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ECONOMIA 
PROF SYLVIA BARBOSA 
	
	
	
SUMÁRIO 
 
 
1. OS 10 PRINCÍPIOS DA ECONOMIA ...................................................................... 3 
1.1 Como as pessoas tomam decisões .......................................................... 3 
1.1.1 As pessoas enfrentam tradeoffs .......................................................... 3 
1.1.2 O custo de alguma coisa é aquilo de que você desiste para 
obtê-la 6 
1.1.3 As pessoas racionais pensam nas margens ...................................... 7 
1.1.4 As pessoas reagem a Incentivos ......................................................... 8 
1.2 Como as pessoas interagem ..................................................................... 9 
1.2.1 O comércio pode ser bom para todos .............................................. 9 
1.2.2 Os mercados são geralmente uma boa forma de organizar a 
atividade econômica ..................................................................................... 11 
1.2.3 Às vezes os governos podem melhorar os resultados dos 
mercados .......................................................................................................... 13 
1.3 Como a economia funciona .................................................................... 14 
1.3.1 O padrão de vida de um país depende de sua capacidade de 
produzir bens e serviços ................................................................. ..................14 
1.3.2 Os preços sobem quando o governo emite moeda demais ....... 16 
1.3.3 A sociedade enfrenta um tradeoff de curto prazo entre inflação 
e desemprego
 ..........................................................................................................18 
REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 21 
 
 
 
 
	
	
	
APRESENTAÇÃO 
 
O objetivo principal da disciplina de Economia é desenvolver a 
capacidade análitica do cenário microeconômico e macroecômico que 
possa ajudar na compreensão do cotidiano tanto na vida pessoal e quanto 
na profissional nas mais diversas áreas do conhecimento, visto sua 
multidisciplinariedade. 
Dessa forma a disciplina contemplará diversos assuntos que abrangem 
as teorias e conceitos de muitas subáreas da Economia, como: 
microeconomia, macroeconomia, economia monetária, internacional, 
política e ambiental. 
A ementa da disciplina será organizada em quatro módulos da 
seguinte forma: 
 
MÓDULOS CONTEÚDOS 
MÓDULO I Os 10 princípios da economia. 
MÓDULO II A economia e os problemas de natureza da atividade 
econômica; 
Sistemas econômicos; 
Os modelos simplificados – Fronteira de Possibilidades de 
Produção (FPP) e Diagrama do Fluxo Circular. 
MÚDULO III Estruturas de mercado; 
Oferta e demanda. 
MÓDULO IV Mercado e Noções macroeconômicas através dos 
indicadores econômicos. 
 
 
	
	
	
3	
1. OS 10 PRINCÍPIOS DA ECONOMIA1 
 
Os 10 princípios da economia é uma boa forma de compreender 
resumidamente em que se baseiam os principais conceitos e teorias acerca 
da Ciência Econômica. Para melhor entendimento, os 10 princípios são 
divididos em três blocos, como segue abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O 1º bloco abarca os quatro primeiros princípios e reflete sobre o 
comportamento dos indívídios dentro da sociedade, como eles tomam suas 
decisões diante do contexto que estão inseridos, o 2º bloco apresenta os 
reflexos dessas decisões, que apesar de serem tomadas individualmente, 
geram impactos na vida das outras pessoas, pois estas interagem e vivem 
coletivamente. O 3º bloco expressa o funcionamento da economia como 
uma consequência das decisões e interações dos indivíduos na sociedade. 
Agora podemos debater sobre cada um deles. 
 
1.1 Como as pessoas tomam decisões 
1.1.1 As pessoas enfrentam tradeoffs 
 
A definição de tradeoff apesar de muito simples pode-se dizer que é 
de suma importância para a Ciência Econômica. Este termo em economia 
é utilizado para designar uma escolha conflitante, isto é, o fato de realizar 
																																																													
1 A discussão sobre os 10 princípios da economia baseou-se no livro de Gregory Mankiw – 
Introdução à Economia, Editora Cengage Learning, 5º Ed., 2013. 
OS	10	PRINCÍPIOS 
1º	Bloco:	Como	as	pessoas	
tomam	decisões 
2º	Bloco:	Como	as	pessoas	
interagem 
3º	Bloco:	Como	a	economia	
funciona 
	
	
	
4	
uma escolha e, consequentemente, resolver um problema está associado 
ao fato de, inevitalvemente, outros problemas serem gerados. 
 
As escolhas precisam ser feitas uma vez que os recursos são limitados, 
então se a renda de uma família é de $2.000,00 eles precisam se organizar 
para pagar as despesas fixas (contas de água, energia, telefone, etc.) e as 
despesas variáveis (alimentação, vestuário, lazer, etc.) se gastar mais com as 
despesas fixas terão menos dinheiro para as despesas variáveis, portanto, a 
tomada de decisão de como distribuir a renda familiar é um exemplo de 
que “as pessoas enfrentam tradeoffs” e ao realizarem escolhas precisam 
abrir mão de algo. 
Na sociedade os tradeoffs podem se apresentar de várias formas, logo 
se tem o tradeoff clássico e os tradeoffs entre eficiência, igualdade e 
equidade: 
Tradeoff clássico àQuando se trata de uma escolha conflitante muito 
comum na vida em sociedade, podemos citar como exemplo: uma 
adolescente ao fazer 15 anos precisa escolher entre a festa ou uma viagem; 
ou um adolescente que faz 18 anos e precisa escolher entre se alistar para o 
exército ou seguir carreira profissional em outra área; ou ainda um tradeoff 
numa dimensão macroeconômica – quando uma nação precisa escolher 
entre crescimento econômico ou conservação do meio ambiente (apesar 
de existir o conceito de desenvolvimento sustentável e todo mundo 
tentando caminhar ao seu alcance, para muitas ou maioria das nações 
ainda se refere a uma escolha conflitante). 
Tradeoff de eficiência à Alcançar os melhores resultados com os 
recursos disponíveis. Exemplo: uma empresa ao utilizar todos os seus recursos 
de produção para obter a maximização do seu lucro. Ou uma dona de 
casa, que queira fazer o maior bolo com os materiais disponíveis. 
Tradeoff de igualdade e Equidade à A forma como serão distribuídos 
os resultados alcançados. Exemplo: supondo a mesma empresa acima, 
como ela irá dividir seus lucros? Uniformemente para todos os funcionários? 
Ou conforme a necessidade de cada um? E o bolo... Como serão repartidas 
as suas fatias? Iguais ou conforme a necessidade de cada um? 
	
	
	
5	
A premissa da equidade é que os iguais sejam tratados igualitariamente 
e os deseguais conforme suas necessidades, isto é, fazer justiça, entendendo 
que pessoas diferentes precisam de recursos diferentes. 
Vamos imaginar um exemplo na prática que possa elucidar os tipos de 
tradeoffs: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Se analisarmos uma perspectiva macroeconômica também vamos 
identificar uma situação parecida. Um tradeoff entre eficiência e igualdade, 
isto é, a forma como será distribuída a renda gerada em uma nação pode 
ser através de políticas que promovam maior igualdade, como exemplo do 
Programa Bolsa Família, em contrapartida essa prática pode ser empregada 
à custa de uma maior cobrança de impostos dos trabalhadores reduzindo a 
recompensa pelo trabalho, o que pode promover um desestímulo tornando 
menos eficiente no quesito de produtividade. 
 
 
 
Uma família constituída por pai, mãe e duas filhas (uma de 03 anos de idade e a 
outra de 12 anos de idade). Os pais trabalham ao longo do mês, utilizam toda 
sua capacidade, esforço e recursos para que no final do mês possam angariar a 
maior renda possível (Tradeoff de eficiência). 
 
Em seguida, resolvem pegar $500,00 e distribuir em forma de mesada para as 
duas filhas pelo bom comportamento. 
 
Como o casal deve realizar esse procedimento? 
Igualdade ou Equidade?Opção 1: $250,00 para cada (Tradeoff de igualdade). 
Opção 2: $300,00 para a mais velha e $200,00 para a mais nova (Tradeoff de 
equidade). 
 
A escolha desse casal é totalmente relativa para cada família que depare com 
esta situação. Algumas poderiam preferir a opção 1 e outras a opção 2. 
A opção 1 a escolha é de uma divisão igualitária e a opção 2 é pensando nas 
necessidades de cada filha. 
	
	
	
6	
1.1.2 O custo de alguma coisa é aquilo de que você desiste para obtê-la 
 
Ao realizar uma escolha é preciso abrir mão de algo, podemos charmar 
isto de CUSTO DE OPORTUNIDADE, que se configura como uma 
consequência das escolhas que precisam ser feitas. Em outras palavras 
pode-se dizer que o custo de oportunidade mede-se através da alternativa 
que foi sacrificada quando escolhemos algo. 
Nota-se que para todo tradeoff que nos deparamos haverá um custo 
de oportunidade, no entanto, o cálculo desse custo não é tão simples, uma 
vez que não está atrelado apenas às questões tangíveis, mas também a 
variáveis difícies de se mensurar, como exemplo, o tempo. 
Se por acaso, no horário da manhã você resolver ir à academia, o 
tempo que você gastará fazendo exercícios poderia estar em um trabalho, 
ganhando um salário (o que é possível mensurar), ou estar na companhia de 
familiares (que neste caso não seria possível avaliar em termos monetários), 
perceba que esta segunda alternativa envolve a subjetividade dos 
sentimentos. 
Outra situação que podemos analisar o custo de oportunidade seria: 
 
 
 
 
 
 
Se você tem um cargo de diretor 
em uma importante organização, é 
qualificado e bem pago para 
exercer a função e prefere pagar 
mais caro por bens e serviços 
entregues em domicílio, tudo para 
evitar filas em lojas e 
supermercados, isso significa que 
o custo de oportunidade (aquilo 
que você abre mão) do tempo é 
alto ou baixo? 
Neste caso, nota-se que abrir mão do tempo é algo que geraria uma perda 
muito grande ao diretor desta empresa, logo seu custo de oportunidade do 
TEMPO seria ALTO! 
É preciso analisar o contexto do enunciado, para identificar o quanto o 
sujeito valoriza ou não o que ele abrirá mão! 
Fonte: Clip-Art 
	
	
	
7	
 
1.1.3 As pessoas racionais pensam nas margens 
 
Todos os indivíduos possuem como referência para suas ações uma 
margem. Esta margem é o que norteia as nossas decisões. Como por 
exemplo, as empresas tendo em vista seu espaço, suas máquinas, seus 
recursos produtivos só poderão contratar um número X de funcionários. Uma 
pessoa que só poderá gastar até $20,00 no almoço, ou ainda ficar somente 
até às 19h no shopping. Em diversos momentos de nossa vida 
estabelecemos esses limites, que representam a ideia de extremidade, isto é, 
de estarmos no nosso extremo/limite. 
Pequenos ajustes nessas margens estabelecidas acontecerão com 
base na análise dos benefícios e custos marginais, o que se denomina por 
MUDANÇAS MARGINAIS. Logo, se o benefício marginal for maior que o custo 
marginal é possível que haja a mudança, o incremento de uma unidade, de 
uma porção, ou de um pequeno ajuste no plano de ação. 
Vamos imaginar que você tenha ido ao self-service com seus amigos, 
ao chegar lá você se agrada de tudo que tem e coloca pequenas porções 
de modo que lhe satisfaça. No entanto começa a pensar que poderia 
colocar um pouco mais de um tipo de comida, que é sua preferida. Daí 
inicia seu processo de análise... 
Se eu colocar um pouco mais, terei que pagar mais por isso, mas por 
outro lado, se eu colocar um pouco mais ficarei mais satisfeito. A decisão de 
colocar uma porção adicional dependerá do que você considera naquele 
momento, o que vale mais a pena para você. 
A decisão será relativa ao indivíduo, pois alguns preferirão colocar a 
porção adicional, por acreditar que o benefício é maior, outros podem 
decidir não colocar por considerar o custo maior. 
Perceba que a questão aqui não é deixar de se alimentar ou comer 
tudo que tem no self-service, estamos nos referindo a PEQUENOS AJUSTES em 
torno do seu limite, isso que define as pessoas pensarem nas margens. 
Vamos para mais um exemplo... 
 
	
	
	
8	
 
 
 
 
 
 
 
 
1.1.4 As pessoas reagem a Incentivos 
 
Acredito que desde muito cedo vocês já devem ter ouvido frases como 
estas: 
- Se você não ficar em recuperação, poderá ganhar um celular novo; 
- Se fizer os afazeres de casa, poderá sair mais tarde; 
- Se passar no vestibular, poderá fazer uma viagem com seus amigos. 
Os incentivos ajudam a mudar nosso comportamento, induz agirmos de 
forma diferente e isso acontece no nosso cotidiano sem ao menos 
percebermos. 
Quando passamos em frente a uma loja e na vitrine tem: 
“PROMOÇÃO”, embora não precisemos de nada que aquela loja ofereça, 
ainda sim pensamos na possibilidade de entrar e ver se tem algo de 
interessante. 
Os PREÇOS são grandes incentivadores e mudam o comportanto dos 
consumidores e produtores. Quando vemos preços mais baixos pensamos 
logo em comprar, fazer um pequeno estoque, enquanto que para o 
Depende! Lembram que a decisão é RELATIVA a cada indivíduo? 
Se por acaso a supervisora for um pouco flexível, poderá entender melhor 
a situação e o benefício poderia ser maior que o custo. 
Mas caso contrário, os problemas poderiam ser maiores que os benefícios 
e não compensaria pegar o próximo ônibus. 
Fonte: Clip-Art 
	
	
	
9	
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
produtor, indica que seus lucros poderão ser menores desestimulando a 
continuidade da produção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.2 Como as pessoas interagem 
1.2.1 O comércio pode ser bom para todos 
 
Difícil imaginar a vida sem interação com outros seres humanos, sem 
realizar nenhum tipo de troca, você mesmo produzindo seus alimentos, 
Suponha que você sempre pega o ônibus 
que passa às 6h, mas ele estava lotado. 
Então começa a imaginar a possibilidade de 
pegar o próximo ônibus que passará às 
06h15min. O que você precisa analisar... 
Quais os benefícios? 
Talvez o próximo ônibus esteja mais vazio e 
possa ir mais confortável. 
Quais os custos? 
Posso chegar um pouco atrasado e isso 
gerará uma série de problemas. 
Qual a sua decisão? 
As políticas públicas também possuem esse poder de mudar nosso 
comportamento através das mudanças do custo-benefício de certas ações. Por 
exemplo, a LEI SECA. Cientificamente é sabido que o álcool provoca alterações 
no reflexo dos motoristas, a Lei induziu as pessoas a refletirem que sua 
segurança é um benefício muito maior do que as consequências de beber e 
dirigir. No entanto, ainda que as pessoas não percebessem isso, a não 
obediência acarreta uma multa bastante severa, o que implica que de uma forma 
ou de outra é preciso que haja uma mudança de comportamento dos motoristas 
no Brasil. 
Fonte: Clip-Art 
	
	
	
10	
vivendo isoladamente. Pensar que isso é possível nos dias atuais não faz 
tanto sentido, basta olhar ao nosso redor que vamos perceber que vários 
objetos dentro de casa são fabricados em outros países, ou até mesmo os 
objetos que estão dentro da sua bolsa, como exemplo: o celular, uma 
carteira, nécessaire ou maquiagens. 
O comércio tornou-se algo tão natural e ao mesmo tempo muito 
importante para a vida em sociedade. O aumento da competitividade é 
um elemento essencial para a melhoria do funcionamento da atividade 
econômica, isso tanto para empresas, quanto para pessoas. 
Ao procurar um emprego, você está COMPETINDO com outros 
candidatos, o que lhe impulsiona a se qualificar e dar seu melhor, caso não 
acontecesse essa concorrência, você poderia acomodar-se e tornar-se 
pouco produtivo. 
No que tange as organizações, acontece uma dinâmica semelhante. 
Quando as empresas nacionais COMPETEM com empresas estrangeiras isso 
aumenta a concorrência fazendo que haja uma melhora na qualidade dos 
produtos e os preços sejam mais acessíveis, além da maior variedade de 
produtos. 
Vale acrescentar que ocomércio também permite o processo de 
ESPECIALIZAÇÃO, isto é, dada a competitividade as nações procuram ser as 
melhores naquilo que possuem algum tipo de vantagem, e comercializando 
com outros países aquilo que não tem vantagem em produzir. Por exemplo, 
o Brasil é um grande produtor de grãos, mas não tão bom produtor de 
tecnologias, logo se ele se especializar em grãos pode adquirir tecnologia 
de outros países. 
Essas abordagens culminaram em importantes teorias de Comércio 
Exterior denominadas por Vantagem Absoluta e Vantagem Comparativa2. 
 
AUTOR TEORIAS CARACTERÍSTICAS 
Adam Smith Teoria da Vantagem 
Abasoluta 
Cada país deve concentrar-se em produzir 
somente as mercadorias que apresentar 
melhores condições de fazê-lo. 
																																																													
2 A discussão sobre Vantagem Absoluta e Comparativa foi baseada no livro de Dias e Rodrigues – 
Comércio Exterior: Teoria e Gestão, Editora Atlas, 3ª Ed., 2012. 
	
	
	
11	
David 
Ricardo 
Teoria da Vantagem 
Comparativa 
Cada país deve concentrar-se em 
mercadorias que apresentem maior 
vantagem absoluta e menor desvantagem 
comparativa entre si. 
Fonte: Dias e Rodrigues, 2012, Pág. 60. 
 
O que isto quer dizer? 
Suponha que existem dois países (A e B) e seus custos de produção de 
tecido e vinho podem ser analisados a partir da tabela abaixo: 
 
PAÍS Custo do tecido produzido Custo do vinho produzido 
A 90 80 
B 100 120 
Fonte: Dias e Rodrigues, 2012, Pág. 63. 
 
Considerando a Vantagem Absoluta de Adam Smith, o país A teria o 
menor custo de produção nos dois produtos (tecido e vinho) e, portanto, 
produziria os dois, tranformando-o em um país vendedor e o país B 
comprador. Porém, se o país B não produz nada, não é capaz de gerar 
empregos e renda e não terá dinheiro para comprar os produtos do país A, 
fazendo com que o comércio e o fluxo monetário entre os países se 
finalizasse. Por outro lado, analisando a partir da Vantagem Comparativa, 
tem-se que: 
 
 
 
 
 
 
 
Outro exemplo3... 
 
 
 
 
																																																													
3 Exemplo retirado do livro de Krugman – Economia Internacional, Editora Pearson Prentice Hall, 8ª 
Ed., 2010.	
O ganho de A em relação a B para o tecido é de: 
100 – 90 = 10 
Enquanto que de vinho é: 
120 – 80 = 40 
Ou seja, o país A tem um ganho maior em relação a B na produção de vinho, então irá 
produzir vinho e abrir mão da produção de tecido, mantendo viva a relação comercial e o 
fluxo monetário entre ospaíses, beneficiando a todos. 
 
Suponha que os EUA cultivem atualmente 10 milhões de rosas para venda no Dia dos 
Namorados e que os recursos utilizados para este cultivo poderiam fabricar 100 mil 
computadores, logo, o custo de oportunidde de 10 milhões de rosas são 100 mil 
computadores. Na América do Sul, para fabricar 10 milhões de rosas precisariam abrir mão 
de fabricar 30 mil computadores, visto que os trabalhadores sul-americanos são menos 
sofisticados na produção de computadores e também pelo fato de que em fevereiro é auma 
boa época para cultivar as rosas. 
Em resumo temos, o custo de oportunidade de flores em termos de computadores é menor 
na América do Sul, indicando que nesta região (América do Sul) existe a vantagem 
comparativa na produção flores. 
 
	
	
	
12	
 
1.2.2 Os mercados são geralmente uma boa forma de organizar a 
atividade econômica 
 
Esse princípio reflete que a tomada de decisão de forma 
descentralizada por milhões de empresas e famílias, cada uma delas sendo 
guiada pelo seu próprio interesse, conseguem alcançar o bem-estar 
econômico geral. Ou seja, características que remetem às economias de 
mercado que ganharam ênfase após o colapso do comunismo na União 
Soviética e no Leste Europeu na década de 1980. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em uma economia de mercado, cuja principal característica é a 
interação da oferta e da demanda, o mecanismo de preço estabelece 
grande influência sobre o quanto será consumido e o quanto será ofertado 
no mercado, como se estivesse sendo guiado por MÃO INVISÍVEL que 
encontra naturalmente o equilíbrio. Por exemplo, quando o preço está mais 
elevado, os vendedores ou produtores ficam mais dispostos a ofertar seus 
produtos por terem expectativas melhores com relação a seus lucros, no 
entanto, consumidores iriam diminuir a procura e os vendedores ou 
produtores seriam forçados a baixar o preço, retomando a um equilíbrio. 
 
 
 
 
Não é da benevolência do açogueiro, do cervejeiro 
ou do padeiro que esperamos nosso jantar, mas 
da consideração que eles têm pelos seus próprios 
interesses. [...] Cada indivíduo não tem a intenção 
de promover o interesse público, nem sabe o 
quanto o está promovendo, não pensa senão no 
seu próprio ganho, e neste caso, como em muitos 
outros casos, é conduzido por uma mão invisível a 
promover um fim que não fazia parte de sua 
intenção (ADAM SMITH, 1776 apud MANKIW, 
2013, Pág. 11). 
	 Fonte: Clip-Art 
	
	
	
13	
 
Porém, ressalta-se que caso o governo impeça o ajuste desses preços 
interfere na retomada desse equilíbrio. 
 
1.2.3 Às vezes os governos podem melhorar os resultados dos mercados 
 
O governo pode garantir que a mão invisível possa funcionar com 
fluidez, além disso, a própria operacionalização do mercado pode 
apresentar algumas falhas, isto é, a alocação dos recursos pode ser 
ineficiente e não apresentar os resultados desejados e por isso a interveção 
do Estado pode ajudar a cessar ou mitigar esses problemas. 
Por exemplo, você só negociará algum produto ou serviço se tiver a 
garantia de que os clientes pagarão. Ou só prodizirá algo se considerar que 
esta produção não será roubada. Nesse sentido o Estado precisa garantir o 
direito de propriedade, que representa que esses indivíduos terão condições 
de possuir e gerir seus recursos. 
O Estado pode intervir no mercado para promover eficiência e 
igualdade: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quando o Governo intervém para promover EFICIÊNCIA é na tentativa 
de corrigir as falhas que o mercado possa apresentar, são elas: 
externalidade e poder de mercado. 
ESTADO 
EFICIÊNCIA IGUALDADE 
CORRIGIR	FALHAS	DE	
MERCADO 
Políticas	públicas	que	possam	
atingir	distribuição	mais	
igualitária	do	bem-estar	
econômico	 
Externalidade Poder	de	
Mercado 
	
	
	
14	
 As externalidades definem-se por ações de agentes econômicos que 
impactam o bem-estar da sociedade. Estas externalidades podem ser 
positivas ou negativas. 
è Exemplos de externalidades positivas: uma empresa que adota uma 
praça, uma empresa ou indivíduo que cria uma ONG – a intervenção 
do Estado acontece através da redução de impostos. 
è Exemplos de externalidades negativas: uma empresa que polui o meio 
ambiente, um vizinho que faz muito barulho, uma pessoa que dirigi 
bebêda - a intervenção acontece através de multas ou penalizações 
dos órgãos reguladores. 
 
 Poder de mercado define-se pela capacidade da formação de 
monopólio (apenas uma empresa produzindo um bem ou serviço) ou 
oligoólio (um pequeno grupo de empresas dominando o segmento), ou 
seja, estruturas de mercado que possuem muita influência no 
estabelecimento de preços no mercado. 
è Exemplo de Monopólio: Petrobrás, Celpe, Compesa. 
è Exemplo de Oligopólio: Consórcio de Transporte Público (Grande 
Recife) 
 
Nos exemplos acima a intervenção do Estado acontece através do 
CONTROLE DE PREÇO. 
Ressaltando que no Brasil os monopólios só podem operacionalizar com 
a autorização do Governo. 
Quando o Governo intervém para promover IGUALDADE é no sentindo 
de minimizar as desigualdades socioeconômicas, promovendo políticas 
públicas que atuem nesse direcionamento. 
è Exemplos de políticas públicas: Programa Bolsa Família; Minha Casa 
Minha Vida, Seguridade Social, entre outros. 
 
1.3 Como a economia funciona 
1.3.1 O padrão de vida de um país depende de sua capacidade de 
produzir bens e serviços15	
 
Vocês já pararam para pensar o porquê de alguns países serem 
desenvolvidos e outros países subdesenvolvidos? 
Muito provavelmente que sim. Essas diferenças podem ser explicadas 
com base no nível ou na capacidade de produção que cada país possui, o 
quanto eles investem em tecnologia ou ainda como alocam seus recursos, 
de modo a tornar seus trabalhadores mais produtivos. 
Quanto maior a capacidade de produção e sua respectiva 
efetividade, mais empregos estarão sendo gerados, maior será o 
rendimento da população e, consequentemente, mais investimentos 
poderão realizar em educação, saúde, lazer, entre outros aspectos, o que 
significa dizer, melhorar seu padrão e qualidade de vida. 
Os formuladores de políticas públicas também possuem um papel 
muito importante nesse contexto, pois sabendo dessa forte associação entre 
produção e padrão vida, devem questionar-se como podem ampliar a 
capacidade de produção de bens e serviços dada as suas implicações na 
vida das pessoas. 
Para elucidar melhor essa situação podemos fazer uma análise de 
produtividade e padrão de vida entre países4: 
 
 
 
 
																																																													
4 BANCO MUNDIAL. Indicadores de Desenvolvimento Mundial. Disponível em: 
https://datatopics.worldbank.org/world-development-indicators/ 
Levando em consideração o ano de 2019, um ano antes da 
pandemia para não realizar comparações em períodos de 
crise, tem-se de acordo com o Banco Mundial: 
 
è PIB EUA: 21,43 trilhões de dólares 
è PIB BRASIL: 1,84 trilhões 
 
Claramente se percebe a diferança de produtividade, assim 
como o padrão de vida da população na comparação entre os 
dois países. 
	
Fonte: Clip-Art 
	
	
	
16	
Fazendo comparação entre diferentes momentos ocorridos no Brasil, 
também podemos notar que quando o crescimento econômico do Brasil 
está acelerado, a população também se encontra mais confortavelmente. 
è Vocês lembram no ano de 2010 o crescimento econômico do Brasil foi 
de 7,5% de crescimento?5 Muitos investimentos para sediar a Copa do 
Mundo que aconteria no Brasil em 2014, além dos retornos advindos 
da unidade portuária de Suape poucos anos depois. Tudo isso permitiu 
que o Brasil aumentasse seu ritmo de produção, empregando mais 
pessoas, gerando mais renda e melhorando o padrão de vida da 
população. 
è Pouco tempo depois, em 2015, o Brasil inicia uma recessão 
econômica. 2015 e 2016 obtiveram taxas negativas de crescimento, 
de 3,8% e 3,6% respectivamente6, gerando muito desemprego e piora 
na qualidade de vida da população. 
 
1.3.2 Os preços sobem quando o governo emite moeda demais 
 
O Brasil, ao longo de pouco mais de uma década, passou por 
momentos muito difíceis por acreditar que a solução para seus problemas 
era simplesmente emitir mais moeda. Não à toa, que a década de 80 foi 
considerada uma fase perdida. 
A primeira coisa que precisamos saber é que a inserção da moeda no 
mercado surgiu para eliminar os problemas advindos do escambo, tais 
como: a necessidade mútua da troca, falta de equiparação dos valores das 
mercadorias trocadas e, em muitos casos, a precisão do uso imediato após 
realizar a troca, quando o produto era perecível. 
Nesse sentido, as três funções da moeda são7: 
è Meio de troca – elimina a questão da necessidade mútua; 
																																																													
5 BBC NEWS. PIB do Brasil cresce 7,5% em 2010 e tem maior alta em 24 anos. Disponível em: 
https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2011/03/110303_pib_2010_rp 
6 INFOMONEY. PIB do Brasil contrai 3,6% em 2016 e País registra a pior recessão da história. 
Disponível em: https://www.infomoney.com.br/mercados/pib-do-brasil-contrai-36-em-2016-e-pais-
registra-a-pior-recessao-da-historia/	 
7 A discussão sobre a hiperinflação brasileira e funções da moeda foi baseada no livro de Assaf Neto 
– Mercado Financeiro, Editora Atlas, 8ª Ed., 2009. 
	
	
	
17	
è Unidade de conta – precifica e acaba com o problema de 
equiparação de valores; 
è Reserva de valor – finda com a necessidade do uso imediato. 
 
Em um momento de hiperinflação essas funções básicas da moeda 
ficam comprometidas. Não sei se vocês lembram, mas na dácada de 80 até 
1994 o Brasil trocou por diversas vezes sua moeda, justamente para tentar 
retomar as suas funções, uma vez que a inflação corroeu tudo! 
Perdeu-se a referência de valor dos bens e serviços, os preços 
mudavam o tempo todo, a alternativa de congelamento de preço (uma 
das medidas equivocadas implatadas por vários planos de estabilização da 
economia durante esse período) gerou escassez de produtos e as coisas só 
pioravam. 
 
 
 
 
 
Quando o governo emite mais moeda, está aumentando a circulação 
de moeda e a liquidez da economia, permitindo que as pessoas tenham um 
maior poder aquisitivo e sabemos que com o AUMENTO DA DEMANDA 
existirá AJUSTES DE PREÇOS, quando isso acontece de forma contínua pode-
se gerar um processo inflacionário. 
 Podemos imaginar que a moeda pode ser analisada como um bem 
qualquer. Quando tem muito tomate no mercado, o que acontece com o 
preço do tomate? DESVALORIZA-SE! 
Assim como, se tem muita moeda no mercado, a moeda também se 
desvalorizará! 
Apesar de ter começado essa seção falando sobre a história 
econômica do Brasil, problemas hiperinflacionários aconteceram e 
acontecem em vários países. A crise da Venezuela8 pode ser explicada por 
																																																													
8 A origem da crise na Venezuela. Acesse o link para assistir: https://youtu.be/I_UYuoZVUO8 
Assistir aos documentários: 
Laboratório Brasil: 15 anos do Real 
Real: o plano por trás da história 
	
	
	
	
18	
esse princípio da economia, assim como, A crise da Alemanha nos anos de 
1920. 
 
 
 
 
 
1.3.3 A sociedade enfrenta um tradeoff de curto prazo entre inflação e 
desemprego 
 
Em uma economia, no curto prazo, quando o nível de desemprego 
está baixo é o mesmo que dizer que os indivíduos possuem maior poder 
aquistivo para aumentar sua demanda por mais bens e serviços 
ocasionando, por conseguinte, o aumento dos preços no mercado, 
fenômeno denominado por inflação. 
è NÍVEL DE DESEMPREGO BAIXO, PREÇOS ELEVADOS (INFLAÇÃO). 
 
O contrário também acontece, quando o nível de desemprego está 
elevado, representa que o poder aquisitivo da população é menor e haverá 
uma redução da demanda por bens e serviços pressionando que os preços 
de mercado fiquem mais baixos. 
è NÍVEL DE DESEMPREGO ALTO, PREÇOS BAIXOS. 
 
Logo, conseguimos observar que, no curto prazo, existe uma relação 
inversa entre inflação e desemprego, é um tradeoff importante para os 
formuladores de políticas quando decidirem aplicá-las na sociedade. 
Podemos pensar também que com o aumento da circulação de 
moeda, no curto prazo, as pessoas demandarão mais bens e serviços 
exigindo que as empresas produzam mais e contratem mais. Com uma 
menor circulação de moeda, as pessoas compram menos, as empresas 
produzem menos e, portanto, contratam menos. 
																																																																																																																																																																																													
O que aconteceu com a economia da Venezuela? Acesse o link para assistir: 
https://youtu.be/5i0IyCuUajY 	
Assistir aos vídeos: 
A origem da crise na Venezuela 
 O que aconteceu com a economia da Venezuela? 
	
	
	
	
19	
A curva de Phillips pode ser analisada por estas duas perspectivas. No 
entanto, vale ressaltar que essa teoria só explica a inflação pelo lado da 
demanda (pessoas comprando mais ou menos causando ajustes no preço), 
para explicar a inflação por parte da oferta (como por exemplo, agora na 
pandemia que os preços dos produtos ficaram mais altos (inflação) como 
resposta à escassez de matéria-prima – muitas montadoras de veículos 
pararam sua produção em 2020 e 2021) seriam necessárias outrasteorias 
para elucidar. 
Observe o gráfico a seguir: 
 
 
 
 
ATIVIDADE DE REFLEXÃO 
1. Dê três exemplos de tradeoffs importantes com que você se depara 
na vida. 
2. Qual é o custo de oportunidade de assistir a um filme no cinema? 
3. A água é necessária para vida. O benefício marginal de um copo 
com água é grande ou pequeno? 
4. Por que formuladores de políticas devem pensar sobre os incentivos? 
5. Por que o comércio entre países não é como um jogo, em que alguns 
vencem e outros perdem? 
6. O que a “mão invisível” do mercado faz? 
7. Explique as duas principais causas de falhas de mercado e dê 
exemplo de cada uma. 
Eixo vertical – representa a taxa de variação de 
preço (inflação). 
Eixo horizontal – taxa de desemprego. 
Observe o ponto “C” a taxa de variação de preço 
está ELEVADA e a taxa de desemprego BAIXA. 
 
No ponto “D” o contrário acontece. A taxa de 
variação de preço está BAIXA e o desemprego 
ALTO. 
 
A curva é decrescente para apresentar essa 
dinâmica de uma relação inversa entreas 
variáveis. 
C	
D	
Fonte: Clip-Art 
	
	
	
20	
8. Por que a produtividade é importante 
9. O que é inflação e quais suas causas? 
10. Como a inflação e o desemprego estão relacionados no curto prazo? 
 
INDICAÇÕES DE LINKS 
Você pode ampliar seus conhecimentos acessando: 
Introdução à economia by Gregory Mankiw – disponível em: 
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5559689/mod_resource/content/1/C
ap%201%20Introduc%CC%A7a%CC%83o%20a%CC%80%20economia%20by%
20Gregory%20Mankiw%20.pdf 
 
INDICAÇÕES DE VÍDEOS E DOCUMENTÁRIOS 
A origem da crise na Venezuela. Acesse o link para assistir: 
https://youtu.be/I_UYuoZVUO8 
O que aconteceu com a economia da Venezuela? Acesse o link para 
assistir: https://youtu.be/5i0IyCuUajY 
Laboratório Brasil: 15 anos do Real. Acesse o link para assistir: 
https://www.youtube.com/watch?v=3LHH7nigO6A 
Real: o plano por trás da história. Acesse o link para assistir: 
https://www.youtube.com/watch?v=ZNfT0WXXjpA 
 
INDICAÇÕES DE PODCASTS 
Ep. 02 - Os 10 Princípios da Economia Pt.1 
https://podcasts.google.com/feed/aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy80YjM2
MTU1MC9wb2RjYXN0L3Jzcw/episode/ODEyMDRlZTQtYTZhMC00ZTM1LWIxOWE
tMzJlNjdhNjEyYjdl?hl=pt-
BR&ved=2ahUKEwjgtpPt1LzxAhWNGbkGHVyFBxkQjrkEegQIAhAF&ep=6 
Ep. 03 - Os 10 Principios da Economia Pt.2 
https://podcasts.google.com/feed/aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy80YjM2
MTU1MC9wb2RjYXN0L3Jzcw/episode/YTViYjVlNzgtZTcxZC00M2MwLTlhMjEtMTZl
OGI1NTE5YjAz?hl=pt-
BR&ved=2ahUKEwjgtpPt1LzxAhWNGbkGHVyFBxkQjrkEegQIAhAI&ep=6 
	
	
	
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REFERÊNCIAS 
	
LIVROS 
ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas, 8ª Ed., 2009. 
 
DIAS, R.; RODRIGUES, W. Comércio Exterior: Teoria e Gestão, São Paulo: 
Editora Atlas, 3ª Ed., 2012. 
 
KRUGMAN, O. Economia Internacional. São Paulo: Editora Pearson Prentice 
Hall, 8ª Ed., 2010. 
 
MANKIW, G. N. Introdução à Economia. São Paulo: Editora Cengage 
Learning, 5º Ed., 2013. 
 
SITES 
BANCO MUNDIAL. Indicadores de Desenvolvimento Mundial. Disponível em: 
https://datatopics.worldbank.org/world-development-indicators/ 
BBC NEWS. PIB do Brasil cresce 7,5% em 2010 e tem maior alta em 24 anos. 
Disponível em: 
https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2011/03/110303_pib_2010_rp 
INFOMONEY. PIB do Brasil contrai 3,6% em 2016 e País registra a pior recessão 
da história. Disponível em: https://www.infomoney.com.br/mercados/pib-
do-brasil-contrai-36-em-2016-e-pais-registra-a-pior-recessao-da-historia/ 
 
IMAGENS 
Todas as imagens foram retiradas do Clip-Art

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