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Biomassa: Injeção em Altos- fornos e consumo em coquerias Alex Milton Albergaria Campos Engenheiro Metalúrgico, MSc. Doutorando REDEMAT UFOP-UEMG alexcampos88@yahoo.com.br (31) 98644-8777 Segunda- Feira: 29/11/2021 18:00 - 20:00 Siderurgia Questões ambientais Biomassa Produção de coque Uso de Biomassa na Produção de coque Quarta-Feira: 01/12/2021 18:00 - 20:00 O Alto-forno Injeção de Materiais Pulverizados no Alto-forno Uso de Biomassa na IMP Projetos atuais utilizando biomassa Aspectos econômicos e ambientais Pauta O Alto-Forno • 800: Baixo forno; • Século XI a XV/; Forjas Catalãs; • Século XVII: Alto Forno com acionamento hidráulico; • 1340: Alemanha- Esboço do Alto-Forno; • 1708/1709: Primeiro gusa a coque; • 1784: enxofre = plundagem; • 1780: Sopradores acionados com maquina a vapor; • 1828: Primeiro pré-aquecimento do ar soprado; • 1832: Uso gás do topo para pré-aquecer o ar; • 1857: Cowper; • 1950: Perfil de temperatura da carga; • 1970: Dissecação dos altos-fornos; • 1975: Boom dos altos-fornos. O Alto-Forno O Alto-Forno • 1821: Real Fabrica de Ferro São Joao de Ipanema • 1827: Instalação de Forjas Catalãs -Jean Antoine F. de Monlevade; • 1884: Início da construção da usina Esperança (itabirito) • 1925: Belgo-Mineira: Primeira usina integrada da América do Sul; • 1937: Belgo-Mineira: Maior usina do mundo integrada a carvão vegetal, pioneirismo no reflorestamento à base de eucalipto; • 1941: CSN em Volta Redonda- Produção de Ferro- Gusa utilizando coque O Alto-Forno O Alto-Forno O Alto-Forno Rizzo, 2009 O Alto-Forno O Alto-Forno O Alto-Forno Rizzo, 2009 O Alto-Forno Zona Granular – Região onde toda carga metálica e redutora continua a ser solida em camadas alternadas; Zona de amolecimento e fusão ou zona coesiva – Região onde ocorre o amolecimento e fusão da carga metálica. A permeabilidade nessa zona é garantida pelo redutor pois a acaba havendo a coesão das partículas semifundida do minério, dificultando a passagem dos gases; Zona de Gotejamento – Região onde o metal e a escoria, ambos líquidos, escoam entre as camadas de redutor até depositarem no cadinho. A região é subdividida em duas: • Região de coque ativo – Acima do cadinho e em parte da rampa onde o redutor ainda solido “rola” em direção as ventaneiras e é consumido pela reações de combustão; • Homem morto – É uma região acima do cadinho que contem redutor solido que não se move para ser consumido nas reações de combustão. Zona de Combustão (Raceway) – Região a frente das ventaneiras onde ocorre a queima do carbono para formar os principais redutores do processo; Cadinho – Região onde são depositados o ferro-gusa e a escoria.Rizzo, 2009 O Alto-Forno Rizzo, 2009 Injeção de Materiais Pulverizados 1910 - 1920 Experiência com transporte pneumático e injeção mas com resultados limitados devido a equipamento 1940 Injeção na Rússia, aplicada a fabricação de ferro-sílicio 1959-1967 Incorporação da Injeção em altos-fornos dos EUA e França 1980 A ACESITA inicia testes em instalação piloto 1982 A ICP é incorporada, definitivamente, à prática operacional do alto-forno 2 da ACESITA 1986 ICP, no alto-forno 1 da ACESITA 1990 Início da ICP no alto-forno 1 da Mannesmann e ICP na Pains, com instalação definitiva nos três altos-fornos 1993 Início da ICP na USIMINAS e no alto-forno 3 na Belgo Mineira 1995 Açominas (Ouro Branco); CST (Serra); CSN (Volta Redonda); Alto-forno 2 da Mannesmann A partir de 2002 Produtores independentes de Gusa Injeção de Materiais Pulverizados Domínio da Aplicação Industrial Inicio da utilização no Brasil Utilização em mais de 600 AF no mundo 1831 1877 1967 2000 1980 Injeção de Materiais Pulverizados Número de altos-fornos com ICP EUA 15 Japão 30 China 142 Coréia 5 Taiwan 3 Índia 12 Rússia 18 Europa 52 Outros 10 Brasil 40 Assis, 2016 VANTAGENS Economia de redutor => Economia de custo de produção; Diminuição de consumo de combustível carregado; Diminuição de consumo energético; Elevação de produtividade; Diminuição de impacto ambiental; Maior estabilidade de qualidade do gusa. Injeção de Materiais Pulverizados Injeção de Materiais Pulverizados Assis, 2016 Injeção de Materiais Pulverizados Moagem Secagem Transporte Pneumático Assis, 2014 Injeção de Materiais Pulverizados Etapa 1 Desgaseificação e ignição da matéria volátil Etapa 2 Queima da matéria volátil Etapa 3 Queima do char Rizzo, 2009 Injeção de Materiais Pulverizados Barbiere, 2013 Injeção de Materiais Pulverizados Assis, 2014 Injeção de Materiais Pulverizados Assis, 2014 Injeção de Materiais Pulverizados (lança de injeção) Assis, 2016 Injeção de Biomassa no Alto-Forno Injeção de Biomassa no AF “Ser um recurso renovável” “Ser produzido em processo ambientalmente correto” “Ser um material de custo menor que os convencionais” “Cumprir os requisitos físicos, químicos e metalúrgicos necessários para injeção em alto-forno” Sustentabilidade Injeção de Biomassa no AF 1º - Emissões de SO2, NOX reduzem na maior parte das misturas. Muitas biomassas apresentam pequena ou nula quantidade de enxofre. Com relação aos NOx, por exemplo, biomassa contém quantidade de nitrogênio pequena comparada ao carvão mineral. 2º - O CO2 também diminui porque a biomassa é considerada neutra em CO2. 3º - A queima de resíduos de biomassa atenua a geração de gases do efeito estufa, evitando o CH4, liberado de aterros de biomassa (exemplo esterco de boi). 4º - A quantidade de cinzas das biomassas geralmente é menor. 5° - As densidades das biomassas são menores, facilitando o transporte do silo até as ventaneiras do alto-forno. 6º - O poder calorífico das biomassas é menor. 7° - Alto teor de umidade quando comparado aos dos carvões minerais. 8° - O carvão mineral apresenta energia de ativação consideravelmente maior do que a da biomassa. 9° - Possibilidade de sequestro de carbono. Injeção de Biomassa no AF carvão vegetal (CV), carvão mineral (CM), bagaço de cana (BC), casca de arroz (CA), capim-elefante (CE), casca de café (CC), casca de eucalipto (CEu) Assis, 2014 Injeção de Biomassa no AF Assis, 2014 Injeção de Biomassa no AF Campos, 2018 Injeção de Biomassa no AF Assis, 2014 Assis, 2014 Injeção de Biomassa no AF Injeção de Biomassa no AF Raw Material Replacement Rate (Equation 1) Replacement Rate (Equation 2) Replacement Rate Avarege Coal 0.96 0.96 0.96 Moringa Husk 0.25 0.27 0.26 40%MoringaHusk+60% Coal 0.68 0.68 0.68 Charcoal 0.63 0.67 0.65 Eucalyptus Husk 0.23 0.18 0.21 Sugarcane Bagasse 0.13 0.08 0.11 Elephant Grass 0.10 0.19 0.15 Rice Rusk 0.10 0.20 0.15 Corn Cob 0.17 0.21 0.19 Corn Straw 0.16 0.21 0.19 Corn Stem and Leaf 0.19 0.20 0.19 1 2 Coal % ash % V %C %H IR (Kg/t gusa) RR Monopol EB 6.60 15.30 83.30 4.20 52.00 0.94 Achenbach 7.80 23.10 81.20 4.70 78.20 0.84 Lohberg 6.60 32.30 79.00 5.00 122.20 0.88 Monopol GFI 11.30 31.20 72.70 4.80 79.00 0.82 Carborat 10.00 9.10 81.20 3.60 115.20 0.87 Furst Leopold 6.20 33.30 77.90 5.20 135.00 0.73 Hew-Acken 7.50 25.20 30.60 4.70 128.00 0.79 Projetos Atuais usando Biomassa Projetos Atuais usando Biomassa Projetos Atuais usando Biomassa Projetos Atuais usando Biomassa Projetos Atuais usando Biomassa A ideia inicial é usar 30 mil toneladas anuais, podendo chegar a 350 mil. Biocarbon Projetos Atuais usando Biomassa Ecoke Projetos Atuais usando Biomassa Processing and agglomeration of raw materials Briquettes Tecnored Furnace Property Sugar Cane Bagasse Maize Residues Elephant Grass Volatiles (%) 22,79 18,85 26,34 Ash (%) 16,03 5,74 24,56 Fixed Carbon (%) 58,84 72,57 47,18 Sulfur(%) 0,18 0,15 0,4 Gerdau Laboratory SHO Temperature: 550°C Time: 30 minutes It is possible to briquetting or not Produce coke in pilot scale Partnership betweenGerdau and Federal University of Ouro Preto - Materials Engineering Department Projetos Atuais usando Biomassa Aspectos Econômicos e Ambientais Aspectos Econômicos e Ambietais 1,2 t de carvão produz 1 t de coque Coke rate: 295kg/t de gusa PCI: 200kg/t de gusa 554 kg de carvão mineral por tonelada de gusa PCI Produção: 8000 t de gusa/ dia Aspectos Econômicos Matéria-prima Tecnologia Localização Ano Base Custo (€/t) Cavaco de madeira Torrefação e pelotização Suécia 2012 183 Serragem e aparas Torrefação e pelotização Canadá 2012 113 Resíduos madeireiros Torrefação Finlândia 2011 147 Madeira de pequeno diâmetro Torrefação Finlândia 2011 188 Madeira descascada Torrefação e pelotização EUA 2011 150 Aliotte, 2020 https://www.tabelasdefrete.com.br/ Suopajarvi, 2017 Aspectos Econômicos Média de Preço USD6,35 + USD 18,81(Frete) = USD25,16 por tonelada Média de Preço Coqueificável: USD180,00 PCI: USD 140,00 por tonelada Economia 1 - USD 10,20/ t de gusa USD 82240,00/ dia 2 - USD14,28/ t de gusa USD 114240, 00/ dia Economia 1- 10,2 milhões/ano 2- 114,2 milhões por ano 1 milhão de toneladas por ano Aspectos Ambientais Carvão Mineral - 85% de Carbono na composição. 100% Carvão 11680 t de CO2 dia Situação 1 10480 t de CO2 dia 100% Carvão 9760 t de CO2 dia 1 milhão de toneladas por ano 150 mil t de CO2 ano 240 mil t de CO2 ano Concluindo No geral, as características analisadas das biomassas, neste trabalho, mostraram a viabilidade de substituir parte do carvão vegetal e carvão mineral, por elas. É importante que as algumas peculiaridades de suas propriedades devam ser levadas em consideração para a sua injeção concomitante com os redutores tradicionais. Do ponto de vista ambiental, o uso de biomassa proporcionaria uma mudança radical no perfil da empresa no sentido do comprometimento com o meio ambiente, o que pode ser convertido em ganhos de várias formas, como a captação de créditos de carbono. Alex Milton Albergaria Campos Engenheiro Metalúrgico, MSc. Doutorando REDEMAT UFOP-UEMG alexcampos88@yahoo.com.br (31) 98644-8777 Obrigado! Referências Referências Referências Instituto Aço Brasil. Relatório de Sustentabilidade. Disponível em < http://www.acobrasil.org.br/site/portugues/biblioteca/Relatorio%20de%20Sustentabilidade_2019_web.pdf>. Acesso em: 14 de setembro de 2020. Lage, B. Moraes, S. Souza, C. Guerra, M. Logística reversa e sustentabilidade. VII congresso de engenharia de produção, Ponta Grossa-PR, Brasil. 2017. 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