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INSTITUTO EDUCACIONAL DA GRANDE DOURADOS 
CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO 
TURMA S24N 
 
 
 
 
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DA SEGURANÇA NO TRABALHO: DESAFIOS E 
POSSIBILIDADES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DOURADOS, MS 
2020 
 
 
INSTITUTO EDUCACIONAL DA GRANDE DOURADOS 
CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO 
TURMA S24N 
 
IGLAER PARIZ 
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DA SEGURANÇA NO TRABALHO: DESAFIOS E 
POSSIBILIDADES 
 
 
 
 
 
Trabalho de conclusão do curso apresentado ao 
Curso Técnico de Segurança e do Trabalho do 
Instituto Educacional da Grande Dourados – 
IEGRAN, como requisito á obtenção do título 
de Técnico de Segurança do Trabalho. 
Orientador: Cleberton Correia Santos. 
 
 
DOURADOS, MS 
2020 
AGRADECIMENTOS 
 
Agradeço primeiramente a Deus, por me dar forças diante das batalhas da vida, e me 
permitir chegar até aqui. 
 Agradeço a minha filha Gabrielly Pariz Santos, por perpassar essa jornada ao meu lado, 
entendendo por vezes os momentos de dedicação em que não lhe dei a atenção necessária, mas 
que compreendeu a necessidade e foi bastante colaborativa, eu te amo. 
 Agradeço a minha mãe dona Vilma Dias de Almeida, minha base. E agradeço ao 
Gilberto Manuel dos Santos por todo apoio. Agradeço também a todos os meus amigos, que 
passaram por este momento junto comigo, e puderam de alguma forma contribuir para que eu 
conseguisse realizar esse trabalho, sou extremamente grata a todos. 
 Finalizo agradecendo a todos os professores e professoras do curso de Técnico em 
Segurança do Trabalho, que contribuíram para a minha formação, cada um da sua forma, com 
o seu jeito. Foram muitos momentos, uns muito bons outros nem tanto, contudo, tenho certeza 
que pude amadurecer e crescer muito com a ajuda de vocês, gratidão! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Se ando em meio à tribulação, tu me refazes 
a vida, estendes a mão contra a ira dos meus 
inimigos, a tua destra me salva” – Salmo 
138:7. 
 
Resumo: A segurança do trabalho é um conjunto de normas, politicas, procedimentos, atividades e 
práticas preventivas, que devem ser adotadas, visando melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores 
bem como prevenir acidentes e doenças do trabalho. O presente estudo trata-se de uma revisão da 
literatura, e teve como objetivo realizar um levantamento dos estudos recentes relacionados à segurança 
no trabalho. A busca pelos trabalhos foi realizada nas bases de dados do Google Acadêmico e da 
Scientific Electronic Library Online- SciELO, e foi utilizado um recorte temporal dos últimos cinco anos 
(2016 á 2020), foi selecionado um total de 24 trabalhos que foram apresentados de forma descritiva, 
destacando os principais objetivos, resultados e tipos de pesquisa. Posterior à revisão, foi feito um 
apanhado histórico, com vistas a destacar os principais conceitos, e os aspectos evolutivos referentes à 
segurança do trabalho. Conclui-se que os estudos recentes na área de segurança do trabalho, tiveram um 
destaque para a área de enfermagem com quatro publicações nesse período, já os demais relacionados, 
aos riscos ocupacionais, normas regulamentadoras, prevenção de acidentes e saúde mental dos 
trabalhadores. Nesse sentido foi possível compreender a importância da segurança do trabalho nos mais 
diversos sentidos, e espera-se que esse estudo possa contribuir como um suporte teórico para pesquisas 
futuras. 
 
Palavras-Chave: Segurança do Trabalho. Saúde Ocupacional. Revisão de Literatura. 
 
 
Lista de Quadros 
Quadro 1: Período de publicação dos trabalhos selecionados.................................................10 
Quadro 2: Técnicas educativas de segurança no trabalho.......................................................21 
Quadro 3: Normas regulamentadoras relacionadas à SST......................................................22 
Quadro 4: Atribuições da CIPA..............................................................................................23 
Quadro 5: Tipos de Fiscalização do Trabalho.........................................................................24 
 
 
 
 
Lista de Figuras 
Figura 1: Resultados das buscas nos bancos de dados............................................................10 
 
Sumário 
1. Introdução............................................................................................................................07 
2. Objetivo................................................................................................................................09 
3. Metodologia.........................................................................................................................09 
4. Desenvolvimento..................................................................................................................10 
4.1. Revisão da literatura, um recorte temporal dos últimos cinco anos...................................10 
4.2. Aspectos históricos, conceitos, evolução e principais características da segurança no 
trabalho......................................................................................................................................19 
5. Conclusão.............................................................................................................................25 
Referências...............................................................................................................................26 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
1. INTRODUÇÃO 
O risco está presente na vida humana desde a antiguidade, nas atividades cotidianas e 
também laborais. Bernstein (1997, p. 2) destaca que: 
 
Compreender o risco, ser capaz de medi-lo e avaliar suas consequências, 
converteu o ato de correr riscos em um dos principais catalisadores da 
sociedade ocidental moderna. A ideia revolucionária que define a fronteira 
entre os tempos modernos e o passado é o domínio do risco. 
 
Em relação aos riscos no trabalho, a literatura vem apontando conteúdos comumente 
associados a risco ocupacional que englobam os riscos ergonômicos, químicos, físicos, 
mecânicos e biológicos, em sua relação com a saúde do trabalhador (LIMA et al., 1999; 
TEIXEIRA e ROCHA, 2010; SIMONELLI et al., 2010; TAKAHASHI et al. 2012). Takahashi 
et al. (2012), destacam que os estudos são relacionados à saúde e ao ambiente de trabalho, 
salientando uma visão de riscos no trabalho direcionada para a aplicação de utilização de 
equipamentos de proteção individual e normas de segurança, e os resultados apontam para a 
existência de ações tradicionais, seguindo procedimentos normatizados por normas 
regulamentadoras. 
 Com base nessa premissa, destaca-se que a segurança do trabalho é um conjunto de 
políticas, normas, procedimentos, atividades e prática preventivas, que devem ser adotadas com 
o objetivo de melhorar o ambiente laboral e prevenir acidentes do trabalho e doenças 
ocupacionais (ALEVATO, 1999). É uma atividade multidisciplinar relacionada com a 
segurança, saúde e qualidade de vida das pessoas em suas ocupações laborativas e que faz uso 
de metodologias e técnicas apropriadas. A principal finalidade da segurança do trabalho é 
promover melhor qualidade de vida possível no ambiente de trabalho (DINIZ, 2005). 
 Em um contexto histórico, no Brasil, os debates sobre a segurança e saúde do 
trabalhador tiveram destaque entre as décadas de 70 e 80, na conhecida como Revolução 
Sanitária Brasileira, cujos principais anseios eram a elaboração de políticas públicas de saúde, 
que foi tema para a assembleia constituinte reformadora realizada nos anos 80 (FLEURY, 
1988). Segundo Mendes e Dias (1991), foi nesse período que ocorreu a consolidação da 
expressão “Saúde do Trabalhador”, tendo como um referencial o discurso mais incisivo, 
reformista e reivindicatório do movimentosindical, o qual se empenhavam de forma aguerrida 
e sensível as questões de saúde, e das bases técnicas e acadêmicas das áreas que lidavam com 
as relações de saúde e segurança no trabalho. 
9 
 
Segundo Goulart e Sampaio (1998) a segurança do trabalho se preocupa não somente 
com a saúde física, mais também a mental do colaborador, isto é, gerenciando aspectos 
emocionais e comportamentais do trabalhador que estão relacionados ao trabalho e, a partir 
disso promover a melhoria da saúde e integridade, com a atuação do psicólogo organizacional 
é direcionada para o aumento da produtividade e da eficiência, além das avaliações das 
habilidades dos funcionários. 
No geral, a segurança do trabalho baseia-se nas Leis que são impostas pelas Normas 
Regulamentadoras (NR), as quais no Brasil estão em consonância com a Legislação Expressa 
na Portaria n. 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE (BRASIL, 1978), 
composto por 36 normas, decretos e leis, que determinam como deve ser desenvolvido o 
trabalho de segurança em cada tipo de empresa. O cumprimento das normatizações do trabalho 
tem como função primária minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e proteger 
a integridade e capacidade física e mental do trabalhador. 
Nesse sentido, Diniz (2005) destaca que, a realização de atividades de conscientização, 
educação e orientação dos trabalhadores para a prevenção de acidentes do trabalho e doenças 
ocupacionais, tanto através de campanhas quanto de programas de duração permanente, faz-se 
extremamente necessária, e é de extrema importância no ambiente de trabalho, com vistas à 
qualidade de vida dos trabalhadores. Colaboradores saudáveis em um ambiente de trabalho 
seguro e agradável tendem a produzir mais, com melhor qualidade, e com melhores resultados. 
Montenegro e Santana (2012) apontam que além das orientações sobre o uso de 
equipamentos de trabalho e atividades a serem exercidas, faz-se necessário à realização de 
treinamentos sobre os Equipamentos de Proteção Individual (EPI´s) para uma melhor 
compreensão dos funcionários quanto a funcionalidade e importância de tais equipamentos. Os 
treinamentos devem ser constantes, pois além da rotatividade de trabalhadores, o grau de 
instrução normalmente é considerado baixo. Portanto, a empresa que investe em programas de 
treinamento, valoriza o seu funcionário e consequentemente faz com que os mesmos tenham 
ações preventivas aos acidentes de trabalho (CHIAVENATO, 2008). 
Vale destacar que, é obrigatório que a empresa disponibilize de forma gratuita os 
Equipamentos de Proteção Individual, adequados para a função do trabalhador, ao risco 
eminente, e em condições perfeitas de conservação, oferecendo assim uma proteção completa 
contra os acidentes e doenças do trabalho. Cabe ainda a empresa, a habilitação do serviço 
especializado, por meio de profissionais da área de engenharia, segurança e medicina do 
trabalho, ou uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Mesmo no caso de não 
obrigação da CIPA na empresa, é necessário e fundamental que ao menos um profissional da 
10 
 
área, um Técnico em Segurança do Trabalho (TST), para auxiliar e recomendar o uso de 
equipamento mais adequado de cada atividade, assim como os cuidado e precauções a serem 
tomados (VENDRAME, 2013). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
2. OBJETIVO 
Realizar uma revisão da literatura dos estudos recentes relacionados à segurança no 
trabalho, com vistas a identificar o cenário de publicações no período de 2016 a 2020 e 
descrever a importância da segurança do trabalho no atual panorama de desenvolvimento 
econômico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
3. METODOLOGIA 
 Este trabalho trata-se de uma revisão da literatura, que foi operacionalizada a partir da 
busca e de um levantamento de estudos científicos já existentes, publicados em meios 
eletrônicos, com o objetivo de coletar informações e conhecimentos prévios sobre o tema 
pesquisado (FONSECA, 2002). Segundo Gil (2007) esse tipo de pesquisa tem como 
característica investigar ideias ou propostas de análises das variadas posições de um problema. 
A pesquisa bibliográfica foi realizada nas bases de dados do Google Acadêmico e da 
Scientific Electronic Library Online- SciELO. A seleção dos trabalhos foi realizada levando 
em consideração os trabalhos relacionados diretamente a temática, publicados entre 2016 e 
2020. A busca pelos trabalhos foi realizada com a utilização dos seguintes descritores: 
Segurança no Trabalho, Riscos Ocupacionais e Saúde Ocupacional, e ainda, a combinação entre 
esses descritores, e o resultado dessas buscas serão apresentados no próximo item. Foram 
excluídos os trabalhos que não tinham relação direta com a temática pesquisada ou que não 
compreendiam o recorte temporal estabelecido. 
A Figura a seguir apresenta a quantidade de trabalhos selecionados nas duas bases de 
dados utilizadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1. Resultados das buscas dos bancos de dados. Elaboração Própria. 
Fonte: Elaboração da Autora. 
 
 
4. DESENVOLVIMENTO 
13
11
Google Acadêmico
Scielo-BR
13 
 
Os trabalhos selecionados serão apresentados na sessão 1.1, apontando de forma 
descritiva os principais resultados, objetivos e tipos de pesquisa. Em seguida será realizado na 
sessão 1.2 um levantamento histórico, com vistas a destacar os principais conceitos, e os 
aspectos evolutivos pertinentes à segurança no trabalho. 
 
4.1 Revisão da Literatura, um recorte temporal dos últimos cinco anos (2016-2020). 
Nesta sessão serão apresentados os trabalhos utilizados para revisar a literatura referente 
aos últimos cinco anos. Diante dos resultados encontrados na pesquisa bibliográfica, foi 
selecionado um total de 13 trabalhos do Google Acadêmico e 11 trabalhos do Scientific 
Electronic Library Online- SciELO, e de acordo com o quadro abaixo podemos observar os 
índices de publicações em cada ano do período determinado para esse estudo (Quadro 1). 
 
Tabela 1. Período de Publicação dos Trabalhos Selecionados 
Base de Dados 2016 2017 2018 2019 2020 
Google 
Acadêmico 
2 4 2 5 0 
Scielo BR 5 3 3 0 0 
Fonte: Elaboração da Autora. 
 
 
Conforme o quadro é possível verificar que a maior seleção de publicações ocorreu nos 
anos de 2016 e 2017 totalizando sete trabalhos, seguido de 2018 e 2019 ambos com cinco 
trabalhos, e no ano de 2020 não foi selecionado nenhum trabalho correspondente aos critérios 
dessa pesquisa. 
Dentre os trabalhos selecionados observa-se um número em destaque de pesquisas 
realizadas com profissionais da área de Enfermagem, tendo em vista que foram selecionados 
quatro trabalhos com essa temática (NEGRINHO et al., 2016; PORTO e MARZIALE, 2016; 
RODRIGUES et al., 2017; SOUZA et al., 2018;). Ademais, os trabalhos selecionados trataram 
à saúde do trabalhador, riscos ocupacionais, segurança no trabalho, normas regulamentadoras, 
prevenção de acidentes e saúde mental dos trabalhadores. 
No trabalho de Negrinho et al. 2016, o objetivo foi identificar fatores relacionados a 
exposição ocupacional com materiais biológicos entre os profissionais de enfermagem. A 
pesquisa foi realizada em uma cidade do interior de São Paulo, e participaram 226 profissionais, 
14 
 
que foram entrevistados. Os resultados apontaram que 17,3% dos entrevistados sofreram 
exposição ocupacional com material biológico possivelmente contaminado, e os fatores que 
foram associados ao acidente foram à faixa etária, experiência na área de enfermagem e na 
instituição de trabalho. Como conclusão os autores destacaram que as maiorias dos acidentes 
com material biológico ocorreram por via percutânea, e destaca que os fatores como idade e 
experiência profissional estão associados a essa exposição ocupacional (NEGRINHO et al., 
2016). 
Porto e Marziale(2016), por meio de uma revisão integrativa da literatura objetivaram 
analisar os motivos e consequências da baixa adesão as Precauções Padrão (PP) pelos 
profissionais de enfermagem. A revisão foi realizada em sete bases de dados, com um recorte 
temporal de 10 anos no período de 2005 a 2014. Os autores fizeram uma análise de 30 artigos, 
e constataram que, a baixa adesão às PP, está associada a aspectos individuais dos trabalhadores 
e as instituições empregadoras. Dentre os motivos destacados pelos autores estão às práticas 
deficitárias de educação permanente, o comportamento de risco dos trabalhadores, materiais e 
equipamentos de proteção inadequados, e ainda as condições de trabalho inadequadas. Os 
autores concluíram que as estratégias interventivas realizadas pelas instituições mostraram-se 
ineficazes por focarem apenas no trabalhador (PORTO e MARZIALE, 2016). 
Riquinho e Hennington (2016) realizaram um estudo cujo objetivo foi analisar processo 
de comercialização do tabaco e as condições de vida e trabalho de fumicultores no sul do Brasil. 
A coleta de dados foi realizada por meio de observação participante e entrevista semiestruturada 
e teve a participação de 31 trabalhadores rurais. Os autores apontaram que em relação aos riscos 
do trabalho, para enfrentamento dos problemas há uma exigência de confronto entre os polos 
do saber dos trabalhos e do conhecimento técnico e científico, aliados a responsabilidade social 
e ética. 
Um estudo baseado nos conceitos de estigma e risco, articulado com elementos da 
psicodinâmica do trabalho, foi realizado com o objetivo de compreender de que maneira a 
estigmatização é vivenciada por profissionais necrotomistas, e ainda verificar qual a relação 
que esses trabalhadores estabelecem com os riscos de suas atividades (SILVA et al., 2016). Os 
autores realizaram entrevistas semiestruturadas individuais, além de observação na sala de 
necropsia, para analisar os dados foi utilizado analise de conteúdo. Segundo Silva et al. (2016) 
foi possível identificar com esse estudo que a intensa estigmatização associa-se a falta de 
conhecimento popular sobre a natureza e atividades de seu trabalho. Já em relação aos riscos, 
encontrava-se mediada pelo uso intensivo de estratégias defensivas, que poderiam não ser 
eficientes para transformar positivamente as ações no trabalho. 
15 
 
A pesquisa de Guedes e Gaspar (2016) teve como objetivo analisar a presença de 
“burnout” com uma amostra composta por 588 profissionais de educação física na cidade de 
Londrina- Paraná. Para identificação de “burnout” foi utilizada a versão traduzida do Maslach 
Burnout Inventory, onde ficou estabelecido que “burnout” como a sobreposição de elevados 
escores de exaustão emocional e baixo escore de realização profissional. Entre as categorias de 
análise utilizada pelos autores, foi possível identificar que em 10,2% da amostra foi constatada 
a presença de “burnout”. Quando comparado entre os gêneros, os homens relataram escores de 
menor realização profissional de maior gravidade que as mulheres, já em relação às 
características laborais, experiência profissional e qualificação, e menor ganho financeiro, foi 
considerado um aumento significativo nas chances de acometimento de “burnout”. Como 
conclusão os autores destacaram que os resultados podem auxiliar na implementação de 
programas de intervenção e programar mudanças no ambiente de trabalho, visando aprimorar 
a saúde ocupacional e o bem estar geral dos profissionais (GUEDES e GASPAR, 2016). 
Castro e Okawa (2016) objetivaram em seu estudo avaliar as condições de segurança e 
saúde no trabalho em uma empresa de biscoitos e salgadinhos. Foi realizado inspeções, 
entrevistas com supervisores e funcionários, e ainda aplicado um Checklist para verificar a 
conformidade da empresa com base nas Normas Regulamentadoras. Como resultados as 
autoras apresentaram que a indústria apresentava necessidade de programar os Serviços 
Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), e também 
um Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO), além de realizar uma 
revisão da Comissão Interna de Acidentes (CIPA), e da adoção de Equipamentos de Proteção 
Individual (EPIs), e concluíram que se fazia necessário programar sinalizações de segurança 
nas instalações e nas maquinas, ressaltando a importância de adoção de medidas na área de 
ergonomia (CASTRO e OKAWA, 2016). 
O estudo de Fraga e Meneses (2016) propôs uma análise das normas regulamentadoras 
ligadas ao trabalho em altura na construção civil. Os autores enfatizam para a diminuição dos 
números de acidentes na construção civil nos últimos anos, embora esse número ainda seja alto. 
Isso se dá pelo fato das normas de seguranças do trabalho estar cada vez mais rígidas das com 
o empregador, que precisam não somente ofertar os equipamentos de proteção necessários, mas 
também instruir os colaboradores sobre a segurança no trabalho. Segundo os autores o grande 
problema na área da construção civil, relaciona-se a falta de uso dos equipamentos de segurança 
por parte dos trabalhadores, e que apesar das informações da empresa, ainda falta 
conscientização desse público. Como conclusão os autores destacam que muitos trabalhadores 
não dão tanta importância aos cuidados para sua segurança por acreditarem ter experiência no 
16 
 
que estão fazendo e ficarem isentos de qualquer acidente ou dano, por isso, faz-se necessário e 
é de extrema importância que o responsável técnico não fique apenas nas instruções verbais 
sobre os riscos e cuidados, mas sim que possa desenvolver dinâmicas que demonstrem a real 
importância quando se trata de prevenção de acidentes, para que o conteúdo seja mais bem 
absorvido pelos trabalhadores e que tenha mais eficácia (FRAGA e MENESES, 2016). 
Um estudo de caso realizado em um frigorífico de uma cidade no estado de Mato Grosso 
do Sul, teve como objetivo analisar a forma de aplicação da OHSAS 18.001:2007 desenvolvida 
pela British Standards Snstitution Goup – BSI Group que define as exigências das práticas em 
gestão de saúde e segurança do trabalho com qualidade (BASTOS, 2017). O estudo foi 
realizado por um período de quatro meses, com intervenções realizadas durante a semana com 
duração de quatro horas por dia de segunda à sexta-feira. Segundo Bastos (2017) os resultados 
apontaram que não é suficiente apenas se preocupar no investimento de equipamentos de 
proteção, no espaço físico ou em máquinas que estão estabelecidas nas normas 
regulamentadoras, para proporcionar um ambiente de trabalho mais seguro é necessário dar 
importância às características individuais de cada colaborador que tem potencial para exercer 
influências, por meio de seus comportamentos, podendo assim contribuir de forma significativa 
na prevenção de acidentes, e na adesão de boas condutas por todos os trabalhadores. 
Paixão et al. (2017) realizaram um estudo onde foi proposto um jogo educativo para 
auxiliar os alunos de cursos de segurança do trabalho. O produto foi avaliado por 91 alunos e 
tiveram como resultados dessa avaliação os seguintes dados: 94,5% consideraram útil o 
conteúdo abordado no jogo, e 95,6% alegaram que o jogo colabora com a aprendizagem no 
processo de formação. Segundo os autores o jogo permite que os alunos validem de forma 
lúdica os conhecimentos sobre a diversidade de conteúdo regido pelas normas 
regulamentadoras, e ainda possibilita que o aluno faça uma imersão em situações que simulam 
situações do cotidiano profissional, onde o jogador precisa encontrar objetos que são 
fundamentais para a segurança no ambiente de trabalho e verifiquem se estão em conformidade 
ou não com as normas. A conclusão do estudo aponta que os resultados demonstraram uma 
percepção relevante dos alunos em relação ao jogo e seu impacto na aprendizagem (PAIXÃO 
et al., 2017). 
Santos (2017) teve como objetivo em seu trabalho, relatar comoa saúde e segurança do 
trabalho nas empresas é afetado pela imprudência empresarial. Os resultados apontaram que 
existem diversas apresentações de imprudência nas empresas, tanto pela inexistência de 
conhecimento da alta administração sobre os fatos, ou até, situações em que os próprios 
empregadores cientes da imprudência, e sabendo como agir em relação a saúde e segurança dos 
17 
 
trabalhadores, não o fazem. O autor ressalta que que as empresas desprovidas de uma boa 
cultura de segurança e saúde do trabalho, tendem a conviver com baixos índices de segurança, 
assim como se mostra importante o profissional de saúde e segurança do trabalho, como 
influenciador das lideranças e diretorias das empresas, visando assim reduzir os acidentes e 
doenças ocupacionais (SANTOS, 2017). 
Em outro estudo sobre profissionais de enfermagem, o objetivo foi identificar a 
prevalência de acidentes no trabalho, que atuavam em setores críticos de um pronto-socorro, e 
ainda apreender a vivencia profissional entre os profissionais acidentados (RODRIGUES, et 
al., 2017). A pesquisa foi realizada em duas etapas, e teve a participação de 75 profissionais. 
Segundo os autores os resultados apontaram que houve uma prevalência de 26.7% de acidentes, 
e que desse total 72,2% estavam envolvidos com materiais perfuro cortante, e em 84,2% o 
principal agente biológico envolvido foi o sangue. Rodrigues et al. (2017) fizeram um registro 
de três classes, sendo elas: “Vivenciando o Acidente Ocupacional”, “Condutas Pós-Exposição”, 
e “Prevenção do Acidente Ocupacional”, e concluíram que houve uma alta taxa de profissionais 
acidentados, com prevalência entre os profissionais de nível técnico, já em relação a vivencia 
do acidente, constataram que parece encontrar-se associada aos momentos do acidente, as 
causas, suas consequências e sentimentos. 
Moraes e Bastos (2017) realizaram um estudo com o objetivo de comparar os sintomas 
de bancários que afirmaram terem sido diagnosticados por LER/DORT com os que afirmaram 
nunca terem sido diagnosticados por um médico, e analisar as diferenças com relação aos 
fatores sociodemográficos. No total participaram 220 bancários do estado da Bahia, onde 91 
deles apresentavam apenas sintomas osteomusculares e outros 91, apresentavam além dos 
sintomas o diagnóstico de LER/DORT. De toda a amostra, apenas 38 participantes relataram 
não ter nenhum distúrbio osteomuscular. Os participantes que tinha diagnóstico de LER/DORT 
apresentavam maior média de idade, menor nível de escolaridade e eram predominantemente 
do sexo feminino, os autores também destacaram que os sintomas de DORT entre os 
trabalhadores diagnosticados eram apresentados há mais tempo, sendo considerados mais 
severos e com maior frequência (MORAES e BASTOS, 2017). 
Vázquez-Colunha et al. (2017) realizaram uma pesquisa cujo objetivo foi realizar uma 
proposta de modelo teórico para a abordagem positiva de saúde mental no trabalho. O modelo 
proposto pelos autores incluía quatro dimensões: cognitiva, socioafetiva, comportamental e 
espiritual. Como fundamentação da proposta os autores realizaram uma revisão teórica com 
uma análise dos principais posicionamentos referentes à saúde mental, o mais comum, 
predominantemente negativo, com foco na ausência ou supressão da doença, e o positivo, com 
18 
 
foco na promoção da saúde. Os resultados apontaram que existe uma postura mista e poucos 
teóricos, a proposta do modelo pode proporcionar uma oportunidade de redimensionar a saúde 
mental positiva e também gerar instrumentos para que ela possa ser medida, os autores ainda 
destacam que essa proposta de modelo teórico apresenta-se como uma opção de gerar 
programas de intervenções com perspectivas positivas (VÁZQUEZ-COLUNHA et al., 2017). 
Beltramelli Neto (2017) abordou em seu estudo a reforma trabalhista no final de 2016 e 
o retrocesso na proteção jurídica da saúde e segurança no trabalho, com o objetivo de 
demonstrar o impacto causado nas normas relativas ao meio ambiente do trabalho, assim como 
a proteção a saúde e segurança, com a finalidade de conscientizar a sociedade do seu conteúdo 
e das suas consequências. O autor aponta que a reforma trabalhista, foi imposta com o pretexto 
de modernizar a legislação, atrair investimentos, e consequentemente criar novos empregos, e 
impactou diretamente em campos sensíveis da segurança da saúde do trabalhador, como por 
exemplo, na duração do trabalho, e sua realização em condições insalubres (BELTRAMELLI 
NETO, 2017). 
Souza, Milioni e Donelles (2018) realizaram uma pesquisa quantitativa transversal, cujo 
objetivo foi verificar a relação entre o grau de complexidade do cuidado de pacientes, níveis de 
estresse e coping em 89 profissionais de enfermagem. O estudo foi realizado em três unidades 
de internação clinica, e o grau de complexidade foi obtido por meio do instrumento do Sistema 
de Classificação de Pacientes de Perroca, já para a avaliação dos níveis de estresse e coping foi 
utilizado o Inventário de Estresse em Enfermeiros e o Inventário de Respostas de Coping no 
Trabalho. Como resultados os autores destacaram que quando compararam os níveis de 
complexidade dos cuidados, os profissionais que cuidavam de pacientes mais graves estavam 
expostos a maiores níveis de estresse (SOUZA; MILIONI e DONELLES, 2018). 
O estudo de Santos, Hope e Kruge (2018), teve como objetivo principal analisar o custo 
humano físico, cognitivo e social no trabalho de agentes comunitário de saúde, e relacionar os 
possíveis danos à saúde dessa amostra. O estudo foi realizado com 251 agentes de comunitário 
de saúde da 13ª Coordenadoria Regional de Saúde do Rio Grande do Sul. Como instrumentos 
da pesquisa foram realizados, entrevistas, questionário socio-demográfico e o Inventário de 
Trabalho e Riscos de Adoecimento (ITRA). Diante da análise dos dados, todos os fatores 
relacionados aos custos humanos, apresentaram uma avaliação de moderada à crítica, e em 
relação aos danos à saúde, houve um destaque para os danos físicos que receberam avaliação 
de moderada a crítica, e os demais danos foram avaliados como positivos e suportáveis. Os 
autores alegaram que embora os danos físicos se sobrepusessem, foi relatada a presença de 
19 
 
transtornos psíquicos entre os participantes, em um discurso de banalização do sofrimento 
referente ao trabalho (SANTOS; HOPE e KRUGE, 2018). 
O estudo de Vasconcellos (2018) teve como objetivo estabelecer um parâmetro teórico 
e conceitual sobre a prática esperada no âmbito da saúde publica, responsável pela saúde do 
trabalhador no Brasil, tendo com a Vigilância em Saúde do Trabalhador (VISAT) como órgão 
capaz de intervir mais ostensivamente e de forma mais eficaz nos fatores que determinam as 
questões de saúde dos trabalhadores. O autor realizou uma revisão da literatura, para tecer 
discussões com as experiências vivenciadas na formação, em relação a construção da VISAT 
no Brasil, e fez uma categorização dos dados, sendo: política, ética, legal, institucional, 
epidemiológica, metodológica, técnica, pedagógica, epistemológica e transformadora. Como 
conclusão o autor destaca que a Vigilância em Saúde do Trabalhador é bem mais que uma nova 
modalidade de vigilância (VASCONCELLOS, 2018). 
O estudo de Maas, Grillo e Sandri (2018) teve como objetivo analisar as fragilidades de 
duas normas regulamentadoras referentes à saúde do trabalhador e também aos riscos 
ambientais. Foi realizada uma revisão documental a partir das NR-7 e NR-9, verificando os 
pontos que podiam causar interpretações equivocadas, sendo apontados como fragilidades. 
Segundo as autoras as principais fragilidades encontradas foram: falta de explicitação na 
definição de responsáveis por elaborar os documentos; falta de clareza nas ações de promoção 
da saúde; imprecisão quanto os documentos que devem ser realizados; falta de indicação para 
o trabalhador participar na elaboração dos documentos,e aspectos importantes desatualizados. 
Como conclusão o estudo aponta que essa revisão pode contribuir para melhora ou construção 
de uma legislação nova na área de segurança e saúde do trabalhador (MAAS, GRILLO e 
SANDRI, 2018). 
Chagas e Lima (2018) fizeram um estudo onde o objetivo foi investigar as 
representações sociais de riscos no trabalho, realizado com 22 alunos de um Curso Técnico de 
Segurança do Trabalho de uma instituição federal do Rio de Janeiro. Foi utilizado questionário 
de múltipla escolha sobre situações de riscos no trabalho, que buscou avaliar a concordância e 
o nível de importância, atribuídos às ações relacionadas aos riscos. Como resultados as autoras 
destacaram que o estudo revelou um conhecimento superficial pelos alunos, em relação ao risco 
no trabalho, como se os acidentes ocorressem por alguma fatalidade, às autoras ainda apontam 
para a relevância de promover mais pesquisas no âmbito das representações sociais nessa área, 
valorizando os discursos e as práticas dos alunos (CHAGAS e LIMA, 2018). 
Campos e Machado (2019) realizaram um estudo sobre associação pedagógica para o 
ensino da NR-31 por meio de Histórias em Quadrinhos (HQ), onde o objetivo foi analisar a 
20 
 
construção de HQ como ferramenta pedagógica para aprimorar o ensino de conteúdos sobre a 
segurança do trabalho, em especifico sobre a NR-31. A escolha dessa norma deu-se pelo fato 
de que a maioria dos alunos da turma onde ocorreu à pesquisa terem uma relação muito próxima 
à área rural, sendo uma temática mais presente no cotidiano deles. Participaram do estudo 24 
alunos de um curso técnico em controle ambiental em um Instituto Federal da Paraíba. Os 
autores realizaram o estudo em três etapas, sendo: apresentação e discussão do conteúdo, 
construção das histórias em quadrinhos e socialização dos trabalhos em sala. Como resultados 
os autores revelaram que os recursos foram eficazes no ensino da NR-31 e que possibilitou o 
exercício de competências e habilidades, foi possível observar ainda que os discentes tiveram 
uma atenção e interesse maior nas imagens e na dinâmica textual da HQ (CAMPOS e 
MACHADO, 2019). 
No trabalho de Leite Junior et al. (2019) o objetivo foi analisar a percepção de um 
profissional de segurança do trabalho da cidade de Unaí em Minas Gerais, sob o uso ou não da 
NR-12 e NR-31, em relação a proteção dos trabalhadores rurais. Foi realizada uma entrevista 
semiestruturada com nove questões relacionadas às normas supracitadas. Com a análise dos 
dados os autores relatam que os trabalhadores dessa região têm seguido as normas 
regulamentadoras, com o intuito de evitar multas e notificações pelos órgãos fiscalizadores, 
assim como foi notada a preocupação com a segurança do trabalhador, por meio da prevenção 
no ambiente de trabalho (LEITE JUNIOR et al., 2019). 
No estudo de Martins e Gomes (2019), o objetivo foi abordar sobre o papel da 
manutenção no que se refere à gestão da manutenção e seu impacto direto e indireto na 
segurança no trabalho. Foi realizada uma revisão bibliográfica buscando cumprir os objetivos 
e ressaltar aspectos históricos e evolutivos sobre a segurança do trabalho no que tange as 
questões de manutenção. Como resultados os autores apontam que foi possível destacar a 
importância da segurança do trabalho na manutenção, que por vezes, envolve os trabalhadores 
em situações de riscos, e ainda, foi possível fazer uma contextualização histórica das técnicas 
no setor de manutenção que possam minimizar os riscos de acidentes para os trabalhadores 
(MARTINS e GOMES, 2019). 
Santos e Vasconcelos (2019) tiveram como objetivo em sua pesquisa descrever um 
sistema de gestão e controle de normas regulamentadoras que auxilia os profissionais de 
segurança do trabalho. Foi desenvolvido um sistema para apoio e suporte aos profissionais, com 
possibilidades para gerar documentos, atestados, controle das atividades dos profissionais 
dentro da empresa, entre outras funções. Os autores afirmam que o objetivo principal do sistema 
é para que o profissional da área tenha acesso aos documentos e atividades, de uma forma mais 
21 
 
rápida e eficaz, podendo assim monitorar tanto a parte pessoal dos colaboradores como as 
questões estruturais da empresa. Como resultado dessa pesquisa, os autores relataram que a 
próxima etapa seria a disponibilização do sistema para os profissionais (SANTOS e 
VASCONCELOS 2019). 
Nazareth et al. (2019) fizeram um estudo com o objetivo de analisar os principais 
aspectos da Portaria n.915 de 30 e julho de 2019, que aprova a redação da Norma 
Regulamentadora n. 01, e disciplina as disposições sobre segurança e saúde no trabalho. Tratou-
se de uma pesquisa documental de caráter descritivo e visou explicitar as inovações dessa norma 
que baseia as demais normas regulamentadoras a partir das disposições gerais. Os autores 
concluíram com a pesquisa e discussões que a norma em questão, diminui a burocracia e a 
intervenção estatal na iniciativa privada, contudo ainda persistem algumas incertezas quanto à 
seguridade jurídica de empregado e empregadores (NAZARETH, YERED e BASTOS, 2019). 
Diante dessa revisão podem-se observar em ordem cronológica as publicações 
referentes à segurança e saúde no trabalho. Os trabalhos foram lidos e analisados para que fosse 
possível realizar os principais apontamentos e destacar as pesquisas que foram realizadas na 
área nos últimos cinco anos. Contudo, faz-se necessário para uma melhor compreensão, mais 
ampla e abrangente, abordar a segurança no trabalho em seu aspecto histórico, bem como sua 
evolução ao longo dos anos, e para atender a esse critério a próxima sessão tratará essas 
questões. 
 
4.2 Aspectos Históricos, Conceitos, Evolução e Principais Características da Segurança 
no Trabalho. 
Pensar a segurança no trabalho em um contexto histórico nos permite verificar as 
principais mudanças, características e conceitos ao longo dos anos, podendo assim visualizar 
os avanços, os entraves, na perspectiva de diferentes autores, das inovações e evoluções. 
A individualização da saúde e segurança no trabalho em âmbito nacional tem sido 
constata por alguns autores (FRANCO, 1991; GOMES, 2003; BARRETO, 2006; SILVA, 
2015), e colocado em destaque que o foco das ações são voltados para os EPIs, treinamentos e 
comportamentos dos colaboradores, e principalmente como isso impacta nas investigações de 
acidentes de trabalho e adoecimento laboral em geral. 
Tendo em vista os apontamentos históricos vale destacar dentre a legislação os 
acontecimentos mais relevantes que ocorreram no Brasil em relação à segurança e saúde no 
trabalho. Em 1919 foi criada a lei de Acidentes do trabalho, o que tornava compulsório o risco 
profissional, em sequência no ano de 1923 ocorreu à criação da caixa de aposentadorias e 
22 
 
pensões, destinadas aos empregados das empresas ferroviárias. Já em 1930 é quando ocorre a 
criação do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, e em 1943 foi criada e consolidada as 
leis do trabalho, que tratam de segurança e saúde do trabalho no título II, cap.v do artigo 154 
ao 201. Somente em 1966 é criada a fundação Jorge do Durprat Figueiredo de segurança e 
medicina do trabalho, ou FUNDACENTRO, atuante na pesquisa tecnológica e científica 
relacionada à segurança e saúde dos trabalhadores. Por fim, em 1978 ocorre a criação das 
Normas Regulamentadoras (INBRAEP, 2017). 
Segundo Reis (2007) além desses acontecimentos no âmbito da legislação, algumas 
ações relacionadas à Segurança no ambiente do trabalho, tiveram grande impacto nas alterações 
no contexto social, como por exemplo, a promoção da Semana de Saúde do trabalhador, entre 
outros eventos, que passaram a ser efetivados por comissões de sindicados de saúde do 
trabalhador. Além, da criação da Fundação Centro Nacional de Segurança, Higiene e Medicina 
do Trabalho (Funda centro) por meio da lei n. 5.161, a qual posteriormente assoupor uma 
modificação no ano de 1983, passando a ser denominado como Fundação Nacional Jorge 
Duprat Figueiredo (GONÇALVES e CRUZ, 2010). 
Nesse sentido, torna-se clara a necessidade de desenvolver programas de segurança no 
trabalho, com o objetivo principal focado na identificação dos riscos, condições insalubres e da 
efetivação destes no trabalho, destacando o envolvimento dos profissionais da segurança no 
trabalho, os demais profissionais da empresa, levando em consideração as regras e 
regulamentos, para que assim possa ser proporcionado um ambiente em condições de segurança 
e saúde adequados para o desenvolvimento dos diferentes tipos de trabalho (MORAES, 2002; 
OLIVEIRA, 2003). 
A lei n. 8213/91, artigo 19 da Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT (BRASIL, 
2013), evidencia acidente de trabalho como aquele que ocorre por desempenho de alguma 
função a serviço de uma empresa, e que pelo exercício do trabalho, cause alguma lesão corporal, 
perturbação funcional ou doença, ou ainda que cause morte, perda ou redução seja permanente 
ou temporária da capacidade para o trabalho. 
Segundo Binder (2003) os acidentes de trabalho podem ser prevenidos por meio da 
neutralização ou por eliminação dos fatores capazes de provoca-los. Com vistas a evitar os 
acidentes, as empresas aderem a programas de prevenção de acidentes que buscam eliminar as 
condições de inseguranças e reduzir os atos inseguros. Para Cardella (2010), a redução dos 
acidentes é considerada um dos maiores desafios dentro da empresa, pois, apesar dos inúmeros 
recursos de prevenção no trabalho, por vezes, os acidentes continuam ocorrendo. Por isso, faz-
23 
 
se necessário a aplicação continua de medidas preventivas, para que assim evitem e/ou 
diminuam a ocorrência de acidentes de trabalho (CARDELLA, 2010). 
Pedrotti (2006) destaca que a melhor maneira de diminuir os custos de uma empresa, é 
o investimento na segurança do trabalho, pois, os acidentes podem trazer inúmeros prejuízos 
aos empregadores, podendo gerar encargos advocatícios, perda de tempo, de materiais e 
produção, e principalmente perda motivacional ao trabalhador. Assim, a empresa deve atentar-
se para a inserção de trabalho preventivo e de orientação, seja por meio de palestras ou um 
sistema de treinamento. Vale destacar a importância dos Equipamentos de Proteção Individual 
(EPI´s) e os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC´s), visando minimizar os acidentes e 
diminuir as lesões em função destes. 
Diante do exposto, é necessário destacar o conceito de segurança do trabalho. 
Chiavenato (1998, p.362) define segurança do trabalho como: 
 
O conjunto de medidas técnicas, educacionais, médicas e psicológicas 
utilizadas para prevenir acidentes, quer eliminando as condições inseguras do 
ambiente, quer instruindo ou convencendo as pessoas sobre a implantação de 
práticas preventivas (CHIAVENATO 1998, p. 362). 
 
Galafassi (1999) destaca que existem algumas técnicas que podem auxiliar no processo 
educativo dos trabalhadores, no que diz respeito, à saúde e segurança no trabalho. Tais técnicas 
podem ser estabelecidas conforme o quadro 2: 
 
Quadro 2. Técnicas Educativas de Segurança no Trabalho 
Técnicas empregadas Objetivos esperados 
Orientação individual: Estabelecer um contato direto entre o profissional da saúde com o 
trabalhador, no sentido de criar soluções adequadas para os problemas. 
Palestras/reuniões/ 
discussões em grupo 
Tem o intuito de informar sobre temas importantes no quais estes 
possam estar inseridos. 
Exibição de áudios: Técnica bastante eficaz que permite a visualização rápida e também a 
memorização da informação. 
Folhetos/ Cartazes: Informar os trabalhadores para sobre os cuidados básicos em relação à 
saúde e segurança. Os cartazes devem ser utilizados em locais onde 
24 
 
haja grande circulação de pessoas com finalidade de informar e 
salientar sobre a necessidade de adoção de ações preventivas. 
Fonte: Adaptado de Galafassi (1999). 
 
Nesse sentido, é possível compreender a importância da segurança no trabalho para uma 
empresa, visto que, além de haver um comprometimento com a saúde e o bem estar dos 
trabalhadores, a empresa evita gastos e agrega valor a organização (CARDELLA, 2010). 
Paladino (2013) aborda as normas regulamentadoras relacionadas à segurança e saúde do 
trabalhador (SST), que estão estabelecidas na lei 6.514/1977. O autor listou as NRS e 
apresentou em um quadro, que pode ser observado abaixo (Quadro 3): 
 
Quadro 3. Normas Regulamentadoras Relacionado à SST. 
NR1 – Disposições Gerais 
NR2 – Inspeção Prévia 
NR3 – Embargo e Interdição 
NR4 – SESMT 
NR5 – CIPA 
NR6 – EPI 
NR7 – PCMSO 
NR8 – Edificações 
NR9 – PPRA 
NR10 – Instalações Elétricas 
NR11 – Movimentação e Transporte 
NR12 – Máquinas e Equipamentos 
NR13 – Caldeiras e Vasos de Pressão 
NR14 – Fornos 
NR15 – Atividades e Operações Insalubres NR16 
– Atividades e Operações Perigosas 
NR17 – Ergonomia 
NR18 – Construção Civil 
NR19 – Explosivos 
NR20 – Substâncias Inflamáveis 
NR21- Atividades a céu aberto 
NR22 – Atividades subterrâneas 
NR23 – Proteção contra incêndio 
NR24 – Condições de Higiene e Conforto 
NR25 – Resíduos Industriais 
NR26 – Sinalização 
NR27 – Técnico de Segurança do Trabalho 
NR28 – Penalidades 
Nr29 – Operações Portuárias 
NR30 – Atividades Marítimas 
NR31 – Atividade Rural 
Fonte: Adaptado de Paladino (2013). 
 
 Martins (2005) destaca que a NR-5 trata da CIPA - Comissão Interna de Prevenção de 
Acidentes de Trabalho, que é formada em empresas que tem mais de 20 empregados, com 
representantes tanto do empregador quanto dos empregados. Essa comissão tem como objetivo 
a prevenção de acidentes e doenças no trabalho, e suas atribuições (Quadro 4): 
 
Quadro 4. Atribuições da CIPA. 
25 
 
Identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos; 
Elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança 
e saúde no trabalho; 
Participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem 
como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho; 
Realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando à identificação 
de situações que venham a trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores; 
Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho; 
Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e de outros programas 
relacionados à segurança e saúde no trabalho; 
Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como cláusulas de 
acordos e convenções coletivas de trabalho, relativas à segurança e saúde no trabalho; 
Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver a Semana Interna de Prevenção 
de Acidentes do Trabalho – SIPAT. 
Fonte: Adaptado de Martins (2005) 
 
 O autor ainda destaca que é função da CIPA atuar continuamente para melhor as 
condições dos trabalhadores de uma empresa, incentivando e acreditando que as condições 
ambientais podem ser modificadas positivamente. Para que isso ocorra de uma maneira fluída, 
é preciso uma parceria entre os departamentos da empresa, assim como, assessoria de serviços 
especializados em segurança e medicina do trabalho, para que assim seja traçado um 
planejamento estratégico que contemple ações preventivas de acidentes (MARTINS, 2005). 
 Em relação a fiscalização trabalhista, Martins (2015) destaca seu respaldo em diversas 
portarias editadas ao longo dos anos, tais como: decreto 55.841/1965; Portaria 3.150/1971; 
3.159/1971; 77/1977; Lei 7.855/1989; Instrução Normativa n. 28/2002; e o decreto 4.552 de 
2002 eu aprovou o regulamento da Inspeção do Trabalho (RIT), cujo objetivo principal é 
assegurar a observância das disposições legais e regulamentares do trabalho. 
 Segundo Buscajus (2015) os auditores fiscaistêm como função fiscalizar o 
cumprimento da legislação trabalhista, podendo ser feito no TEM ou na própria empresa, onde 
o fiscal deve se identificar para que assim possa realizar as vistorias, o responsável pela empresa 
26 
 
deve permitir o livre acesso do fiscal nas dependências da empresa e fornecer todas as 
informações solicitadas. 
A fiscalização é disciplinada e operacionalizada pela Portaria n. 546 de 11 de março de 
2010 do MTE, e sua subdivisão podem ser observadas conforme quadro abaixo (Quadro 5): 
 
Quadro 5. Tipos de fiscalização do trabalho. 
Tipo Características 
a) Fiscalização Dirigida É aquela resultante do planejamento da SIT ou da SRTE, desenvolvida 
individualmente, ou em grupo, que demanda para a sua execução a 
designação, pela autoridade competente, por meio de OS, de um ou 
mais AFT; 
b) Fiscalização Indireta É aquela que envolve apenas análise documental, a partir de sistema de 
notificações via postal aos empregadores para apresentação de 
documentos nas unidades descentralizadas do MTE, em data e horário 
definidos, e demanda para a sua execução a designação de AFT, pela 
chefia técnica imediata ou superior, por meio de OS, conforme escala 
mensal; 
c) Fiscalização Imediata É aquela decorrente da constatação de grave e iminente risco à saúde e 
segurança dos trabalhadores, que obriga a comunicação à chefia técnica 
imediata, bem como a lavratura de auto de infração ou expedição de 
termo de embargo ou interdição; 
d) Fiscalização por 
Denúncia 
É aquela resultante de OS originada de denúncia que envolva risco 
grave à segurança, à saúde ou à regularidade do pagamento do salário 
aos trabalhadores e que deva merecer apuração prioritária, podendo ser 
desenvolvida individualmente ou em grupo; 
e) Plantão É a atividade interna de orientação trabalhista ao público, por 
designação da chefia, mediante escala, limitada a dez turnos por mês 
por AFT, sendo a emissão da OSAD no SFIT de responsabilidade da 
SRTE; 
f) Atividade Especial É aquela resultante de designação pela chefia superior, desde que 
vinculada a projeto contemplado no planejamento, sendo o lançamento 
da OSAD no SFIT de responsabilidade da SRTE; 
27 
 
g) Fiscalização para 
Análise de Acidente do 
trabalho 
É aquela resultante de OS originada de notícia sobre a ocorrência de 
acidente de trabalho grave ou fatal, que tem como objetivo a coleta de 
dados e informações para identificação do conjunto de fatores causais 
envolvidos na gênese do acidente. 
Fonte: Portal do Ministério do Trabalho (2010). 
 
 Souza e Machado (2013) destacam que para que haja sucesso com a politica de 
segurança no trabalho, é necessário conhecimento sobre os órgãos de fiscalização, sobre as 
áreas fragilizadas da empresa, equipamentos necessários, etc. Para que isso ocorra faz-se 
necessário um envolvimento da gestão administrativa junto aos colaboradores dos diferentes 
setores da empresa, visando assim uma integração e a melhoria na qualidade de vida dos 
trabalhadores, por meio de ações corretivas e preventivas (SOUZA e MACHADO, 2013). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Nesse sentido, foi possível compreender a importância da segurança no trabalho nos 
mais diversos sentidos, além de, proporcionar uma melhora na qualidade de vida e bem estar 
dos trabalhadores, a empresa também se beneficia, evitando gastos e agregando valores. No 
entanto, para um conhecimento mais específico de uma determinada área da segurança no 
trabalho, faz-se necessário uma investigação aprofundada do assunto. 
28 
 
Contudo, essa pesquisa permitiu a identificação do atual cenário científico e uma visão 
amplificada dos principais trabalhos que estão sendo realizados no âmbito da segurança e saúde 
do trabalhador. Espera-se que esse trabalho possa contribuir para futuras pesquisas, e que possa 
nortear estudos mais aprofundados, visto que a uma gama de possibilidades de investigação no 
âmbito da segurança do trabalho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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