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O_Plano_Definitivo_Episodio3

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MUDANÇA DE ROTA
r e s u m o - e p i s ó d i o 3
o p l a n o d e f i n i t i v o
1 - COMO CATEGORIZAR GASTOS COM O 
CARTÃO DE CRÉDITO E O PAGAMENTO DA 
FATURA?
Lance os gastos com cartão de crédito 
em suas respectivas categorias 
(restaurantes, supermercado e outros) 
no mês em que a fatura será paga, 
mas não anote o pagamento da fatura 
em si, pois isto vai gerar despesa em 
duplicidade na planilha. 
Exemplo: Se você gastou R$100,00 em 
um supermercado no mês de março, 
com o vencimento da fatura em abril, 
você anotará o gasto no mês de abril.
2 - COMO FAZER O CONTROLE DE GASTOS 
P E R G U N TA S F R E Q U E N T E S 
S O B R E A P L A N I L H A D O 
O R Ç A M E N T O D O M É S T I C O
EM MAIS DE UMA MOEDA (EX: DÓLAR, 
EURO, IENE) NA PLANILHA?
Recomendo que você faça o controle 
da planilha em moeda forte (euro, 
dólar ou iene). Crie uma célula para 
colocar a cotação de fechamento do 
mês correspondente. Outra opção é 
criar linhas adicionais sob as contas (ou 
grupo de contas) em moeda estrangeira 
e converter esse grupo de valores com 
a cotação de fim do mês. Dessa forma, 
conseguirá totalizar a planilha na 
moeda que você desejar acompanhar.
3 – COMO ANOTAR INVESTIMENTOS EM 
GERAL NA PLANILHA?
1) Anote as aplicações (em positivo) e 
resgates (em negativo) realizados no 
mês em questão na seção “Aplicações 
Feitas Dentro do Mês”. 
2) Anote o saldo (líquido de impostos) 
referente ao último dia do mês (ou o 
mais recente, se estiver preenchendo 
informações do mês atual) na seção 
“Saldo dos Investimentos”. A fórmula 
apresentada nessa seção é apenas 
para projeção e deve ser substituída 
pela informação apresentada em seu 
extrato. 
3) Se estiver iniciando o preenchimento 
em março, anote os saldos referentes 
ao dia 28/02 na seção “Saldo dos 
Investimentos” na coluna do mês de 
fevereiro, para que a rentabilidade de 
março seja calculada. 
4) Ao seguir os passos acima, 
a rentabilidade será calculada 
automaticamente.
4 - COMO ADICIONAR LINHAS NA SEÇÃO 
DE INVESTIMENTO NA PLANILHA?
As duas novas linhas adicionadas 
acima do “Investimento D” são 156 e 157, 
respectivamente. Na linha “Aplicação 
Total no Mês”, você vai precisar 
adicionar estas novas linhas criadas. 
Então, no mês de janeiro (coluna E), na 
fórmula da linha “Aplicação Total no 
Mês”, adicione a seguinte expressão ao 
final da fórmula “+E156+E157”. Copie e 
cole esta fórmula nos demais meses. 
As demais fórmulas “Saldo Total 
Investimentos”, “Renda dos 
Investimentos” e “Rentabilidade Média 
dos Investimentos” serão calculadas 
automaticamente, desde que você 
adicione a nova linha entre duas já 
existentes. Caso você tenha muitos 
investimentos (acima de 10), sugiro 
criar uma nova planilha com o controle 
dos seus investimentos e consolidar as 
informações na planilha de orçamento 
doméstico (Ex: Fundos de Ações, Fundos 
Multimercados, Tesouro Direto, etc.).
5 - COMO ANOTAR INVESTIMENTOS 
EM AÇÕES E FUNDOS IMOBILIÁRIOS NA 
PLANILHA?
No caso das ações e fundos imobiliários, 
o ideal é fazer um controle do 
fechamento do mês em uma planilha 
específica para este objetivo e lançar 
um total da carteira de ações na 
planilha de orçamento doméstico (caso 
tenha muitas). 
Na seção de investimentos, as compras 
(descontadas taxas, emolumentos 
e impostos, com valor positivo) e 
os rendimentos (dividendos, JSCP e 
os rendimentos dos FIIs, com valor 
negativo) deverão ser lançados em 
“Aplicações Feitas Dentro do Mês”. Na 
seção “Saldo dos Investimentos”, você 
anotará o valor de mercado, de acordo 
com a cotação de fechamento do mês.
6 – COMO LISTAR OS INVESTIMENTOS 
NA PLANILHA? POR CORRETORA OU 
MODALIDADE?
Se você possui poucos investimentos, 
pode listá-los um a um na planilha 
de orçamento. Caso sua carteira 
de investimentos tenha mais de 
cinco ativos, recomendo fazer uma 
planilha de controle à parte para seus 
investimentos e utilizar os campos da 
planilha de orçamento apenas para 
listar os totais de grupos de ativos. 
Exemplo: totais com imóveis, totais com 
fundos de renda fixa, totais com fundos 
de renda variável.
7 – IMÓVEIS PODEM SER ANOTADOS 
COMO INVESTIMENTO?
Se o imóvel tem como finalidade a sua 
moradia, não deve ser anotado como 
investimento, pois, na prática, ele não 
passa de um gasto. Contabilmente, para 
fins de declaração de imposto de renda, 
seu imóvel é considerado um ativo. Mas, 
quando pensamos em independência 
financeira, o raciocínio é outro. Só 
podemos considerar como investimento 
o ativo que nos gera rendimentos 
mensais ou que nos proporciona algum 
tipo de ganho através de venda futura.
8 – COMO ANOTAR OS IMÓVEIS COM 
FINALIDADE DE INVESTIMENTO NA 
PLANILHA?
Em relação a imóveis alugados, você 
deve lançar em Saldo dos Investimentos 
tudo o que gastar com ele (aquisição, 
juros, seguros, impostos, corretagens, 
condomínios, reformas, divulgação, 
etc) e, todos os meses, o rendimento 
do aluguel deve ser lançado COM SINAL 
NEGATIVO em Aplicações Feitas no Mês. 
Isso indicará o aluguel recebido (líquido 
de impostos) como rendimento de seu 
investimento. 
Caso o objetivo com o imóvel seja 
venda, ao efetivar a transação, anote o 
valor da venda, COM SINAL NEGATIVO, em 
Aplicações Feitas no Mês e zere o valor 
anotado em Saldo dos Investimentos.
9 – DEVO ANOTAR O MEU SALÁRIO BRUTO 
OU LÍQUIDO EM RECEITAS?
Para simplificar o acompanhamento, 
sugiro que você lance apenas o seu 
salário líquido, já descontado do plano 
de saúde. As exceções ficam para o 
crédito consignado, que será anotado 
como uma despesa financeira na seção 
“Outros” e também adicionado ao seu 
salário líquido na seção de receitas. 
Caso queira fazer um acompanhamento 
do seu plano de saúde, fique à vontade 
para preencher esta despesa na seção 
“Saúde” e inserir a despesa no salário 
líquido.
10 – COMO ANOTAR O PLANO DE 
PREVIDÊNCIA PRIVADA DESCONTADO EM 
FOLHA NA PLANILHA?
Na seção de investimentos, em 
“Aplicações Feitas Dentro do Mês”, anote 
a sua contribuição individual (não 
esqueça de somar este valor ao seu 
salário líquido em “receitas”). Na seção 
“Saldo dos Investimentos”, some o saldo 
da sua contribuição com a contribuição 
da empresa (nesta última, apenas a 
parte que você teria disponível se fosse 
desligada hoje).
11 – COMO ANOTAR O VALE-
ALIMENTAÇÃO NA PLANILHA?
A planilha deve atender a necessidade 
de organizar seus gastos. Há quem 
prefira não lançar o vale-alimentação 
por entender como um gasto 
relacionado ao trabalho. Há, porém, 
quem prefira lançar o valor dos vales 
nos campos de receitas, e também 
os gastos pagos com esses vales nos 
campos de despesas.
Imagine que, em uma eventual 
negociação para outro emprego, 
esses valores estão claramente 
estudados para entrar na negociação. 
Você escolhe o que prefere: mais 
trabalho e precisão na informação 
ou mais simplicidade consciente da 
simplificação.
12 – PRECISO CRIAR UMA PLANILHA PARA 
PF E OUTRA PARA PJ?
Inicialmente, a planilha de orçamento 
doméstico pessoal vai lhe ajudar na 
organização da pessoa física e da 
pessoa jurídica. Tenha cuidado para 
anotar as despesas referentes ao 
seu negócio em “Empresa - Despesas 
Fixas”. Se o negócio é mais complexo, 
com compras constantes de insumos, 
criação de estoque, funcionários, 
entre outros, é recomendável fazer a 
separação da sua planilha.
13 – QUAL O MOTIVO DA SEÇÃO 
“FUNDO PARA VIAGENS/GASTOS DE 
FÉRIAS” ESTAR COMO DESPESA E NÃO 
INVESTIMENTO?
Enquanto estamos aplicando o 
dinheiro para formação da reserva 
para a viagem, devemos anotá-lo na 
seção de investimentos. Quando a 
viagem acontece, devemos resgatar o 
investimento (valor negativo na seção 
“Aplicações Feitas Dentro do Mês”) e 
efetuarmos a despesa, categorizada em 
“Fundo para Viagens/Gastos de férias”.
14 - ONDE ANOTAR DESPESAS ANUAIS 
COMO IPVA, IPTU E SEGURO NA 
PLANILHA?
1) As despesas anuais como o IPVA, 
IPTU e seguro, apesar de acontecerem 
em apenas um mês, são recorrentes. 
Portanto, devem ser anotadas em 
despesas fixas. Neste caso, você deveespaçar a análise da inflação familiar 
para semestral ou anual para ter uma 
análise mais real. A exceção é quando 
se investe especificamente para honrar 
esses compromissos anuais, o que 
explico abaixo no item 2. 
2) Sobre as reservas para pagamentos 
anuais, você não deve fazer rateio nem 
anotar como despesas, mas sim como 
aplicações na seção de investimentos. 
No mês do pagamento, você anotará 
o resgate (com valor negativo) e a 
despesa em sua respectiva categoria. 
Se o pagamento for feito com o resgate 
de um investimento realizado, poderá 
ser lançado em despesas VARIÁVEIS, não 
impactando sua inflação.
15 - O QUE É MAIS EFICIENTE PARA UM 
CASAL? UMA PLANILHA PARA CADA UM 
OU PREENCHER UMA SÓ COM TODAS AS 
CONTAS?
Inicialmente, pode ser criada uma 
planilha para cada um, e uma terceira 
que consolide o planejamento do 
casal. Em pouco tempo, perceberão 
a vantagem de economizar esse 
retrabalho. Recomendo começar da 
maneira que, neste momento, gere 
acordo.
16 - COMO ANOTAR DÍVIDAS, 
EMPRÉSTIMOS E PRESTAÇÕES NA 
PLANILHA?
Em caso de financiamentos (imobiliário 
ou automóvel), anote em sua respectiva 
categoria (habitação/transporte). Sobre 
as demais dívidas: se as prestações 
se estenderão por mais de seis meses, 
anote como uma despesa financeira 
na seção “Outros”. Caso contrário, 
anote a despesa na seção “Despesas 
Temporárias / Variáveis”.
17 - POR QUE O GRAU DE INDEPENDÊNCIA 
FINANCEIRA ESTÁ ZERADO?
O grau de independência financeira 
depende de duas variáveis: despesas 
fixas e renda dos investimentos. Em 
primeiro lugar, verifique se as despesas 
fixas realmente são desta categoria, 
lembrando que os gastos considerados 
como esporádicos (como compras 
eventuais e reparos) devem permanecer 
em gastos variáveis. Outro ponto é a 
rentabilidade dos investimentos. Se a 
rentabilidade de seus investimentos é 
muito inferior às despesas fixas, pode 
ser que o grau ainda esteja zerado. 
Tente aumentar as casas decimais para 
se certificar disso.
18 – POR QUE O GRAU DE INDEPENDÊNCIA 
FINANCEIRA VARIA BASTANTE?
Em primeiro lugar, verifique se as 
despesas fixas realmente são desta 
categoria, lembrando que os gastos 
considerados como esporádicos (como 
compras eventuais e reparos) devem 
permanecer em gastos variáveis. 
Outro ponto é a rentabilidade dos 
investimentos. Se algum investimento 
apresenta uma rentabilidade que não 
é a realidade, avalie se as aplicações 
(com valores positivos) e resgates (com 
valores negativos) foram devidamente 
anotados em sua respectiva linha e se 
o saldo de investimento reflete o saldo 
líquido de impostos do último dia do 
mês apresentado no extrato do banco 
ou da corretora.
19 – POR QUE O MEU ÍNDICE DE INFLAÇÃO 
PESSOAL VARIA MUITO?
A inflação é impactada pela variação 
das despesas fixas entre o mês atual e 
o mês anterior. Em relação à variação, 
deve estar faltando projetar ou incluir 
algumas das informações nos últimos 
meses. Verifique também se você 
abandonou hábitos de consumo 
recentemente. Analise quais gastos 
classificados como despesas fixas 
foram responsáveis por essa variação. 
Se as informações estão ok, mas as 
variações dos seus gastos são mensais 
e irregulares, em um mês gasta mais e 
em outro gasta menos, a coluna “Total 
ano” diminuirá este “ruído”. 
Isto serve também para gastos 
anuais fixos como seguros, impostos 
e matrícula de escola. Nestes casos, 
você poderá espaçar mais os intervalos 
de avaliação de sua inflação pessoal 
e medi-la em termos semestrais ou 
anuais.
20 - É INTERESSANTE TENTAR PREENCHER 
A PLANILHA COM OS DADOS DOS 
ÚLTIMOS 12 MESES OU APENAS NO MÊS 
CORRENTE OU ANTERIOR?
Tente preencher no mínimo os últimos 
3 meses dos seus gastos. Utilize o seu 
extrato de conta corrente e a fatura 
do cartão de crédito como base. Caso 
não se lembre de algum gasto ou 
saque, crie uma linha “Despesas não 
identificadas” na seção “Despesas 
Variáveis/Temporárias”. Dessa forma, 
você perceberá a ineficiência do seu 
orçamento doméstico.
21 - É INTERESSANTE ADICIONAR NA 
PLANILHA UMA COLUNA PARA CADA 
QUINZENA DO MÊS?
O objetivo de separar as rendas por 
quinzena é avaliar o fluxo de caixa por 
período. Inicialmente, faça o controle 
mensal. Futuramente, se você sentir 
necessidade, adicione quantas colunas 
forem necessárias. Alunos que recebem 
duas vezes por mês costumam trabalhar 
melhor planilhas de orçamento com 
duas colunas por mês (jan1, jan2, fev1, 
fev2.. .).
22 - COMO DEVO ANOTAR O SALDO EM 
CONTA CORRENTE NA PLANILHA? 
Anote o saldo acumulado da sua conta 
corrente, do último dia do mês anterior 
ao primeiro preenchimento, em “Sobra 
do mês anterior (saldo em conta)”. 
Exemplo: se iniciou o preenchimento 
da planilha em março, preencha o 
saldo do dia 28/02 em “Sobra do mês 
anterior (saldo em conta)”. Nos demais 
meses, este saldo será calculado 
automaticamente.
23 - COMO ANOTAR SAQUES NA 
PLANILHA?
Anote as despesas de dinheiro em 
espécie quando realmente o gasto for 
realizado (ex: pagamento de gorjetas). 
Desta forma, a linha “Fluxo de Caixa 
Líquido” refletirá a soma de todas as 
suas contas (conta corrente + dinheiro 
em espécie). Uma forma eficaz de 
fazer este controle é anotar os gastos 
no bloco de notas do seu celular ou 
criar um grupo de WhatsApp para essa 
finalidade. 
Caso tenha gasto e não se lembre, 
crie uma linha “NÃO LEMBRO” na seção 
“Despesas variáveis temporárias”. Isto 
servirá para você avaliar a ineficiência 
do seu orçamento. Atenção: não se 
esqueça de colocar os saldos destas 
contas (conta corrente e carteira) do 
mês anterior em “Sobra do mês anterior 
(saldo em conta)”.
24 - DEVO ANOTAR MEU SALDO DO FGTS 
NA PLANILHA?
Não insira o saldo do FGTS na planilha, 
pois não podemos considerá-lo em 
nosso grau de independência financeira.
25 - ONDE ANOTAR O SEGURO DE VIDA 
NA PLANILHA?
O seguro resgatável pode ser 
considerado investimento. O tradicional 
poderá ser lançado em despesas fixas.
TOQUE AQUI E ATIVE O LEMBRETE 
PARA A PRÓXIMA AULA!
https://www.youtube.com/watch?v=UAH7IbZvt00&feature=youtu.be
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