Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Prof. Tiago Davi UNIDADE II Estratégia de Marketing Ambiental Unidade II: Rotulagem – Selos e Certificações; Histórico Ambiental; Conferências sobre Meio Ambiente; Educação Ambiental. Estratégia de Marketing Ambiental Os rótulos e as declarações ambientais, popularmente denominados selos verdes, indicam atributos ambientais em produtos e serviços, que podem tomar a forma de afirmações, símbolos aplicados nos produtos ou nas suas embalagens, informações em bulas e manuais, expressões de propaganda, anúncios publicitários e outras formas de comunicação direta com os consumidores (ABNT NBR ISO 14020:2002). ABNT NBR ISO 14020:2002 – Rótulos e declarações ambientais – Princípios gerais. ABNT NBR ISO 14024:2004 – Rótulos e declarações ambientais – Rotulagem ambiental do tipo l – Princípios e procedimentos. ISO 14025:2006 – Rótulos e declarações ambientais – Tipo III declarações ambientais – princípios e procedimentos. ABNT NBR ISO 14021:2013 – Rótulos e declarações ambientais – Autodeclarações ambientais (Rotulagem do tipo II). ABNT NBR ISO 14040:2009 – Avaliação do ciclo de vida. Rotulagem – Selos e Certificações Rotulagem – Selos e Certificações Fonte: Barbieri (2017, p. 245). TIPO I TIPO II TIPO III NORMA NBR ISO 14024 NORMA NBR ISO 14021 NORMA NBR ISO 14025 Rótulo baseado em programa de terceira parte de adesão voluntária. Autodeclaração feita por fabricantes, importadores, comerciantes e outros que possam se beneficiar da autodeclaração. Declaração contendo informações quantificadas sobre parâmetros ambientais em produtos e serviços previamente definidos. Baseado em múltiplos critérios previamente definidos pelo programa e válidos para classes ou categorias de produtos e serviços. Um ou mais critérios definidos pelo interessado. Exemplos: autodeclaração do fabricante sobre o teor de material reciclado contido no produto. Critérios múltiplos previamente definidos para categorias de produtos. Produtos (bens e serviços) de categorias previamente selecionadas pelo programa. Qualquer produto. Produtos (bens e serviços) de categorias previamente selecionadas pelo programa Endereçados aos consumidores finais. Endereçado às empresas. Considera o ciclo de vida do produto. Não considera o ciclo de vida do produto. Considera o ciclo de vida do produto. Exige certificação de terceira parte. Não exige certificações. Exige certificação de terceira parte. Apresenta-se como texto e como símbolo do programa impresso em produtos e suas embalagens. Exemplo: símbolo do Anjo Azul. Apresenta-se como texto e como símbolo impresso em produtos e suas embalagens. Exemplo: ciclos de Mõbius. Apresenta-se corno texto contendo dados da empresa, do produto, dos impactos ambientais quantificados, do organismo de certificação etc. Quadro 8.6 Tipos de rótulos ambientais Tipo I – conhecido como o “selo verde” dos produtos. Ele é utilizado para comparar produtos funcionalmente similares e leva em conta alguns aspectos do ciclo de vida. São rótulos multicritérios e certificados por entidades como a FSC (Forest Stewardship Council), a Bonsucro ou a ABNT e o respectivo Programa Rótulo Ecológico, que estabelece os critérios e os verifica conforme procedimentos definidos. Rotulagem – Selos e Certificações Fonte: https://acvbrasil.com.br/rot ulagem-ambiental/rotulo- ecologico acesso 20/07/2021 Rotulagem – Selos e Certificações Fontes: https://www.ccs- grp.com/support/standard/environ mental.html e https://somethingmore.pt/get-to- know/saiba-o-que-significa e https://pt.wikipedia.org/wiki/Marca %C3%A7%C3%A3o_CE e https://pt.wikipedia.org/wiki/Rohs e https://en.wikipedia.org/wiki/Eurasi an_Conformity_mark e https://logodownload.org/inmetro- logo/ acesso 20/07/2021 FSC – Forestry Stewardship Council (Conselho de Manejo Florestal). Rain Forest Alliance (aliança da floresta tropical): café, cacau, uva, banana, chá e pecuária. ISO (International Organization for Standardization, Organização Internacional de Normalização) – gestão ambiental e da qualidade. RTRS (Round Table Responsible Soy, Produção de Soja Sustentável). Custos. Benefícios. Acreditação. Financiamentos. Rotulagem – Selos e Certificações Fontes: https://br.fsc.org/pt-br e https://www.rainforest-alliance.org e http://www.responsiblesoy.org/about- rtrs/about-us/?lang=pt e https://www.iso.org/about-us.html acesso 20/07/2021 Tipo II – Rotulagem Ambiental Tipo II não exige necessariamente uma verificação externa, sendo realizada pelos próprios fabricantes e produtores no rótulo das embalagens de seus produtos. Além de apelos como “reciclável” ou “eficiência energética”, o maior caso de aplicação é a tabela ambiental da empresa Natura. Indicadores de sustentabilidade extraídos de estudos de Avaliação do Ciclo de Vida podem compor o conteúdo desse tipo de rotulagem. Rotulagem – Selos e Certificações Fontes: https://m.media- amazon.com/images/I/7 1XbDS0DVqL._AC_SY 450_.jpg e https://acvbrasil.com.br/ rotulagem- ambiental/rotulo- ecologico acesso 20/07/2021 Informação ambientais (exemplo)* Produto Origem vegetal renovável 53,5% Vegetal natural 42,2% Com certificação de origem 0% Embalagem Material reciclado 25% Material reciclável 85,7% Número recomendado de refilmagens 3% Fonte: natura.com.br Rotulagem – Selos e Certificações Fonte: adaptado de: https://vivasaude.digisa.com.br/visualizacao/para-saber-se-e- reciclado-basta-lero-o-rotulo/reciclagem-3/cesso 20/07/2021 Garrafas de refrigerante, água e xampu. PET (politereftalato de etileno) PEAD (polietileno de alta densidade) Garrafas de leite, suco e iogurte. Berços para biscoitos, frascos para antisséptico bucal. PVC (polidoreto de vinila) PEBD (polietileno de baixa densidade) Sacos de compras, embalagem para leite. PP (polipropileno) Potes para margarina, embalagem para biscoitos. Pratos descartáveis, embalagem para ovos em geral. Mamadeiras, embalagem para biscoitos. PS (poliestireno) OUTROS ALUMÍNIO AÇO VIDRO LONGA VIDA PAPEL CARTÃO PLÁSTICOS CADA NÚMERO CORRESPONDE A UM PLÁSTICO E É REUTILIZADO EM PRODUTOS DIVERSOS RECICLÁVEIS A embalagem é reciclável. RECICLADOS Há porcentagem de material reciclado utilizado na fabricação do recipiente. DESCARTE SELETIVO Indica que o material deve ser separado do lixo comum e pode ser reciclado. Rotulagem – Selos e Certificações Fonte: : http://embalagemsustentavel. com.br/wp- content/uploads/2010/09/rotul agem_brasil.gif e https://www.typefash.com/wp- content/uploads/2019/01/gree n-organic-products-labels- stock-vector-maglyvi-11-eco- friendly-product-labels.jpg (acesso 20/07/2021) - Foto do autor (palito sorvete). Alumínio Reciclável Aço Reciclável Vidro Reciclável Longa Vida Reciclável Embalagem Reciclável Lixo Comum (anti-littering) Rotulagem – Selos e Certificações Fontes: https://images.rappi.com.br/products/2092927808- 1591727451505.png?d=500x500&e=webp e https://ciclovivo.com.br/wp- content/uploads/2019/06/nescau-canudos-1280x720.j (acesso em: 20 jul. 2021) Rotulagem – Selos e Certificações Fonte: https://images.rappi.com.br/products/2092927808- 1591727451505.png?d=500x500&e=webp e Rotulagem – Selos e Certificações Fonte: https://images.rappi.com.br/products/2092927808- 1591727451505.png?d=500x500&e=webp e Tipo III – se refere à declaração ambiental do produto. São dados quantitativos que medem o desempenho ambiental de um produto com base em parâmetros pré-selecionados. Um programa voluntário de terceira parte com baseem dados da Avaliação de Ciclo de Vida (ACV). Rotulagem – Selos e Certificações Fonte: adaptado de: https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/AP/Anex os/Sebrae_Cartilha2ed_Certificacao.pdf acesso 20/07/2021 PRODUTORES SOLICITAM A CERTIFICAÇÃO ABNT/DTC ENCAMINHA PROCESSO COM PARECER ABNT/CTC PROPÔE APROVAÇÃO ABNT/CC CONTRATO LICENÇA DE USO DE MARCA ABNT/DTC EXAMINA E AVALIA PROCESSO AVALIA BASEANDO-SE NOS CRITÉRIOS: • ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO • INSPEÇÃO • AUDITORIAS • TESTES APROVA CERTIFICAÇÃO ACOMPANHAMENTO: TESTES E AUDITORIAS PERIÓDICAS ABNT/DTC – GERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO ABNT/CC – COMISSÃO DE CERTIFICAÇÃO ABNT/CTC – COMITÊ TÉCNICO DE CERTIFICAÇÃO Greenwashing: apresentação de rotulagem ambiental sem comprovação ou qualidade requerida. Pesquisa realizada pelo IDEC (2019), 47% dos produtos analisados (n=509) praticam greenwashing. Rotulagem – Greenwashing Fonte: https://idec.org.br/sites/d efault/files/relatorio_gree nwashing_2019.pdf acesso 20/07/2021 Sem provas Irrelevância Vagueza e imprecisão Adorando falsas etiquetas Lorota Troca oculta Menor dos males 168 129 65 21 21 12 6 HIGIENE E COSMÉTICOS PRODUTOS DE LIMPEZA UTILIDADES DOMÉSTICAS 37% 66% 75% Tipo I – Um tipo de rotulagem ambiental com baixo índice de greenwashing (certificações). Tipo II – Se não elaborado com embasamento, pode aproximar-se perigosamente do greenwashing. Tipo III – Um programa voluntário de terceira parte com base em dados da Avaliação de Ciclo de Vida (ACV). Rotulagem – Greenwashing Fonte: adaptado de: https://idec.org.br/sites/default/files/relatorio_green washing_2019.pdf acesso 20/07/2021 Essa alegação é irrelevante, já que, no Brasil, seu emprego é proibido desde 1999 e a importação de itens que contêm CFC é igualmente vedada, desde 2007. No caso específico de aerossóis dos segmentos de higiene, limpeza e solventes, a proibição do uso de CFC é ainda anterior: existe desde 1988, quando foi publicada a Portaria Normativa n. 1, do Ministério da Saúde. Dessa forma, o que se tem é que os rótulos dos produtos propagandeiam o mero cumprimento de lei, transformando-o, todavia, em apelo ambiental que pode induzir o consumidor a erro. Informação sem comprovação Rotulagem – Greenwashing Fonte: adaptado de: https://idec.org. br/sites/default/ files/relatorio_g reenwashing_2 019.pdf acesso 20/07/2021 Falta de clareza A figura 02 enuncia "sustentável", o que é vago, por si, e, segundo a ABNT ISO 14021, é proibida. Já a Figura 03 indica que o frasco do produto tem "carinho com o meio ambiente", não deixando claro ao que essa afirmação diz respeito. A Figura 05 indica, de forma semelhante à Figura 04, a declaração seguida de simbologia de folha, intensificando o apelo ambiental ao consumidor, aparentemente indicando vantagem de mercado. A Figura 06 indica a declaração de que "ao reciclar o plástico, você contribui com a economia de energia". Entretanto, além de ser inespecífica, não apresenta meios para comprovação de tal apelo, podendo levar o consumidor ao engano, pela ausência de informação clara e adequada. Leia atentamente as afirmativas que seguem: I. Tipo I – conhecido como o “selo verde” dos produtos. Ele é utilizado para comparar produtos funcionalmente similares e leva em conta alguns aspectos do ciclo de vida. II. Tipo II – não exige necessariamente uma verificação externa, sendo realizado pelos próprios fabricantes e produtores no rótulo das embalagens de seus produtos. III. Tipo III – se refere à declaração ambiental do produto. É dado quantitativo que mede o desempenho ambiental de um produto com base em parâmetros pré-selecionados. Assinale a(s) afirmativa(s) relativa(s) à rotulagem ambiental: a) I, apenas. b) I e II, apenas. c) II, apenas. d) II e III apenas. e) I, II e III. Interatividade Leia atentamente as afirmativas que seguem: I. Tipo I – conhecido como o “selo verde” dos produtos. Ele é utilizado para comparar produtos funcionalmente similares e leva em conta alguns aspectos do ciclo de vida. II. Tipo II – não exige necessariamente uma verificação externa, sendo realizado pelos próprios fabricantes e produtores no rótulo das embalagens de seus produtos. III. Tipo III – se refere à declaração ambiental do produto. É dado quantitativo que mede o desempenho ambiental de um produto com base em parâmetros pré-selecionados. Assinale a(s) afirmativa(s) relativa(s) à rotulagem ambiental: a) I, apenas. b) I e II, apenas. c) II, apenas. d) II e III apenas. e) I, II e III. Resposta 10000 a.C.: inicia-se o cultivo de alimentos no “crescente fértil”, ao leste do Mediterrâneo (norte da Turquia, sul do Egito). 6000 a.C.: a agricultura se inicia na Mesopotâmia, com novas formas de cultivar alimentos; aparece a prática da irrigação, desviando água do Rio Eufrates. 4000 a.C.: aparecem as primeiras cidades na Mesopotâmia, que possuem muralhas que as distinguem do resto, resultado do desenvolvimento das aldeias. Histórico ambiental Fonte: https://curiosamente.diariodepernambuco .com.br/project/video-mostra-evolucao- da-populacao-mundial-desde-100-mil-c/ Acesso em: 21/07/2021 2000 a.C.: 27 milhões de pessoas habitam o planeta. Os impactos gerados por suas atividades não são capazes de provocar prejuízos na natureza, ainda existe um equilíbrio. 400 a.C.: “Qualquer cidade, por menor que seja, divide-se em duas, uma dos pobres e uma dos ricos”. Ano zero: chegada de Cristo. Havia 100 milhões de pessoas habitando o planeta Terra. 1500 d.C.: os portugueses chegam ao Brasil, invadem o litoral. Em alguns dias, com o intuito de realizar a primeira missa, faz-se uma gigantesca cruz e abre-se uma clareira. Iniciam a devastação da Mata Atlântica, uma amostra do comportamento predatório que se instalaria em breve. Gaspar Lemos, ao voltar para a Corte Portuguesa, leva a carta de Pero Vaz de Caminha contando ao rei sobre a exuberância da “nova” terra e, assim, inicia-se o contrabando de nossos recursos naturais – inicialmente, pau-brasil e espécies de papagaios. Histórico ambiental 1503: inicia-se a comercialização do pau-brasil e 200 mil km de Mata Atlântica original são devastados, restando apenas 7%, que continuam ameaçados. 1542: foram determinadas normas para o corte de madeira por meio da primeira Carta Régia do Brasil. 1543: Copérnico prova matematicamente que a Terra gira em torno do sol e publica a teoria heliocêntrica para combater a ideia de que o universo é que girava em torno da Terra. 1667: epidemia de peste bubônica na Inglaterra mata um terço da população. Isaac Newton desenvolve as leis básicas da mecânica, óptica e gravitação universal. Era o início da descoberta de que existem leis que regem o universo. 1825: a população humana sobre a Terra chega ao seu primeiro bilhão de habitantes. 1827: por meio da Carta Lei de Outubro, o Império delega poderes aos juízes das províncias para fiscalização das florestas. Histórico ambiental 1849: uma coleção de 8 mil espécies de plantas e animais recolhidas na Amazônia e levada para Inglaterra propicia parte dos estudos de Charles Darwin. 1850: a Lei n. 601 (Lei de Terras), editada por D. Pedro II, proíbe a exploração florestal das terras descobertas e fornece poderes às províncias para a sua execução. Infelizmente, essa lei foi ignorada e verificou-se grande devastação de florestas, principalmente para a instalação de monocultura (café) para exportações. Foi usada uma das piores técnicas em relação ao impacto ambiental, as queimadas. As pessoas se concentram nas cidades. 1864: lançamento do livro O Homem e a Natureza: a Geografia Física Modificada pela Ação do Homem, de Marsh, diplomata americano, atualmente considerado o primeiro exame detalhado da agressão humana à natureza. Marsh documenta como os recursos do planetaestão sendo depreciados e prevê que essa exploração, a médio e longo prazos, vai exaurir os recursos naturais do planeta. Histórico ambiental 1872: a princesa Isabel autoriza a inauguração da primeira empresa especializada no corte de madeira. Em 1875, o ciclo do pau-brasil foi encerrado, resultando no abandono e na devastação das matas. 1889: o princípio da educação ambiental é colocar os indivíduos em contato com a realidade de seu ambiente, principalmente as crianças, favorecendo o desenvolvimento de atitudes criativas para solucionar problemas. 1891: não existia nenhuma lei na Constituição Brasileira, promulgada nesse ano, que promovesse a preservação das florestas e da fauna. Na época, nossos recursos naturais estavam sob forte pressão do extrativismo europeu. 1900: dos 92 elementos da tabela periódica, utilizávamos apenas 20. No ano 2000, todos serão utilizados. 1905: a Teoria da Relatividade, descoberta por Albert Einstein, revolucionaria a ciência. Histórico ambiental 1920: Brasil não possuía um Código Florestal, mesmo sendo rico em florestas. O pau-brasil foi considerado extinto. 1923: Henry Ford começa a produzir automóveis em linha de montagem. A produção aumenta muito nos últimos anos, chegando a 12 milhões de unidades em 1925. 1934: Rawitscher implanta a pesquisa e o ensino da Ecologia nas escolas brasileiras, primeiros passos do movimento ecológico no Brasil. 1934: o Decreto n. 23.793 (criado o primeiro Código Florestal) é transformado em lei e, por isso, é criada a primeira unidade de conservação, o Parque Nacional de Itatiaia. Realizou-se, no Museu Nacional, a primeira Conferência Brasileira de Proteção à Natureza. Obriga os donos de terras a manterem 25% da área de seus imóveis com a cobertura de mata original. Era a chamada quarta parte. Porém, não havia qualquer orientação sobre em qual parte das terras (margens dos rios ou outras) a floresta deveria ser preservada. Histórico ambiental 1939: por meio do Decreto-lei n. 1.035/39, o Parque Nacional Iguaçu é criado, sendo o primeiro que é realmente implantando. 1945: na Grã-Bretanha, entra no vocabulário o termo environmental studies (estudos ambientais). Explodem as bombas atômicas lançadas pelos Estados Unidos sobre Hiroshima e Nagasaki, no Japão. 1947: a União Internacional de Conservação da Natureza (IUNC) é fundada na Suíça. Ela tinha como objetivo a conservação ambiental e foi considerada referência até 1972, quando o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) foi criado. 1952: o smog (a mistura de fumaça smoke e neblina fog, ar extremamente poluído) provoca a morte de 1.600 pessoas em Londres. Em 1956, o Parlamento Inglês aprova a Lei do Ar Puro, devido à conscientização sobre a necessidade de melhoria da qualidade do ar. Histórico ambiental 1953: a estrutura do DNA é decifrada por Watson e Crick. 1962: Rachel Carson publica o livro Primavera Silenciosa, que se tornaria um clássico na história do movimento ambientalista. 1965: Schweitzer ganha o Prêmio Nobel da Paz por tornar popular a ética ambiental. O movimento coloca em destaque tudo que tem vida. A Grã-Bretanha aceita que a educação ambiental faça parte da educação nas escolas. 1966: é estabelecido o Pacto Internacional sobre Direitos Humanos pela Assembleia Geral da ONU. 1968: recomenda-se a fundação da Society for Environmental Education (SEE – Sociedade para Educação Ambiental), na conferência sobre educação realizada na Grã-Bretanha. 1968: em abril, trinta especialistas de várias áreas, liderados pelo industrial Aurelio Peccei, fundam o Clube de Roma e passam a se reunir para discutir a crise atual e futura da humanidade. Histórico ambiental 1971: na assembleia das Nações Unidas, os países desenvolvidos propõem que as reservas ambientais fossem controladas pelo fundo mundial. É divulgado o primeiro exemplar do Bulletin of Environmental Education, na Grã-Bretanha. Suas publicações divulgam estudos ambientais que fomentam o entendimento das relações da sociedade no contexto urbano. 1972: Os Limites do Crescimento, esse é o título do relatório publicado pelo Clube de Roma, que estabelece modelos globais baseados nas técnicas de análise de sistemas, projetados para prever como seria o futuro se não houvesse modificações ou alterações nos modelos de desenvolvimento econômico adotados. Conferência da ONU realizada em Estocolmo sobre o ambiente reúne chefes de Estado de 113 países. 1974: pela primeira vez, alerta-se sobre a diminuição da camada de ozônio, causada pelo uso do gás CFC em sistemas de refrigeração. Histórico ambiental O primeiro Código Florestal Brasileiro foi instituído em 1934 pelo Decreto n. 23.793 (revogado posteriormente pela Lei n. 4.771/1965 – Novo Código Florestal que foi revogada em 2012 pela Lei n.12.651 –Lei de Proteção da Vegetação Nativa). Uma das principais obrigatoriedades da Lei de 1934 era: a) Preservação de 25% da área com a cobertura de mata original. b) Preservação de 3/4 da área de seus imóveis com a cobertura de mata original. c) A chamada quarta parte era o total permitido para desmatamento. d) Preservação de 25% somente nas encostas de morros e margens de rios. e) Preservação de 3/4 somente nas encostas de morros e margens de rios. Interatividade O primeiro Código Florestal Brasileiro foi instituído em 1934 pelo Decreto n. 23.793 (revogado posteriormente pela Lei n. 4.771/1965 – Novo Código Florestal que foi revogada em 2012 pela Lei n.12.651 –Lei de Proteção da Vegetação Nativa). Uma das principais obrigatoriedades da Lei de 1934 era: a) Preservação de 25% da área com a cobertura de mata original. b) Preservação de 3/4 da área de seus imóveis com a cobertura de mata original. c) A chamada quarta parte era o total permitido para desmatamento. d) Preservação de 25% somente nas encostas de morros e margens de rios. e) Preservação de 3/4 somente nas encostas de morros e margens de rios. Resposta Rachael Carson – livro Primavera Silenciosa (1962). Clube de Roma criado em 1968 por empresários, educadores, cientistas, humanistas, economistas em Roma, na Itália. Publicou em 1972 o Relatório Os Limites do Crescimento. Chamou atenção do mundo para o fato de a sociedade industrial estar excedendo a maioria dos limites ecológicos e que, se mantidas as tendências de crescimento da população mundial, a industrialização, a poluição, a produção de comida e a intensidade de uso dos recursos naturais, o limite para o crescimento do planeta seria atingido em até 200 ou 300 anos. Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) criado em dezembro de 1972. Conferências sobre Meio Ambiente Conferência da ONU para o Meio Ambiente – Estocolmo, na Suécia (1972). Documento principal do Relatório sobre Desenvolvimento Humano. Reuniu chefes de Estado de 113 países. A conferência gerou a Declaração sobre o Ambiente Humano, um documento que estabelece um plano de ação mundial para a melhoria da qualidade de vida dos povos e a preservação ambiental. Todas essas ações estão baseadas na Educação Ambiental Essa conferência trouxe muitas controvérsias, países em desenvolvimento acusaram os países industrializados de limitar seu desenvolvimento, usando, para isso, a desculpa da poluição. Conferências sobre Meio Ambiente Estocolmo, na Suécia (1972). Documento principal do Relatório sobre Desenvolvimento Humano. Considerações sobre a Declaração sobre o Ambiente Humano: O homem tem direito à equidade e a desfrutar do meio ambiente em que vive, preservando os direitos do próximo e das gerações futuras. O ser humano tem o dever de preservar seu planeta e cuidar do ecossistema como um todo: flora, fauna, ar, água e solo. “Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida,impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações” (BRASIL, 1988). Conferências sobre Meio Ambiente Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e Pnuma Encontro de Belgrado – Sérvia, em 1975. Carta de Belgrado. Um encontro promovido pela Unesco para formular os princípios e as orientações para o programa de Educação Ambiental (EA). A EA deve ser estudada de forma contextualizada, levando em consideração os problemas regionais e visando resolver problemas de interesse nacional. O encontro gerou um documento, a Carta de Belgrado, que trata do desenvolvimento do ambientalismo. Diante da realidade mundial, a Carta de Belgrado registrou que era necessária a eliminação da pobreza, da fome, do analfabetismo, da poluição e da exploração humana. A humanidade deveria utilizar os recursos naturais de forma que beneficiassem a todos, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida. Conferências sobre Meio Ambiente Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e Pnuma – Conferência de Tbilisi – Georgia (antiga URSS), em 1977. Tratou formalmente da necessidade de uma educação para meio ambiente. Essa reunião foi considerada uma referência no desenvolvimento da Educação Ambiental e até os dias atuais ainda é um marco em sua evolução. O documento gerado nesse encontro foi a Declaração da Conferência de Tbilisi sobre Educação Ambiental. O Brasil influenciou diretamente na promulgação da Lei n. 6938/1981 – Política Nacional do Meio Ambiente. Conferências sobre Meio Ambiente ONU – Tratado de Montreal, em 1987 – Protocolo de Montreal sobre substâncias que empobrecem a camada de ozônio. Preocupação de acabar com CFCs (clorofluorcarbonos) que eram as fontes de destruição do O3. Conferências sobre Meio Ambiente Fonte: https://portal.educacao.go.gov.br/wp-content/uploads/2021/05/image-302.png/ acesso em 21/07/2021. 16 de setembro de 1980 16 de setembro de 1987 16 de setembro de 2019 0 100 200 300 400 500 600 700 Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento – RIO 92 ou ECO 92. Rio de Janeiro, Brasil. Principais documentos: Agenda 21, Carta da Terra, Convenção da Biodiversidade, Convenção das Mudanças Climáticas, Declaração de Princípios sobre Florestas, Declaração do Rio sobre Ambiente e Desenvolvimento. Considerada o evento ambiental mais importante do século XX, pois a ECO 92 foi a primeira grande reunião internacional realizada após o fim da Guerra Fria. Criação da COP (Conference of the Parties) – Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Climática da UNFCCC (United Nations Framework Convention on Climate Change). COP1 realizada em 1995 na cidade de Berlim, desde então ocorre uma por ano. Conferências sobre Meio Ambiente Agenda 21 foi o documento mais importante gerado na Rio 92. Estabeleceu um plano de ação mundial para o DS, considerando a proteção ambiental e a justiça social e econômica. O documento foi dividido em 40 capítulos, que tratam dos seguintes temas: Dimensões econômicas e sociais; conservação e questão dos recursos para o desenvolvimento; Revisão dos instrumentos necessários para a execução das ações propostas. Carta da Terra foi baseada em quatro princípios fundamentais que visam fomentar um modelo de desenvolvimento sustentável de forma ética: Respeitar e cuidar da comunidade. Integridade ecológica. Justiça social e econômica. Democracia, não violência e paz. Conferências sobre Meio Ambiente COP3 1997 – Protocolo de Kyoto/Quioto – Japão – redução das emissões de gases do efeito estufa. Redução na emissão de gases do efeito estufa. Não ratificado pelos EUA com a justificativa de que, segundo o presidente George W. Bush, os compromissos com as metas do protocolo comprometeriam de forma negativa a economia do país. Protocolo de Kyoto determina uma cota máxima de emissão de gases do efeito estufa para os países desenvolvidos. Implementado em 2005, perdurou de 2005 a 2012. Países que mais emitem GEE tendem a negociar créditos de carbono com países que menos emitem ou que contém grandes áreas florestadas – Sumidouros de Carbono. Conferências sobre Meio Ambiente Rio + 10 organizado pela ONU em 2002, na cidade de Johanesburgo, África do Sul. Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20 foi realizada de 13 a 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro. 2015 – definição da Agenda 2030 e os 17 ODS – Objetivos para Desenvolvimento Sustentável na Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque. COP21 na cidade de Paris, em 2015 – Acordo de Paris – acordo universal que definiu metas, a partir de 2020, para reduzir os efeitos das mudanças climáticas. Aprovado com aclamação por quase todos os países participantes, incluindo Brasil. Conferências sobre Meio Ambiente COP 21 Paris 2015 – Acordo de Paris, limitar em menos de 2 ºC o aquecimento global até 2100 iniciando em 2020. Acordo universal que definiu metas, a partir de 2020, para reduzir os efeitos das mudanças climáticas. Aprovado com aclamação por quase todos os países participantes, incluindo o Brasil. Conferências sobre Meio Ambiente Fonte: https://br.pinterest.com/pin/4 68163323744467510/ acesso em 21/07/2021. COP25, em 2019, na cidade de Madri (prevista inicialmente para acontecer, mas o Brasil manifestou interesse em deixar o acordo). Grandes impasses nas negociações sobre financiamentos, mercados de carbono e gestão de perdas e danos. Considerada fracassada nas negociações especialmente quanto aos acordos definidos em 2015. COP26 (adiada para 2021) em Glasgow, na Inglaterra. Conferências sobre Meio Ambiente Fonte: https://www.sse.co m/news-and- views/2021/02/what -is-cop26-and-why- is-it-important/ acesso em 21/07/2021. A Conferência das Partes COP (Conference of the Parties) é um evento realizado anualmente em diferentes países para discutir sobre as mudanças climáticas. Foi criada na Rio 92 e sua primeira edição (COP1) aconteceu em 1995, na cidade de Berlim. A COP3 foi realizada em Quioto, no Japão, e estabeleceu metas para redução de gases do efeito estufa. O documento gerado na COP3 ficou conhecido como: a) Carta de Belgrado. b) Relatório Brundtland. c) Protocolo de Kyoto. d) Acordo de Paris. e) Política Nacional de Educação Ambiental. Interatividade A Conferência das Partes COP (Conference of the Parties) é um evento realizado anualmente em diferentes países para discutir sobre as mudanças climáticas. Foi criada na Rio 92 e sua primeira edição (COP1) aconteceu em 1995, na cidade de Berlim. A COP3 foi realizada em Quioto, no Japão, e estabeleceu metas para redução de gases do efeito estufa. O documento gerado na COP3 ficou conhecido como: a) Carta de Belgrado. – Conferência de Belgrado, 1975. b) Relatório Brundtland. – Sustentabilidade, 1987 c) Protocolo de Kyoto. d) Acordo de Paris. – COP 21, 2015. e) Politica Nacional de Educação Ambiental. – Lei n. 9795/1999. Resposta A EA, no Ensino Superior, deverá transmitir aos estudantes conhecimentos essenciais para que as futuras atividades profissionais se preocupem com o meio ambiente. Formar agentes multiplicadores da educação socioambiental. Envolver os segmentos organizados da sociedade. Promover a organização social em torno da educação socioambiental. Executar os processos de informação e formação destinados às crianças nas escolas e adultos nas suas atividades diárias. Construir as interfaces com ONGs, operadores econômicos e iniciativas tendentes a traduzir a educação socioambiental em geração de trabalho e renda, em comoditização (commodity de bens e serviços), cooperativização e outras práticas de economia e mercado. EducaçãoAmbiental Política Nacional de Educação Ambiental Lei n. 9.795, de 24 de abril de 1999, um instrumento oficial e necessário para alavancar o desenvolvimento da EA, com excelentes perspectivas. Dispõe sobre a educação ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. “Art. 1º Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.” “Art. 2º A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal.” Política Nacional de Educação Ambiental Lei n. 9.795, de 24 de abril de 1999: “Art. 3º Como parte do processo educativo mais amplo, todos têm direito à educação ambiental, incumbindo: Poder Público, instituições educativas, meios de comunicação de massa, empresas e à sociedade como um todo. (inciso) V – às empresas, entidades de classe, instituições públicas e privadas, promover programas destinados à capacitação dos trabalhadores, visando à melhoria e ao controle efetivo sobre o ambiente de trabalho, bem como sobre as repercussões do processo produtivo no meio ambiente;” Política Nacional de Educação Ambiental “Art. 4º São princípios básicos da educação ambiental: I - o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo; II - a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade; III - o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade; IV - a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais; Política Nacional de Educação Ambiental Art. 4º São princípios básicos da educação ambiental: V - a garantia de continuidade e permanência do processo educativo; VI - a permanente avaliação crítica do processo educativo; VII - a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais; VIII - o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural.” Política Nacional de Educação Ambiental “Art. 13 Entendem-se por educação ambiental não-formal as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais e à sua organização e participação na defesa da qualidade do meio ambiente. Parágrafo único. O Poder Público, em níveis federal, estadual e municipal, incentivará: (inciso) III - a participação de empresas públicas e privadas no desenvolvimento de programas de educação ambiental em parceria com a escola, a universidade e as organizações não-governamentais;” Objetivos da Educação Ambiental “Art. 5º São objetivos fundamentais da educação ambiental: I. o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos; II. a garantia de democratização das informações ambientais; III. o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática ambiental e social; IV. o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania; Objetivos da Educação Ambiental Art. 5º São objetivos fundamentais da educação ambiental: V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade; VI - o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência e a tecnologia; VII - o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade como fundamentos para o futuro da humanidade.” Leia as afirmativas que seguem e assinale alternativa correta: I. O enfoque humanista, holístico, democrático e participativo. II. A concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade. III. O pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade. a) Referem-se a 3 dos 8 princípios básicos da educação ambiental de acordo com Lei n. 9795/99. b) São objetivos básicos da Politica Nacional do Meio Ambiente. c) São objetivos básicos da Politica Nacional do Educação Ambiental. d) Apresentam os 3 únicos objetivos da Educação Ambiental na legislação ambiental brasileira. e) Referem-se ao trecho da Carta da Terra. Interatividade Leia as afirmativas que seguem e assinale alternativa correta: I. O enfoque humanista, holístico, democrático e participativo. II. A concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade. III. O pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade. a) Referem-se a 3 dos 8 princípios básicos da educação ambiental de acordo com Lei n. 9795/99. b) São objetivos básicos da Politica Nacional do Meio Ambiente. c) São objetivos básicos da Politica Nacional do Educação Ambiental. d) Apresentam os 3 únicos objetivos da Educação Ambiental na legislação ambiental brasileira. e) Referem-se ao trecho da Carta da Terra. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!
Compartilhar