PROVA DE ANATOMIA

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EM2120064 - ESQUELETO APENDICULAR
	 
	 
	 1.
	Ref.: 5238525
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	O pé é uma estrutura complexa, formada por três regiões: tarso, metatarso e falanges. Como as mãos, os pés têm 14 falanges, igualmente distribuídas e articuladas. Diferentemente das mãos, os pés têm sete ossos no tarso, não oito, como nos ossos do carpo. Agora veja a modelagem 3D a seguir.
Conhecendo melhor a anatomia dos pés, a articulação talocrural é formada por quais ossos?
		
	 
	Tálus, tíbia e fíbula distais
	
	Tálus e navicular
	
	Tálus e calcâneo
	
	Tálus, calcâneo e navicular
	
	Tálus e tíbia proximal
	
	
	 2.
	Ref.: 5224381
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Marque a seguir a alternativa que descreve o conceito de luxação completa do cotovelo.
		
	
	Perda parcial da congruência entre as porções distais de rádio e ulna.
	
	Perda parcial da congruência em razão de uma fratura traumática.
	
	Perda parcial da congruência entre a incisura troclear e o úmero.
	
	Perda total da congruência entre a porção proximal do braço e distal do antebraço.
	 
	Perda total da congruência entre a porção proximal do antebraço e distal do braço.
	
	
	 
		
	EM2120467 - CRÂNIO E COLUNA
	 
	 
	 3.
	Ref.: 4680266
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Após eventos traumáticos no crânio, é possível ocorrer coleção de sangue no espaço epidural (entre o crânio e a membrana mais externa do encéfalo). Dependendo da quantidade, do tipo e da viscosidade do líquido, a lesão pode ser isodensa ou hipodensa, se comparado ao tecido cerebral. Marque a opção que melhor caracteriza as duas lesões, respectivamente.
		
	
	Na primeira, a densidade da lesão é maior. Já na última, a densidade da lesão é menor.
	 
	Na primeira, a lesão tem densidade menor. Na segunda, a lesão tem a mesma densidade.
	 
	Na primeira, a lesão tem a mesma densidade. Já na segunda, a densidade da lesão é menor.
	
	Na primeira, a lesão tem densidade neutra. Na última, a densidade é menor.
	
	Na primeira, a lesão tem densidade neutra. Já na última, a densidade da lesão é maior.
	
	
	 4.
	Ref.: 4650717
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	O exame de crânio em PA axial ou método de Caldwell é uma das incidências que compõem a rotina radiográfica para avaliação dos seios paranasais. Um dos objetivos deste exame é permitir a visualização completa do seio frontal, células etmoidais e parte dos seios maxilares, vista que é complementada com o método de Waters. Dois fatores que diferenciam os exames é a inclinação do crânio e a posição das pirâmides petrosas ou rochedo. Com base nestas informações, marque a opção que explica qual complemento o método de Waters oferece.
		
	
	Mostrar mais a profundidade da cavidade maxilar.
	
	Melhorar a visualização de fraturas na base do crânio.
	
	Mostrar a pirâmide petrosa no terço inferior das órbitas.
	
	Dissociar a vista do seio frontal com as células etmoidais.
	
	Permitir a visualização dos seios esfenoide e etmoide justapostos.
	
	 
		
	EM2120468 - ANATOMIA RADIOLÓGICA DO TÓRAX
	 
	 
	 5.
	Ref.: 5256859
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Existem duas principais deformações no processo de desenvolvimento do esterno e gradil costal: em uma delas, o esterno é protuso anteriormente; já na segunda, o esterno é deprimido internamente, de modo que a caixa torácica pareça "afundada" em sua face anterior. Em ambas, o principal público-alvo são crianças e adolescentes pós-puberdade. As alterações podem trazer complicações cardíacas, vasculares ou respiratórias. Como você pode perceber, além das mazelas sociais em razão do aspecto do peitoral, as complicações estruturais e fisiológicas podem trazer complicações à saúde. Com base nessas informações, marque a opção correta:
		
	 
	Pectus excavatum refere-se à primeira deformação e pectus carinatum, à segunda.
	 
	Pectus carinatum refere-se à primeira deformação e pectus excavatum, à segunda.
	
	Ambas as alterações são adquiridas em razão de alterações genéticas herdadas dos pais.
	
	Pectus excavatum também é conhecida como ''peito de pombo''.
	
	Pectus carinatum também é conhecida como ''peito de sapateiro''.
	
	
	 6.
	Ref.: 5259784
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Considerando a topografia da caixa torácica, qual seria a melhor incidência radiológica para avaliar fraturas nos arcos costais?
		
	
	Decúbito lateral com raios horizontais (método de Hjelm-Laurell)
	 
	Oblíquas (OAD, OAE, OPD, OPE)
	
	Posteroanterior (PA)
	
	Anteroposterior (AP), em posição apicolordótica
	
	Anteroposterior (AP), em decúbito
	
	
	 
		
	EM2120469 - ABDOME
	 
	 
	 7.
	Ref.: 5292753
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	A rotina padrão para o estudo abdominal é o exame com projeção AP, em decúbito dorsal. A depender do quadro clínico do paciente, exames complementares podem ser solicitados. Quando existe suspeita de alterações ou lesões no terço superior do abdome, o quadro clínico do paciente geralmente aponta para uma condição chamada abdome agudo. A fim de avaliar esta condição clínica, é feita uma rotina específica: radiografia do tórax em PA (ortostase), uma radiografia abdominal em AP (ortostase) e outra radiografia abdominal em AP (decúbito dorsal).
 
Partindo desse enunciado, qual opção apresenta o objetivo de realizar um exame abdominal com projeção AP em ortostase?
		
	 
	Manter a cavidade abdominal livre dos gases intraluminais dos intestinos.
	
	Manter as vísceras ocas espalhadas na cavidade abdominal.
	
	Facilitar a respiração do paciente, prejudicada quando o paciente está deitado.
	
	Aliviar a pressão abdominal e facilitar o posicionamento do paciente.
	 
	Avaliar melhor os níveis hidroaéreos na cavidade abdominal e nas vísceras ocas.
	
	
	 8.
	Ref.: 5307307
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Algumas patologias produzem aspectos radiográficos muito característicos e, por vezes, inusitados. Por isso, as lesões acabam sendo associadas a objetos, animais e outros materiais para facilitar a memorização e localização. No estudo de patologias ósseas, por exemplo, o sinal de algodão doce está associado à trabeculação grosseira do córtex e da região periosteal dos ossos do crânio. Isso confere um aspecto visual similar a pequenos tufos de algodão na borda dos ossos. Nos estudos em Radiologia Médica, encontramos inúmeros sinais radiográficos para as variadas partes do corpo, inclusive na cavidade abdominal.
 
Com base neste enunciado, responda na ordem correta: os sinais de cúpula, de porcelana e de grão de café são típicos de quais patologias?
		
	
	Doença de Crohn, pneumoperitônio e vólvulo sigmoide
	 
	Pneumoperitônio, colecistite e volvo sigmoide
	
	Vólvulo sigmoide, colecistite e ascite
	
	Ascite, colecistectomia e vólvulo sigmoide
	 
	Colite ulcerativa, colelitíase e doença de Crohn
	
	
	 
		
	EM2120470 - PATOLOGIAS GERAIS
	 
	 
	 9.
	Ref.: 5391576
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Sobre a ossificação heterotópica, avalie as afirmações a seguir:
I - O osteocondroma é um tipo de ossificação heterotópica.
II - Geralmente é causada em decorrência de eventos traumáticos.
III - Miosite ossificante produz osso heterotópico no tecido muscular.
Considerando o conhecimento prévio sobre lesões tumorais, marque a opção que contenha somente afirmações falsas:
		
	 
	II e III apenas.
	 
	I apenas.
	
	II apenas.
	
	III apenas.
	
	I e II apenas.
	
	
	 10.
	Ref.: 5403321
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Doenças metabólicas são assim classificadas por afetar uma área em razão da alteração de algum metabolismo específico para aquele tecido/sistema. Uma doença pode afetar a fisiologia renal e estar relacionada ao metabolismo de cálcio e potássio. Da mesma forma, uma alteração do metabolismo de vitamina D no fígado pode prejudicar a captação de cálcio nos intestinos e alterar a produção de alguns hormônios. Por esse motivo, é tão difícil dissociar doenças endócrinas de metabólicas: sempre há um hormônio e algum processo metabólico envolvidos.
Com relação ao metabolismo ósseo, marque a opção que melhor define a diferença entreas osteoporoses tipo 1 e tipo 2:
		
	
	A primeira é mais comum em idosos. A segunda é a perda abrupta provocada no pós-menopausa.
	
	Ambas representam um quadro já avançado, sendo o primeiro provocado por medicamentos.
	
	Ambas estão relacionadas à menopausa: tipo1 (pré-menopausa) e tipo 2 (pós-menopausa).
	
	Ambas estão relacionadas à perda gradual de massa mineral óssea a longo prazo.
	 
	A segunda é mais comum em idosos. A primeira é a perda abrupta provocada no pós-menopausa.