Buscar

Introdução à Economia: Conceitos Fundamentais

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

EXERCÍCIO 04/11/2021 
 
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA (SEMIPRESENCIAL) 
PROFESSOR(ES): CARLOS ANDRÉ 
ALUNO: SAIMON MENDES DA SILVA SANTOS 
 
Atividade: 
 
 
 
RESPOSTA: 
1 - A Microeconomia, ou teoria dos preços, analisa a formação de preços no mercado, ou seja, como a empresa e o 
consumidor interagem e decidem qual o preço e a quantidade de determinado bem ou serviço em mercados específicos. 
Já a Macroeconomia enfoca o comportamento da Economia como um todo, considerando variáveis globais como 
consumo agregado, renda nacional e inves3mentos globais, a análise microeconômica preocupa-se com a formação de 
preços de bens e serviços (por exemplo, soja, automóveis) e de fatores de produção (salários, aluguéis, lucros) em 
mercados específicos. 
2 - Os principais objetivos da política econômica são manter o equilíbrio da economia e promover o seu crescimento 
sustentável, a fim de garantir o bem-estar da sociedade. Eles podem ser atingidos por meio do controle da inflação, da 
geração de empregos, da estabilização da moeda ou da taxa de juros. 
3 – Não, pois políticas de estabilização da inflação, ao reduzir as perdas dos trabalhadores (principalmente os de baixa 
renda), para os quais a inflação é um imposto, melhora a renda real dessa classe de renda. 
4 – O padrão de vida de toda a população melhorou, o que é aparentemente contraditório. O que ocorreu é que a renda 
Média por habitante (renda per capita) de todas as classes aumentou, mas a renda das classes mais ricas aumentou 
Proporcionalmente mais que a renda das classes mais pobres. A renda dos pobres aumentou, melhorou seu padrão de 
vida no período, mas a par3cipação deles na renda do país diminuiu. 
5 - São três instrumentos principais: a política cambial, a política monetária e a política orçamentária. Cada um desses 
instrumentos aborda um determinado ponto da economia do país e juntos determinam os rumos econômicos da nação. 
6 – a) O equilíbrio no mercado de bens e serviços consiste na igualdade entre a quantidade oferecida de bens e serviços 
(o produto da economia, que é igual ao rendimento) e a quantidade procurada de bens e serviços (a despesa). 
b) Equilíbrio no mercado monetário: Quando o nível de preços agregado aumenta, o valor da moeda diminui. 
c) O equilíbrio de mercado de títulos ocorre quando a quantidade de produtos e serviços que os consumidores desejam 
comprar é exatamente igual a quantidade de produtos e/ou serviços que os produtores querem vender. 
d) O mercado de um bem encontra-se em equilíbrio quando há equivalência entre oferta e a demanda (ou procura) desse 
bem, ou seja, quando as quantidades oferecidas são iguais às quantidade procuradas desse bem. ... Se a oferta se torna 
maior que a demanda, as empresas baixam os preços como forma de reduzir seus estoques. 
e) O Mercado de divisas é um setor muito usado por investidores individuais e por fundos, porque ele permite negociação 
de seus ativos a qualquer momento. O conceito de divisa é usado falar de uma moeda usada fora da sua região de origem, 
ou seja em uma outra divisa. 
 
 
Atividade: 
 
RESPOSTA: 
1 - fluxo (fluxo circular de renda) precisa ser periodicamente quantificado, para se avaliar o desempenho da economia 
no período. O resultado da a3vidade econômica do país pode ser medido de três ó3cas: pelo lado da produção e venda 
de bens e serviços finais na economia (ótica do produto e ótica da despesa), e também pela renda gerada no processo de 
produção (ótica da renda), que vem a ser a remuneração dos fatores de produção (salários, juros, aluguéis e lucros). 
2 – a) É a parcela da renda nacional (RN) que não é consumida no período, Ou seja, de toda a renda recebida pelas 
famílias, na forma de salários, juros, aluguéis e lucros, a parcela que não for gasta em consumo num dado período é a 
poupança agregada, não importando o que será feito posteriormente com ela (se ficará embaixo do colchão, se será 
aplicada, se será transformada em inves3mentos etc.). 
Investimento Agregado: É o gasto com bens que foram produzidos, mas não foram consumidos no período, e que 
aumentam a capacidade produ3va da economia nos períodos seguintes. O inves3mento (também chamado de taxa de 
acumulação do capital) é composto pelo inves3mento em bens de capital (máquinas e imóveis) e pela variação de 
Estoques de produtos que não foram consumidos (ou seja, diferença entre o início e o fim do período). Os bens de 
Capital são chamados, nas contas nacionais, de formação bruta de capital fixo. 
b) O setor público é considerado em suas três esferas: União, Estados e Municípios. Com sua inclusão, introduzimos os 
Conceitos de receita fiscal e gastos públicos. 
c) Depreciação: É o desgaste do equipamento de capital da economia num dado período; O investimento bruto 
corresponde a todos os gastos realizados com bens de capital (máquinas e equipamentos) e formação de estoques. O 
investimento líquido exclui as despesas com manutenção e reposição de peças, depreciação de equipamentos e 
instalações; O investimento líquido exclui as despesas com manutenção e reposição de peças, depreciação de 
equipamentos e instalações. Como está diretamente ligado à compra de bens de capital e, portanto, à ampliação da 
capacidade produtiva, o investimento líquido mede com mais precisão o crescimento da economia. 
3 – a) A receita ou arrecadação fiscal do governo constitui-se das seguintes receitas: 
Impostos indiretos: incidem sobre transações com bens e serviços. Por exemplo: IPI, ICMS; impostos diretos: incidem 
sobre as pessoas físicas e jurídicas. Por exemplo: imposto de renda; contribuições à previdência social (de empregados 
e empregadores); outras receitas: taxas, multas, pedágios, aluguéis. 
Nas contas nacionais, são considerados três tipos de gastos do governo: gastos dos ministérios e autarquias; gastos das 
empresas públicas e sociedades de economia mista e gastos com transferências e subsídios. 
b) Produto nacional (PN) é o valor de todos os bens e serviços finais, medidos a preços de mercado, produzidos num 
dado período de tempo, já a Renda nacional (RN) é a soma dos rendimentos pagos aos fatores de produção no período. 
c) Carga Tributária é uma relação entre a soma da arrecadação federal, estadual e municipal e o Produto Interno Bruto 
(PIB): Nesse cálculo, busca-se analisar o fluxo de recursos financeiros direcionados da sociedade para o Estado. 
A carga tributária líquida revela o quanto o Estado dispõe após as transferências públicas de renda à Assistência Social, 
Previdência (pública e privada), Subsídios, Saque do FGTS e PIS/Pasep, Seguro desemprego e outros benefícios 
revelando a capacidade de gasto do público. 
4 – a) A Renda Líquida Enviada ao Exterior (RLEE) diz respeito à diferença entre o pagamento pelo uso de fatores de 
produção estrangeiros utilizados internamente e o pagamento recebido pelo uso de fatores nacionais no exterior; O 
Produto Nacional Bruto considera a somatória das riquezas produzidas em somatório com o saldo entre a renda que 
entra e a renda que sai do país. ... Ao lado de outros dados, como o PIB, a renda per capita, o IDH e outros indicadores, 
o PNB auxilia-nos na compreensão acerca do desenvolvimento das sociedades; O PIB é a soma de todos os bens e 
serviços finais produzidos por um país, estado ou cidade, geralmente em um ano. ... O PIB mede apenas os bens e 
serviços finais para evitar dupla contagem. 
b) O seu PIB tende a ser muito maior do que o seu PNB, pois uma boa parte da renda líquida é enviada para fora de seus 
domínios. ... No Brasil, por essa razão, o conceito do PIB é muito mais utilizado pelo governo, pois o PNB tende a ser, 
em média, 3% menor. 
5 - O PIB Nominal é calculado a partir dos preços e valores de determinado produto ou serviço no momento em que 
foram produzidos; O PIB Real, por sua vez, mede o volume físico de um produto ou serviço – isso significa que ele não 
considera a inflação; A deflação é a diminuição generalizadados preços de produtos e serviços durante determinado 
período. Em outras palavras, a deflação é o processo inverso da inflação, já que esta representa o aumento generalizado 
dos preços de bens e serviços. É importante não confundir deflação com desinflação. 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade: 
 
RESPOSTA: 
1 - Contabilidade Social é uma subárea da ciência contábil que tem como objetivo mensurar os principais agregados 
macroeconômicos - isto é, os principais conjuntos de grandezas e variáveis definidos pela macroeconomia; A 
microeconomia ou teoria dos preços analisa a formação de preços no mercado, isto é, como a empresa e o consumidor 
se interagem e decidem o preço e a quantidade de um produto ou serviço. Estuda o funcionamento da oferta e da demanda 
(procura) na formação do preço. 
2 - A oferta agregada de bens e serviços (OA) é o valor total da produção de bens e serviços finais colocados à disposição 
da coletividade num dado período. É o próprio produto real, ou PIB. A oferta agregada varia em função da 
disponibilidade de fatores de produção: mão-de-obra (força de trabalho ou população economicamente ativa), estoque 
de capital e nível de tecnologia; A demanda ou procura agregada de bens e serviços (DA) é a soma dos gastos planejados 
dos quatro agentes macroeconômicos: despesas das famílias com bens de consumo (C), gastos das empresas com 
investimentos (I), gastos do governo (G) e despesas líquidas do setor externo (X – M). 
3 - São as aquisições de equipamentos e máquinas pelas empresas e aumento proposital de estoques. Os investimentos 
podem ser alterados por causa de uma série de fatores, entre eles: a oscilação da taxa de juros, as especulações sobre o 
crescimento econômico, a criação de novas tecnologias, entre outros. 
4 - O multiplicador keynesiano, em negrito, multiplica o gasto autônomo mais o investimento, determinando a renda. O 
aumento do gasto autônomo através do investimento provoca tanto um aumento na demanda agregada como uma 
elevação da renda através da propensão a consumir. 
5 – a) Para combater este desemprego de recursos, o governo deve aumentar o gasto público ou reduzir os impostos, de 
forma a elevar a renda, o consumo e assim estimular a produção, gerando emprego e consequentemente a demanda 
agregada. 
b) O governo deve reduzir o gasto público líquido, seja por elevação dos impostos ou pela redução dos gastos do governo, 
ou pelo estímulo as importações. A redução da renda causa efeito de contração da demanda assim como no nível geral 
de preços. 
c) ela elevação de gastos, por meio de elevação de impostos das classes mais ricas, dado o Teorema do Orçamento 
Equilibrado, podemos estimular a Demanda Agregada e reduzir a desigualdade entre as classes de renda. 
 
 
 
Atividade: 
 
RESPOSTA: 
a) As funções da moeda no sistema econômico são fundamentalmente as seguintes: instrumento ou meio de trocas: por 
ter aceitação geral, serve para intermediar o fluxo de bens; serviços e fatores de produção da economia; denominador 
comum monetário: possibilita que sejam expressos em unidades monetárias os; valores de todos os bens e serviços 
produzidos pelo sistema econômico. É um padrão de medida; reserva de valor: a posse da moeda representa liquidez 
imediata para quem a possui. Assim, pode ser acumulada para a aquisição de um bem ou serviço no futuro. Claro está 
que o requisito básico para que a moeda funcione como reserva de valor é sua estabilidade diante dos preços dos bens e 
serviços, já que a inflação corrói o poder de compra da moeda, e a deflação (queda de preços) a valoriza. 
b) De forma simples, a moeda fiduciária (ou Fiat Currency) é uma moeda sem lastro em metal ou valor intrínseco. 
Portanto, ela só possui valor porque o governo, a economia e as pessoas em geral atribuem uma valia à moeda fiduciária, 
mas não porque ela, por si, apresenta algum valor; O conceito de lastro é utilizado para determinar o valor real das 
moedas, no sentido de que o lastro é equivalente às riquezas de um país, cuja moeda pretende representar. Um país só 
poderá imprimir mais moeda (dinheiro) se houver um lastro, ou seja, a produção de riquezas equivalente ao dinheiro 
impresso. 
2 – a) Os meios de pagamento cons3tuem o total de moeda à disposição do setor privado não bancário, de liquidez 
imediata, ou seja, que pode ser u3lizada imediatamente para efetuar transações. A liquidez da moeda é a capacidade que 
ela tem de ser um a3vo prontamente disponível e aceito para as mais diversas transações. Os meios de pagamento em 
sua forma tradicional são dados pela soma da moeda em poder do público mais os depósitos à vista nos bancos 
comerciais. Ou seja, pela soma da moeda manual e da moeda escritural. 
b) M1 = moeda em poder do público + depósitos à vista nos bancos comerciais; 
 M2 = M1 + depósitos de poupança + Títulos privados (depósitos a prazo, letras cambiais, hipotecárias e imobiliárias); 
M3 = M2 + fundos de renda fixa + operações compromissadas com Títulos federais; 
M4 = M3 + Títulos públicos federais, estaduais e municipais. 
c) A monetização é o processo inverso: com inflação baixa, as pessoas mantêm mais moeda que não rende juros em 
relação aos demais a3vos financeiros. Em processos inflacionários intensos normalmente ocorre a chamada 
desmonetização da economia, isto é, diminuição da quan3dade de moeda sobre o total de a3vos financeiros, em 
decorrência do fato de as pessoas procurarem defender-se da inflação com aplicações financeiras que rendem juros. 
d) o aumento dos empréstimos ao setor privado é criação de moeda, pois os bancos comerciais 3ram-na de 
suas reservas e a emprestam ao público; o resgate de um empréstimo no banco é destruição de moeda, 
reduzem-se os meios de pagamento, já que saem do público e retornam ao caixa dos bancos; depósito à vista 
e o coloca em depósito a prazo, ocorre destruição de moeda, pois os depósitos a prazo não são meios de 
pagamento, dado que não são de liquidez imediata, e rendem juros. 
e) Já com o saque de um cheque no balcão do banco não há nem criação nem destruição de meios de 
pagamento, pois simplesmente houve uma transferência de depósitos à vista (moeda escritural) para moeda 
em poder do público (moeda manual). 
3 – a) O Banco Central é o órgão responsável pela polí3ca monetária e cambial do país, que tem como objetivo 
Regular o montante de moeda, crédito, taxas de juros e câmbio, de forma compa4vel com o nível de atividade 
Econômica e o equilíbrio do balanço de pagamentos. Ou seja, o Banco Central deve procurar manter a liquidez 
da economia, atendendo às necessidades de transações do sistema econômico. 
b) depósitos compulsórios ou reservas obrigatórias: os bancos comerciais, além de possuírem os chamados 
Encaixes técnicos (o caixa dos bancos comerciais), são obrigados a depositar no Banco Central um percentual 
determinado por esse sobre os depósitos à vista. Basta o Banco Central aumentar ou diminuir o percentual do 
depósito compulsório para influir no volume ofertado de emprés3mos bancários (e, portanto, na criação de 
depósitos ou moeda escritural). Além de uma conta de depósitos compulsórios, os bancos comerciais mantêm 
no Banco Central uma conta de depósitos voluntários (ou reservas livres), em que são lançados os cheques de 
compensação entre os bancos. 
c) O subsistema monetário, ou equivalentemente o subsistema financeiro bancário, é responsável pela geração 
de meios de pagamento. Os meios de pagamento existentes num sistema econômico consistem da totalidade 
dos haveres possuídos pelo setor não-bancário e que podem ser utilizados a qualquer momento para a quitação 
de dívidas. Correspondem, em suma, ao total dos ativos de liquidez imediata detido pelo setor não bancário 
da economia. 
d) base monetária se refere ao volume de dinheiro criado pelo Banco Central - isto é, moeda e reservas 
bancárias em poder das entidades financeiras ou depositadas no Banco Central. Trata-se de uma definição 
restrita daoferta de dinheiro, que diz respeito apenas às formas mais líquidas. Meios de pagamento são os 
métodos utilizados para o fechamento da venda, é o recurso usado para a efetivação da troca financeira. Pode 
ser o cartão de crédito ou débito, cheque (apesar de estar entrando em desuso), dinheiro e boleto bancário, por 
exemplo. Os meios de pagamento podem ser divididos em alguns tipos. 
e) O multiplicador monetário é uma ferramenta utilizada pelos bancos para ampliar a oferta de moeda em uma 
economia. ... Ele pode emprestar uma parte deste dinheiro, fomentando o crédito da economia. O valor que o 
banco pode emprestar depende da taxa compulsória, estabelecida pelo banco central. 
f) A decisão do público de reter mais moeda em seu poder, não depositando nos bancos comerciais, bem como 
o aumento da taxa de reservas requeridas pelos bancos comerciais (um aumento no compulsório), diminui a 
quantidade disponível de recursos na rede bancária para os bancos emprestarem.

Continue navegando