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PtBr_00 BoletimTecnico_Completo_V 2021-08

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+55 (035) 3241-5650 | +55 (035) 99816-7475 | anilag@anilag.com.br | www.anilag.com.br 2V.2021-08 
ÍNDICE DE PRODUTOS 
 
1 INDICADOR DE NÍVEL DE ÓLEO...……………………………………………………………………………….. 3 
 1.1 Indicador magnético......................................................................................................... 3 
 1.1.1 Indicador magnético com contatos elétricos……..…………………………………………..….……….. 4 
 1.1.1.1 Axial….………...……………..……………………………………….…………………………………..….…………. 6 
 1.1.1.2 Radial….……………………..……………………………………….…………………………………………………. 6 
 1.1.2 Indicador magnético sem contatos elétricos….……….………………………………………………...... 7 
 1.1.2.1 A-48….…………….………………………………………………………………………………..…………………..... 7 
 1.1.2.2 Axial….…………..……………………………………………………………...……………………………….…….... 8 
 1.1.2.3 Radial…………..………………………………………………………………………………………………………... 8 
 1.1.3 Indicador magnético analógico….……….…………………………….……………………………………....... 9 
 1.1.3.1 Axial….………....………………………………………………………………….….….…...….…………………........ 11 
 1.1.3.2 Radial…...........….………………………………………………………………….….…..…..….………………........... 11 
 1.2 Indicador de coluna……………………………………………………………………………………….……………. 12 
 1.3 Relé de nível vertical……...……….………......……………………….…………………………….….……………. 13 
 
2 VISOR DE NÍVEL….……….………………………………………………..…………….…………………………….……….. 14 
 2.1 Alumínio ….……….………………………………………………..…………….………………………….….…………..…….. 14 
 2.2 Aço ….……….………………………………………………..…………….…………………………….………………………….. 15 
 
3 DESUMIDIFICADOR ...……………………………………………………………………..………………………………….. 16 
 
4 RELÉ DE GÁS ...……………………………………………………………………..…………………………………………….. 20 
 
5 RELÉ DE FLUXO ...……………………………………………………………………..……………………………………….. 24 
 
6 RELÉ DE PRESSÃO SÚBITA ……….………………….………………………………………………………………… 29 
 
7 VÁLVULAS DE ALÍVIO DE PRESSÃO ……….…………………………………………………………………… 32 
 
8 VÁLVULAS DE VÁCUO ……….…………………………………………………………………………………………… 37 
 
9 CAIXA DE PASSAGEM ……………………………………………………………………………….………….……….. 40 
 9.1 Placa adaptadora ……….……………………………………………..………………………….………….………………… 42 
 
10 CAIXA DE ATERRAMENTO ……….………………………..…………………………………………………………… 43 
 
11 COMUTADOR ROTATIVO .…………………………………………………………………………………….…..…… 45 
 
12 INDICADOR DE FLUXO ……….……………………………………………………………………………….….……….. 46 
 
13 DISPOSITIVO COLETOR DE GÁS ……….………………………….……………………………………………….. 49 
 
14 INDICADOR MECÂNICO DE POSIÇÃO ……….…………........……….…………………………….………… 52 
 14.1 TB 1000 …………..…….….……………………………………………..………………………….………….………………… 52 
 14.2 TB 190 ………………..…….……………………………………………..………………………….………….………………… 53 
 14.3 Acoplamento de cabo de comando …………………………..………………………….………….………………… 54 
 
15 MONITOR ELETRÔNICO DE NÍVEL DE ÓLEO …………………….…………………………….………… 55 
 
A.1 Anexo 1: tabela de esquemas de pintura e cores ................................................................... 64 
 
 
 
 
 
 
 
+55 (035) 3241-5650 | +55 (035) 99816-7475 | anilag@anilag.com.br | www.anilag.com.br 3V.2021-08 
1 - INDICADOR DE NÍVEL DE ÓLEO 
1.1 – INDICADOR MAGNÉTICO 
 
Características: 
Equipamento de proteção utilizado para o monitoramento de nível de líquidos em tanques, de forma que o 
nível do líquido possa ser monitorado visualmente ou eletricamente. Pode ser fornecido com ou sem contatos 
elétricos e escalas de leitura de 60º a 240º. São empregados em Transformadores, Reatores, Reguladores de tensão 
e Tanques diversos. 
 
Funcionamento: 
Ponteiro do Indicador magnético de nível é movimentado por meio de dois imãs permanentes, que são 
acoplados a um flutuador. O movimento é efetuado pela boia, de acordo com o nível de líquido existente 
transmitindo assim uma indicação precisa ao ponteiro. Tal movimento poderá ser axial ou radial conforme 
especificação do cliente. 
No mostrador do Indicador, encontram-se marcações de nível mínimo, nível máximo e a indicação de nível 
a 25°C. 
O Indicador possui de um a quatro contatos elétricos, os primeiros serão acionados quando ocorrer o 
vazamento ou queima do óleo no transformador ocasionando redução do volume do fluído no reservatório, 
dependendo do modelo escolhido este acionamento pode se dá no nível baixo e mínimo crítico. Os demais serão 
acionados quando houver uma expansão do óleo no reservatório e este atingir o nível alto e máximo crítico na 
escala do Indicador, os contatos serão acionados de maneira análoga aos dos mínimos. 
 
Instalação: 
De fácil montagem, deve ser instalado lateralmente no tanque. Deve ser previsto no tanque um flange com 
furo central de 70 mm e quatro prisioneiros dispostos a 90°, por possuir rasgos no flange de fixação, permite a 
montagem entre furos com distância de 80 mm à 101,6 mm (4”). 
 
Manutenção: 
Recomendam-se, anualmente, executar as verificações abaixo: 
- Camada protetora (pintura); 
- Funcionamento dos contatos conforme esquema elétrico utilizando multímetro, após teste certificar que a tampa 
da caixa de ligação foi montada corretamente e seus parafusos de fixação devidamente apertados (somente os 
modelos dotados de pino teste). 
- Identificar possíveis pontos de vazamento de óleo; 
- Vedação da tampa da caixa de ligação; 
- Aperto dos bornes / terminais na caixa de ligação; 
- Prensa cabo ou conexão com o eletroduto. 
 
Caso seja encontrada alguma anomalia e que a mesma não possa ser corrigida no local de instalação, o 
equipamento deverá ser enviado para a Anilag para revisão. 
 
 
 
 
 
 
 
+55 (035) 3241-5650 | +55 (035) 99816-7475 | anilag@anilag.com.br | www.anilag.com.br 4V.2021-08 
1.1.1 - INDICADOR MAGNÉTICO COM CONTATOS ELÉTRICOS 
 
Material: 
- Corpo em alumínio fundido, guarnições de borracha nitrílica, fixação aço inox e visor em policarbonato 4mm 
resistente aos raios UV; 
- Pintura: cinza claro Munsell N 6,5 epóxi bicomponente; 
- Mostrador com fundo preto e letras e ponteiro branco; 
- Botão de pino teste para os contatos opcional; 
- Esquema elétrico com opções de 0 a 4 contatos; 
- Boia de acionamento em ebonite com haste 700mm máximo nos modelos radiais e 1500mm máximo para os 
modelos axiais; 
- Posição e comprimento da boia, visores em vidro temperado, elementos de fixação em aço inox 316, pintura 
para ambientes agressivos equivalente ao ambiente C5 conforme norma ISO 12944-2 e mostradores especiais 
sob consulta. 
 
Proteção: 
- Isolação em tensão aplicada contra terra de 2000 V, 60 Hz durante 1 minuto; 
- A carcaça suporta um estanque sob uma pressão de 2 kgf/cm² em líquido isolante a 85ºC durante 30 mín; 
- Protegido contra entrada de água e poeira conforme IP 68 NBR IEC 60529; 
- Atende as especificações da norma NBR 16367-5. 
 
Capacidades dos contatos: 
A) Condução: 0,5 A em 125 VCC e 6A em 220 VCA; 
B) Interrupção: 0,5 A em 125 VCC e 0,5 A em 220 VCA; 
C) Operações: maior ou igual a 10.000 atuações. 
 
Esquema elétrico padrão: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
+55 (035) 3241-5650 | +55 (035) 99816-7475 | anilag@anilag.com.br | www.anilag.com.br 5V.2021-08 
Instrução para teste dos contatos elétricos 
A simulação dos contatos elétricos mínimo e/ou máximo e/ou críticos é realizado apertando-se o botão do 
pino teste, onde é feito o acoplamento do pino sobre o parafuso sextavado do ponteiro. Girando-se o pino 
acoplado, o ponteiro é movimentado simulando a posição da boia que indica o nível de óleo no transformador. 
A folga de montagem do acoplamento foi projetada para não haver interferência no encaixe, 
portanto a montagem não deve ser forçada com acoplamento desalinhado sob risco de engastamento 
permanente do eixo plástico sobre parafuso do ponteiro podendo ocasionar travamento do ponteiro e 
consequente disfunção do equipamento. 
 
 
Após movimentar o ponteiro para teste dos contatos mínimo e/ou máximo, deve-se retornar o ponteiro para 
posição inicial de teste antesde desacoplá-lo, sob risco de eventual travamento ocasional do mesmo fora de 
posição. Porém, nesse caso, mesmo que ocorra a falha, o equipamento não será danificado ou avariado. Para 
destravar o acoplamento, repetir o teste até o final do curso mínimo e máximo e retornar ponteiro para posição 
de repouso, não havendo êxito no desacoplamento, acionar assistência técnica ANILAG através do telefone ou 
email indicado abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
+55 (035) 3241-5650 | +55 (035) 99816-7475 | anilag@anilag.com.br | www.anilag.com.br 6V.2021-08 
Dimensões: 
- Medidas padrões conforme norma NBR 16367-5. 
 
 
 
MODELO A B C 
A-100 Ø 100 Ø 128 239 
A-140 Ø 140 Ø 170 260 
A-170 Ø 170 Ø 200 289 
A-300 Ø 300 Ø 335 435 
AXIAL COM CONTATOS 
RADIAL COM CONTATOS 
 
 
 
 
 
 
+55 (035) 3241-5650 | +55 (035) 99816-7475 | anilag@anilag.com.br | www.anilag.com.br 7V.2021-08 
1.1.2 – INDICADOR MAGNÉTICO SEM CONTATOS ELÉTRICOS 
 
Material: 
- Corpo em alumínio fundido, guarnições de borracha nitrílica, fixação aço inox, visor em policarbonato 4mm 
resistente aos raios UV; 
- Pintura: cinza claro Munsell N 6,5 epóxi bicomponente; 
- Mostrador com fundo preto e letras e ponteiro branco; 
- Boia de acionamento em ebonite com haste 700mm máximo nos modelos radiais, 1500mm máximo para os 
modelos axiais e 290mm máximo para o modelo A-48; 
- Opcionais: posição e comprimento da boia, visores em vidro temperado, elementos de fixação em aço inox 316, 
pintura para ambientes agressivos equivalente ao ambiente C5 conforme norma ISO 12944-2 e mostradores 
especiais sob consulta. 
 
Proteção: 
- A carcaça suporta um estanque sob uma pressão de 2 kgf/cm² em líquido isolante a 85ºC durante 30 minutos; 
- Protegido contra entrada de água e poeira conforme IP 68 NBR IEC 60529; 
- O modelo A-48 protegido contra entrada de água e poeira conforme IP 68 NBR IEC 60529; 
- Atende as especificações da norma NBR 16367-5; 
 
Instalação do indicador A 48 
 Destravar parafuso sextavado 3/16” que fixa o pino batente, retirar pino e substituí-lo pelo conjunto da 
boia. Introduzir vareta nos dois furos do eixo e prender novamente o parafuso sextavado para sua fixação. 
Atenção: A boia deve estar no mesmo sentido do batente retirado para não inverter indicação mín/máx. 
 
Dimensões: 
- Medidas padrões conforme norma NBR 16367-5. 
 
 
INDICADOR A-48 SEM CONTATOS 
 
 
 
 
 
 
+55 (035) 3241-5650 | +55 (035) 99816-7475 | anilag@anilag.com.br | www.anilag.com.br 8V.2021-08 
Dimensões: (continuação) 
- Medidas padrões conforme norma NBR 16367-5. 
 
 
 
MODELO A B 
A-100 Ø 100 Ø 128 
A-140 Ø 140 Ø 170 
A-170 Ø 170 Ø 200 
A-300 Ø 300 Ø 335 
 
AXIAL SEM CONTATOS 
RADIAL SEM CONTATOS 
 
 
 
 
 
 
+55 (035) 3241-5650 | +55 (035) 99816-7475 | anilag@anilag.com.br | www.anilag.com.br 9V.2021-08 
1.1.3 - INDICADOR MAGNÉTICO ANALÓGICO 
 
Aplicação: 
O indicador de nível analógico foi desenvolvido para o monitoramento de nível de líquidos em tanques, de 
forma que o nível do líquido possa ser monitorado visualmente e remotamente. Pode ser fornecido com ou sem 
contatos elétricos e escalas de leitura de 120º. São empregados em Transformadores, Reatores, Reguladores de 
tensão e Tanques diversos. O indicador de nível analógico é adequado para uma grande variedade de meios, como 
por exemplo, óleo, água, diesel e líquidos refrigerantes. 
Funcionamento: 
O Indicador Magnético de Nível (INO) possui um conjunto flutuador que acompanha a variação do nível 
do líquido dentro do tanque e esse movimento e transmitido ao ponteiro do INO através de dois imãs permanentes, 
o que garante uma excelente precisão na indicação. A saída analógica permite o monitoramento remoto exato do 
nível indicador pelo ponteiro. 
O movimento do conjunto flutuador poderá ser axial ou radial, conforme especificação do cliente. 
No caso de INO provido de contatos elétricos, estes podem ser calibrados em fábrica para acionar em 
determinadas faixas da escala, sendo o padrão, um contato acionando no início da escala (entre 3° e 7° do início 
da escala – contato de nível mínimo) e outro no fim da escala (entre 113° e 117° do fim da escala – contato de 
nível máximo). 
O INO também é provido de uma saída analógica, sendo essa resistiva ou de corrente. 
A Figura 1 corresponde a um circuito de potenciômetro de três fios e um transdutor (saída analógica de 
corrente), o nível do óleo é convertido em uma variação de resistência e depois convertido em uma saída de 
corrente proporcional ao nível, sendo nível mínimo de 4 mA e máximo de 20 mA. 
O modelo com saída resistiva, possuí circuito com potenciômetro de três fios, sendo por padrão a escala de 
leitura com variação de 100 a 132 ohms. Outras escalas sob consulta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Caixa de contatos com saída analógica de corrente 
 1 2 3 4 5 6 
 
 
 
 
 
 
+55 (035) 3241-5650 | +55 (035) 99816-7475 | anilag@anilag.com.br | www.anilag.com.br 10V.2021-08 
Material: 
- Corpo em alumínio fundido, guarnições de borracha nitrílica, fixação aço inox e visor em policarbonato 4mm 
resistente aos raios UV; 
- Pintura: cinza claro Munsell N 6,5 epóxi bicomponente; 
- Mostrador com fundo preto e letras e ponteiro branco; 
- Carga máxima do transdutor 700 Ohms; 
- Movimento de acionamento radial ou axial; 
- Esquema elétrico com opções de 0 a 4 contatos; 
- Botão de pino teste para os contatos; 
- Boia de acionamento em ebonite com haste 700mm máximo nos modelos radiais e 1500mm máximo para os 
modelos axiais; 
- Posição e comprimento da boia, visores em vidro temperado, elementos de fixação em aço inox 316, pintura 
para ambientes agressivos equivalente ao ambiente C5 conforme norma ISO 12944-2 e mostradores especiais 
sob consulta. 
 
Proteção: 
- Isolação em tensão aplicada contra terra de 2000 V, 60 Hz durante 1 minuto; 
- A carcaça suporta um estanque sob uma pressão de 2 kgf/cm² em líquido isolante a 85ºC durante 30 minutos; 
- Protegido contra entrada de água e poeira conforme IP 68 NBR IEC 60529; 
- Atende as especificações da norma NBR 16367-5. 
 
Capacidades dos contatos: 
A) Condução: 0,5 A em 125 VCC e 6A em 220 VCA; 
B) Interrupção: 0,5 A em 125 VCC e 0,5 A em 220 VCA; 
C) Operações: maior ou igual a 10.000 atuações; 
D) Saída analógica de corrente: 4 mA a 20 mA; 
E) Alimentação: 24 Vcc; 
F) Carga máxima de saída: 700 Ohms a 24 Vcc 
F) Temperatura de operação: -40 ºC a +85 ºC 
 
Esquema elétrico padrão: 
 
 Sem contatos Com contatos Saídas resistivas 
 
 
 
 
 
 
+55 (035) 3241-5650 | +55 (035) 99816-7475 | anilag@anilag.com.br | www.anilag.com.br 11V.2021-08 
Dimensões: 
- Medidas padrões conforme norma NBR 16367-5. 
 
 
 
MODELO A B C 
A-100 Ø 100 Ø 128 260 
A-140 Ø 140 Ø 170 283 
A-170 Ø 170 Ø 200 315 
A-300 Ø 300 Ø 335 448 
ANALÓGICO AXIAL 
ANALÓGICO RADIAL 
 
 
 
 
 
 
+55 (035) 3241-5650 | +55 (035) 99816-7475 | anilag@anilag.com.br | www.anilag.com.br 12V.2021-08 
1.2 - INDICADOR DE NÍVEL DE COLUNA 
 
Material: 
- Corpo em latão (3), haste em alumínio (5), boia em ebonite (6), guarnições de borracha nitrílica (4), elementos 
de fixação em alumínio ou latão (2) e visor em policarbonato 4mm resistente aos raios UV (1); 
- Protegido contra entrada de água e poeira conforme IP 68 NBR IEC 60529; 
- Estanque a óleo mineral a 85ºC, pressão de 2 kgf/cm2, durante 30 minutos; 
- Comprimento especial da haste sob consulta. 
 
Dimensões: 
 
MODELO A 
ELM 97 
ELM-145 145 
ELM-190 190 
1.5 – 
 
 
 
 
 
 
+55 (035) 3241-5650 | +55 (035) 99816-7475 | anilag@anilag.com.br | www.anilag.com.br 13V.2021-08 
1.3 – RELÉ DE NÍVEL VERTICAL 
 
Material: 
- Corpo em alumínio, boia em ebonite, guarnições de borracha nitrílica, elementos de fixação em aço inox; 
- Protegido contra entrada de água e poeira conforme IP 67 NBR IEC60529; 
- Estanque a óleo mineral a 120ºC, pressão de 1 kgf/cm2; 
- Comprimento especial da haste sob consulta. 
 
Dimensões: 
 
 
 
OPÇÃO DE ROTACIONAR 
A SAÍDA 
VISTA 3D 
 
 
 
 
 
 
+55 (035) 3241-5650 | +55 (035) 99816-7475 | anilag@anilag.com.br | www.anilag.com.br 14V.2021-08 
2 - VISOR DE NÍVEL 
 
Características: 
Equipamento utilizado para indicação de nível de líquidos diversos. Fornecido em corpo de alumínio ou 
aço e visores de vidro temperado, são empregados em transformadores de distribuição de energia, reguladores de 
tensão, retificadores, reatores, bombas hidráulicas, máquinas diversas, entre outros. 
 
Material: 
- Corpo em alumínio fundido ou aço; 
- Guarnições em borracha nitrílica; 
- Visor em vidro temperado ou policarbonato resistente aos raios UV; 
- Pintura (corpo alumínio): cinza claro Munsell N 6,5 epóxi bicomponente; 
- Tratamento superficial da tampa (aço): zincado. 
 
Dimensões: 
 
MODELO A B C D E F 
A-30 30 75 36 10 95 16 
A-75 75 123 35 8 145 17 
 
VISOR DE NÍVEL – ALUMÍNIO 
 
 
 
 
 
 
+55 (035) 3241-5650 | +55 (035) 99816-7475 | anilag@anilag.com.br | www.anilag.com.br 15V.2021-08 
 
 
Posição Denominação Material 
01 Plaqueta Inox 
02 Flange Aço carbono 
03 Base Aço carbono 
04 Junta Borracha nitrílica 
05 Visor Vidro temperado 
06 Parafuso sextavado Inox 
 
VISOR DE NÍVEL – AÇO 
 
 
 
 
 
 
+55 (035) 3241-5650 | +55 (035) 99816-7475 | anilag@anilag.com.br | www.anilag.com.br 16V.2021-08 
3 - DESUMIDIFICADOR 
 
Características: 
O Desumidificador de ar é utilizado em transformadores que trocam ar com o ambiente e necessitam que 
esse ar seja isento de umidade. O Desumidificador tem como elemento secante a sílica gel e é fornecido em 
diversos tamanhos de acordo com a sua carga de dessecante, por exemplo, 2 kg de carga. 
Como recomendação geral, é indicada a carga de ½ kg de sílica gel para cada 1000 kg de óleo no 
transformador, porém cada fabricante de transformador pode indicar valores diferentes de carga dependendo das 
condições de uso do equipamento. 
 
Instruções de instalação: 
O Desumidificador deve ser montado ao nível do solo e em um local de fácil visualização e acesso. Através 
de encanamento, deve ser interligado ao respiro do tanque de expansão do transformador. A fixação do 
Desumidificador ao encanamento pode ser feita por flange, rosca do tipo BSP ou engate rápido. O torque de 
aperto para fixação no flange da tubulação do transformador deve ser 2 ±0,1 kgf.m. 
Para instalação da sílica gel no Desumidificador, favor ver abaixo em manutenção. 
 
Instruções de funcionamento: 
Durante o processo de inspiração do transformador (ciclo de resfriamento), o ar inspirado circula 
internamente no Desumidificador, entrando em contato com o elemento secante sílica gel, e este por sua vez 
absorve a umidade contida no ar. 
A sílica gel irá absorver a umidade contida no ar até a sua saturação, que é indicada pela mudança na sua 
coloração. 
A saturação da sílica gel ocorre de forma gradual e no sentido do reservatório de óleo (base) ao flange de 
fixação (topo), desta forma, utilizando-se os visores instalados no corpo do Desumidificador é possível verificar 
o grau de saturação da sílica gel instalada. 
A coloração indicativa do ponto de troca do secante varia em função do tipo utilizado e deverá ser 
consultado com o fabricante do mesmo. 
 
Manutenção: 
Recomendam-se, anualmente, executar as verificações abaixo: 
- Condições da camada protetora (pintura); 
- Nível do óleo do selo mecânico; 
- Aperto dos elementos de fixação dos flanges de montagem; 
- Condições da conexão com a tubulação, observando possíveis pontos de entrada de umidade; 
- Saturação da sílica gel instalada, trocando-a, se necessário. 
OBS: Dependendo das condições climáticas de onde o Desumidificador está instalado ou das 
condições de uso do transformador, será necessária a verificação do ponto de saturação da sílica gel em 
intervalos menores. 
 
 
 
 
 
 
+55 (035) 3241-5650 | +55 (035) 99816-7475 | anilag@anilag.com.br | www.anilag.com.br 17V.2021-08 
Manutenção: (continuação) 
Para instalação ou substituição da sílica gel, basta retirar as porcas superiores de fixação do corpo do 
Desumidificador ao flange e instalar ou trocar a sílica gel que se encontra no interior do corpo, conforme imagem 
abaixo. 
Para trocar o óleo ou completar o nível do óleo do selo mecânico, basta soltar as porcas inferiores do corpo 
do secador e retirar o reservatório, conforme imagem abaixo. 
 
Material: 
- Corpo e flanges em alumínio; 
- Flanges soldados no corpo sob consulta; 
- Reservatório de óleo em policarbonato resistente aos raios UV ou alumínio; 
- Elementos de fixação em aço inox; 
- Visores de vidro ou policarbonato resistente aos raios UV; 
- Guarnições de borracha nitrílica e Teflon©; 
- Pintura na cor cinza claro Munsell N 6,5 epóxi bicomponente; 
- Pintura para ambientes agressivos equivalente ao ambiente C5 conforme norma ISO 12944-2 opcional; 
- Elementos de fixação aço inox 316 opcional; 
- Protegido contra entrada de água e poeira conforme IP 65 - ABNT NBR IEC 60529; 
- Atende as especificações da norma NBR 16367-1; 
- Tipo de secante: sílica gel, granulometria: 2,5 a 6 mm; 
- Vazões máximas: Entrada = 15 l/min. 
 Saída = 15 l/min. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Dimensões: 
 
Modelo Capacidade Sílica (kg) 
A 
(± 3 mm) B 
(± 1 mm) C 
Fixação 
Flange 
 
Modelo Capacidade Sílica (kg) 
A 
(± 3 mm) B 
(± 1 mm) C 
Fixação 
Flange 
AL1 PC2 AL1 PC2 
 
N 
(padrão) 
½ 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
173 
243 
383 
488 
618 
743 
853 
983 
170 
240 
380 
485 
615 
740 
850 
980 
 
Ø 125 
1 
1 
2 
2 
3 
3 
4 
4 
 
Porca 
sextavada 
M6 
AS N 
½ 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
197 
267 
407 
512 
642 
767 
877 
1007 
194 
264 
404 
509 
639 
764 
874 
1004 
 
Ø 125 
1 
1 
2 
2 
3 
3 
4 
4 
 
Porca 
sextavada 
M6 
TR N 
 
½ 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
175 
245 
385 
490 
620 
745 
855 
985 
172 
242 
382 
487 
617 
742 
852 
982 
Ø 125 
1 
1 
2 
2 
3 
3 
4 
4 
Porca 
borboleta 
M6 
AS TR N 
½ 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
196 
266 
406 
511 
641 
766 
876 
1006 
193 
263 
403 
508 
638 
763 
873 
1003 
Ø 125 
1 
1 
2 
2 
3 
3 
4 
4 
Porca 
borboleta 
M6 
AS G 
 
Flange: 
M10 
7 
8 
9 
10 
11 
12 
13 
14 
15 
501 
561 
621 
671 
731 
781 
836 
891 
941 
498 
558 
618 
668 
728 
778 
833 
888 
938 
Ø 178 
2 
2 
2 
3 
3 
3 
4 
4 
4 
Porca 
borboleta 
M6 
AS G 
 
Flange: 
BSP 
7 
8 
9 
10 
11 
12 
13 
14 
15 
497 
557 
617 
667 
727 
777 
832 
887 
937 
494 
554 
614 
664 
724 
774 
829 
884 
934 
Ø 178 
2 
2 
2 
3 
3 
3 
4 
4 
4 
Porca 
borboleta 
M6 
*Reservatório de óleo: 1 - Alumínio (AL) | 2 – Policarbonato (PC) TR = Troca rápida AS = Antissísmico N = Tubo Normal G = Tubo Grande 
 
 
 
 
 
 
 
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Flanges: 
 
 
Roscas especiais: 
MODELO ROSCA 
A / AS-A 3 8� ″ BSP 
A / AS-A M 10 
B / AS-B 1 2� ″ BSP 
B / AS-B 3 4� ″ BSP 
B / AS-B 1″ BSP 
B / AS-B 1 1 2� ″ BSP 
B / AS-B 2″ BSP 
* AS = Antissísmico 
 
 
 
 
 
 
 
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4 - RELÉ DE GÁS BUCHHOLZ 
 
Características: 
O Relé de Gás Buchholz é um acessório instalado em transformadores que utilizam o óleo como meio 
dielétrico ou arrefecimento. Tem a função de identificar acúmulo de gases e ausência ou fluxo anormal de óleo. 
O Relé conectado na tubulação entre o tanque principal e o tanque de expansão de óleo do transformador 
captura e retém os gases gerados internamente por eventuais falhas intermitentes ou persistentes deslocados pela 
tubulação. Ao atingir determinando volume aciona o mecanismo magnético através da boia referente ao contato 
de alarme. Estes gases são ocasionados, entre outros fatores,devidos a: 
- circuitos abertos com geração de arco elétrico; 
- curtos entre espiras e enrolamentos; 
- terminais mal conectados ou frouxos nos terminais de enrolamento ou mau contato do comutador; 
- fugas de corrente ou descargas parciais; 
- fluxo de corrente decorrente de falhas de suportes internos e as estruturas de isolamento. 
É possível recolher os gases para ensaio através da válvula de purga e identificar as causas das falhas 
incipientes, como sobreaquecimento ou baixo nível de óleo por exemplo. 
Na ocorrência de arco elétrico, a acumulação de gás é súbita e o óleo flui rapidamente para o conservador 
movimentando a segunda boia que aciona o mecanismo de desligamento evitando que a falha provoque mais 
danos ao transformador. 
Os Relés possuem dispositivo de testes dos contatos que simulam a movimentação das boias para verificar 
funcionamento dos contatos de alarme e desligamento antes da instalação do acessório do transformador. 
Para maiores informações sobre o transformador entrar em contato com o fabricante. 
 
Material: 
- Corpo em alumínio fundido, tampa em alumínio fundido, guarnições de borracha nitrílica ou flúor silicone 
(opcional), fixação em aço inox e visor em vidro temperado; 
- Pintura: cinza claro Munsell N 6,5 epóxi bicomponente; 
- Pintura para ambientes agressivos equivalente ao ambiente C5 conforme norma ISO 12944-2 opcional; 
- Elementos de fixação aço inox 316 opcional; 
- Dois visores vidro temperado com escala indicativa conforme tabela abaixo; 
- Boias ebonite expandido; 
- Desligamento calibrado conforme norma ou especificação do cliente; 
- Dimensões, tipo e diâmetro de furação do flange e velocidades de atuação especiais sob consulta; 
- Acionamento magnético através de reed. 
- Alarme acionado com volume de gás conforme tabela abaixo; 
Modelo Escala do visor Alarme acionado com volume 
RA 1 100 a 200 cm³ 100 ± 20 cm³ 
RA 2 150 a 300 cm³ 220 ± 40 cm³ 
RA 3 150 a 300 cm³ 220 ± 40 cm³ 
 
Proteção: 
 
 
 
 
 
 
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- Isolação em tensão aplicada contra terra de 2000 V, 60 Hz durante 1 minuto; 
- A carcaça suporta um estanque sob uma pressão de 2 kgf/cm² em líquido isolante a 85ºC durante 30 minutos; 
- Protegido contra entrada de água e poeira conforme IP 68 NBR IEC 60529; 
- Atende as especificações da norma NBR 16367-7. 
 
Capacidades dos contatos com reed magnético: 
- Condução: 0,5 A em 125 VCC e 6A em 220 VCA; 
- Interrupção: 0,5 A em 125 VCC e 0,5 A em 220 VCA; 
- Operações: Maior ou igual a 10.000 atuações. 
 
Esquema elétrico padrão: 
 
 
 
 
 
 
 
Modelos especiais: Esquema elétrico especial: 
- A prova de abalo sísmico equipado com reed magnético; 
- Contatos reversíveis. 
 
 
 
 
Aplicação: 
Modelo Recomendação de aplicação em transformadores: 
RA 1 De 100 a 1.000 KVA 
RA 2 De 1.000 a 10.000 KVA 
RA 3 Acima de 10.000 KVA 
 
Instruções de instalação: 
O Relé de Gás deverá ser instalado na tubulação entre o tanque de expansão e o tanque do núcleo e a seta 
de indicação de fluxo do óleo deverá estar no sentido do núcleo para o tanque de expansão. A tubulação deverá 
ter uma inclinação de 3º em relação à horizontal, sendo admitida uma inclinação máxima de 5º. 
O Relé é equipado com três válvulas, uma está fixada na parte inferior do corpo utilizada para drenar o óleo 
do relé ou coleta de óleo para análise, as demais estão instaladas na tampa, sendo: uma para drenar o ar e a outra 
que é a válvula teste situada na parte central da tampa utilizada para travar as boias durante o transporte. 
 
 
 
 
 
 
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Instruções de instalação: (continuação) 
Depois de instalado o relé na tubulação, retire a tampa da válvula coletora de gás e aguarde completa saída 
dos gases acumulados dentro do relé. Após, retire a tampa do dispositivo teste e retire o pino trava de transporte 
que se encontra dentro do dispositivo liberando as boias que estavam travadas para o seu funcionamento normal. 
Para testar o acionamento dos contatos elétricos, deverá ser utilizada a parte de cima da tampa, pressionando o 
eixo interno do dispositivo para baixo. Ao atingir o curso máximo, ambos os contatos devem ter sido acionados. 
Após a verificação do funcionamento dos contatos, tampe novamente o dispositivo teste e confira o aperto 
das válvulas e possíveis vazamentos. Descartar o pino trava de transporte. 
 
Dimensões: 
- Medidas padrões conforme norma NBR 16367-7. 
 
 
 
 
Modelo Norma A B C D E 
RA 1 ANSI 175 108 79 15 25 
RA 1 DIN 175 115 85 14 25 
RA 2 ANSI 185 152 120 18 50 
RA 2 ASA 185 140 110 15 50 
RA 2 DIN 185 165 125 18 50 
RA 3 ASA 185 190 150 18 80 
RA 3 DIN 185 200 160 18 80 
 
 
 
 
 
 
 
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Manutenção: 
Recomendam-se, anualmente, executar as verificações abaixo: 
- Camada protetora (pintura); 
- Realizar testes nos contatos elétricos, utilizando-se o dispositivo de teste dos contatos; 
- Identificar possíveis pontos de vazamento de óleo; 
- Condição da vedação da tampa da caixa de ligação; 
- Aperto dos bornes / terminais na caixa de ligação; 
- Condições do prensa cabo e/ou conexão com o eletroduto. 
 
Caso seja encontrada alguma anomalia e que a mesma não possa ser corrigida no local de instalação, o 
equipamento deverá ser enviado para a Anilag para revisão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5 – RELÉ DE FLUXO 
 
Características: 
O Relê de Fluxo (RF) é um relê de proteção do comutador de taps sob carga e do transformador. Durante a 
operação do comutador de taps, caso ocorra alguma falha em seu interior, poderá ocorrer um excesso de fluxo do 
óleo isolante entre seu interior e seu tanque de expansão, e neste momento o RF irá detectar esse sobre fluxo e 
atuar o seu contato elétrico, permitindo assim que o sistema de supervisão do transformador desligue o mesmo 
evitando danos maiores ao equipamento. 
O RF possui bandeirola de indicação de funcionamento, conforme figuras 1 e 2 abaixo. 
 
 
 
 
 
Após a detecção de fluxo elevado, o RF manterá os contatos elétricos acionados e a bandeirola de 
sinalização na posição desconexão, sendo necessária a realização do acionamento do dispositivo de RESET pelo 
usuário para a recolocação do RF em serviço. 
 
Instrução de instalação: 
O RF deverá ser instalado na tubulação entre o tanque de expansão e o comutador e a seta de indicação de 
fluxo do óleo deverá estar apontando para o tanque de expansão. A tubulação deverá ser de pelo menos 25 mm 
de diâmetro interno e ter uma inclinação de no mínimo 2º em relação à horizontal. 
A Anilag fabrica dois modelos de RF, um modelo com ajuste para fluxos de 0,9, 1,2 ou 1,5 m/s e outro 
modelo para fluxos de 2,0 e 2,5 m/s. 
Antes da instalação do RF na tubulação, verifique o modelo que melhor se adéqua à necessidade do projeto 
do comutador e verifique qual a velocidade o RF está ajustado. Para isso basta verificar qual placa de ajuste está 
montada no equipamento. Cada modelo de RF é fornecido com suas respectivas placas de ajuste. 
 
Figura 1: Posição de serviço Figura 2: Posição de desconexão 
 
 
 
 
 
 
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Para verificação do fluxo selecionado no RF ou alterar velocidade, executar os passos abaixo: 
- Utilizando-se de uma chave Allen 2, soltar o parafuso de fixação da capa de proteção do regulador de velocidade; 
- Utilizando chave Phillips, girar a seta até a marca equivalente a velocidade de fluxo pretendida do 
funcionamento do relé. Atenção para Não forçar a seta contra o limitador evitando eventuais avarias no produto. 
 
 
 
 
 
Material: 
- Corpo em alumínio fundido, tampa em alumínio fundido,guarnições de borracha nitrílica ou flúor silicone 
(opcional), fixação em aço inox e visor em vidro temperado; 
- Pintura: cinza claro Munsell N 6,5 epóxi bicomponente; 
- Pintura para ambientes agressivos equivalente ao ambiente C5 conforme norma ISO 12944-2 opcional; 
- Elementos de fixação aço inox 316 opcional; 
- Boias ebonite expandido; 
 
Proteção: 
- Isolação em tensão aplicada contra terra de 2000 V, 60 Hz durante 1 minuto; 
- A carcaça suporta um estanque sob uma pressão de 2 kgf/cm² em líquido isolante a 85ºC durante 30 minutos; 
- Protegido contra entrada de água e poeira conforme IP 68 NBR IEC 60529; 
- Resistente aos abalos sísmicos e aos campos magnéticos. 
Esquema elétrico: 
 
 
 
Figura 3 
 
 
 
 
 
 
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Dimensões: 
 
 
Instrução para teste dos contatos: 
O RF possui em sua tampa uma válvula de desaeração ou coleta de amostras de gases. Para a desaeração 
do RF, retirar a tampa (1) da figura 9, soltar lentamente a válvula (2) da figura 9 até que todo o ar seja purgado e 
somente óleo esteja saindo. Daí proceda com o aperto da válvula (2) e após a montagem e aperto da tampa (1). 
 
 
 
 
 
 
 
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 O RF possui em sua tampa três dispositivos, identificados nas figuras 9 e 10 como rearme (RESET), teste 
(TEST) e regulador de velocidade de fluxo. 
Dispositivo RESET: tem a função de movimentar mecanismo do Relé de Fluxo para posição inicial de 
serviço após: ensaios e testes do relé, intervenções de emergência, montagem ou desaeração. 
Para utilização do dispositivo RESET, basta retirar a sua tampa (1) indicada na figura 11, girá-la de forma 
que o diâmetro menor fique para baixo conforme indicado na figura 12 e introduzir todo o pino da tampa no 
orifício do dispositivo. 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 9 Figura 10 
Figura 11 Figura 12 
 
 
 
 
 
 
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Dispositivo TEST: Utilizado para acionar os contatos elétricos e colocar a bandeirola na posição de 
desconexão. Para utilização do dispositivo TEST, basta executar as mesmas etapas das figuras 11 e 12, porém no 
dispositivo TEST. 
Dispositivo de regulagem de velocidade do fluxo determina os parâmetros do acionamento dos contatos de 
alarme em função do fluxo de trabalho do transformador conforme projeto, após calibração inicial, sugere-se 
lacrar a tampa do regulador para evitar eventuais alterações indevidas no equipamento. A Anilag dispõe de dois 
modelo intercambiáveis de velocidade de fluxo, sendo: Alto Fluxo com velocidades de 2,5m/s e 2,0m/s; e Baixo 
Fluxo com velocidades de 1,5m/s e 1,2m/s e 0,9m/s (figura 3). 
OBSERVAÇÃO 3: Durante a utilização dos dispositivos RESET ou TEST, é normal o aparecimento de 
resíduo de óleo dentro deles. 
OBSERVAÇÃO 4: Após a utilização do dispositivo RESET ou TEST, verifique o aperto de suas 
respectivas tampas para evitar possíveis vazamentos de óleo. 
 
Manutenção: 
Recomendam-se, anualmente, executar as verificações abaixo: 
- Camada protetora (pintura); 
- Realizar um teste nos contatos elétricos, utilizando-se o dispositivo de teste dos contatos; 
- Identificar possíveis pontos de vazamento de óleo; 
- Condição da vedação da tampa da caixa de ligação; 
- Aperto dos bornes / terminais na caixa de ligação; 
- Condição do prensa cabo e/ou conexão com o eletroduto. 
 
Caso seja encontrada alguma anomalia e que a mesma não possa ser corrigida no local de instalação, o RF 
deverá ser enviado para a Anilag para revisão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6 – RELÉ DE PRESSÃO SÚBITA 
 
Características: 
O Relé de pressão Súbita é um equipamento de proteção para transformadores do tipo selado. O relé atua 
quando ocorre uma elevação anormal da pressão interna do transformador decorrente de defeitos internos dele. 
A atuação do Relé só é provocada por mudanças rápidas da pressão interna do transformador, ou seja, o 
equipamento não atua sob mudanças lentas de pressão como as que ocorrem em funcionamento normal devido à 
variação da temperatura. 
 
Funcionamento: 
O relé de pressão súbita (RPS) é composto de uma câmara onde se encontra um elemento sensível à pressão 
encapsulado e ligado através de um pino a um microrruptor. A câmara comunica-se com o interior do 
transformador através de flange e por um micro furo regulador de vazão, este orifício calibrado tem a função de 
equalizar as pressões internas entre o transformador e o corpo do relé. 
Quando a variação de pressão interna do transformador se dá de forma gradual e lenta, as pressões da 
câmara do Relé e do transformador permanecem equalizadas por meio do orifício do giclê do RPS não acionando 
o microrruptor. Este só ocorre quando há um aumento súbito de pressão decorrente de um defeito interno no 
transformador, ocasionando, por um breve momento, uma diferença de pressão entre o transformador e o relé 
acionando assim o microrruptor que por sua vez está ligado aos terminais que transmitirão o sinal para o painel 
de controle. 
 
Instalação: 
O RPS pode ser montado na posição horizontal ou vertical desde que esteja acima do nível do líquido 
isolante do transformador. 
O Relé deve ser montado no transformador após instalação e enchimento do líquido isolante, 
principalmente quando este for efetuado sob vácuo. 
Antes de verificar funcionamento do RPS é necessário verificar se não houve penetração de óleo na câmara 
do relé bem como assegurar que o orifício do giclê não esteja obstruído. 
 
Material: 
- Corpo em alumínio trefilado, tampa em alumínio fundido, guarnições de borracha nitrílica ou flúor silicone 
(opcional), fixação em aço inox e giclê latão; 
- Pintura: cinza claro Munsell N 6,5 epóxi bicomponente; 
- Pintura para ambientes agressivos equivalente ao ambiente C5 conforme norma ISO 12944-2 opcional; 
- Elementos de fixação aço inox 316 opcional; 
- Microrruptor hermético reversível; 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Dimensões: 
 
 
Procedimento de teste do RPS: 
A verificação dos contatos é realizada medindo a resistência dos contatos com auxílio de um multímetro na escala 
200Ω, dispositivo acumulador de pressão com manômetro e cronômetro adotando os passos abaixo: 
1 – montar relé no dispositivo acumulador de pressão; 
2 – conectar as pontas de prova do multímetro nos contatos do relé; 
3 – abrir registro de ar do dispositivo com 0,1 kgf; 
4 – abrir válvula de escape do relé para acionar o contato, o acionamento será indicador pelo multímetro; 
5 – fechar a válvula de escape e cronometrar o tempo de desatuação, esse tempo deve estar entre os valores 
mínimos e máximos da tabela do anexo 3. O intervalo entre abrir e fechar a válvula e iniciar cronometragem deve 
ser o menor possível. 
6 – repetir passos 3 a 5, alterando a pressão para 0,2kgf e posteriormente para 0,3kgf. 
7 – caso o contato não atue após abrir a válvula de escape do relé ou se o tempo de desatuação estiver fora do 
parâmetro do gráfico/tabela abaixo, ajustar a posição do micro no suporte com auxílio de uma chave Philips. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Manutenção: 
Recomendam-se, anualmente, executar as verificações abaixo: 
- Camada protetora (pintura); 
- Identificar possíveis pontos de vazamento de óleo; 
- Condição da vedação da tampa da caixa de ligação; 
- Aperto dos bornes / terminais na caixa de ligação; 
- Condições do prensa cabo e/ou conexão com o eletroduto. 
Caso seja encontrada alguma anomalia e que a mesma não possa ser corrigida no local de instalação, o 
equipamento deverá serenviado para a Anilag para revisão. 
 
 
 
 
 
 
 
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7 - VÁLVULAS DE ALÍVIO DE PRESSÃO 
 
Aplicação: 
Proteção contra surtos de sobre pressão em tanques dos transformadores elétricos a óleo, selados ou com 
tanque de expansão. 
A instalação do equipamento deve ser planejada, de forma a ficar o mais próximo possível da fonte geradora 
de pressão e para que o volume total de óleo do tanque não ultrapasse o limite de cada modelo conforme 
especificação abaixo: 
Modelo 
Capacidade do 
reservatório em litros 
VAS 25 500 
VAS 50 3.000 
VAD /VADF 46 6.000 
VAD/VADF 50 7.000 
VAD/VADF 80 15.000 
VAD/VADF 125 I 35.000 
VAD/VADF 125 38.000 
VAD/VADF 200 45.000 
 
Características: 
Pino sinalizador (modelos VAD e VADF): após a atuação da válvula o pino permanece levantado, devendo 
ser manualmente retornado à sua posição original. Em válvulas equipadas com contatos elétricos, o pino 
sinalizador quando acionado, atua também os contatos. 
Proteção contra óleo quente (modelos VAD e VADF): as válvulas são dotadas de uma capa metálica de 
proteção para que o fluxo de óleo quente seja direcionado para os lados. Nas válvulas de alívio com direcionador, 
a capa metálica coleta o óleo e o direciona através de um tubo, podendo este ser acoplado a uma caixa de 
contenção. 
 
Transporte: 
- Recomenda-se que a válvula seja travada, evitando-se assim atuações indevidas ou vazamentos de óleo devido 
aos solavancos da viagem; 
- Verificar se o copo de proteção do pino sinalizador esteja fixado corretamente e que a sua vedação esteja 
corretamente colocada no seu alojamento; 
- Caso a válvula possua contatos elétricos, verificar a perfeita montagem do prensa cabo ou se ele não estiver 
montado, que a rosca de saída esteja completamente vedada para impedir a entrada de umidade na caixa de 
ligação; 
 
Instalação: 
Modelos VAD e VADF 
1- remover a capota de proteção com o direcionador e fixar o flange do corpo da válvula no transformador através 
da furação existente. 2- Montar novamente a capota sobre o corpo fixando as porcas calotas nos prisioneiros 
conforme indicado nas fotos abaixo. 
 
 
 
 
 
 
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Modelos VAS: rosquear válvula no transformador. 
 
Tipos de válvulas: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VAS 
VAD /0 VAD /1 /2 /3 /4 VADF /1 /2 /3 /4 
MODELO N MODELO T 
3- Conferir presença da guarnição (anel oring) e se ela está alojada corretamente 
no canal da tampa da caixa de contatos. 
4- Abaixar pino sinalizador (posição de repouso); 
5- Conferir o aperto da proteção do pino sinalizador verificando se está 
firmemente rosqueado porém sem exceder aperto para não danificar a rosca ou 
ocasionar fissuras no visor; 
6- Fazer ligação dos contatos conforme esquema elétrico; 
7- Fixar a tampa da caixa de ligação utilizando chave 8mm. Encostar os dois 
parafusos de fixação da tampa antes de aplicar torque de aperto no primeiro lado 
para evitar torção na peça e consequente comprometimento da vedação. 
 
 
 
 
 
 
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Característica: 
- Pressão de operação calibrada em 0,7 kgf/cm² ±10% ou conforme especificação; 
- Pino sinalizador na cor amarela. 
 
Contatos: 
- Microrruptor hermético, capacidade: 10A – 250 Vca / 0,6 A – 125 Vcc. 
 
Esquema de ligação: 
- 1NA + 1NF (VAD /1) 
 
 
 
 
- 2NA + 2NF (VAD /2) 
 
 
 
 
- 2NA + 2NA (VAD /4) 
 
 
 
 
Material: 
- Corpo em alumínio; 
- Fixação em inox e latão niquelado; 
- Guarnições de borracha nitrílica e EPDM, resistentes ao óleo mineral; 
- Pintura na cor cinza claro Munsell N 6,5 epóxi bicomponente, N-1195; 
- Pintura para ambientes agressivos equivalente ao ambiente C5 conforme norma ISO 12944-2 opcional; 
- Guarnição em flúor silicone opcional; 
- Elementos de fixação aço inox 316 opcional; 
- Protegido contra entrada de água e poeira conforme IP 68 - NBR IEC 60529; 
- Atende as especificações da norma NBR 16367-2. 
 
Manutenção: 
Recomendam-se, anualmente, executar as verificações abaixo: 
- Camada protetora (pintura); 
- Funcionamento dos contatos conforme esquema elétrico utilizando multímetro, após teste certificar que o copo 
de policarbonato e tampa da caixa de ligação foram montados corretamente e seus parafusos de fixação 
devidamente apertados. 
- Visor de policarbonato, deve estar isento de condensação de umidade no seu interior; 
- Identificar possíveis pontos de vazamento de óleo; 
- Vedação da tampa da caixa de ligação; 
- Aperto dos bornes / terminais na caixa de ligação; 
 
 
 
 
 
 
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- Prensa cabo ou conexão com o eletroduto. 
Caso seja encontrada alguma anomalia e que a mesma não possa ser corrigida no local de instalação, o 
equipamento deverá ser enviado para a Anilag para revisão. 
 
Procedimento de teste dos contatos: 
- Retirar cuidadosamente o visor (1) do pino de acionamento (2), desrosqueando o mesmo; 
- Retirar os dois parafusos que prendem a tampa da caixa de ligação (3); 
- Levantar manualmente o pino de acionamento (2); 
- Proceder ao teste de continuidade com multímetro conforme esquema elétrico presente na tampa da caixa de 
ligação (4). 
 
VAD/VADF / 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VAD/VADF / 4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Dimensões: 
 
 Medidas (mm) 
Modelo 
Capacidade 
reservatório 
litros 
Pressão de 
operação 
± 10 % 
A B C E F G H I J K L M N O 
VAS-25 500 0,7 kgf/cm² - - - - - - - - - - - - - - 
VAS-50 3.000 0,7 kgf/cm² - - - - - - - - - - - - - - 
VAD-46 6.000 0,7 kgf/cm² 193 112 155 50,8 - - - 69 78,2 7,5 88 4 - 46 
VAD-46/0 6.000 0,7 kgf/cm² 116 112 155 50,8 - - - 69 78,2 7,5 88 4 - 46 
VADF-46 6.000 0,7 kgf/cm² 193 112 159 50,8 95 80 7,5 69 78,2 7,5 88 4 4 46 
VAD-46 I 6.000 0,7 kgf/cm² 193 112 155 50,8 - - - 69 78,2 7,5 88 4 - 46 
VAD-46 I/0 6.000 0,7 kgf/cm² 161 112 155 50,8 - - - 69 78,2 7,5 88 4 - 46 
VADF-46 I 6.000 0,7 kgf/cm² 193 112 159 50,8 95 80 7,5 69 78,2 7,5 88 4 4 46 
VAD-50 7.000 0,7 kgf/cm² 194 176 230 50,8 - - - 84 93,6 18 125 4 - 50 
VAD-50/0 7.000 0,7 kgf/cm² 163 176 230 50,8 - - - 84 93,6 18 125 4 - 50 
VADF-50 7.000 0,7 kgf/cm² 194 176 233 50,8 95 80 7,5 84 93,6 18 125 4 4 50 
VAD-50 I 7.000 0,7 kgf/cm² 194 176 230 50,8 - - - 84 93,6 18 125 4 - 50 
VAD-50 I/0 7.000 0,7 kgf/cm² 163 176 230 50,8 - - - 84 93,6 18 125 4 - 50 
VADF-50 I 7.000 0,7 kgf/cm² 194 176 233 50,8 95 80 7,5 84 93,6 18 125 4 4 50 
VAD-80 15.000 0,7 kgf/cm² 240 208 299 76,2 - - - 116 131 18 160 4 ou 6 - 80 
VAD-80/0 15.000 0,7 kgf/cm² 209 208 299 76,2 - - - 116 131 18 160 4 ou 6 - 80 
VADF-80 15.000 0,7 kgf/cm² 240 208 302 76,2 135 118 10 116 131 18 160 4 ou 6 4 80 
VAD-80 I 15.000 0,7 kgf/ cm² 240 208 299 76,2 - - - 116 131 18 160 4 ou 6 - 80 
VAD-80 I /0 15.000 0,7 kgf/cm² 209 208 299 76,2 - - - 116 131 18 160 4 ou 6 - 80 
VADF-80 I 15.000 0,7 kgf/cm² 240 208 302 76,2 135 118 10 116 131 18 160 4 ou 6 4 80 
VAD-125 38.000 0,7 kgf/cm² 243 269 380 101,6 - - - 176 191,95 14 235 6 ou 8 - 128 
VAD-125/0 38.000 0,7 kgf/cm² 212 269 380 101,6 - - - 176 191,95 14 235 6 ou 8 - 128 
VADF-125 38.000 0,7 kgf/cm² 243 269 382 101,6 180 160 11 176 191,95 14 235 6 ou 8 4 128 
VAD-125 I 35.000 0,7 kgf/cm² 243 269 380 101,6 - - - 176 191,95 14 235 6 ou 8 - 128 
VAD-125 I/0 35.000 0,7 kgf/cm² 212 269 380 101,6 - - - 176 191,95 14 235 6 ou 8 - 128 
VADF-125 I 35.000 0,7 kgf/cm² 243 269 382 101,6 180 160 11 176 191,95 14 235 6 ou 8 4 128 
VADF-200 45.000 0,7 kgf/cm² 377 293 349 199,2 270 243 11 176 191,95 14 235 6 ou 8 6 165 
 
 
 
 
 
 
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Aplicação: 
Válvula de Pressão de Vácuo (VPV) é utilizada em tanques de óleo de transformadores elétricos selados 
ou com tanque de expansão, com o intuito de promover o isolamento parcial do ar admitido e o controle da 
umidade do ar nestes equipamentos. Dotado de par de válvulas controlam a saída e entrada de ar do transformador 
impedindo o escape do ar do interior do transformador na ocorrência de pequenas dilatações deste pelo 
aquecimento normal de trabalho. 
A função da VPV é diminuir a troca de ar para o meio e aumentar a vida útil do óleo vegetal utilizado em 
substituição ao óleo mineral. 
 
Funcionamento: 
Ao expandir o ar dentro do transformador, devido ao aumento da temperatura, ocorre também o aumento 
da pressão. Desse modo, com a válvula ligada ao tanque de expansão pelo flange, o ar comprimido encontra a 
válvula pré-calibrada com uma pressão de trabalho específica impedindo que o ar escape com as pequenas 
variações de volumes durante o ciclo normal de trabalho do transformador. 
Quando a pressão de trabalho do transformador supera o valor calibrado da válvula, ocorre a liberação do 
ar e subsequente passagem pelo secador ligado ao flange. E, por outro lado, com a redução da pressão interna no 
transformador, o ar retorna pela válvula. 
 
Material: 
- Corpo em alumínio extrudado; 
- Elementos de fixação em aço inox; 
- Guarnições de borracha nitrílica; 
- Pintura na cor cinza claro Munsell N 6,5 epóxi bicomponente, N-1195; 
- Pintura para ambientes agressivos equivalente ao ambiente C5 conforme norma ISO 12944-2 opcional; 
- Elementos de fixação em aço inox 316 opcional; 
- Conexão com tanque de expansão e secador de ar especial sob consulta; 
- Pressão de calibração especial sob consulta. 
 
Manutenção: 
Recomenda-se verificar, anualmente, a camada protetora (tinta) e o aspecto visual das guarnições. 
 
Caso seja encontrada alguma anomalia e que a mesma não possa ser corrigida no local de instalação, o 
equipamento deverá ser enviado para a Anilag para revisão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Instalação: 
A instalação é muito simples, basta desrosquear o desumidificador da tubulação do transformador, instalar 
a válvula de vácuo na saída da tubulação, um niple duplo roscável na saída da válvula e o desumidificador no 
niple, conforme esquema abaixo. A rosca de entrada e saída do niple deve ser definida em função do tipo de rosca 
do desumidificador e da válvula de vácuo. 
Caso o flange do desumidificador for tipo A ou AS-A (vide catálogo de desumidificadores Anilag), o flange 
deve acompanhar o desumidificador durante remoção do equipamento da tubulação do transformador 
possibilitando a posterior montagem do equipamento no niple instalado na válvula de vácuo. 
Para os desumidificadores antissísmicos (modelos AS) fazer a fixação lateral do desumidificador após 
instalação do sistema (válvula + niple + desumidificador). 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Dimensões: 
 
 
 
 
 
 
 
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9 - CAIXA DE PASSAGEM 
 
Aplicação: 
Em transformadores de média e alta potência isolados a óleo, estão presentes equipamentos de controle que 
geram sinais elétricos a serem transmitidos para fora do tanque do transformador ou que necessitam receber sinais 
elétricos de fora do tanque do transformador. 
As caixas de passagem Anilag vem cumprir a função de permitir a ligação dos circuitos de comando e 
controle do interior do transformador com o mundo exterior, de forma simples e eficaz. 
As caixas de passagem Anilag são fornecidas nos seguintes modelos: 
Modelo Tipo caixa Quantidade de terminais 
P xT A Até 6 terminais M5 
P CH xT B Até 6 terminais M5 
PH xT B Até 6 terminais M6 
xTH C Até 24 terminais M6 
O “x” corresponde ao nº de terminais 
 
Características: 
- Corpo e tampa em liga de alumínio; 
- Vedações em anel tipo oring nitrílico; 
- Guarnições em flúor silicone opcional; 
- Grau de proteção IP68; 
- Isolação entre terminais de 5 kV nos modelos 6TH, 12T e 24T e de 3,5 kV no modelo 6T; 
- Isolação entre terminais e terra de 3,5 kV; 
- Pintura na cor cinza claro Munsell N 6,5 epóxi bicomponente; 
- Pintura para ambientes agressivos equivalente ao ambiente C5 conforme norma ISO 12944-2 opcional; 
- Elementos de fixação em aço inox 316 opcional; 
- Terminais projetados de forma a se permanecerem fixos durante a ligação da fiação, evitando assim rompimento 
da fiação interna e perda de estanqueidade dos terminais; 
- Placa de identificação fixa na parte externa da caixa; 
- Etiqueta na parte interna da tampa para tipagem e identificação dos terminais; 
- Terminais numerados de forma indelével; 
- Terminais injetados em PA 6.6, PPS opcional; 
- 1 a 4 saídas para conexão: ½”, ¾”, 1” ou 1 ½” BSP, conforme solicitação; 
- Roscas especiais de saída para conexão e aterramento sob consulta; 
- Aterramento padrão interno, externo opcional; 
- Flange adaptador opcional; 
- Tampões e adaptadores de rosca de saída opcional; 
 
Instalação: 
As caixas de passagem devem ser fixadas através de flanges soldados no tanque do transformador, esses 
flanges deverão possuir quatro prisioneiros para a fixação da caixa, o posicionamento destes, bem como o furo 
central do flange para a passagem dos terminais, deverá atender as medidas especificadas no desenho técnico de 
cada modelo. 
 
 
 
 
 
 
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Instrução de montagem: 
- Executar a tipagem de identificação da fiação na etiqueta interna da caixa; 
- Executar a ligação da fiação interna do transformador, ligando a fiação através de terminais tipo olhal; 
- Montar a caixa de passagem no flange, tomando-se cuidado com o perfeito encaixa da gaxeta de vedação no 
canal apropriando e aplicando o torque de aperto nos quatro parafusos de fixação de forma escalonada e cruzada; 
- Executar a ligação da fiação externa, atentando-se à numeração dos terminais; 
- Verificar a existência de possíveis vazamentos e montar a tampa. 
 
Dimensões: 
 
 
MODELO A (±1mm) B (±1mm) C (±1mm) D E F 
P 77 Ø 106 � 100 M5 1 a 6 4 x Ø10 
P CH 100 Ø 106 � 100 M5 1 a 8 4 X Ø10 
PH 112 Ø 106 � 100 M6 1 a 6 4 X Ø10 
TH 149 Ø 180 � 160 M6 1 a 24 4 X Ø18 
 
 
E 
 
 
 
 
 
 
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9.1 – PLACA ADAPTADORA 
 
Características: 
- Corpo em alumínio; 
- Vedações em anel tipo oring nitrílico; 
- Guarnições em flúor silicone opcional; 
- Isolação entre terminais e terra de 3,5 kV; 
- Pintura na cor cinza claro Munsell N 6,5 epóxi bicomponente; 
- Pintura para ambientes agressivos equivalente ao ambiente C5 conforme norma ISO 12944-2 opcional; 
- Elementos de fixação em aço inox 316 opcional; 
- Terminais projetados de forma a se permanecerem fixos durante a ligação da fiação, evitando assim rompimento 
da fiação interna e perda de estanqueidade dos terminais; 
- Etiqueta na parte interna da tampa para tipagem e identificação dos terminais; 
- Terminais numerados de forma indelével; 
- Terminais injetados em PA 6.6, PPS opcional; 
- Pino de aterramento opcional; 
 
Dimensões: 
 
MODELO A (±1 mm) B (±1 mm) C (±1 mm) D E 
PA xM5 58 Ø 210 Ø 190 1 a 42 M5 
PA xM6 93 Ø 192 Ø 172 1 a 15 M6 
x: quantidade de pinos 
- Dimensões especiais sob consulta; 
- Dimensões dos canais de guarnição sob consulta. 
- Quantidade de contatos: 0 a 42 pinos. 
 
 
 
 
 
 
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10 – CAIXA DE ATERRAMENTO 
 
Aplicação: 
As Caixas de Aterramento (CA) são empregadas em transformadores de energia para possibilitar o 
aterramento de elementos internos do transformador a uma conexãosólida externa. 
As CA Anilag são fornecidas nos seguintes modelos: 
 
Material: 
- Corpo e tampa em liga de alumínio; 
- Vedações em anel tipo oring nitrílico ou flúor silicone (opcional); 
- Terminais latão M12; 
- Grau de proteção IP68; 
- Tensão aplicada: 3,5 kV, 60Hz durante 1 minuto; 
- Pintura na cor cinza claro Munsell N 6,5 epóxi bicomponente; 
- Pintura para ambientes agressivos equivalente ao ambiente C5 conforme norma ISO 12944-2 opcional; 
- Elementos de fixação em aço inox 316 opcional; 
- Terminais projetados de forma a se permanecerem fixos durante a ligação da fiação, evitando assim rompimento 
da fiação interna e perda de estanqueidade dos terminais; 
- Placa de identificação fixa na parte externa da caixa; 
- Terminais numerados de forma indelével; 
- Adaptador de rosca opcional; 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Dimensões: 
 
MODELO A (±1 mm) B C D (±1 mm) E (±1 mm) F 
P 60,7 4 x Ø10 Ø 106 � 100 120 1 a 2 contatos 
G 70 4 x Ø18 Ø 180 � 160 133 1 a 5 contatos 
 
 
 
 
 
 
 
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11 - COMUTADOR ROTATIVO – SEM CARGA 
 
Material: 
- Corpo – poliamida 6.6 / FV 30 natural; 
- Botão acionador e mostrador em poliamida 6.6 /FV 30 PV preto; 
- Texto no mostrador do número de posições em alto relevo; 
- Contatos – cobre prateado; 
- Tampa de proteção, porca de fixação em alumínio; 
- Fixação da tampa no mostrador em aço inoxidável: argola (padrão) ou corrente (especial); 
- Guarnições de borracha nitrílica; 
- Aplicação: transformadores trifásicos ou monofásicos até 36,2kV / 60A; 
- Número de posições: 3 a 5; 
- Atende as especificações da norma NBR 5440. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Terminal para entrada de cabo 
projetado para proteger à exposição 
das terminações dos cabos (pontas 
irregulares expostas) nos ensaios 
elétricos do transformador. 
 
 
 
 
 
 
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12 – INDICADOR DE FLUXO 
 
Aplicação: 
Detecta a falha da bomba nos sistemas de resfriamento de óleo do transformador de energia de maneira 
imediata e confiável. Uma pá especialmente projetada é colocada como resistência ao fluxo no líquido de 
refrigeração circulante para monitorar o fluxo do fluido de refrigeração. Quando a bomba está ligada, a pressão 
de fluxo aplicada à pá garante que ela gire até uma parada final e funcione com segurança em caso de fluxo 
médio laminar ou não laminar. 
Ponteiro do indicador de fluxo é movimentado por meio de dois imãs permanentes acoplados no eixo da 
palheta. O fluxo é indicado no mostrador na posição COM FLUXO - ON quando a pressão do fluxo é maior que 
a resistência do conjunto calibrada na fábrica de acordo com a especificação do produto. 
O Indicador possui dois contatos elétricos reversíveis redundantes, sendo acionados simultaneamente 
quando ocorrer a ausência de fluxo de óleo. Esquemas elétricos opcionais sob consulta. 
 
Instalação: 
De fácil montagem, pode ser instalado em um flange adaptado na tubulação de óleo. Deve ser previsto na 
tubulação de óleo, um tubo perpendicular soldado ou acoplado provido de um flange com furo central de 70 mm 
e quatro prisioneiros dispostos a 90°, por possuir rasgos no flange de fixação, permite a montagem entre furos 
com distância de 80 mm à 101,6 mm (4”). 
O indicador pode ser instalado na posição vertical ou horizontal desde que seja especificada a posição da 
palheta correspondente a posição de trabalho. 
 
 
Material: 
- Corpo em alumínio fundido; 
- Guarnições de borracha nitrílica; 
- Guarnição de vedação do flange de acoplamento no transformador acompanha o produto; 
- Funcionamento exclusivo para fluxo de óleo; 
- Fixadores em aço inox; 
- Visor em policarbonato 4mm resistente aos raios UV; 
- Botão de pino teste para os contatos; 
- Mostrador fundo preto com letras e ponteiro branco; 
- Pintura: cinza claro Munsell N 6,5 epóxi bicomponente; 
- Grau de proteção IP68; 
- Terminal tipo pino com conector lâmina branco 2,5mm PA8HDS; 
- Sentido de fluxo padrão: Esquerda para direita; 
- Opcionais: posição das palhetas conforme direção do fluxo (ascendente, descendente, esquerda/direita 
ou direita/esquerda), baixa e alta vazão acima de 40m3/h, visor em vidro temperado, elementos de fixação em 
aço inox 316, pintura para ambientes agressivos equivalente ao ambiente C5 conforme norma ISO 12944-2. 
- Aplicação em tubulações de água ou outro líquido sob consulta; 
 
 
Manutenção: 
 
 
 
 
 
 
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Recomendam-se, anualmente, executar as verificações abaixo: 
- Camada protetora (pintura); 
- Funcionamento dos contatos conforme esquema elétrico utilizando multímetro, após teste certificar que a tampa 
da caixa de ligação foi montada corretamente e seus parafusos de fixação devidamente apertados (somente os 
modelos dotados de pino teste). 
- Identificar possíveis pontos de vazamento de fluído; 
- Vedação da tampa da caixa de ligação; 
- Aperto dos bornes / terminais na caixa de ligação; 
- Prensa cabo ou conexão com o eletroduto. 
 
Dimensões: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Esquema de instalação: 
 
 
 
 
 
 
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Tubulação e flange 
do transformador – 
Exemplo de instalação 
(Acedente ou Descendente) 
 
 
 
 
 
 
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13 – DISPOSITIVO COLETOR DE GÁS 
 
Aplicação: 
Equipamento utilizado para a coleta dos gases acumulados no Relé de Gás Buchholz (RB) e do óleo isolante 
(opcional), ao nível do solo. São empregados em Transformadores, reatores e reguladores de tensão de alta 
potência onde o relé esteja em local de difícil acesso e que necessitem de um ponto para coleta e análise dos gases 
e óleo isolante. O DCG possui válvulas com rosca 1/8” BSP fêmea para conexão com o RB e para conexão de 
dispositivos de análise de gás ou óleo isolante. 
 
Instalação: 
O DCG deve ser fixado na lateral do tanque, ao nível do solo e em um lugar de fácil acesso, de forma que 
o mesmo possa ser manipulado sem o desligamento do equipamento. A fixação deverá ser feita em um suporte 
específico, através de dois parafusos M8 e com distância entre centro dos furos de 110 mm, conforme figura 1. 
O DCG possui duas válvulas na parte superior do seu corpo e uma válvula na parte inferior, conforme 
figura 2. 
A válvula superior traseira (1) deve ser ligada através de tubulação diretamente à válvula de coleta de 
gases do RB. 
 
 
 
 
Figura 1 Figura 2 
 
 
 
 
 
 
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Instalação: (continuação) 
Após a instalação do DCG, o mesmo deverá ser preenchido completamente com óleo, para isso basta 
seguir o procedimento abaixo: 
- Retire o tampão da válvula 2; 
- Abra a válvula 1; 
- Abra a válvula 2, após esse procedimento o óleo contido no RB irá migrar para dentro do DCG, observe pelo 
visor o preenchimento dele; 
- Após um tempo, começara a sair óleo e ar pela válvula 2, quando estiver saindo somente óleo, feche-a; 
- Recoloque o tampão da válvula 2; 
- O DCG está pronto para uso. 
OBSERVAÇÃO: a válvula de coleta de gás do RB deverá estar aberta, senão o óleo não migrará do RB 
para o DCG. 
 
Funcionamento: 
O DCG permite a coleta do gás acumulado no RB e amostra do óleo isolante, para isso basta seguir o 
procedimento abaixo: 
- Certifique-se que a válvula 1 está aberta; 
- Retire os tampões das válvulas 2 e 3; 
- Coloque um recipiente (2L mínimo) embaixo da válvula 3 para coletar o óleo que está dentro do DCG e na 
tubulação entre o RB e o DCG; 
- Abra a válvula 3 para purgar o óleo enquanto os gases do RB sãotransferidos para o DCG, para isso verifique 
o visor do DCG que indicará a coleta dos gases; 
- O visor possui uma escala graduada do gás coletado, quando o volume de gás coletado parar de aumentar, feche 
a válvula 3; 
- Conecte o dispositivo de análise ou armazenamento do gás na válvula 2, para isso utilize um equipamento com 
rosca 1/8” BSP macho; 
- Abra a válvula 2, o gás acumulado irá ser transferido ao dispositivo e o visor indicativo de volume começará a 
indicar a redução do volume do gás; 
- Quando todo volume de gás for transferido, feche a válvula 2; 
- Caso seja necessário a coleta de óleo para análise, o mesmo poderá ser coletado agora; 
- Para isto basta posicionar um vasilhame abaixo da válvula 3; 
- Abra a válvula 3 e aguarde até que o volume retirado seja suficiente para a análise; 
- Feche a válvula 3; 
- Recoloque os tampões nas válvulas 2 e 3; 
O DCG está pronto para entrar em operação novamente; 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Material: 
- Corpo: alumínio fundido; 
- Visor: vidro temperado; 
- Visor com escala de volume de gás de 130 a 250 cm³; 
- Vedações: borracha nitrílica; 
- Elementos de fixação: aço inox; 
- Válvulas tipo esfera: latão niquelado; 
- Conexões e tampões: latão; 
- Entrada para tubo de cobre de 1/4" (6,35 mm), 5/16” (8,00 mm) ou 3/8” (10 mm) com anilha (deverá ser 
informado a medida a ser fornecida no Pedido de Compra); 
- Conexões das válvulas com rosca 1/8” BSP fêmea; 
- Adaptador para coleta de óleo do relé de gás – Figura 3 (Opcional); 
- Pintura: Epóxi Bicomponente, Cinza Claro Munsell N6.5; 
- Elementos de fixação em aço inox 316, pintura para ambientes agressivos equivalente ao ambiente C5 
conforme norma ISO 12944-2 e mostradores especiais sob consulta. 
 
 
Adaptador para 
coleta da amostra de 
óleo do 
transformador 
Figura 3 
 
 
 
 
 
 
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14 – INDICADOR MECÂNICO DE POSIÇÃO 
14.1 – IMP 1000 
 
Aplicação: 
O Indicador Mecânico de Posição (IMP) é utilizado em comutadores sob carga para reguladores 
monofásicos, que permite ao usuário uma visualização do status atual de posicionamento (tape) do comutador, 
além de poder regular posições (tape) máximas e mínimas de operações dele. 
 
Material: 
- Caixa de mecanismo (1), tampa frontal (2) e caixa de engrenagens (3) em alumínio fundido; 
- Visor em policarbonato 4mm (4) resistente aos raios UV. 
- Guarnições em borracha EPDM; 
- Elementos de fixação: aço inox; 
- Mostrador fundo preto com ponteiros e indicadores de tap pintados na cor amarela; 
- Mostrador especial sob consulta; 
- Pintura: Epóxi Bicomponente, Cinza Claro Munsell N6.5; 
 
Dimensões: 
 
 
Cota “A” 120mm 
 
 
 
 
 
 
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14.2 – IMP TB 1900 
 
Material: 
- Caixa de mecanismo, tampa frontal e caixa de engrenagens em alumínio fundido; 
- Visor em policarbonato 4mm resistente aos raios UV. 
- Guarnições em borracha EPDM; 
- Elementos de fixação: aço inox; 
- Mostrador fundo preto com ponteiros mínimo e máximo na cor cinza e os indicadores de tap e ponteiro 
principal cor amarela; 
- Pintura: Epóxi Bicomponente, Cinza Claro Munsell N6.5; 
 
Dimensões: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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14.3 – Acoplamento de cabo de comando 
 
Material: 
- Base em alumínio fundido; 
- Encosto de regulagem em latão; 
- Eixo de acoplamento em aço inox; 
- Bucha do eixo em bronze; 
- Guarnições em borracha EPDM; 
- Elementos de fixação: aço inox; 
- Retentor em borracha nitrílica; 
- Pintura: Epóxi Bicomponente, Cinza Claro Munsell N6.5; 
 
Dimensões: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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15 – MONITOR ELETRÔNICO DE NÍVEL DE ÓLEO 
 
Aplicação: 
Equipamento de proteção utilizado para o monitoramento do nível de óleo de transformadores e outros 
tanques. O MNO apresenta uma forma segura e precisa de controlar e indicar o nível de fluídos. Com base na 
leitura de sua entrada, o MNO fornece uma visualização do nível no reservatório em uma escala de 0 a 100 % do 
nível atual, bem como a visualização dos níveis mínimo e máximo atingidos. O MNO permite o ajuste dos níveis 
de alarme para nível baixo ou alto e níveis de desligamento para nível baixo e alto. O MNO possui 4 contatos 
NAF, sendo 1 de alarme de nível baixo, 1 alarme de nível alto, 1 de desligamento e 1 saída de indicação de falha 
no sensor. 
Ele possui construção robusta e processador de excelente confiabilidade. O MNO possui visor 
Alfanumérico Oled de 16x2 para uma excelente visualização dos níveis monitorados e grande facilidade de 
configuração. Todos os parâmetros são configuráveis pelo menu do MNO, e por dispor de uma interface muito 
amigável ao operador, este instintivamente consegue colocar o equipamento em operação sem a necessidade do 
manual em mãos. 
O MNO possui uma porta frontal USB de comunicação para configuração remota (opcional) ou 
monitoramento remoto através do protocolo Modbus RTU. 
O MNO possui a função Histerese dos Alarmes, está função permite a manutenção dos contatos acionados 
após um alarme, até que o nivel suba ou abaixe a quantidade de pontos programados. Por exemplo, se o alarme 
estiver programado para 93% e a Histerese em 5, após o acionamento do alarme em 93%, os contatos só serão 
desativados após o nível ficar abaixo de 93 – 5, ou seja, o alarme só será desacionado quando o nivel atual ficar 
abaixo de 88%. 
O MNO possui a função Retardo de Desligamento, que permite que o MNO conte um tempo programado 
antes de acionar o Alarme de Desligamento. Esse tempo pode variar de 0 a 20 segundos. 
Além disso ele dispõe de alguns opcionais, conforme abaixo: 
• De 1 até 4 entradas programáveis, sendo estas do tipo resistivas ou opcionalmente de sinal de corrente de 
4 a 20 mA, podendo monitorar até 4 tanques independentes; 
• Saída serial traseira RS-485 com protocolo Modbus RTU para monitoramento ou configuração remota; 
• Saída analógica de corrente para monitoramento remoto do nível medido, essa saída é configurável por 
menu e pode ser de 0 a 1; 0 a 5; 0 a 10; 0 a 20 ou de 4 a 20 mA. Além da configuração do Tipo de saída, pelo 
Menu do MNO também é possível determinar qual das entradas de nível que será monitorada na saída de corrente. 
 
 
 
 
 
 
 
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Características técnicas: 
Tensão de Operação 18 a 30 Vcc/Vca 50/60 Hz 
Consumo < 20 W 
Temperatura de Operação -40 a + 85°C 
Entrada de Medição de Nível 4 x Boias 
(potenciométrica de 0 a 300 ohms ou de corrente de 4 a 20 mA) 
Faixa de Medição 0 a 100% 
Erro máximo de leitura 0,25 % do fim de escala 
Erro máximo da saída analógica 0,25 % do fim da escala 
Opções das Saídas Analógicas e 
Carga Máxima 
0 ... 1 mA - 15000 Ohms 
0 ... 5 mA - 3000 Ohms 
0 ... 10 mA - 1500 Ohms 
0 ... 20 mA - 750 Ohms 
4 ... 20 mA - 750 Ohms 
Contatos de Saídas 
4 X NAF (1 alarme de nível baixo, 1 alarme nível alto, 1 desligamento 
por nível baixo ou alto e 1 falha nos sensores) 
Potência Máxima de Chaveamento 70 W / 250 VA 
Tensão Máxima de Chaveamento 250 Vca/Vca 
Corrente Máxima de Condução 6,0 A 
Portas de Comunicação Serial 1 x RS 232 (frontal) + 1 x RS 485 (traseira) com protocolo Modbus 
Grau de proteção IP 40 frontal e IP 30 traseira 
Caixa DIN 98 x 98 / 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Esquema de ligação: 
1 e 2 – Alimentação; 
3 e 4 – Aterramento; 
5 – RS485-B; 
6 – RS485-A; 
7 – Aterramento da saída 485; 
10 e 11 – Entrada Sensor 2; 
14 e 15 – Entrada Sensor 1; 
17 – NA – Saída Alarme Nível Alto; 
18 –NF – Saída Alarme Nível Alto; 
19 – C – Saída Alarme Nível Alto; 
20 – NA – Saída Alarme Nível Baixo; 
21 – NF – Saída Alarme Nível Baixo; 
22 – C – Saída Alarme Nível Baixo; 
23 – NA – Saída Desligamento; 
24 – NF – Saída Desligamento; 
25 – C – Saída Desligamento; 
26 – NA – Saída Falha no Sensor; 
27 – NF – Saída Falha no Sensor; 
28 – C – Saída Falha no Sensor; 
29 – Aterramento; 
30 – GND para alimentação da Saída de Corrente; 
31 – Entrada de controle da Saída de Corrente; 
32 – GND para alimentação da Saída de Corrente; 
33 – Saída + para alimentação da Saída de Corrente; 
35 – Entrada Sensor 4 / GND da Entrada de Corrente 2; 
36 – Entrada Sensor 4 / Entrada + da Entrada de Corrente 2; 
37 – +15 VCC (Saída para Alimentação do transdutor da Entrada de Corrente 2); 
38 – Entrada Sensor 3 / GND da Entrada de Corrente 1; 
39 – Entrada Sensor 3 / Entrada + da Entrada de Corrente 1; 
40 – +15 VCC (Saída para Alimentação do transdutor da Entrada de Corrente 1); 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Configuração / operação do monitor 
 
 
 O MNO possuí 4 botões frontais para acesso e navegação à sua interface: 
• MENU: botão utilizado para acessar o menu principal e para sair das configurações sem fazer alterações; 
• ACIMA: botão para rolar as opções e para incrementar valores; 
• ABAIXO: botão para rolar as opções e para decrementar valores; 
• ENTER: botão para acessar os sub-menus e para aceitar valores alterados; 
 
Configurando Entrada Potenciométrica (Entradas de corrente não possuem configuração pelo usuário): 
1. Tecle MENU → Aparecerá a mensagem “Config. Monitor” → Pressione Enter; 
2. Tecle ENTER → Aparecerá a mensagem “Digite a Senha” e aparecerá o número “0000”, com o primeiro 
algarismo da esquerda piscando; 
3. Tecle ACIMA ou ABAIXO para incrementar ou decrementar o valor do campo e depois tecle ENTER 
para pular para o próximo algarismo ou MENU para voltar o algarismo ou sair do Menu; 
4. Após teclar ENTER no último algarismo, aparecerá a mensagem “Senha Correta” ou “Senha Incorreta – 
Tente Novamente”. Caso a senha esteja incorreta, procure um responsável para conferir a mesma e tente 
novamente; 
5. A senha estando correta aparecerá a mensagem “Selecione a Opção Desejada” por 3 segundos e após 
aparecerá a mensagem “Ajuste Endereço De Comunicação” → Tecle ACIMA ou ABAIXO até aparecer 
a mensagem “AJ. Potenciômetro Das Entradas” → Tecle ENTER; 
6. Aparecerá a mensagem “Entrada Selecionada 1” sendo que o número estará piscando; 
7. Tecle ACIMA ou ABAIXO para selecionar o número da entrada que será ajustada; 
8. Aparecerá a mensagem “Aj Potenciômetro Vr Mínimo 100.0”, sendo que o primeiro número da esquerda 
estará piscando; 
9. Utilize as teclas ACIMA, ABAIXO e ENTER para digitar o valor de resistência mínima em ohms que o 
sensor que está ligado no MNO irá indicar como nível 0 % (caso não disponha desse valor, colocando-se 
o sensor na posição mínima, basta medir a resistência do sensor utilizando-se de um multímetro); 
 
 
 
 
 
 
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10. Após a inserção do último algarismo, aparecerá a mensagem “Aj Potenciometro Vr Máximo 130.0” → 
Proceda conforme o item 4.1.9, porém digitando o valor máximo em ohms do sensor na posição de nível 
máximo; 
11. Após digitar o último algarismo, aparecerá a mensagem “Valores Gravados Com Sucesso”, está finalizado 
o ajuste da entrada; 
12. Aparecerá a mensagem “Selecione A Entrada” e depois 2 segundos a mensagem “Entrada Selecionada 
1”, agora você poderá repetir a operação para outra Entrada ou teclar MENU para sair (OBS: O MNO só 
permite o ajuste em outras entradas caso o mesmo possua entradas opcionais, senão aparecerá uma 
mensagem de erro ao selecionar uma Entrada inexistente); 
 
Configurando o endereço de comunicação das portas seriais de comunicação: 
1. Repita as operações de 4.1.1 até 4.1.5 para acessar o Menu de configuração do MNO; 
2. Tecle ACIMA ou ABAIXO até aparecer a mensagem “Aj Endereço de Comunicação” → Tecle ENTER; 
3. Aparecerá a mensagem “Digite Endereço De Comunicação” e após 2 segundos a mensagem “Digite 
Endereço 001” (de fábrica o MNO saí com o endereço 001 programado) o primeiro número da esquerda 
estará piscando, conforme item 4.1.3, utilize as teclas ACIMA, ABAIXO e ENTER para inserir o Endereço 
de comunicação; 
4. Após digitar o último algarismo, aparecerá a mensagem “Endereço Gravado” + o número do endereço 
digitado, está finalizado a configuração; 
5. Caso não seja teclado nenhum botão por mais de 10 segundos durante o Ajuste, o MNO retornará ao Menu 
principal e não alterará o endereço de comunicação; 
 
Ajuste dos pontos de acionamento do alarme: 
1. Repita as operações de 4.1.1 até 4.1.5 para acessar o Menu de configuração do MNO; 
2. Tecle ACIMA ou ABAIXO até aparecer a mensagem “Aj. Acionamento Do Alarme” → Tecle ENTER; 
3. Aparecerá a mensagem “Aj Alarmes Valores em %” e após 2 segundos a mensagem “Aj Alarme Nível 
Mínimo = 007%” (de fábrica o MNO saí com o valor de alarme mínimo em 7 % programado) o primeiro 
número da esquerda estará piscando, conforme item 4.1.3, utilize as teclas ACIMA, ABAIXO e ENTER 
para inserir o nível em que o MNO acionará o alarme de nível mínimo; 
4. Após teclar o último algarismo, aparecerá a mensagem “Aj Alarme Nível Máximo = 093%”(de fábrica o 
MNO saí com o valor de alarme máximo em 93 % programado) o primeiro número da esquerda estará 
piscando, conforme item 4.1.3, utilize as teclas ACIMA, ABAIXO e ENTER para inserir o nível em que o 
MNO acionará o alarme de nível máximo; 
5. Após digitar o último algarismo, aparecerá a mensagem “Valores Gravados Com Sucesso”, está finalizado 
a configuração, para sair, basta teclar MENU, ou aguardar que o MNO retornará sozinho para o Menu 
principal; 
6. Caso não seja teclado nenhum botão por mais de 10 segundos durante o Ajuste, o MNO retornará ao Menu 
principal e não alterará os valores de acionamento dos alarmes; 
 
Ajuste dos pontos de acionamento de desligamento: 
1. Repita as operações de 4.1.1 até 4.1.5 para acessar o Menu de configuração do MNO; 
2. Tecle ACIMA ou ABAIXO até aparecer a mensagem “Aj. Acionamento Do Desligamento” → Tecle 
ENTER; 
3. Aparecerá a mensagem “Aj Desligamento Valores em %” e após 2 segundos a mensagem “Aj Desligamento 
Mínimo = 003%” (de fábrica o MNO saí com o valor de desligamento mínimo em 3 % programado) o 
 
 
 
 
 
 
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primeiro número da esquerda estará piscando, conforme item 4.1.3, utilize as teclas ACIMA, ABAIXO e 
ENTER para inserir o nível em que o MNO acionará o contato de desligamento; 
4. Após teclar o último algarismo, aparecerá a mensagem “Aj Desligamento Máximo = 097%”(de fábrica o 
MNO saí com o valor de desligamento máximo em 97 % programado) o primeiro número da esquerda 
estará piscando, conforme item 4.1.3, utilize as teclas ACIMA, ABAIXO e ENTER para inserir o nível em 
que o MNO acionará o contato de desligamento; 
5. Após digitar o último algarismo, aparecerá a mensagem “Valores Gravados Com Sucesso”, está finalizado 
a configuração, para sair, basta teclar MENU, ou aguardar que o MNO retornará sozinho para o Menu 
principal; 
6. Caso não seja teclado nenhum botão por mais de 10 segundos durante o Ajuste, o MNO retornará ao Menu 
principal e não alterará os valores de acionamento do desligamento; 
 
Histerese dos Alarmes: 
1. Repita as operações de 4.1.1 até 4.1.5 para acessar o Menu de configuração do MNO; 
2. Tecle ACIMA ou ABAIXO até aparecer a mensagem “Histerese Para os Alarmes” → Tecle ENTER; 
3. Aparecerá a mensagem “Digite O Valor Da Histerese” e após 2 segundos a mensagem “Digite Histerese 
003” (de fábrica o MNO saí com a Histerese programada em 003) o primeiro número da esquerda estará 
piscando, conforme item 4.1.3, utilize as teclas

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