como torre sineira, é uma torre feita para abrigar sinos. São utilizados predominantemente na arquitetura de edifícios religiosos, mas também são utilizados em arquitetura civil, chamados de ‘’torre sineira’’. Figura 12: Campanário da Igreja Santa Maria del Fiori, Florença 15 2.13. Capitel Na arquitetura, constitui a parte superior de uma coluna. É um elemento arquitetônico que transmite cargas provenientes do entablamento horizontal para a pilastra ou para a coluna. Existem três tipos: Dórico, o mais simples das cinco ordens clássicas: consiste no ábaco acima de uma moldura ovolo, com um colar astragal colocado abaixo. Jônico, possuem ornamentação com duas volutas, altura nove vezes maior que seu diâmetro, arquitrave ornamentada com frisos e bases simples e possui vinte e quatro linhas verticais. Coríntio, esse capitel possui acantos estilizados, com pontas curvadas para fora e com 4 volutas menores nos cantos; fuste mais delgado do que o da ordem jônica. Sua altura é igual a até onze vezes o seu diâmetro. Frontão e entablamento ricamente adornados com relíquias. Figura 13: Tipos de Capiteis Gregos. 2.14. Cártula Usada principalmente em edificações da arquitetura barroca para causar ilusão de ótica, a cártula e a coluna atravessavam os pavimentos dando a nítida impressão de movimento. Figura 14: Cártula da Igreja de Nossa Senhora do Carmo, Ouro Preto – Minas Gerais 16 2.15. Cátedra É uma peça de mobiliário que se configura num assento de espaldar alto, poltrona ou trono, que vem dos tempos anteriores ao gótico, mas que entraram mais no uso nessa época, e que seria para as pessoas mais ilustres se sentarem. Figura 15: Cátedra de São Pedro, Vaticano 2.16. Clerestório Em arquitetura é a parte da parede de uma nave, iluminada naturalmente por um conjunto de janelas laterais do andar superior das igrejas góticas. Refere-se à fiada de janelas altas dispostas sobre um telhado adjacente. Figura 16: Clerestório da Abadia de Malmesbury, Inglaterra 17 2.17. Cimalha É uma moldura saliente que remata a parte superior da fachada de um edifício, ocultando o telhado e impedindo que as águas escorram pela parede. Figura 17: Exemplo de Cimalha 2.18. Colunata É uma sequência de colunas simetricamente dispostas numa fachada ou à volta de um edifício, formando um conjunto arquitetônico. Figura 18: Colunata da Praça de São Pedro, Vaticano 2.19. Consola Na arquitetura, consola é um suporte para uma estátua, uma sacada, uma cornija etc., preso à parede e frequentemente ornamentado embaixo com duas volutas formando um S, ou com outras figuras. 18 Figura 19: Consola em Bruxelas, Bélgica 2.20. Cômoda É peça de mobiliário, desenvolvida a partir da arca primitiva, com pés, gavetas ou gavetões em toda a extensão da parte da frente, e tampo em plano horizontal. Figura 20: Cômoda Neoclássica 2.21. Cruzeiro É o espaço situado na intersecção da nave central com o transepto nas igrejas ou catedrais cristãs que apresentam uma planta em forma de cruz romana. Nas igrejas sem transepto, cruzeiro denomina o espaço situado entre o altar-mor e a nave. 19 Figura 21: Cruzeiro visto em planta. 2.22. Cúpula A cúpula é uma estrutura abobadada formada por um plano circular unido a metade de uma esfera. A construção técnica dessa estrutura é dividida em: linha meridional, o arco que a envolve e as forças que atuam na sua circunferência, as forças meridionais e o anel de tensão. O formato mais simples e primitivo de Cúpula é o semicircular com formato de hemisfério, porém, com o decorrer dos séculos a estrutura foi se tornando mais complexa e outras de séculos passados foram descobertas e sendo estudadas como a cúpula de colmeia do Tesouro micênico de Atreu, do final da Idade do Bronze; Cúpula reforçada; Abóboda de claustro ou abóboda de cúpula que existe desde o primeiro século a.c e se perpetuou até o século IV; Cúpula composta; Cúpula de arco cruzado, presente na arquitetura desde o século X; Cúpula elipsoidal; Cúpula de cebola que se tornou popular na Europa durante o século XV; Cúpula oval que está inserida na arquitetura desde 4000 a.C e se perpetuou até o século XVII; Cúpula paraboloide; Cúpula de vela, amplamente utilizada desde o século XVI; Cúpula de pires; Cúpula guarda-chuva. Figura 22: Cúpula Composta. Figura 23: Cúpula em arco cruzado. https://wikiimg.tojsiabtv.com/wikipedia/commons/thumb/d/d9/Cordoba_Mosque_13.jpg/1280px-Cordoba_Mosque_13.jpg 20 Figura 24: Cúpula Geodésica 2.23. Edícula A palavra Edícula significa “pequena edificação” e é essa a sua utilidade, uma casa ou uma pequena construção no fundo de um terreno destinada a fins variados. Tradicionalmente, ela tem uma saída independente e pode ser composta por uma sala, um quarto, uma cozinha e um banheiro, seja para servir como dependência de empregados, seja como casa de hóspedes. Em algumas casas, ela é conjugada com a garagem e a área de serviço. Durante e após o período escravocrata brasileiro, é comum a construção de quartos de empregada na edícula das casas com o intuito de segregar e afastar o funcionário e isso se deve principalmente ao racismo enraizado na sociedade e o distanciamento brutal de classes. Porém, esse planejamento arquitetônico enfrenta um processo de desconstrução desse padrão e aos poucos as edículas estão se tornando quartos de hóspedes, área de lazer e garagens. Figura 25: Projeto de Edícula sendo utilizada como “dormitório de criadas” https://wikiimg.tojsiabtv.com/wikipedia/commons/thumb/e/ea/Biosphere_montreal.JPG/1280px-Biosphere_montreal.JPG 21 2.24. Entablamento É a superestrutura que se apoia diretamente sobre as colunas e é formado pela associação de três elementos: arquitrave, friso e cornija. Compõe as elevações do edifício, e se posiciona nas fachadas principais entre a colunata e o frontão e nas fachadas laterais entre a colunata e a parte inferior do telhado. Chega a ocupar 1/4 da altura da elevação principal e é responsável por absorver boa parte da carga que provém da estrutura do telhado e transferi-la à colunata. Figura 26: Exemplo do entablamento na construção das fachadas de Templos Gregos 2.25. Frontão É um acabamento triangular dado às arestas do telhado. Este se apoia no entablamento da fachada frontal e posterior do templo. É composto pelo tímpano, parede triangular cercada pela cornija horizontal, e a cornija inclinada (que difere da cornija horizontal lateral pela ausência de mútulos e gárgulas). A inclinação do frontão acompanha a inclinação do telhado. O espaço criado no frontão ou pedimento foi usado em muitos templos para acomodar uma série de esculturas que formam parte do grupo de esculturas arquitetônicas. A decoração do frontão por meio de estátuas é uma prática que remete ao arcaísmo. Outros elementos decorativos que se apoiam nas extremidades e no ápice do frontão são os acrotérios, que podem ser grifos,ornamentos ou estátua no ápice. 22 Figura 27: Frontão da Academia de Atenas 2.26. Glória Composição, em talha, escultura ou pintura em que, circundando uma figura central de Deus ou de santos, aparecem uma auréola de raios luminosos ou um conjunto de anjos. Essa decoração era comum no teto das igrejas barrocas ou sobre o altar-mor. Figura 28: Matriz de Nossa Senhora do Pilar – Ouro Preto 2.27. Imposta Um dos elementos presentes no arco é a Imposta: Bloco superior do pilar que separa o pé-direito da flecha. 23 Figura 29: Exemplo de arco com sua imposta sinalizada. 2.28. Intercolúnio É espaço entre duas colunas consecutivas. Essa distância era usada como referência por Vitrúvio para caracterizar seus templos e atribuir proporcionalidade e organização nas fachadas e na construção como um todo. Cada distanciamento diferente, ou eustilo, entre as colunas era um gênero diferente de templo. Figura 30: Categorização Vitruviana a partir do afastamento das colunas. 24 2.29. Lambri Lambri (ou lambril) é um painel formado por réguas que reveste a parede ou forro de um ambiente. Ele pode ser feito de madeira, MDF, PVC ou gesso. Trata-se de um elemento que contribui para a estética do espaço e ajuda no conforto térmico. O lambri surgiu com o objetivo de aquecer as paredes das casas de antigamente, que eram feitas com materiais frios (como pedra). Figura 31: Lambri revestindo forro. Figura 32: Lambri revestindo parede. 2.30. Medalhão Motivo decorativo, pintado ou esculpido, com a forma de uma grande medalha circular ou oval, usado em edifícios suntuosos. https://www.vivadecora.com.br/pro/design-de-interiores/tipos-de-forro/ https://www.vivadecora.com.br/pro/curiosidades/mdp-ou-mdf/ 25 Figura 33: Medalhões presentes na arquitetura de Novo México – EUA. 2.31. Óculo Óculo refere-se ao buraco em uma forma circular ou oval que funciona como uma janela ou como uma passagem de luz, embora sua função também possa ser meramente decorativa. Embora possa ser considerado uma variedade de janelas, alguns especialistas indicam que os óculos foram usados para aliviar o peso das cúpulas, permitindo a passagem de ar e luz para o recinto. Por outro lado, há registros de que as primeiras aparições desse elemento arquitetônico ocorreram nas construções romanas e gregas, cuja influência se estendeu nos diferentes movimentos artísticos e que persistem em nossos dias. Figura 34: Óculo do Panteão – Roma. 26 2.32. Ordem Disposição das coisas segundo relações constantes e aparentes, simples ou complexas. Também é um designativo das ordens arquitetônicas clássicas, cada qual com sua lei de proporções, forma, dimensão, decoração etc. Na busca pela perfeição, razão e proporção, as ordens arquitetônicas tiveram um papel fundamental. Os gregos criaram três ordens: dórica, jônica e coríntia. Figura 35: Ordens de Coluna. 2.33. Ordem Colossal Qualquer ordem na qual a altura das colunas é superior à altura de um pavimento. Figura 36: Fachada da Basílica de São Pedro, Itália, com colunas de ordem colossal. 27 2.34. Pilastra A pilastra é um elemento arquitetônico da arquitetura clássica usada para dar a aparência de uma coluna de suporte e articular uma extensão da parede, com apenas uma função ornamental. Consiste em uma superfície plana levantada da superfície da parede principal, geralmente tratada como se fosse uma coluna, com um capitel no topo, plinto (base) na parte inferior e vários outros elementos. Em contraste com uma pilastra, uma coluna ou pilar pode suportar a estrutura de uma parede e teto acima. Figura 37: Pilastras no tribunal do condado de Sydney, Austrália 2.35. Perístilo O Peristilo é a galeria de colunas que rodeia um edifício ou parte dele; ou o recinto rodeado de colunas. Nos templos gregos, o peristilo assemelha-se a um corredor coberto e circundante, aberto lateralmente através de uma ou mais fiadas de colunas, circundando a estrutura central dos templos. 28 Figura 38: Peristilo da Casa dos Vécios, em Pompeia. Figura 39: Reconstrução do domus de Julióbriga, Espanha. Figura 40: Peristilo do Grande Trianon 29 2.36. Planta longitudinal O plano longitudinal é geralmente na forma da chamada cruz latina, com uma longa nave atravessada por um transepto, que pode ser bastante pronunciado, como na Catedral de York, ou terminar nos corredores, como no caso da Catedral de Amiens. Muitas das primeiras igrejas de Bizâncio (Constantinopla) têm um plano longitudinal. Figura 41: Plano da basílica renascentista de São Pedro, revelando elementos tanto do plano central quanto do longitudinal. Figura 42: A planta cruciforme da Catedral de Iorque. 30 Figura 43: Arquitetura gótica: Planta da catedral de Amiens. 2.37. Planta Centrada A planta central (também chamada de planta transversal centralizada) é uma tipologia de planta arquitetônica que acomoda o espaço interior de um edifício rotunda. A planta resultante geralmente tem simetria de ponto, ou está próxima a este modelo geométrico. Dependendo do uso e da complexidade das estruturas de construção, figuras geométricas de plantas que poderiam ser polígonos regulares foram usadas como um plano. A utilização desta tipologia surge principalmente em espaços sagrados, espaços que muitas vezes são rematados por cúpulas de vários tipos que mantêm a simetria específica da planta (construção em cúpula). Figura 44: Planta do Panteón de Roma. Figura 45: Brescia, Rotunda. 31 Figura 46: Planta central da Igreja da Vera Cruz (Segóvia). Pode-se observar que o piso principal está estruturado em um polígono regular: um dodecágono. 2.38. Pórtico Na arquitetura, um pórtico é o local coberto à entrada de um edifício, de um templo ou de um palácio. Pode se estender ao longo de uma colunata, com uma estrutura cobrindo uma passarela elevada por colunas ou fechada por paredes. O pórtico tem, geralmente, dimensões menores que um portal. Os diversos tipos de pórtico recebem os respectivos nomes de acordo com o número de colunas que elas possuem, podendo ser Tetrastilo, Hexastilos, Octostilos e Decastilo. Figura 47: Sob o pórtico do Panteão, em Roma. Figura 48: Pórtico próximo à praça Santo Stefano, em Bolonha. 32 2.39. Quadratura A quadratura foi uma pintura de ornatos de arquitetura. Ao longo de mais de 200 anos, a quadratura foi uma das tipologias de pintura monumental mais bem-sucedidas. 2.40. Putto/Putti Putto, plural putti, uma figura infantil gorducha e nua, frequentemente com asas, frequentemente aparecendo em pinturas e esculturas mitológicas e religiosas, especialmente dos períodos Renascentista e Barroco. Derivado das personificações do amor, ou figuras de Eros, na arte grega e romana, o putti passou a ser usado para retratar querubins nas pinturas italianas do século XV, especialmente nas do século XV. Madonna e criança. Com o renascimento dos temas mitológicos clássicos no final do século 15, o Cupido era comumente representado como um putto, e vários putti anônimos eram frequentemente retratados em assistência a vários imortais. Figura 49: Andrea del Verrocchio: Figura 50: Rafael: Triunfo de Galatea Putto com Dolphin. 2.41. Rendilhado Rendilhado, na arquitetura, barras ou nervuras, usado decorativamente em janelas ou outras aberturas; o termo também se aplica a formas semelhantes usadas em relevo como decoração de parede (às vezes chamado de rendilhado cego) e, portanto, figurativamente, a qualquer padrãode linha intrincado. O termo é aplicável ao sistema de decoração de janelas desenvolvido na Europa durante o período gótico, bem como às telas de mármore perfuradas comuns na Índia Mughal e às janelas de cimento perfurado da Pérsia, Turquia e Egito. 33 Figura 51: Catedral de Gloucester: claustros. Figura 52: Rendilhado gótico na rosácea da catedral de Orvieto, Itália. 2.42. Rocaille Era um estilo de decoração francesa exuberante, com uma abundância de curvas, contracurvas, ondulações e elementos modelados na natureza, que apareceram em móveis e decoração de interiores durante o início do reinado de Luís XV da França. Rocaille era exuberante e inspirado na natureza como o Rococó, mas, ao contrário do Rococó, costumava ser simétrico e não sobrecarregado de decoração. Seu nome deriva da mistura de rocha, concha e gesso, usada para criar um efeito pitoresco nas grutas durante o Renascimento, e do nome de um ornamento em forma de concha que era uma característica frequente da decoração Rocaille. Figura 53: Design de mesa por Figura 54: Decoração no teto do gabinete do Juste-Aurele Meissonier (c. 1730). primeiro-ministro francês, Hotel Matignon (1720– 1725). Figura 55: Decoração de cômoda por Charles Cressent (1745-1749), Museu Metropolitano. 34 2.43. Roseta A roseta é um desenho em forma de uma flor estilizada redonda, amplamente usado como motivo escultórico desde a antiguidade. Apareceu na Mesopotâmia e foi usado para decorar estelas funerárias na Grécia Antiga, tendo mais tarde sido adotado na arquitetura românica e renascentista. É igualmente um motivo comum na arte da Ásia Central, estendendo-se até à Índia, onde é utilizado como um elemento decorativo na arte Greco-Budista. A roseta deriva da forma natural da roseta na botânica, formada por folhas que irradiam desde o caule de uma planta e que são visíveis mesmo após a flor ter murchado. É muitas vezes esculpida em pedra ou madeira para criar ornamentos decorativos para arquitetura ou móveis, e é um motivo comum na serralharia, na joalharia e nas artes aplicadas na interseção de dois materiais diferentes, ou para formar uma borda decorativa. As rosetas são também usadas na decoração de condecorações militares e de instrumentos musicais, como por exemplo no perímetro da boca das guitarras acústicas. Figura 56: Rosetas do Meyer's Handbook of Ornament. 2.44. Rotunda Rotunda (derivado do termo em latim: rotundus) em arquitetura designa toda construção circular que é encimada por uma cúpula, ou parte dela que tenha este formato e cobertura. A partir do século XVIII as rotundas proporcionaram a criação da pintura panorâmica, onde o espectador experimentava uma imersão total no ambiente retratado. 35 Figura 57: Olhando direto para a Rotunda do Capitólio dos EUA. Figura 58: The Rotunda, Stowe. Figura 59: Construção em rotunda típica, Öskü, Hungria. 2.45. Rusticação Rusticação é uma gama de técnicas de alvenaria usadas na arquitetura clássica, dando às superfícies visíveis uma textura de acabamento que contrasta com a alvenaria lisa de blocos quadrados chamada silhar. A face visível de cada bloco individual é recortada em torno das bordas para tornar seu tamanho e posicionamento muito claros. Além disso, a parte central da face de cada bloco pode receber uma superfície deliberadamente rugosa ou padronizada. 36 A alvenaria rústica é geralmente "revestida", ou perfeitamente quadrada, em todos os lados das pedras, exceto na face que será visível quando a pedra for colocada no lugar. Isso é dado a juntas largas que enfatizam as bordas de cada bloco, angulando as bordas ("canal-joint"), ou deixando-as cair um pouco para trás. A parte principal da face exposta pode ser trabalhada plana e lisa ou deixada com, ou trabalhada, para dar uma superfície mais ou menos áspera ou padronizada. A rusticidade é frequentemente usada para dar peso visual ao andar térreo, em contraste com o silhar liso acima. Embora pretenda transmitir uma simplicidade "rústica", o acabamento é altamente artificial e as faces das pedras frequentemente trabalhadas com cuidado para obter uma aparência de acabamento grosseiro. Figura 60: Dois estilos diferentes de rusticação no Palazzo Medici-Riccardi em Florença; face lisa acima e face áspera abaixo. Figura 61: Rusticação "ciclópica" maneirista extrema no Palácio de Fontainebleau. 37 Figura 62: Ilustração para Serlio, portal rusticado do tipo agora chamado de moldura de Gibbs. 2.46. Sobreporta Parte superior e fixa do vão das portas, geralmente envidraçada; bandeira das portas. 2.47. Tambor O tambor, é um elemento da arquitetura eclesiástica. É esse elemento que dá apoio à cúpula, por sobre as colunas e/ou abóbadas. Geralmente, é constituído por algumas colunas e vitrais. Também pode ser construído na forma de um círculo ou de em octógono. Figura 63: Ilustração evidenciando tambor https://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%BApula https://pt.wikipedia.org/wiki/Coluna https://pt.wikipedia.org/wiki/Ab%C3%B3bada https://pt.wikipedia.org/wiki/Vitral https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%ADrculo https://pt.wikipedia.org/wiki/Oct%C3%B3gono 38 2.48. Tondo/ Tondi Tondo (no plural tondi) é uma composição de pintura ou escultura realizada sobre um suporte de formato redondo no interior de um disco, e não em retângulo como é corrente na pintura. Figura 64: Sagrada Família, Doni Tondo. 2.49. Topiaria Topiaria é a arte de podar plantas em formas ornamentais. Trata-se da prática de jardinagem que consiste em dar formas artísticas às plantas mediante corte com tesouras de podar. Conhecem- se evidências de prática de topiaria desde os romanos, tendo a arte sido retomada com vigor no Renascimento italiano. Figura 65: Topiaria no Jardim Botânico do Funchal. https://pt.wikipedia.org/wiki/Pintura https://pt.wikipedia.org/wiki/Escultura https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Disco_(geometria)&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Jardinagem https://pt.wikipedia.org/wiki/Imp%C3%A9rio_Romano https://pt.wikipedia.org/wiki/Renascimento https://pt.wikipedia.org/wiki/It%C3%A1lia 39 2.50. Transepto Corpo transversal, de uma ou mais naves, construído perpendicularmente à nave (ou naves) de um templo. Figura 66: Transepto em planta. 2.51. Vestíbulo Peça por onde se passa ao entrar numa casa ou apartamento, e que frequentemente serve de passagem para os outros cômodos. Figura 67: Vestíbulo. 2.52. Voluta Elemento decorativo imitando um couro enrolado que descreve, em secção, um movimento espiralado. 40 Figura 68: Representação de voluta. 41 3. CONCLUSÃO Ao produzir este glossário a equipe pode alcançar o seu objetivo principal: absorver os conhecimentos e o vocabulário arquitetônico referente aos períodos tratados da disciplina, sendo estes importantes para a formação da equipe como jovens arquitetos. É indubitável a importância que este trabalho teve para a nossa formação acadêmica. Podendo servir, inclusive como fonte de pesquisa para a posterioridade. 42 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/abobada/ http://www.colegiodearquitetos.com.br/dicionario/2009/02/o-que-e-abaco/ http://www.colegiodearquitetos.com.br/dicionario/2009/02/o-que-e-abside/ https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/alto-relevo https://www.hisour.com/pt/arcade-in-architecture-28543/ https://stringfixer.com/pt/Blind_arcade https://www.ecivilnet.com/dicionario/o-que-e-arquitrave.html https://casaefesta.com/balaustre/ https://conceito.de/baixo-relevo https://pt.wikipedia.org/wiki/Varanda_(arquitetura)https://pt.wikipedia.org/wiki/Caixot%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Campan%C3%A1rio https://pt.wikipedia.org/wiki/Capitel https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/arquitetura-barroca/ https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A1tedra https://pt.wikipedia.org/wiki/Clerest%C3%B3rio https://www.dicio.com.br/cimalha/ https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/abobada/ http://www.colegiodearquitetos.com.br/dicionario/2009/02/o-que-e-abaco/ http://www.colegiodearquitetos.com.br/dicionario/2009/02/o-que-e-abside/ https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/alto-relevo https://www.hisour.com/pt/arcade-in-architecture-28543/ https://stringfixer.com/pt/Blind_arcade https://www.ecivilnet.com/dicionario/o-que-e-arquitrave.html https://casaefesta.com/balaustre/ https://conceito.de/baixo-relevo https://pt.wikipedia.org/wiki/Varanda_(arquitetura) https://pt.wikipedia.org/wiki/Caixot%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Campan%C3%A1rio https://pt.wikipedia.org/wiki/Capitel https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/arquitetura-barroca/ https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A1tedra https://pt.wikipedia.org/wiki/Clerest%C3%B3rio https://www.dicio.com.br/cimalha/
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