Buscar

Palestra - Reinaldo Martins

Prévia do material em texto

1 
 
 
www.institutoinvest.edu.br 
 
 
 
 
Curso: Direito 
Discente: Reinaldo Martins Costa Figueiredo 
Prof°: Fernando Henrique C. Peres dos Santos DATA 
 11/11/2021 
DISCIPLINA Direito Empresarial – III 
NOTA 
 
 
 
 
INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE PARCIAL – 2º BIMESTRE 
LEIA COM MUITA ATENÇÃO 
 
01 – Trata-se da avaliação dos acadêmicos da Disciplina de Direito Empresarial – III, 
compreendendo a nota da “PARCIAL 2”, com peso de 30% na somatória da Nota do 2º 
Bimestre do discente. 
 
02 – A avaliação terá pontuação de 0 (zero) à 10 (dez) pontos, e a sua pontuação será replicada 
como nota da Parcial do 2º Bimestre. 
 
03 – A avaliação oficial deve ser digitada em word e depois gerada em PDF, para envio no 
portal do ALUNO, no AVA. 
 
04 – Após a conclusão da avaliação, a mesma deverá ser encaminhada para o portal do aluno. 
 
 
05 – O prazo final para entrega da Avaliação Parcial será em 12/11/2021, não sendo 
admitido a entrega do relatório intempestivamente. 
06 - Será atribuída nota zero a prova que fugir do tema proposto. 
08- Será atribuída nota zero se houver relatório idêntico ou similar 
http://www.institutoinvest.edu.br/
2 
AVALIAÇÃO PARCIAL DE DIREITO EMPRESARIAL – III 
 
01 – Participação e Relatório das palestras do dia 28/09/2021. 
 
Participação: 5.0 Ponto (Registro na Lista de chamada que será liberada pelo 
professor Mediador, com seu nome completo, semestre e Disciplina. 
 
02 – Relatório 5.0 Pontos (Confeccionar Relatório de ambas as palestras, tanto da 
Dra. Clarissa Bottega, quanto do Dr. Bruno Ribeiro Marques. 
 
OBS-01: O RELATÓRIO DEVERÁ SER ENCAMINHADO VIA PORTAL NO AVA! 
OBS-02: O link da Palestra será encaminhado no grupo de Whatsaap da sala! 
Trata-se o presente texto de um relatório acerca das palestras 
ministradas nos dias 28 de outubro de 2021, qual teve como seus palestrantes: a Drª 
Clarissa Bottega e Dr Bruno Marques. Diante dos aspectos tematicos abordados, foram 
discutidos o direito familiar e a teoria geral do direito, qual serão discorridos no decorrer 
do texto. 
A priori a pastestra iniciou-se com a ministração do tema filiação 
socioafetiva à brasileira: “aspectos polêmicas” pela Drª Clarissa Bottega. 
Ao longo dos anos a sociedade evoluiu quanto a ideia de constituição da 
família. No início dos tempos a família era, tão somente considerada, com seu aspecto 
consanguíneo. Portanto, era o laço de sangue que vinculava o parentesco e de filiação. 
Contudo, o direito vem experimento notável evolução nos últimos anos, 
quer pela área ciêntifica, qual oferece oportunidades aos casais com a busca do vínculo 
biólogico, quer em razão do uso jurídico, que buscou afastar o tabu com a filiação civil 
de outra origem. 
Com o advento da Constituição Federal de 1988, ao consagrar o 
princípioda dignidade da pessoa humana e a proteção da família pelo Estado, que a 
justiça passou a analisar novas formas de constituição de família e filiação. 
Entretanto, como nobres brasileiro, o povo, de sua própria vontade 
instituiu uma nova modalide de adoção, diversa da tradicional e jurídica, a adoção à 
brasileira. 
Essta modalidade de adoção não consiste em um equívoco, que o faz tem 
pleno conhecimento das circunstâncias que gravitam em torno de seu gesto e, mesmo 
assim, consumam o ato. 
A adoção à brasileira consiste no modo pelo o qual a mãe biológica 
entrega o seu filho para outra pessoa, escolhida por esta, sem que ocorra os trâmites 
legais. Ocorrendo, muitas vezes, que o casal adotante ou a pessoa que adota registra a 
criança como se fosse filho biológico. 
Neste sentido, o Código Penal pune severamente os responsáveis por 
uma adoção desvinculada com a prevista na normal legal, previsto no artigo 242 – com 
título “parto suposto; supressão ou alteração de direito inerente ao estado civil de 
recém-nascido” punido com reclusao de dois a seis anos. As sanções de ordem civil 
podem ir desde anulação do assento de nacismento maculado pel vício, até a possível 
retirada do adotado do convívio do casal responsável pelo ato. 
Neste sentido, o Código Penal pune severamente os responsáveis por 
uma adoção desvinculada com a prevista na normal legal, previsto no artigo 242 – com 
título “parto suposto; supressão ou alteração de direito inerente ao estado civil de 
recém-nascido” punido com reclusao de dois a seis anos. As sanções de ordem civil 
podem ir desde anulação do assento de nacismento maculado pel vício, até a possível 
retirada do adotado do convívio do casal responsável pelo ato. 
Por outro lado, vale mencionar que trata-se de materia que necessita que 
seja visualizada com o lado prático e humano de alguns instituitos do direito de família. 
A adoção à brasileira, consitui na posse do estado de filho que não é o 
seu biológio e passa a ser seu na modalidade adotiva, porém, sem vínculo jurídico o 
concedendo o direito a regular adoção. 
Para tanto, a justiça pátria associada a sensibilidade humana, passou a 
ver a adoção socioafetiva como elo afeito que leva ao reconhecimento do vínculo 
jurídico da filiação. Assim, de tal ordem que a filiação passousse a definir não apenas 
pelo fator biológica ou jurídico, mas pela verdade do coração. 
No Código Civil há no artigo 1.584 a proteção à pessoa dos filhos, ao dizer 
que a guarda deve ser definida levando em consideraçã a relação de afinidade e afetiva. 
O que entende-se, assim, que o conceito que traça o entendimento de família é o afeto, 
desprezá-lo afrontaria não só a normal constitucional que consagra o príncípio da 
dignidade de crianças e adolescentes. 
Ainda neste entendimento, diferente da adoção à brasileira, a adoção 
socioafetiva constitui no reconhecimento da filiação socioafetiva ingressa no Registro 
Civil das Pessoas Natuais como um ato de averbação no registro de nascimento do 
indivíduo. 
A certidão, após este ato, conterá os nomes de filiação biológica e filiação 
socioafetiva. O reconhecimento poderá conter, em seu documento, o nome de até oito 
avós. O simples fato de ter assentada nas certidão de nascimento a multiparentabilidade 
já evidencia que uma daquelas relações de filiação não é biológica e sim socioafetiva 
(ocorrida na maioria das veze s por madrinhas e padrinhos). 
Portanto, entende-se que a filiiação socioafeitva é uma regularização 
formal da adoção à brasileira, que diferente desta última há o regular registro civil, sem 
que ocorra quaisquer irregularidades juridicas e penalidades da adoção “as escondidas”. 
No segundo ponto, a palestra segui-se com o palestrante Dr Bruno 
Marques, com a temática sobre: Austin, Kelsen e Hart: A sua importância para o direito. 
Para o estudo prático do direito alguns estudiosos tiveram suma 
importância para o entendimento conceito de direito que temos hoje em dia. 
Primeiramente será abordado o entendimento jurídico de Austin que 
ideia do positivismo tomou relevância do modo como é tratada nos dias de hoje. Até 
então a filosofia jurídica preucupavase em uma teoria moral e, isto mudou, com o 
positivismo jurídico. 
Austin inalgurou de forma sistematica do direito. Separando o conceito 
de direito de afins. Sendo este o primeiro autor a dizer que o direito é imposto por quem 
o detém o poder, monstrando que o direito é posto pela força. Deixando de ser pelo 
costume, explicando o direito de forma analitica. 
O direito passa a ser separado da moral. O direito não se confunde com 
mérito ou demérito. Direito consiste em comandos, direcionados a intregrantes sob o 
comando do sobrerano, apartir de ameças. 
A teoria do Austin não defente um estado de direito, onde a lei está sob 
o Estado/Governo. Mas sim do governo de usar o direito para o seu comando. 
O direito passa a ter uma posição diferente tem um objeto de estudo 
científico. O direito existe e pode ser estudado sem as suas criticas morais. Ou seja, a 
existência do direito é uma coisa e seus méritos e deméritos são outras. 
Portanto,o direito é um comando dado por um soberano sob ameça de 
sanção. 
Por outro lado, estudamos a teoria de Kelsen, o que é o direito e não 
como ele deve ser. Kelsen se volta para o direito e exclui da ciência jurídica tudo o que 
for fora deste. 
Kelsen não nega o envolvimento do direito com outras áreas, porém, 
tenta afastar o sincretismo medotológico utilizado pelo direito. Tentando purificar o 
direito de tudo que não lhe pertence. Possibiliando assim a sua teoria. 
o direito para Kelsen é uma ordenação coativa da conduta humana, 
diferente de uma vingança, o monopolio da coação do Estado permite que seja imposto 
uma sanção ao transgressor pelo Estado. 
Tanto a ciencia da natureza como a ciência social estuda os fatos que se 
dao no mundo, porem, o do direito é um ato que se dá no mundo, o fato jurídico (ato- 
matar e significado - homícidio). 
O sentido objetivo do ato jurídico – subjetivo: dotado de compreensão 
dotado pelos outros individos. Vontade do indivíduo – objetivo: interpretação do direito, 
significação jurídica. 
Já para Hart o direito é um conjunto de regras, havendo uma separação 
entre direito e moral. Direito se consitui por regras, nada além de regras. 
Hart reconhece a lei como uma ordem coercitiva. Comando nada mais é 
que exercicio de uma altoridade competente, ordem coercitiva. 
Direito é um sistema de regras e é coercitivo. Hart distingue as regras do 
direito entre primaria (penas e responsabilidade civis) e segundaria (autoriza criar, 
extinguir, modificar e reconhecer direito). 
Hart utiliza o termo regra para lei, diferente de Helsen que utiliza o termo 
norma. 
A grande diferença que norma importetica de Helsen presuposto logico 
transcedental, outra é um fato social impirico de Hart. 
Distinção quantitativa no direito positivismo para Hart, sendo um 
conjunto de regras. Tudo é direito positivo. 
Assim, para Helsen distingue as normas juridicas como normas mais 
gerais e menos gerais. Dando a ideia de pirâmede. 
Já Hart fala de regras de textura aberta – mais gerais. Regras de texturas 
fechadsa – menos gerais. 
Desse modo, entende-se que para os três grandes pensadores citados o 
direito deve ser analisado de forma dispersa das ciências naturais e sociais. Devendo ser 
analisado a essência do direito. o Direito é um conjunto de normas que possui uma 
unidade, que forma um sistema.

Continue navegando