6 aula vascularização

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Vascularização 
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O sistema circulatório e dividido em; 
 Sistema sanguíneo. 
 Sistema linfático. 
O sistema linfático é uma rede de órgãos que 
produzem e transportam o líquido linfático (linfa). 
Os vasos sanguíneos formam um sistema 
inteiramente fechado, e o sangue nele contido não 
toma contato com os tecidos. 
Entre estes e o sangue circulante, existe um 
intermediário, que é a linfa. 
A linfa se forma á custa de duas ordens de 
substâncias 
a) elementos que transudam através das paredes 
dos vasos. 
b) elementos rejeitados pelas células. 
Além de drenar o líquido do nosso corpo ele 
também exerce a função de defesa é no sistema 
linfático que temos as células de defesa 
(linfonodos). Funcionado como mecanismo; 
Quando se tem um trauma a área inflama 
causando edema o sistema linfático drena 
absorve esse líquido para depois cicatrizar. 
Diariamente temos esse sistema funcionado é o 
que faz que não ficamos inchados com tudo que 
nos alimentamos. 
A drenagem acelera o sistema linfático os líquidos 
são drenados de forma mais rápida. 
 
 
 
Este importante sistema é composto por uma 
complexa rede de células, vasos tecidos e órgãos, 
que desempenha variadas funções; 
 O sistema linfático recolhe o líquido que 
a célula perde. 
 O sistema linfático capta esse líquido da 
extremidade e direciona para região de 
linfonosorenais. 
 Onde absorve por via renal junto com o 
sistema sanguíneo. 
 
 
Tonsilas palatinas (amigdalas e a MAIOR) 
A tonsila palatina encontra-se na parede lateral da 
parte oral da faringe entre os dois arcos palatino. 
 Produzem linfócitos. 
Tonsila faríngea 
É uma saliência produzida por tecido linfático 
encontrada na parede posterior da parte nasal. 
Esta durante a infância em geral se hipertrofia e 
uma massa considerável conhecida como; 
 Adenoide. Anismo. 
 
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1. Linfa 
É um líquido que percorre através da circulação 
linfática geralmente, originado do extravasamento 
do líquido da corrente sanguínea para o tecido ao 
redor das células. 
Função; 
O líquido fora dos vasos é capaz de banhar as 
células, ofertando os nutrientes necessários, mas 
ao ser captado pela corrente linfática, 
transforma-se em linfa, que é levada para o 
coração, com intuito de voltar para corrente 
sanguínea. 
2. Capilares e vasos 
linfáticos 
Os capilares são pequenos e finos vasos linfático 
que entram em contato com as células do 
organismo é captam líquidos, e a medida que levam 
a linfa para o coração crescem e formam os 
vasos linfáticos maiores e ductos. 
função; 
captam, absorve o líquido e proteínas ao redor das 
células, evitando o acúmulo de líquido e inchaço no 
corpo. 
3. Ductos linfáticos 
São grandes canais linfáticos conhecidos como 
ductos torácico e ducto linfático direito, onde 
desagua a circulação linfática antes de atingir a 
correte sanguínea. 
 
4. órgão linfáticos 
São órgãos espalhados ao longo do trajeto dos 
vasos linfáticos, que apresentam variados 
tamanhos, estruturas e funções e podem ser 
estimulados sempre que há uma infecção ou 
inflamação. 
Os principais são: 
Medula óssea – é uma estrutura localizada dentro 
de grandes ossos, que tem a função de formar 
as diversas células que compõem a circulação do 
corpo, incluindo os linfócitos, que são células de 
defesa do sistema linfático. 
Timo – é uma glândula localizada na parte superior 
do tórax que tem a função de desenvolver e 
proliferar os linfócitos T que vieram da medula 
óssea, que em seguida vão para os outros tecidos 
linfoides, onde se tornam ativos para resposta 
imune. 
 
 
 
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Localização anatômica dos linfonodos 
cervicofaciais. 
Semelhantes as veias que transportam a linfa das 
células para corrente sanguíneas. 
 Gânglio linfático 
 
Filtram a linfa e eliminam substâncias e 
microrganismo. 
 
 
 
Baço 
 
Órgão anexo do sistema linfático onde ficam a 
maior parte das células aposentadas adormecidas 
conhecido como cemitério das células. 
Destroem as hemácias desgastadas e armazena 
células sanguíneas. 
 
 Timo 
 
Produz linfócitos que são importantes na defesa 
do organismo. 
Órgão anexo do sistema linfático berço das células 
de defesa dos linfócitos com o tempo ele 
desaparece função gerar linfócitos. Com tempo 
ele atrofia. 
 
 
 
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A vascularização origina de 
um órgão central o coração. 
 
Neste órgão chegam vasos aferentes veias e dele 
saem vasos eferente artérias. 
As artérias são responsáveis pela irrigação e as 
veias pela drenagem. 
Arteriais do pescoço e 
cabeça 
As artérias responsáveis pela irrigação desta área 
podem ser descritas; 
 Artérias subclávias. 
 Artéria carótida interna. 
 Artéria carótida externa. 
Artéria subclávia; 
Emite ramos no pescoço e irriga estruturas na 
base do pescoço. 
 
 
Artéria carótida interna; 
Irriga maior parte do pescoço e do hemisfério 
cerebral. 
Artéria carótida externa; 
Irriga a maior parte da cabeça exceto encéfalo e 
orbita. 
coração; 
vasos de base saem. 
Arco aórtico; 
Artéria do tronco braquiocefaliico direita. 
Artéria carótida comum e artéria subclávia 
esquerda. 
 
 
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Artéria subclávia; 
Emite ramos no pescoço e irriga estruturas na 
base do pescoço. Direita sai do tronco 
braquiocefalico. A esquerda sai direto do arco 
aórtico. 
Artéria carótida comum; 
em ambos os lados direita e esquerda. Em certo 
ponto se bifurca em; 
 Artéria carótida interna. 
 Artéria carótida externa. 
Artéria carótida interna; 
Irriga e vasculariza o sistema nervoso central. 
Artéria carótida externa; 
Irriga a maior parte da cabeça exceto o encéfalo 
e orbita parte superior do pescoço. Vários ramos 
que vão para área especificas. 
Vasos aferentes; 
Recolhem o sangue o leva para o coração (veias). 
Vasos eferentes; 
Parte do coração para os órgãos (artérias). 
Artéria carótida comum; 
Na altura da 4° vertebra cervical ela se divide em 
dois pontos de bifurcação é chamado de trígono 
carotídeo. 
 
 
Viscerorreceptores 
Dentro do trígono tem o seio carotídeo e o corpo 
carotídeo. 
 
Corpo carotídeo; é um quimiorreceptor que 
reage a alterações de teor de gases (CO2 e O2). 
Uma queda dos níveis de O2 ou aumento do CO2 
no sangue, desencadeia um reflexo que aumenta a 
frequência cardíaca e o ritmo respiratório. 
Essas informações chegam ao sistema nervoso 
central pelo nervo glossofaríngeo. 
Seio carotídeo; área de reguladora da pressão 
arterial contém pressorreceptores sensíveis as 
alterações da PA, cuja informações são levadas ao 
SNC, através do nervo glossofaríngeo. 
 
 
 
 
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Artéria carótida interna; 
Continuação da artéria carótida comum profunda 
penetra no crânio pelo canal carotídeo emite 
ramos intracranianos. 
Fornece ramos no pescoço e importante na 
irrigação do encéfalo. 
Após emergir no encéfalo emite os seguintes 
ramos; 
 Artéria oftálmica. 
 Artéria supra-orbital. 
 Artéria supra-troclear. 
 Artéria etmoidais anterior e posterior. 
Artéria carótida externa; 
Estende-se a bifurcação da artéria carótida 
comum até o colo da mandíbula. 
Irriga; parte superior do pescoço, cabeça e 
penetra na glândula parótida, onde se divide-se 
 Artéria maxilar. 
 Artéria temporal superficial. 
Ramifica-se em tireóidea superior, lingual, facial, 
occipital, auricular, superior posterior. 
A medida que acende lateral superficial, irá garantir 
o suprimento sanguíneo para toda estruturas do 
pescoço e face externamente a cavidade oral. 
Internamente como mucosa, pele, musculo e 
glândula. 
 
 
 
 
Ramos da carótida externa; 
 
Artéria tireóidea superior; 1° ramo origina-se do 
contorno anterior da ACE. Irriga; 
 Glândula tireoide e 
 Laringe, 
Artéria lingual; 2° ramo do contorno anterior da 
ACE localizada acima do osso hioideos irriga; 
 Músculos supra-hioideos. 
 Soalho da cavidade oral. 
 Glândula sublingual.Musculatura extrínsecas da língua. 
Ramos da artéria lingual; ramos 
 supra-hiodes. 
 artéria sublingual. 
 Ramos dosais da língua. 
 Artéria profunda da língua. 
 
 
 
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Artéria facial; 3° ramo passa atras do angulo da 
mandíbula área pré-gônica à medida que sobe em 
direção a orbita, deixa ramos que vasculariza toda 
a face. 
Qualquer alteração nessa região que possa 
acometer a artéria facial pode levar a isquemia. 
Ramos da artéria facial; 
Artéria labial superior e inferior. Irriga; 
 Musculo orbicular da boca. 
 Região dos lábios. 
 Mucosa e gengivas. 
Artéria occipital; 
 Parte posterior do couro cabeludo. 
Artéria auricular posterior; 
 Parte da glândula parótida. 
 Orelha média. 
 Membrana do tímpano. 
Artéria maxilar 
É a artéria que apresenta o ramo terminal mais 
calibroso e importante da ACE, apresentando seu 
trajeto nas fossas infratemporal e pterigopalatina. 
Seus numerosos ramos destinam; 
 Dura-máter craniana. 
 Estruturas profundas da face. 
 Palato. 
 Parte da cavidade nasal. 
 Mandíbula. 
 Maxilas. 
 Dentes. 
 Músculos da mastigação 
 
Vasculariza a parte interna da cavidade oral divide-
se em três divisões; 
1) Parte mandibular. 
2) Parte pterigoidea. 
3) Parte pterigopalatino. 
Abaixo do colo da mandíbula- interior da parótida. 
Profundamente ao ramo da mandíbula 
Fossa mandibular + fossa pterigopalatina. 
Parte mandibular pterigoidea + pterigopalatina 
ramos terminais. 
Primeira parte ou parte 
mandibular 
É a parte da artéria maxilar desde sua origem na 
ACE, passando entre o colo da mandíbula e o 
ligamento esfenomandibular, acompanha a borda 
inferior do musculo pterigoideo lateral. Irriga; 
 Parte da ATM. 
 Tímpano. 
 Mandíbula. 
 Dentes inferiores. 
 
Vascularização 
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Observado atras do colo da mandíbula ramos; 
Artéria auricular profunda; irriga; 
 Parte da ATM. 
Artéria timpânica; irriga; 
 Membrana do tímpano. 
 
Artéria alveolar inferior; irriga; 
 Todas as raízes dos dentes inferiores. 
 Toda tabua óssea da mandíbula. 
Trajeto pela mandíbula junto com o nervo 
mandibular, passa pelo canal no nível do forame 
mentual se bifurca, uma parte vai para região do 
mento. Ramos; 
 Artéria mentual. 
 artéria incisiva. 
Segunda parte ou parte 
pterigoidea; 
Localizada frente ao musculo temporal e musculo 
pterigoideo lateral. Irriga músculos da mastigação e 
bochecha. Apresenta os seguintes ramos; 
Artéria temporal profunda anterior e posterior 
irriga; 
 musculo temporal. 
Artéria pterigoidea; irriga; ambos pterigoideos. 
 Musculo pterigoideo medial. 
 Musculo pterigoideo lateral. 
Artéria massetérica – cruza a incisura mandibular 
e irriga; 
 Musculo masseter. 
Artéria bucal; localizada lateralmente e inferior. 
Irriga; 
 A Face lateral e musculo bucinador. 
Terceira parte ou parte 
pterigopalatina 
Última parte da artéria maxilar, destina-se a 
irrigação; 
 Dentes superiores. 
 Palato. 
 Parte da orbita. 
 Cavidade nasal. 
 Seios paranasais. 
 Nasofaringe. 
 
 
 
 
 
Vascularização 
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Artéria alveolar posterior superior; topografia 
abaixo do tuber da maxila. 
 
 
Artéria alveolar superior posterior irriga; 
 Raízes dos dentes molares e pré-
molares. 
Artéria alveolar média superior irriga; 
 Pré-molares. 
Artéria alveolar anterior superior irriga; 
 caninos, incisivos centrais, incisivos 
laterais. 
Artéria palatina descendente 
Tem seu trajeto pelo canal palatino maior onde da 
origem as aterias palatina maior e menor 
 
 
 
 
Artéria palatina maior surge no forame palatina 
maior dirige-se para o palato, processo alveolar e 
mucosa palatina. Irriga; 
 mucosa. 
 Gengiva. 
 Glândulas e palato. 
Forma a nasopalatina. 
Artéria palatina menor surge no forame palatino 
menor e dirige-se para o palato mole. Irriga; 
 Palato mole. 
 Mucosa deste palato. 
 Tonsilas palatinas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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