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MÓDULO 1 EXERCÍCIO 1 - B B) A velocidade crítica do eixo (w1) pode ser expressa como: w1 = [(pi()/l)^2]*sqrt[(g*E*I)/(A*gamma)]; Sendo: I = (pi() * 0,006^4)/64; I = 6,3617*(10^-11) [m^4]; A = (pi() * 0,006^2)/4; A = 28,27433*(10^-6) [m^2]; Logo: w1 = [(pi()/0,500)^2]*sqrt[(10*206*(10^9)*6,3617*(10^-11))/(28,27433*(10^-6)*73*(10^3)]; w1 = 39,4784176 * 7,96825894; w1 = 50,066 [rad/s]; w1 = 3004 [rpm]. EXERCÍCIO 2 - A Por Dunkerley, a velocidade crítica (w1) pode ser expressa como: 1/(w1^2) = SUM_ii[1/(w_ii^2)]; Fazendo-se uso de coeficientes de influência (delta_ii), (w_ii) pode ser expresso como: 1/(w_ii^2) = m_i * delta_ii; Para o sistema em questão - um único acessório de massa 50 kg posicionado ao centro do eixo -, o coeficiente de influência será: delta_11 = (l^3)/(48*E*I); Sendo: I = (pi() * 0,025^4)/64; I = 19,17476*(10^-9) [m^4]; Logo: delta_11 = (1,2^3)/[48*206*(10^9)*19,17476*(10^-9)]; delta_11 = 9,114*(10^-6) [m/N]; Então: 1/(w_11^2) = 50 * 9,114*(10^-6); 1/(w_11^2) = 455,696*(10^-6) [s^2]; A equação de Dunkerley pode ser modificada para considerar a velocidade crítica intríseca (w_s) do eixo como: 1/(w1^2) = 1/(w_s^2) + SUM_ii[1/(w_ii^2)]; no qual: w_s = [(pi()/l)^2]*sqrt[(g*E*I)/(A*gamma)]; Sendo (A) a área da seção transversal do eixo igual a 490,874*(10^-6) [m^2]; e (gamma) o peso específico do material, tem-se: w_s = [(pi()/1,2)^2]*sqrt[(10*206*(10^9)*19,17476*(10^-9))/(490,874*(10^-6)*73*(10^3))]; w_s = 227,556 [rad/s]; Dessa forma: 1/(w1^2) = 1/(227,556^2) + 455,696*(10^-6); 1/(w1^2) = 475,10*(10^-6); Finalmente, (w1) = 45,88 [rad/s] = 438,15 [rpm]. EXERCÍCIO 3 - D A velocidade crítica dada é de 750 [rpm], igual a 78,54 [rad/s]. Por Dunkerley, a velocidade crítica (w1) pode ser expressa como: 1/(w1^2) = SUM_ii[1/(w_ii^2)]; Fazendo-se uso de coeficientes de influência (delta_ii), (w_ii) pode ser expresso como: 1/(w_ii^2) = m_i * delta_ii. Para o sistema em questão - um único acessório de massa 50 kg posicionado ao centro do eixo -, o coeficiente de influência será: delta_11 = (l^3)/(48*E*I); Logo: delta_11 = (1,2^3)/(48*206*(10^9)*I); delta_11 = 1,747573*(10^-13)/I [m/N]. Desse modo: 1/(w_ii^2) = 50 * 1,747573*(10^-13)/I; 1/(w_ii^2) = 8,737864*(10^-12)/I [s^2]. Então: 1/(w1^2) = 8,737864*(10^-12)/I; I = 8,737864*(10^-12)/(w1^2); I = 8,737864*(10^-12)*(78,54^2); I = 53,9*(10^-9) [m^4]. Finalmente: D^4 = 64 * 53,9*(10^-9)/pi(); D^4 = 1,098037*(10^-6); D = 0,03237 [m]; D = 32,37 [mm]. EXERCÍCIO 4 - E Por Rayleigh, a velocidade crítica (w1) pode ser expressa como: w1 = sqrt[(g * SUM_i(w_i * y_i))/SUM_i(w_i * y_i^2)]; Com ajuda de um programa de computador ou aplicativo, as deflexões do eixo nas posições dos acessórios de massa 50 kg e 30 kg são, respectivamente: y_1 = 1,46*(10^-3) [m]; y_2 = 1,82*(10^-3) [m]. Logo: w1 = sqrt[(10*(500*1,46*(10^-3) + 300*1,82*(10^-3)))/(500*(1,46*(10^-3))^2 + 300*(1,82*(10^-3))^2)]; w1 = sqrt[12,76/0,00205952]; w1 = 78,7122 [rad/s]; w1 = 751,64 [rpm]. OBS: RESULTADO NÃO CONFERE. EXERCÍCIO 5 - C Por de Rayleigh, a velocidade crítica (w1) pode ser expressa como: w1 = sqrt[(g * SUM_i(w_i * y_i))/SUM_i(w_i * y_i^2)]; Com ajuda de um programa de computador ou aplicativo, a deflexão do eixo na posição do acessório de massa 40 kg é: y_1 = 273,729*(10^-6) [m]. Logo: w1 = sqrt[(10*400*273,729*(10^-6))/(400*(273,729*(10^-6))^2)]; w1 = sqrt[1,094916/(29,971*(10^-6))]; w1 = 191,1347 [rad/s]; w1 = 1825,202 [rpm]. OBS: RESULTADO NÃO CONFERE. EXERCÍCIO 6 - D A velocidade crítica do eixo (w1) pode ser expressa como: w1 = [(pi()/l)^2]*sqrt[(g*E*I)/(A*gamma)]; Sendo: I = (pi() * 0,006^4)/64; I = 6,3617*(10^-11) [m^4]; A = (pi() * 0,006^2)/4; A = 28,27433*(10^-6) [m^2]. Logo: w1 = [(pi()/0,500)^2]*sqrt[(10*70*(10^9)*6,3617*(10^-11))/(28,27433*(10^-6)*73*(10^3))]; w1 = 39,4784176 * 4,6449; w1 = 183,374 [rad/s]; w1 = 1751 [rpm]. EXERCÍCIO 7 - A Por Dunkerley, a velocidade crítica (w1) pode ser expressa como: 1/(w1^2) = SUM_ii[1/(w_ii^2)]; Fazendo-se uso de coeficientes de influência (delta_ii), (w_ii) pode ser expresso como: 1/(w_ii^2) = m_i * delta_ii; Para o sistema em questão - um único acessório de massa 50 kg posicionado ao centro do eixo -, o coeficiente de influência será: delta_11 = (l^3)/(48*E*I); Sendo: I = (pi() * 0,025^4)/64; I = 19,17476*(10^-9) [m^4]; Logo: delta_11 = (1,2^3)/[48*206*(10^9)*19,17476*(10^-9)]; delta_11 = 9,114*(10^-6) [m/N]; Então: 1/(w_11^2) = 50 * 9,114*(10^-6); 1/(w_11^2) = 455,696*(10^-6) [s^2]; Dessa forma: 1/(w1^2) = 455,696*(10^-6); w1 = 46,845 [rad/s]; w1 = 447,3 [rpm]. EXERCÍCIO 8 - D A velocidade crítica dada é de 12000 [rpm], igual a 1256,64 [rad/s]. Por Rayleigh, a velocidade crítica (w1) pode ser expressa como: w1 = sqrt[(g * SUM_i(w_i * y_i))/SUM_i(w_i * y_i^2)]; Através do método da superposição, a deflexão nas posições onde as massas de 22,7 kg e 13,6 kg estão aplicadas podem ser calculadas e resultam, respectivamente, em: y_1 = [F1*x/(48*E*I)]*(4*x^2 - 3*l^2) + [F2*a*x/(6*E*I*l)]*(l^2 - x^2); y_1 = [227*0,254/(48*206*(10^9)*I)]*(4*0,254^2 - 3*0,508^2) + [136*0,254*0,254/(6*206*(10^9)*I*0,508)]*(0,508^2 - 0,254^2); y_1 = -3,04937267*(10^-13)/I [m]. y_2 = [F1*(l^2)/(16*E*I)]*(x-l) + [F2*(x-l)/(6*E*I)]*[(x-l)^2 - a*(3*x - l)]; y_2 = [227*(0,508^2)/(16*206*(10^9)*I)]*(0,762-0,508) + [136*(0,762-0,508)/(6*206*(10^9)*I)]*[(0,762-0,508)^2 - 0,254*(3*0,762 - 0,508)]; y_2 = -6,304246709*(10^-12)/I [m]; no qual: (l) é a distância entre os apoios; (x) é a posição onde se calcula a deflexão em relação à origem (apoio da esquerda); (a) é o comprimento em balanço do eixo; (E) é o módulo de elasticidade do material; (I) é o momento de inércia de área da seção do eixo. Então: w1 = sqrt[(9,26598312*(10^-9)/I)/(5,426227602*(10^-21)/(I^2))]; w1 = sqrt[1,707628909*(10^12)*I]; w1^2 = 1,707628909*(10^12)*I; 1579144,09 = 1,707628909*(10^12)*I. Dessa forma: I = 924,7540211*(10^-9); (pi() * D^4)/64 = 924,7540211*(10^-9). Finalmente: D^4 = 18,83893422*(10^-6); D = 0,06588 [m]; D = 65,88 [mm]. MÓDULO 2 EXERCÍCIO 1 - A Segundo o critério de pressão, sabe-se que a força respectiva ao esmagamento (F), é calculada como: F = T/[(d/2) - h1 + (3*h/4)]; no qual (T) é o torque experimentado pelo eixo na posição da chaveta; (d) é o diâmetro do eixo; (h) é a altura da chaveta; (h1) é a profundidade da ranhura no eixo que recebe a chaveta. Os parâmetros (h) e (h1) são normalizados e tabelados em função do diâmetro do eixo. Para os dados fornecidos, tem-se: F = 100/[(0,025/2) - 0,004 + (3*0,007/4)]; F = 7272,73 [N]. A falha por esmagamento é evitada para a seguinte condição: 2*F/(h*L) < p_adm; no qual (L) é o comprimento da chaveta; e (p_adm) é a pressão admissível para esmagamento. Este último é também um valor tabelado em função do tipo de solicitação (nesse caso, choques fortes e carga do tipo II). Resolvendo a expressão acima para (L) e com os valores obtidos das tabelas, tem-se: L > 2*F/(h * p_adm); L > 2*7272,73/(0,007*40*(10^6)); L > 0,05195 [m]; L > 51,95 [mm]. Então, a chaveta indicada para o serviço terá dimensões de (8 x 7 x 51,95) [mm]. OBS: RESULTADO NÃO CONFERE. EXERCÍCIO 2 - C Para prevenir o esmagamento da chaveta paralela, a seguinte expressão deve ser verdadeira: (2*F)/(h*L) < p_adm; no qual (h) é a altura da chaveta; (L) é o comprimento da chaveta; (F) é a força respectiva ao esmagamento; e (p_adm) é a tensão admissível para a chaveta. O termo (p_adm) depende do material do cubo o qual será enchavetado e do tipo de solicitação (se choques leves ou fortes e tipos de carga classificados de I a III) e é um valor tabelado. Para as informações fornecidas, (p_adm) = 40 [MPa]. Os valores de largura (b) e altura (h) da chaveta são tabelados em função do diâmetro do eixo (d): h = 6 [mm]; b = 6 [mm]. Resolvendo a expressão acima para (F), tem-se: F < p_adm*h*L; F < 40*(10^6)*0,006*0,035; F < 4200 [N]. A força respectiva ao esmagamento também pode ser calculada como: F = T/((d/2)-h1+(3*h/4)); Resolvendo essa equação para o torque, tem-se: T = F*((d/2)-h1+(3*h/4)); T = 4200*((0,020/2)-0,0035+(3*0,006/4)); T = 46,2 [Nm]. EXERCÍCIO 3 - B Para prevenir o esmagamento da chaveta paralela, a seguinte expressão deve ser verdadeira: (2*F)/(h*L) < p_adm; O termo (p_adm) depende do material do cubo o qual será enchavetado e do tipo de solicitação (tabelado). Para as informações fornecidas, (p_adm) = 80 [MPa]. Os valores de largura (b) e altura (h) da chaveta também são tabelados em função do diâmetro do eixo (d), que para o caso de 75 [mm], serão: h = 12 [mm]; b = 20 [mm]. Resolvendo a expressão acima para (F), tem-se: F < (p_adm*h*L)/2; F < (80*(10^6)*0,012*0,150)/2; F < 72000 [N]. A força respectiva ao esmagamento também pode ser calculada como: F = T/((d/2)-h1+(3*h/4)); Resolvendo essa equação para o torque, tem-se: T = F*((d/2)-h1+(3*h/4)); T = 72000*((0,075/2)-0,0075+(3*0,012/4)); T = 2808 [Nm]; T = 2,81 [kNm]. EXERCÍCIO 4 - E Para prevenir o esmagamento da chaveta Woodruff, a seguinte expressão deve ser verdadeira: F/[(h-h1)*L] < p_adm; O termo (p_adm) depende do material do cubo, do tipo de solicitação e do tipo de chaveta (tabelado). Para as informações fornecidas, (p_adm) = 25 [MPa]. Resolvendo a expressão acima para (F) com os dados fornecidos e com a consulta das tabelas, tem-se: F < p_adm*(h-h1)*L; F < 25*(10^6)*(0,0075-0,0051)*0,01857; F < 1114,2 [N]. A força respectiva ao esmagamento também pode ser calculada como: F = 2*T/d; no qual (T) é o torque experimentado pelo eixo na posição da chaveta; e (d) é o diâmetro do eixo. Resolvendo essa equação para o torque, tem-se: T = F*d/2; T = 1114,2*0,020/2; T = 11,142 [Nm]. Para previnir o cisalhamento, a seguinte expressão deve ser verdadeira: Q/(b*L) < t_adm; no qual (b) é a largura da chaveta; (t_adm) tensão de cisalhamento admissível; e (Q) é a força respectiva ao cisalhamento. O termo (t_adm) depende do tipo de solicitação e é um valor tabelado. Para as informações fornecidas, (t_adm) = 40 [MPa]. Resolvendo a expressão acima para (Q), tem-se: Q < (t_adm)*b*L; Q < 40*(10^6)*0,006*0,01857; Q < 4456,8 [N]; A força respectiva ao ao cisalhamento também pode ser calculada como: Q = 2*T/d. Resolvendo essa equação para o torque, tem-se: T = Q*d/2; T = 4456,8*0,020/2; T = 44,568 [Nm]. Avaliando o menor torque máximo: 11 [Nm]. EXERCÍCIO 5 - E Dadas as informações chaveta paralela e diâmetro de eixo de 30 [mm], segundo a tabela de dimensões normalizadas de chavetas, o dimensão correta seria (8 x 7) [mm], tal qual (b x h). Para a dimensão escolhida, o menor diâmetro adequado para seu uso é superior a 30 [mm]. EXERCÍCIO 6 - A Segundo o critério de pressão, sabe-se que a força respectiva ao esmagamento (F), é calculada como: F = T/[(d/2) - h1 + (3*h/4)]; Os parâmetros (h) e (h1) são normalizados e tabelados em função do diâmetro do eixo. Para os dados fornecidos, tem-se: F = 200/[(0,025/2) - 0,004 + (3*0,007/4)]; F = 14545,45 [N]. Ainda sob o critério de pressão, a falha por esmagamento é evitada para a seguinte condição: 2*F/(h*L) < p_adm; Resolvendo a expressão acima para (L) e com os valores obtidos das tabelas, tem-se: L > 2*F/(h * p_adm); L > 2*14545,45/(0,007*40*(10^6)); L > 0,1039 [m]; L > 103,9 [mm]. Então, a chaveta indicada para o serviço seria de dimensões de (8 x 7 x 103,9) [mm]. OBS: RESULTADO NÃO CONFERE. EXERCÍCIO 7 - D Para prevenir o esmagamento da chaveta Woodruff, a seguinte expressão deve ser verdadeira: F/[(h-h1)*L] < p_adm; O termo (p_adm) depende do material do cubo, do tipo de solicitação e do tipo de chaveta e é um valor tabelado. Para as informações fornecidas, (p_adm) = 25 [MPa]. Resolvendo a expressão acima para (F) com os dados fornecidos e com a consulta das tabelas, tem-se: F < p_adm*(h-h1)*L; F < 25*(10^6)*(0,009-0,0066)*0,02163; F < 1297,8 [N]. A força respectiva ao esmagamento também pode ser calculada como: F = 2*T/d; Resolvendo essa equação para o torque, tem-se: T = F*d/2; T = 1297,8*0,020/2; T = 12,978 [Nm] = 12,978 [kNmm]. Para previnir o cisalhamento, a seguinte expressão deve ser verdadeira: Q/(b*L) < t_adm; no qual (b) é a largura da chaveta; (t_adm) tensão de cisalhamento admissível; e (Q) é a força respectiva ao cisalhamento. O termo (t_adm) depende do tipo de solicitação e é um valor tabelado. Para as informações fornecidas, (t_adm) = 40 [MPa]. Resolvendo a expressão acima para (Q), tem-se: Q < (t_adm)*b*L; Q < 40*(10^6)*0,006*0,02163; Q < 5191,2 [N]; A força respectiva ao ao cisalhamento também pode ser calculada como: Q = 2*T/d. Resolvendo essa equação para o torque, tem-se: T = Q*d/2; T = 5191,2*0,020/2; T = 51,912 [Nm] = 51,912 kNmm]. Avaliado para o menor torque máximo: 13 [kNmm]. OBS: RESULTADO NÃO CONFERE. EXERCÍCIO 8 - C Segundo o critério de pressão, sabe-se que a força respectiva ao esmagamento (F), é calculada como: F = T/[(d/2) - h1 + (3*h/4)]; no qual (T) é o torque experimentado pelo eixo na posição da chaveta; (d) é o diâmetro do eixo; (h) é a altura da chaveta; (h1) é a profundidade da ranhura no eixo que recebe a chaveta. Os parâmetros (h) e (h1) são normalizados e tabelados em função do diâmetro do eixo. Para os dados fornecidos, tem-se: F = 50/[(0,038/2) - 0,005 + (3*0,008/4)]; F = 2500 [N]. Ainda sob o critério de pressão, a falha por esmagamento é evitada para a seguinte condição: 2*F/(h*L) < p_adm; no qual (L) é o comprimento da chaveta; e (p_adm) é a pressão admissível para esmagamento. Este último é também um valor tabelado em função do tipo de solicitação (nesse caso, choques fortes e carga do tipo II). Resolvendo a expressão acima para (L) e com os valores obtidos das tabelas, tem-se: L > 2*F/(h * p_adm); L > 2*2500/(0,008*40*(10^6)); L > 0,015625 [m]; L > 15,625 [mm]. Então, a chaveta indicada para o serviço seria de dimensões de (8 x 7 x >15,625) [mm]. MÓDULO 3 EXERCÍCIO 1 - B A força (F) desenvolvida pela transmissão pode ser calculada como: F = T/(0,75*z*r); no qual (T) é o torque transmitido; (z) é o número de entalhes no eixo; (r) é o raio médio do eixo (entre os diâmetros maior (d2) e menor (d1)). Pela norma DIN 5462 (valores tabelados): d1 = 23 [mm]; z = 6 [entalhes]. Dessa forma, o raio médio (r) será: r = (d1+d2)/4; r = (23+26)/4; r = 12,25 [mm]. Logo a força (F) será: F = 90000/(0,75*6*12,25); F = 1632,65 [N]. Para um fator de segurança 2, a força a ser considerada nos cálculos de pressão admissível será o dobro da calculada acima. Logo, F = 3265,30 [N]. Para prevenir o esmagamento, a seguinte expressão deve ser verdadeira: F/(h*L) < p_adm; no qual (h) é a altura do entalhe ((d2-d1)/2); (L) é o comprimento do cubo; e (p_adm) é a pressão admissível de serviço, que depende do tipo de solicitação (valor tabelado). Para o caso, choques fortes e carga II, (p_adm) = 80 [MPa]. Resolvendo a expressão para (L), tem-se: L > F/(h*p_adm); L > 3265,3/(1,5*80); L > 27,21 [mm]. EXERCÍCIO 2 - A A força (F) desenvolvida pela transmissão pode ser calculada como: F = T/(0,75*z*r); no qual (T) é o torque transmitido; (z) é o número de entalhes no eixo; (r) é o raio médio do eixo (entre os diâmetros maior (d2) e menor (d1)). Pela norma DIN 5463 (valores tabelados): d1 = 21 [mm]; z = 6 [entalhes]. Dessa forma, o raio médio (r) será: r = (d1+d2)/4; r = (21+25)/4; r = 11,5 [mm]. Logo a força (F) será: F = 50000/(0,75*6*11,5); F = 966,2 [N]. Para um fator de segurança 2, a força a ser considerada nos cálculos de pressão admissível será o dobro da calculada acima. Logo, F = 1932,4 [N]. Para prevenir o esmagamento, a seguinte expressão deve ser verdadeira: F/(h*L) < p_adm; no qual (h) é a altura do entalhe ((d2-d1)/2); (L) é o comprimento do cubo; e (p_adm) é a pressão admissível de serviço, que depende do tipo de solicitação (valor tabelado). Para o caso, choques fortes e carga I, (p_adm) = 80 [MPa]. Resolvendo a expressão para (L), tem-se: L > F/(h*p_adm); L > 1932,4/(2*80); L > 12,08 [mm]. EXERCÍCIO 3 - E A força (F) desenvolvida pela transmissão pode ser calculada como: F = T/(0,75*z*r); no qual (T) é o torque transmitido; (z) é o número de entalhes no eixo; (r) é o raio médio do eixo (entre os diâmetros maior (d2) e menor (d1)). Pela norma DIN 5471: d1 = 24 [mm]; z = 4 [entalhes]. Dessa forma, o raio médio (r) será: r = (d1+d2)/4; r = (28+24)/4; r = 13 [mm]. Logo a força (F) será: F = 150000/(0,75*4*13); F = 3846,154 [N]. Para um fator de segurança 2, a força a ser considerada nos cálculos de pressão admissível será o dobro da calculada acima. Logo, F = 7692,31 [N]. Para prevenir o esmagamento, a seguinte expressão deve ser verdadeira: F/(h*L) < p_adm; Para o caso, cubo de ferro choques fortes e carga I, (p_adm) = 40 [MPa]. Resolvendo a expressão para (L), tem-se: L > F/(h*p_adm); L > 7692,31/(2*40); L > 96,154 [mm]. OBS: RESULTADO NÃO CONFERE. EXERCÍCIO 4 - C Para prevenir a falha por esmagamento, a seguinte expressão deve ser verdadeira: F/(h*L) < p_adm; no qual (F) é a força desenvolvida pela transmissão; (h) é a altura dos entalhes do eixo; (L) é o comprimento do cubo; e (p_adm) é a pressão admissível de serviço. A (p_adm) depende do tipo de solicitação e do material do cubo (valor tabelado). Para o caso, cubo de aço, choques fortes e carga II, (p_adm) = 80 [MPa]. O termo (h) depende de parâmetros geométricos do entalhe que são normalizados. Pela norma DIM 5472, o diâmetro menor (d1) será 23 [mm]; e o número de entalhes (z) será 6. Logo a altura dos entalhes será: h = (d2-d1)/2; h = (28-23)/2; h = 2,5 [mm]. Então, a força máxima a ser desenvolvida deve ser: F < p_adm*h*L; F < 80*2,5*60; F < 12000 [N]; que para um fator de segurança 1,5 deve-se se considerar uma força 1,5 vezes menor que a calculada. Logo (F) = 8000 [N]. O torque (T) a ser desenvolvido pode ser calculado como: T = F*(0,75*z*r); no qual (r) é o raio médio do eixo (r = (d1+d2)/4). Logo: T = 8000*(0,75*6*12,75); T = 459000 [Nmm]; T = 459 [Nm]. OBS: RESULTADO NÃO CONFERE. EXERCÍCIO 5 - D Para prevenir a falha por esmagamento, a seguinte expressão deve ser verdadeira: F/(h*L) < p_adm; no qual (F) é a força desenvolvida pela transmissão; (h) é a altura dos entalhes do eixo; (L) é o comprimento do cubo; e (p_adm) é a pressão admissível de serviço. A (p_adm) depende do tipo de solicitação (valor tabelado). Para o caso, choques fortes e carga I, (p_adm) = 80 [MPa]. Pela DIN 5462, o diâmetro menor (d1) será 23 [mm]; e o número de entalhes (z) será 6. Logo a altura dos entalhes será: h = (d1+d2)/2; h = (23+26)/2; h = 1,5 [mm]. Então, a força máxima a ser desenvolvida deve ser: F < p_adm*h*L; F < 80*1,5*14; F < 1680 [N]; que para um fator de segurança 2, deve-se se considerar a metade dessa força calculada. Logo (F) = 840 [N]. O torque (T) a ser desenvolvido pode ser calculado como: T = F*(0,75*z*r); Logo: T = 840*(0,75*6*12,25); T = 46305 [Nmm]; T = 46,305 [Nm]. Enfim, a potência máxima (P) a ser transmitida será: P = T*w; P = 46,305*188,5; P = 8728,29 [W]; P = 8,73 [kW]. EXERCÍCIO 6 - E Para prevenir a falha por esmagamento, a seguinte expressão deve ser verdadeira: F/(h*L) < p_adm; no qual (F) é a força desenvolvida pela transmissão; (h) é a altura dos entalhes do eixo; (L) é o comprimento do cubo; e (p_adm) é a pressão admissível de serviço. A (p_adm) depende do tipo de solicitação e do material do cubo (valor tabelado). Para o caso, cubo de aço, choques leves e carga I, (p_adm) = 100 [MPa]. O termo (h) depende de parâmetros geométricos do entalhe que são normalizados. Pela 5463, o diâmetro menor (d1) será 72 [mm]; e o número de entalhes (z) será 10. Logo a altura dos entalhes será: h = (d2-d1)/2; h = (81-72)/2; h = 4,5 [mm]. Então, a força máxima a ser desenvolvida deve ser: F < p_adm*h*L; F < 100*4,5*30; F < 13500 [N]; O torque (T) a ser desenvolvido pode ser calculado como: T = F*(0,75*z*r); Logo: T = 13500*(0,75*10*38,25); T = 3872812,5 [Nmm]; T = 3,873 [kNm]. OBS.: O GABARITO NÃO CONFERE COM A SOLUÇÃO. EXERCÍCIO 7 - A A força (F) desenvolvida pela transmissão pode ser calculada como: F = T/(0,75*z*r); no qual (T) é o torque transmitido; (z) é o número de entalhes no eixo; (r) é o raio médio do eixo (entre os diâmetros maior (d2) e menor (d1)). Pela DIN 5463 (valores tabelados): d1 = 72 [mm]; z = 10 [entalhes]. Dessa forma, o raio médio (r) será: r = (d1+d2)/4; r = (72+81)/4; r = 38,25 [mm]. Logo a força (F) será: F = 4000000/(0,75*10*38,25); F = 13943,355 [N]. Para prevenir o esmagamento, a seguinte expressão deve ser verdadeira: F/(h*L) < p_adm; no qual (h) é a altura do entalhe ((d2-d1)/2); (L) é o comprimento do cubo; e (p_adm) é a pressão admissível de serviço, que depende do tipo de solicitação e do material do cubo (valor tabelado). Para cubo de aço, choques leves e carga I, (p_adm) = 100 [MPa]. Resolvendo a expressão para (L), tem-se: L > F/(h*p_adm); L > 13943,355/(4,5*100); L > 30,98 [mm]. O primeiro valor maior que 30,98 [mm] é de 45 [mm]. EXERCÍCIO 8 - D A força (F) desenvolvida pela transmissão pode ser calculada como: F = T/(0,75*z*r); no qual (T) é o torque transmitido; (z) é o número de entalhes no eixo; (r) é o raio médio do eixo (entre os diâmetros maior (d2) e menor (d1)). Dada a informação do diâmetro maior (d2) = 54 [mm] e a norma pela qual a fixação será feita (nesse caso DIN 5463), os parâmetros geométricos do eixo normalizados serão (valores tabelados): d1 = 46 [mm]; z = 8 [entalhes]. Dessa forma, o raio médio (r) será: r = (d1+d2)/4; r = (46+54)/4; r = 25 [mm]. Logo a força (F) será: F = 4000000/(0,75*8*25); F = 26666,67 [N]. Para prevenir o esmagamento, a seguinte expressão deve ser verdadeira: F/(h*L) < p_adm; no qual (h) é a altura do entalhe ((d2-d1)/2); (L) é o comprimento do cubo; e (p_adm) é a pressão admissível de serviço, que depende do tipo de solicitação e do material do cubo (valor tabelado). Para o caso, cubo de aço, choques leves e carga I, (p_adm) = 100 [MPa]. Resolvendo a expressão para (L), tem-se: L > F/(h*p_adm); L > 26666,67/(4*100); L > 66,67 [mm]. OBS: RESULTADO NÃO CONFERE. MÓDULO 4 EXERCÍCIO 1 - C Sendo requerido um acoplamento fixo, sabe-se que a séria a ser usada será 10XXG. A potência (P) nominal transmitida é de 35 [kW], que corrigida pelo rendimento do sistema de 90% será de 31,5 [kW]. O torque (T) transmitido dada a potência e a rotação (n) será: T = 60*P/(2*pi()*n); T = 60*31,5*(10^3)/(2*pi()*180); T = 1671,127 [Nm]. Para bombas hidráulicas, o fator de serviço (Fs) é igual a 1, logo o torque corrigido (Ts) a ser transmitido será: Ts = Fs * T; Ts = 1671,127 [Nm]. Dados o torque, a rotação e os diâmetros, a acoplamento a ser selecionado será o 1015G cujos parâmetros são: Torque máximo: 2350 [Nm]; Velocidade permitida: 6500 [rpm]; Diâmetros do furo (mínimo-máximo): 20-80 [mm]. EXERCÍCIO 2 - A Sendo requerido um acoplamento fixo, sabe-se que a série a ser usada será RD XXBP. A potência (P) nominal transmitida é de 3,5 [kW], que corrigida pelo rendimento do sistema de 90% será de 3,15 [kW]. O torque (T) transmitido dada a potência e a rotação (n) será: T = 60*P/(2*pi()*n); T = 60*3,15*(10^3)/(2*pi()*180); T = 167,1127 [Nm]. Para bombas hidráulicas, o fator de serviço (Fs) é igual a 1, logo o torque corrigido (Ts) a ser transmitido será: Ts = Fs * T; Ts = 167,1127 [Nm]. Dados o torque, a rotação e os diâmetros, a acoplamento a ser selecionado será o RD 50BP cujos parâmetros são: Torque máximo: 297 [Nm]; Velocidade permitida: 3600 [rpm]; Diâmetros do furo (mínimo-máximo): 20-48 [mm]. EXERCÍCIO 3 - D Para trefiladoras de arame, o fator de serviço (Fs) é igual a 1,75, logo o torque corrigido (Ts) a ser transmitido será: Ts = Fs * T; Ts = 1,75 * 1100; Ts = 1925 [Nm]; no qual (T) é o torque nominal fornecido pela questão. Logo, dados os parâmetros: Torque: 1925 [Nm]; Rotação: 500 [rpm]; Diâmetro: 50 [mm]; pode-se selecionar um acoplamento de tamanho menor que 1020G, o 1015G. Cujos parâmetros são: Torque máximo: 2350 [Nm]; Velocidade permitida: 6500 [rpm]; Diâmetros do furo (mínimo-máximo): 20-80 [mm]. Nesse sentido, tanto o diâmetro quanto a rotação de serviço estão confortavelmente dentro dos limites do acoplamento, não existindo, nesse caso, limitação quanto a isso. EXERCÍCIO 4 - C Para compressores alternativos de dois cilindros de ação simples, o fator de serviço (Fs) é igual a 3, logo o torque corrigido (Ts) a ser transmitido será: Ts = Fs * T; Ts = 3 * 300; Ts = 900 [Nm]; no qual (T) é o torque nominal fornecido pela questão. Logo, dados os parâmetros: Torque: 900 [Nm]; Rotação: 2000 [rpm]; Diâmetro: 50 [mm]; deve-se selecionar um acoplamento de tamanho maior que RD 70BP, pois o torque máximo para esse acoplamento é de 822 [Nm], embora a velocidade permitida seja de 3600 [rpm]. Quanto ao diâmetro do furo, o acoplamento RD 70BP permite diâmetros entre 25 e 70 [mm], o que não representaria limitação para o diâmetro de serviço de 50 [mm]. EXERCÍCIO 5 - B O torque máximo (Ts) permitido pelo acoplamento RD 90BP é de 1487 [Nm]. Sabe-se que para compressores alternativos de dois cilindros de ação simples, o fator de serviço (Fs) é igual a 3. Logo, o torque nominal (T) a ser transmitido pode ser encontrado a partir de: Ts = Fs * T; T = Ts/Fs; T = 1487/3; T = 495,667. A potência (P) desenvolvida pelo torque de 495,667 [Nm] e rotação (n) de 1000 [rpm] (como fornecida pelo enunciado), será de: P = T*n*2*pi()/60; P = 495,667*1000*2*pi()/60; P = 51906,1 [W]; P = 51,9 [kW]. EXERCÍCIO 6 - B O torque máximo (Ts) permitido pelo acoplamento RD 90BP é de 1487 [Nm]. Sabe-se que para compressores alternativos de dois cilindros de ação simples, o fator de serviço (Fs) é igual a 3. Logo, o torque nominal (T) a ser transmitido pode ser encontrado a partir de: Ts = Fs * T; T = Ts/Fs; T = 1487/3; T = 495,667. A potência (P) desenvolvida pelo torque de 495,667 [Nm] e rotação (n) de 500 [rpm] (como fornecida pelo enunciado), será de: P = T*n*2*pi()/60; P = 495,667*500*2*pi()/60; P = 25953,06 [W]; P = 25,95 [kW]. OBS: O GABARITO NÃO CONFERE COM A SOLUÇÃO. EXERCÍCIO 7 - A Para trefiladoras de arame, o fator de serviço (Fs) é igual a 1,75, logo o torque corrigido (Ts) a ser transmitido será: Ts = Fs * T; Ts = 1,75 * 1100; Ts = 1925 [Nm]; no qual (T) é o torque nominal fornecido pela questão. Logo, dados os parâmetros: Torque: 1925 [Nm]; Rotação: 500 [rpm]; Diâmetro: 50 [mm]; deve-se selecionar um acoplamento de tamanho maior que RD 70BP, pois o torque máximo para esse acoplamento é de 822 [Nm], embora a velocidade de serviço de 500 [rpm] esteja dentro do limite permissível de 3600 [rpm]. Quanto ao diâmetro do furo, o acoplamento RD 70BP permite diâmetros entre 25 e 70 [mm], o que não representaria limitação para o diâmetro de serviço de 50 [mm]. EXERCÍCIO 8 - D O torque máximo (Ts) permitido pelo acoplamento RD 90BP é de 1487 [Nm]. Sabe-se que para compressores alternativos de dois cilindros de ação simples, o fator de serviço (Fs) é igual a 3. Logo, o torque nominal (T) a ser transmitido pode ser encontrado a partir de: Ts = Fs * T; T = Ts/Fs; T = 1487/3; T = 495,667. A potência (P) será de: P = T*n*2*pi()/60; P = 495,667*800*2*pi()/60; P = 41524,87 [W]; P = 41,52 [kW]. OBS: RESULTADO NÃO CONFERE. MÓDULO 5 EXERCÍCIO 1 - B A vida de um rolamento dada em horas de trabalho (Lh) sob uma rotação constante pode ser calculada como: Lh = [(10^6)/(60*n)]*(C/P)^m; no qual (n) é a rotação do eixo; (C) é a capacidade de dinâmica do rolamento; (P) é a carga dinâmica equivalente sobre o rolamento; e (m) é um expoente que vale 3 para rolamentos de esferas e 10/3 para rolamentos de rolos. Resolvendo a equação para (C) com os dados fornecidos pelo enunciado, tem-se: C = [(Lh*60*n*(P^m))/(10^6)]^(1/m); C = [(10000*60*180*(4^3)/(10^6)]^(1/3); C = 19,05 [kN]. Dadas as informações do diâmetro do eixo (25 [mm]), do tipo de mancal (rígido de 1 carreira de esferas) e a capacidade de carga (19,05 [kN]), é possível selecionar o rolamento adequado nos catálogos dos fornecedores. No catálogo da SKF, o mancal indicado será o de número 6305. EXERCÍCIO 2 - C A vida de um rolamento dada em horas de trabalho (Lh) sob uma rotação constante pode ser calculada como: Lh = [(10^6)/(60*n)]*(C/P)^m; no qual (n) é a rotação do eixo; (C) é a capacidade de dinâmica do rolamento; (P) é a carga dinâmica equivalente sobre o rolamento; e (m) é um expoente que vale 3 para rolamentos de esferas e 10/3 para rolamentos de rolos. A carga dinâmica equivalente para mancais sujeitos a esforços radiais (Fr) e axais (Fa) simultaneamente é calculadada como: P = X*Fr + Y*Fa; P = 0,56*0,3 + 1,4*0,1; P = 0,308 [kN]; no qual (X) e (Y) são fatores radial e axial de correção, respectivamente. Então, resolvendo a equação de vida do rolamento com os dados fornecidos, tem-se: Lh = [(10^6)/(60*1000)]*(3,08/0,308)^3; Lh = 16666,67 [h]. EXERCÍCIO 3 - A A vida de um rolamento dada em horas de trabalho (Lh) será: Lh = [(10^6)/(60*n)]*(C/P)^m; no qual (n) é a rotação do eixo; (C) é a capacidade de dinâmica do rolamento; (P) é a carga dinâmica equivalente sobre o rolamento; e (m) é um expoente que vale 3 para rolamentos de esferas e 10/3 para rolamentos de rolos. Pela a figura: Fa = Ka + 0,5*(Fr_B/Y_B); Fa = 10 + 0,5*(19/1,9); Fa = 15 [kN]; no qual [Ka] é a força axial imposta ao rolamento pelo eixo; (Fr_B) é a força radial suportada pelo rolamento B; e (Y_B) é o fator axial de correção do rolamento B. Logo, a carga dinâmica equivalente para o mancal sujeito a esforços radial (Fr) e axal (Fa) simultaneamente é calculadada como: P = X*Fr + Y*Fa; P = 0,4*19 + 1,9*15; P = 36,1 [kN]; Resolvendo a equação do tempo de vida, tem-se: Lh = [(10^6)/(60*150)]*(69,3/36,1)^(10/3); Lh = 976,89 [h]. EXERCÍCIO 4 - E Segundo a análise gráfica do diagrama (Horas de Trabalho x Rotação do mancal) para um dado diâmetro de eixo, o intervalo de relubrificação dos rolamentos pode ser determinado. Para as informações fornecidas: rolamento de rolos cilíndricos; diâmetro do eixo (diâmetro interno do rolamento) de 60 [mm]; rotação de 2000 [rpm]; e tipo de lubrificação com graxa, o intervalo de relubrificação desse rolamento está entre 6000 e 8000 horas de trabalho. OBS: O GABARITO NÃO CONFERE COM A SOLUÇÃO. EXERCÍCIO 5 - D Para o rolamento indicado (de esferas de contato angular série 7210) as dimensões do diâmetro do furo (d) e do diâmetro externo (D) são, respectivamente: d = 50 [mm]; D = 90 [mm]; Logo o diamêtro médio é de 70 [mm]. Dado o diâmetro médio e a rotação (3000 [rpm]), a análise gráfica do diagrama (Viscosidade x Diâmetro médio) - para uma dada rotação - indica uma viscosidade de 10 [mm^2/s]. Essa viscosidade é referente à temperatura de trabalho do rolamento. É necessário determinar a viscosidade do fluido à temperatura comercial (40 °C) que desenvolve essa viscosidade na temperatura de trabalho indicada (nesse caso, 80 °C). Através do gráfico (Viscosidade x Temperatura), para um dado comportamento de fluido, observa-se que o fluido no qualstão que possui 10 [mm^2/s] de viscosidade a 80 [°C], tem viscosidade aproximadamente igual a 45 [mm^2/s] a 40 [°C]. EXERCÍCIO 6 - D A designação de rolamentos segundo o fornecedor SKF segue a seguinte regra: O primeiro dígito indica o tipo de rolamento (6 para rolamentos rígidos de uma carreira de esferas); Os últimos dois dígitos indicam o diâmetro do furo do rolamento no qualstão divido por 5 - existem excessões, mas não se aplicam nesse caso - (logo 16 indica um diâmetro de 80 [mm]; Os segundo e terceiro dígitos indicam dimensões complementares do rolamento, como altura e largura. O segundo dígito é omitido, como no caso no qualstão, e a designação passa a ter 4 dígitos. EXERCÍCIO 7 - A A alternativa correta é a letra A. Pelo catálogo do fornecedor (SKF), tem-se que para uma mesma capacidade de carga, um rolamento de esferas de contato angular possui dimensões menores que um rolamento rígido de uma carreira de esferas. Isso é possível, porque os rolamentos de contato angular atuam mais eficazmente em ambas direções axial e radial que os rolamentos de esferas comuns, o que permite um dimensionamento menor para suas proporções. EXERCÍCIO 8 - D Para o rolamento no qualstão, rígido de uma carreira de esferas, comumente a montagem é feita forçadamente, pois deseja-se que não haja movimento relativo entre o eixo e o anel interno na direção axial. Logo a transmissão dos movimentos se dá pelo movimento relativo entre os anéis externo e interno através das esferas. MÓDULO 6 EXERCÍCIO 1 - A A potência de atrito (Na) pode ser calculada como: Na = R*f*w*r; no qual (R) é a reação no mancal; (f) é o coeficiente de atrito; (w) é velocidade angular do eixo em [rad/s]; e (r) é o raio do eixo. O coeficiente de atrito (f) pode ser calculado como: f = 2*(pi()^2)*n*w*r/(pm*c); A pressão média é calculada sobre a área projetada do eixo, logo: pm = R/(b*d); pm = 5000/(80*100); pm = 0,625 [MPa]; Logo, o coeficiente de atrito será: f = 2*(pi()^2)*0,050*10*0,050/(625000*0,00005); f = 0,0158. Então: Na = 5000*0,0158*62,83*0,050; Na = 248,17 [W]. EXERCÍCIO 2 - B A folga (c) entre o mancal e o eixo pode ser calculada como: c = y*d; no qual (d) é o diâmetro do eixo; e (y) é a folga relativa adimensional entre o mancal e o eixo. Para um mancal construído com bronze em chumbo, a folga relativa recomendada está entre 1/1000 a 1,5/1000 (tabelado). Para uma folga relativa de 1/1000 e diâmetro de 150 [mm] - fornecido pelo enunciado -, a folga (c) será: c = 150/1000; c = 0,15 [mm]. EXERCÍCIO 3 - E A largura de um mancal de deslizamento (b) pode ser calculada como: b = R/(d*pm); Para mancais pertencentes de uma máquina operatriz, a pressão média recomendada está entre 2 [MPa] a 5 [MPa] (tabelado). Utilizando o limite superior para calcular a largura mínima do mancal, tem-se que: b = 17000/(150*5); b = 22,67 [mm]. EXERCÍCIO 4 - D A viscosidade dinâmica do óleo lubrificante pode ser determinada a partir da análise gráfica de uma diagrama que relaciona dois números adimensionais e a razão entre o comprimento do mancal (b) e diâmetro do eixo (d). No eixo das abscissas, tem-se a espessura relativa da fenda (hr). No eixo das ordenadas tem-se o adimensional (n*w)/[pm*(y^2)]; O comprimento do mancal pode ser calculado como: b = R/(d*pm); b = 17000/(150*2,27); b = 50 [mm]; no qual (R) é a reação no mancal. Logo a razão entre o comprimento do mancal e o diâmetro do eixo é de 1/3. Para a espessura relativa de fenda de 0,2 e razão (b/d) de 1/3, o adimensional encontrado no diagrama é de 0,95. A folga relativa entre o eixo e o mancal recomendada para um mancal de bronze ao chumbo é de 1/1000 a 1,5/1000 (TABELADO). Selecionando (y) igual a 1,4/1000 e resolvendo o adimensional do eixo das coordenadas para a viscosidade, tem-se: n = 0,95*pm*(y^2)/w; n = 0,95*2,27*(0,0014^2)/125,66; n = 3,36*(10^-9) [N*s/mm^2]. OBS: RESULTADO NÃO CONFERE. EXERCÍCIO 5 - A A folga relativa (y) entre o eixo e o mancal pode ser calculada como: y = f/d; no qual (f) é a folga absoluta entre o eixo e o mancal; e (d) é o diâmetro do mancal. Logo: y = 0,05/100; y = 0,0005. EXERCÍCIO 6 - B A potência de atrito (Na) pode ser calculada como: Na = R*f*w*r; O coeficiente de atrito (f) pode ser calculado como: f = 2*(pi()^2)*n*w*r/(pm*c); A pressão média é calculada sobre a área projetada do eixo, logo: pm = R/(b*d); pm = 7500/(80*100); pm = 0,9375 [MPa]; Então, o coeficiente de atrito será: f = 2*(pi()^2)*0,050*10*0,050/(937500*0,00005); f = 0,01053. Assim, a potência de atrito será: Na = 7500*0,01053*62,83*0,050; Na = 248,1 [W]. OBS: RESULTADO NÃO CONFERE. EXERCÍCIO 7 - A A largura de um mancal de deslizamento (b) pode ser calculada como: b = R/(d*pm); Para mancais pertencentes de uma máquina operatriz, a pressão média recomendada está entre 2 [MPa] a 5 [MPa] (TABELADO). Utilizando o limite superior para calcular a largura mínima do mancal, tem-se que: b = 7500/(150*5); b = 10 [mm]. EXERCÍCIO 8 - D A potência de atrito (Na) pode ser calculada como: Na = R*f*w*r; no qual (R) é a reação no mancal; (f) é o coeficiente de atrito; (w) é velocidade angular do eixo em [rad/s]; e (r) é o raio do eixo. O coeficiente de atrito (f) pode ser calculado como: f = 2*(pi()^2)*n*w*r/(pm*c); A pressão média é calculada sobre a área projetada do eixo, logo: pm = R/(b*d); pm = 10000/(80*100); pm = 1,25 [MPa]; no qual (b) e (d) são o comprimento e o diâmetro do mancal, respectivamente. Então o coeficiente de atrito será: f = 2*(pi()^2)*0,050*10*0,050/(1250000*0,00005); f = 0,0079. Assim, a potência de atrito será: Na = 10000*0,0079*62,83*0,050; Na = 248,178 [W]. OBS: RESULTADO NÃO CONFERE. MÓDULO 7 EXERCÍCIO 1 - B O torque (T) que pode ser transmitido por uma embreagem de discos quando o dimensionamento é feito considerando a pressão uniformemente distribuída é calculado como: T = 2*F*f*(ro^3 - ri^3)/(3*(ro^2 - ri^2)); no qual (F) é a força de contato entre os discos; (f) é o coeficiente de atrito; (ro) e (ri) são os raios externo e interno, respectivamente, do disco. Então, T = 2*4500*0,25*(0,1^3 - 0,05^3)/(3*(0,1^2 - 0,05^2)); T = 87,5 [Nm]. EXERCÍCIO 2 - B EXERCÍCIO IDÊNTICO AO EXERCÍCIO 1 DO MÓDULO 7. T = 87,5 [Nm]. EXERCÍCIO 3 - C O torque (T) que pode ser transmitido por uma embreagem de discos quando o dimensionamento é feito considerando o desgaste uniformemente distribuída é calculado como: T = F*f*N*(ro + ri)/2; no qual (F) é a força de contato entre os discos; (f) é o coeficiente de atrito; (ro) e (ri) são os raios externo e interno, respectivamente, do disco; e (N) é o número de discos. Então, T = 4500*0,25*(0,1 + 0,05)/2; T = 84,375 [Nm]. EXERCÍCIO 4 - A O torque (T) que pode ser transmitido por uma embreagem cônica é calculado como: T = 2*F*f*(ro^3 - ri^3)/(3*(ro^2 - ri^2)*sin(A)); no qual (F) é a força de contato entre os discos; (f) é o coeficiente de atrito; (ro) e (ri) são os raios externo e interno, respectivamente, do disco; e (A) é o ângulo do cone. Pela análise trigonométrica é possível provar que: ri = ro - sin(A)*b; onde (b) é a largura da face de contato. Então: ri = 175 - sin(6,25°)*64; ri = 168,03 [mm]. Resolvendo a equação do torque para a força (F), tem-se que: F = 3*T*(ro^2 - ri^2)*sin(A)/(2*f*(ro^3 - ri^3)); F = 3*210*(0,175^2 - 0,16803^2)*sin(6,25°)/(2*0,20*(0,175^3 - 0,16803^3)); F = 666 [N]. EXERCÍCIO 5 - E O torque (T) que pode ser transmitido por uma embreagem cônica é calculado como: T = 2*F*f*N*(ro + ri)/2; Pela análise trigonométrica é possível provar que: ri = ro - sin(A)*b; onde (b) é a largura da face de contato. Então: ri = 175 - sin(6,25°)*64; ri = 168,03 [mm]. Resolvendo a equação do torque, tem-se que: T = 2*210*0,20*(0,175^3 - 0,168^3)/(3*(0,175^2 - 0,168^2)*sin(6,25°)); T = 66,179 [Nm]. Sabe-se que a potência (P) é o produto do torque (T) e da rotação (n) em [rad/s]. Logo: P = 66,179 * 500 * 2*pi()/60; P = 3465,12 [W]; P = 3,465 [kW]. EXERCÍCIO 6 - D O torque (T) que pode ser transmitido por uma embreagem de discos quando o dimensionamento é feito considerando o desgaste uniformemente distribuída é calculado como: T = F*f*N*(ro + ri)/2; O coeficiente de atrito (f) calculado pela média dos valores apresentados na faixa para o material sinterizado é igual a 0,3. Resolvendo a equação do torque para a força (F), tem-se que: F = T/[f*N*(ro + ri)/2]; F = 120/[0,3*1*(0,12 + 0,08)/2]; F = 4000 [N]. A pressão (P) é calculada pela razão entre a força e a área (A) do disco. Logo: P = F/A; P = F/[pi()*(ro^2 - ri^2)]; P = 4000/[pi()*(0,12^2 - 0,08^2)]; P = 159154,9 [Pa]; P = 160 [kPa]. A pressão calculada está bastante abaixo do limite inferior da pressão máxima admissível para o material. OBS: O GABARITO NÃO CONFERE COM A SOLUÇÃO. EXERCÍCIO 7 - A O torque (T) que pode ser transmitido por uma embreagem de discos quando o dimensionamento é feito considerando a pressão uniformemente distribuída é calculado como: T = 2*F*f*(ro^3 - ri^3)/(3*(ro^2 - ri^2)); no qual (F) é a força de contato entre os discos; (f) é o coeficiente de atrito; (ro) e (ri) são os raios externo e interno, respectivamente, do disco. Então, T = 2*9000*0,25*(0,1^3 - 0,05^3)/(3*(0,1^2 - 0,05^2)); T = 175 [Nm]. EXERCÍCIO 8 - C O torque (T) que pode ser transmitido por uma embreagem cônica é calculado como: T = 2*F*f*(ro^3 - ri^3)/(3*(ro^2 - ri^2)*sin(A)); Resolvendo a equação do torque para a força (ri), tem-se uma equação de terceiro grau: (ri^2)*(3*T*sin(A) - 2*F*f*ri) = (ro^2)*(3*T*sin(A) - 2*F*f*ro); (ri^2)*(3*210*sin(6,25°) - 2*660*0,20*ri) = (0,175^2)*(3*210*sin(6,25°) - 2*660*0,20*0,175); (ri^2)*(68,586 - 264*ri) = 0,685575; -264*ri^3 + 68,586*ri^2 - 0,685575 = 0; A solução dessa equação resulta em: ri_1 = 0,175; ri_2 = -0,0866; ri_3 = 0,1714. A raíz adequada do problema é ri_3. Pela análise trigonométrica, é possível provar que: b = (ro-ri)/sin(A); onde (b) é a largura da face de contato. Então: b = (175 - 171,4)/sin(6,25°); b = 33 [mm]. OBS: RESULTADO NÃO CONFERE. MÓDULO 8 EXERCÍCIO 1 - E Considerando o freio com sapata curta, a força (F) necessária para frenagem pode ser calculada como: F = Fn *(a - f*c)/(a+b); no qual (Fn) é a força de reação normal que age na sapata; (f) é o coeficiente de atrito; (a), (b) e (c) são as dimensões já ilustradas na figura. A força (Fn) pode ser calculada a partir do torque (T) ao qual o tambor está sujeito: Fn = T/(f*r); no qual (r) é o raio do tambor. Então: Fn = 230/(0,3*0,178); Fn = 4307,12 [N]. Logo, a força (F) será: F = 4307,12 * (0,356 - 0,3*0,038)/0,914; F = 1623,89 [N]. OBS: O GABARITO NÃO CONFERE COM A SOLUÇÃO. EXERCÍCIO 2 - B Pela análise trigonométrica, identifica-se que, para o sistema de coordenadas adequado, os ângulos que medem o intervalo no qual existe o elemente de fricção são: teta1 = 30°; theta2 = 120°; Para essa configuração, a pressão máxima ocorre em (thetaA) igual a 90°. O momento (Mn) desenvolvido na sapata à esquerda devido às forças de reação normal será: Mn = [pA*b*r*a/sen(thetaA)] * integral[sen(theta)^2 * d(theta)]; Mn = [0,40*(10^6)*0,080*0,250*0,31048/1] * integral[sen(theta)^2 * d(theta)]; Mn = 2483,84 * 1,218407; Mn = 3026,33 [Nm]; no qual (pA) é a pressão máxima que se pode aplicar sobre a sapata; (b) é a largura da sapata; (r) é o raio do tambor; (a) é a distância entre o eixo do tambor e a articulação da sapata. O momento (Mf) desenvolvido na sapata à esquerda devido às forças de atrito será: Mf = [f*pA*b*r/sen(thetaA)] * integral[sen(theta)*(r - a*cos(theta))* d(theta)]; Mf = [0,20*0,40*(10^6)*0,080*0,250/1 * integral[sen(theta)*(r - a*cos(theta))* d(theta)]; Mf = 1600 * 0,26388635; Mf = 422,22 [Nm]; no qual (f) é o coeficiente de fricção. Logo, a força (F_esq) que faz atuar a sapata à esquerda pode ser calculada como: F_esq = (Mn - Mf)/c; F_esq = (3026,33 - 422,22)/0,700; F_esq = 3720,16 [N]; no qual (c) é a distância entre a articulação da sapata e o ponto de aplicação da força que a faz atuar. Aplicando o somatório de momentos no elemento de alavanca no sistema tendo como polo o ponto à esquerda do ponto 5, tem-se que: 0,100*3720,16 - 0,400*F = 0; F = 377,2/0,400; F = 943 [N]; no qual (F) é a força de frenagem necessária de ser aplicada. EXERCÍCIO 3 - B Pela análise trigonométrica, identifica-se que, para o sistema de coordenadas adequado, os ângulos que medem o intervalo no qual existe o elemente de fricção são: theta1 = 8,13°; theta2 = 98,13°; Para essa configuração, a pressão máxima ocorre em (thetaA) igual a 90°. O momento (Mn) desenvolvido na sapata à direita devido às forças de reação normal será: Mn = [pA*b*r*a/sen(thetaA)] * integral[sen(theta)^2 * d(theta)]; Mn = [600*(10^3)*0,050*0,150*0,250/1] * integral[sen(theta)^2 * d(theta)]; Mn = 1125 * 0,92539; Mn = 1041,064 [Nm]; no qual (pA) é a pressão máxima que se pode aplicar sobre a sapata; (b) é a largura da sapata; (r) é o raio do tambor; (a) é a distância entre o eixo do tambor e a articulação da sapata. O momento (Mf) desenvolvido na sapata à direita devido às forças de atrito será: Mf = [f*pA*b*r/sen(thetaA)] * integral[sen(theta)*(r - a*cos(theta))* d(theta)]; Mf = [0,30*600*(10^3)*0,050*0,150/1 * integral[sen(theta)*(r - a*cos(theta))* d(theta)]; Mf = 1350 * 0,04970; Mf = 67,095 [Nm]; no qual (f) é o coeficiente de fricção. Logo, a força (F_dir) que faz atuar a sapata à direita pode ser calculada como: F_dir = (Mn - Mf)/c; F_dir = (1041,064 - 67,095)/0,500; F_dir = 1948 [N]; no qual (c) é a distância entre a articulação da sapata e o ponto de aplicação da força que a faz atuar. EXERCÍCIO 4 - C O torque (T) de frenagem pode ser calculado como: T = f*pA*b*(r^2)*(cos(theta1) - cos(theta2))/sen(thetaA); no qual (f) é o coeficiente de atrito; (pA) é a pressão máxima que se pode aplicar sobre a sapata; (b) é a largura da sapata; (r) é o raio do tambor; e os ângulos (theta) são as posições angulares do início e fim da sapata e do ponto de maior pressão (thetaA) medidos a partir de um sistema de coordenadas adequado. Sabe-se do exercício anterior que: theta1 = 8,13°; theta2 = 98,13°; thetaA = 90°. Para a sapata à direita o torque será: T_dir = 0,3*600000*0,050*(0,150^2)*(cos 8,13° - cos 98,13°)/1; T_dir = 229,1 [Nm]. Os momentos (Mn) e (Mf) desenvolvidos na sapata à esquerda estão relacionados com seus análogos da sapata à direita (Mn_d) e (Mf_d) como: Mn = Mn_d*(pA_e/pA_d); Mf = Mf_d*(pA_e/pA_d); no qual (pA_d) e (pA_e) são, respectivamente, as pressões máximas desenvolvidas nas sapatas à direita e à esquerda. A força (F) que faz atuar a sapata à esquerda pode ser calculada como: F = (Mn + Mf)/c; no qual (c) é o braço de momento da força em relação à articulação da sapata. Resgatando os valores de (Mn_d) e (Mf_d) do exercício anterior, substituindo-os na equação da força e resolvendo para (pA_e), tem-se que: 0,003693863*pA_e = 1948; pA_e = 527361 [Pa]. Logo o torque para a sapata à esquerda será: T_esq = 0,3*527361*0,050*(0,150^2)*(cos 8,13° - cos 98,13°)/1; T_esq = 201,366 [Nm]. O torque total (T_tot) (capacidade de frenagem) será: T_tot = T_dir + T_esq; T_tot = 430,466 [Nm]; A potência de frenagem (P) será Então: P = T_tot*n*2*pi()/60; P = 430,466*300*2*pi()/60; P = 13523,49 [W]; P = 13,52 [kW]. EXERCÍCIO 5 - D Pela análise trigonométrica, identifica-se que, para o sistema de coordenadas adequado, os ângulos que medem o intervalo no qual existe o elemente de fricção são: theta1 = 0°; theta2 = 126°; Para essa configuração, a pressão máxima ocorre em (thetaA) igual a 90°. O momento (Mn) desenvolvido na sapata à direita devido às forças de reação normal será: Mn = [pA*b*r*a/sen(thetaA)] * integral[sen(theta)^2 * d(theta)]; Mn = [1*(10^6)*0,032*0,150*0,12265/1] * integral[sen(theta)^2 * d(theta)]; Mn = 787,3 [Nm]; no qual (pA) é a pressão máxima que se pode aplicar sobre a sapata; (b) é a largura da sapata; (r) é o raio do tambor; (a) é a distância entre o eixo do tambor e a articulação da sapata. O momento (Mf) desenvolvido na sapata à direita devido às forças de atrito será: Mf = [f*pA*b*r/sen(thetaA)] * integral[sen(theta)*(r - a*cos(theta))* d(theta)]; Mf = [0,32*1*(10^6)*0,032*0,150/1 * integral[sen(theta)*(r - a*cos(theta))* d(theta)]; Mf = 304,174 [Nm]; no qual (f) é o coeficiente de fricção. Logo, a força (F_dir) que faz atuar a sapata à direita pode ser calculada como: F_dir = (Mn - Mf)/c; F_dir = (787,3 - 304,174)/0,212; F_dir = 2278,9 [N]; F_dir = 2,28 [kN]; no qual (c) é a distância entre a articulação da sapata e o ponto de aplicação da força que a faz atuar. Ambas as forças possuem mesma intensidade. EXERCÍCIO 6 - A Considerando o freio com sapata curta, a força (F) necessária para frenagem pode ser calculada como: F = Fn *(a - f*c)/(a+b); no qual (Fn) é a força de reação normal que age na sapata; (f) é o coeficiente de atrito; (a), (b) e (c) são as dimensões já ilustradas na figura. A força (Fn) pode ser calculada a partir do torque (T) ao qual o tambor está sujeito: Fn = T/(f*r); no qual (r) é o raio do tambor. Então: Fn = 230/(0,3*0,250); Fn = 3066,67 [N]. Logo, a força (F) será: F = 3066,67 * (0,356 - 0,3*0,038)/0,914; F = 1156,21 [N]. OBS: RESULTADO NÃO CONFERE. EXERCÍCIO 7 - C Pela análise trigonométrica, identifica-se que, para o sistema de coordenadas adequado, os ângulos que medem o intervalo no qual existe o elemente de fricção são: theta1 = 30°; theta2 = 120°; Para essa configuração, a pressão máxima ocorre em (thetaA) igual a 90°. O momento (Mn) desenvolvido na sapata à esquerda devido às forças de reação normal será: Mn = [pA*b*r*a/sen(thetaA)] * integral[sen(theta)^2 * d(theta)]; Mn = [0,40*(10^6)*0,045*0,250*0,31048/1] * integral[sen(theta)^2 * d(theta)]; Mn = 1397,16 * 1,218407; Mn = 1702,31 [Nm]; no qual (pA) é a pressão máxima que se pode aplicar sobre a sapata; (b) é a largura da sapata; (r) é o raio do tambor; (a) é a distância entre o eixo do tambor e a articulação da sapata. O momento (Mf) desenvolvido na sapata à esquerda devido às forças de atrito será: Mf = [f*pA*b*r/sen(thetaA)] * integral[sen(theta)*(r - a*cos(theta))* d(theta)]; Mf = [0,20*0,40*(10^6)*0,045*0,250/1 * integral[sen(theta)*(r - a*cos(theta))* d(theta)]; Mf = 900 * 0,26388635; Mf = 237,5 [Nm]; no qual (f) é o coeficiente de fricção. Logo, a força (F_esq) que faz atuar a sapata à esquerda pode ser calculada como: F_esq = (Mn - Mf)/c; F_esq = (1702,31 - 237,5)/0,700; F_esq = 2092,6 [N]; no qual (c) é a distância entre a articulação da sapata e o ponto de aplicação da força que a faz atuar. Aplicando o somatório de momentos no elemento de alavanca no sistema tendo como polo o ponto à esquerda do ponto 5, tem-se que: 0,100*2092,6 - 0,400*F = 0; F = 209,26/0,400; F = 523,15 [N]; no qual (F) é a força de frenagem necessária de ser aplicada. EXERCÍCIO 8 - E Pela análise trigonométrica, identifica-se que, para o sistema de coordenadas adequado, os ângulos que medem o intervalo no qual existe o elemente de fricção são: theta1 = 0°; theta2 = 126°; Para essa configuração, a pressão máxima ocorre em (thetaA) igual a 90°. O momento (Mn) desenvolvido na sapata à direita devido às forças de reação normal será: Mn = [pA*b*r*a/sen(thetaA)] * integral[sen(theta)^2 * d(theta)]; Mn = [1*(10^6)*b*0,150*0,12265/1] * 1,337321; Mn = 24603,36*b [Nm]; no qual (pA) é a pressão máxima que se pode aplicar sobre a sapata; (b) é a largura da sapata; (r) é o raio do tambor; (a) é a distância entre o eixo do tambor e a articulação da sapata. O momento (Mf) desenvolvido na sapata à direita devido às forças de atrito será: Mf = [f*pA*b*r/sen(thetaA)] * integral[sen(theta)*(r - a*cos(theta))* d(theta)]; Mf = [0,32*1*(10^6)*b*0,150/1 * 0,198030053; Mf = 9505,44*b [Nm]; no qual (f) é o coeficiente de fricção. Logo, a força (F_dir) que faz atuar a sapata à direita pode ser calculada como: F_dir = (Mn - Mf)/c; F_dir = (24603,36 - 9505,44)*b/0,212; F_dir = 71216,62*b. Resolvendo a equação para (b), tem-se: b = 3560/71216,62; b = 0,04998 [m]; b = 50 [mm].
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