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Técnicas de diagnóstico dermatológico

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Técnicas de diagnóstico
GRUPO DE ESTUDOS EM DERMATOLOGIA
VETERINÁRIA
Discente: Pamela Campos
Exames complementares ao exame físico;
Diagnóstico definitivo das dermatopatias;
Descarte de alternativas do diagnóstico diferencial
Técnicas de diagnóstico dermatológico
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
As corretas análises e interpretação das amostras
recolhidas dependem, em grande parte, da técnica utilizada
para realizar a recolha. 
 
Feita com lâmina de vidro ou lupa onde se exerce uma
pressão sobre a lesão que se quer investigar, para
provocar isquemia da mesma.
Indicada para diferenciar eritema de púrpura (ou
petéquias)
DIASCOPIA OU VITROPRESSÃO
 
Eritema
adquire a mesma coloração da
pele subjacente
 
Púrpura
a pele continua com coloração
vermelha, não cedendo a
diascopia
Fonte: Google imagens
Fonte: Google imagens
Fluorescências falsas (falso
positivo): produtos tópicos
 
 
LUZ DE WOOD
Pode provocar a fluorescência verde brilhante dos pêlos
acometidos por essa espécie fúngica, provocada por
alguns pigmentos existentes nas hifas.
É empregada em suspeita de dermatofitose pelo
Microsporum canis
Fonte: Google imagens
 
TRICOGRAMA
 
Uma pequena amostra de pêlos é arrancada;
Essa amostra é fixada a uma fita adesiva transparente;
Depois, montada em uma lâmina de vidro;
Microscópio
É o exame detalhado do bulbo, da haste e da
extremidade dos pêlos
Identificação de ácaros
Cascas de ovos aderentes
Pontas quebradas da haste de pêlos
Relação anágeno/telógeno
 
TRICOGRAMA
 
Parasitos ou seus ovos podem ser observados presos ás hastes dos pêlos
Fonte: WILKINSON G.T. HARVEY R.G. Atlas Colorido de Dermatologia dos Pequenos Animais
 
TRICOGRAMA
 
Tricograma. O exame da ponta deve revelar pontas levemente afiladas, como nesse
caso de um gato com pêlos normais.
Fonte: WILKINSON G.T. HARVEY R.G. Atlas Colorido de Dermatologia dos Pequenos Animais
 
PARASITOLÓGICO DE RASPADO
CUTÂNEO 
 
Uma das técnicas mais executadas;
Identificação de ácaros dos gêneros Demodex, Sarcoptes,
Psoroptes, Notoedris e Cheyletiella;
Locais de escolha são as áreas onde a pele se encontra anormal,
eritematosa e/ou onde há presença de pápulas, pústulas,
descamação e alopecia;
 
PARASITOLÓGICO DE RASPADO
CUTÂNEO 
 
Tipos de Raspagens
Raspagem superficial: para detectar parasitas dos gêneros de
Cheyletiella spp., Otodectes spp., Sarcoptes spp. ou Notoedres spp
Raspagem profunda (sangramento): para evidenciar a presença de
parasitas do gênero Demodex. 
 
Selecionar a pele com lesão;
Colocar uma gota de óleo de forma a impregnar a lâmina
do bisturi que se utilizará para a raspagem;
Raspar a área na direção do crescimento do pelo e
transferir o material obtido para a lâmina;
Escolher vários locais para obter amostras;
Examinar a lâmina ao microscópio;
Observar a proporção de ácaros vivos e mortos e de ovos,
formas jovens e adultas presentes
PARASITOLÓGICO DE RASPADO
CUTÂNEO 
 
Técnica de Raspagem
Fonte: Google imagens
 
Fonte: Dermatologia de Pequenos Animais : Atlas Colorido e Guia Terapêutico / Keith A. Hnilica
 
 
CITOLOGIA 
 
Observar a presença de bactérias, fungos, leveduras
Células infiltrantes, células neoplásicas e células acantolíticas
Indicada em qualquer problema de pele
Descamações, alopecias, prurido
Modalidades diferentes
Técnica da impressão fita cola
Impressão direta com lâmina
Swabs
Aspirado com agulha fina
CITOLOGIA 
 
Deve-se colocar um pedaço de fita
cola sobre a superfície;
Após pressionar, a fita é removida,
e corada;
Lâmina de vidro;
Analisado no Microscópio
Amostras da pelagem ou
superfície da pele
Técnica da impressão fita cola
 
Malassezia
Células inflamatórias
Bactérias 
Ectoparasitas (Cheyletiella)
 
CITOLOGIA 
 
 
Impressão direta com lâmina
É realizada colocando diretamente
a lâmina sobre a superfície
Fazer pressão para que o material
cutâneo fique aderido
Deixa-se secar ao ar e procede-se
à coloração.
Amostras da superfície da pele,
placa, úlcera ou erosão
Malassezia
Avaliar úlceras e placas
 
Fonte: RHODES, K. H.; WERNER, A. H. Dermatologia em Pequenos Animais
CITOLOGIA 
 
 
Uma vez recolhida a amostra, esta é
espalhada pela lâmina de uma forma
homogénea e deixa-se secar para
posteriormente proceder à sua
coloração
Superfície da pele dos ouvidos,
espaços interdigitais e pregas
cutâneas
Swabs
Bactérias , leveduras
Neoplasia, distúrbios da
queratinização, ácaros
 
CITOLOGIA 
 
 Introduza uma agulha e recue fortemente o
êmbolo
A seringa é removida, a agulha desacoplada, e
o êmbolo recuado até o final do cilindro
A agulha é reacoplada á seringa
O êmbolo é empurrado rapidamente para
que a amostra seja expelida na lâmina
Esfregaço e Coloração
Coleta amostras do interior de pústulas,
vesículas, linfonodos, nódulos, neoplasias
Aspirado com agulha fina
Bactérias 
Pênfigo foliáceo
Leveduras
 
Fonte: RHODES, K. H.; WERNER, A. H. Dermatologia em Pequenos Animais
 
 
Estão indicadas nos pacientes que sofram de infecções
recidivantes e nos casos onde, na citologia cutânea, se
visualizarem bacilos Gram (-) 
-Aplicar swab estéril
diretamente na lesão
-Aspirado com agulha
-Recipiente estéril
CULTURA BACTERIANA
Lesões superficiais
 
De exsudatos superficiais
Sob crostas e escamas
Da periferia de colaretes epidérmicos
De pústulas lancetadas.
Podem ser coletadas amostras:
 
 
 
Alopecia, pápulas, pústulas e/ou crostas. 
Diagnóstico de diferentes quadros provocados por
fungos: como a dermatofitose, malassezia, esporotricose e
criptococose.
Desinfectar a zona com álcool;
Com a ajuda das pinças, recolhem-se pêlos e
descamações da periferia da lesão;
Colocar num recipiente estéril
1.
2.
3.
CULTURA DE FUNGOS
Fonte: Dermatologia em Pequenos Animais- RHODES, KAREN HELTON / WERNER, ALEXANDER H.
 
Deve-se selecionar cuidadosamente, coletar e preservar o
fragmento de tecido coletado e o histopatologista deve processar
e escolher a coloração ideal, além de interpretar as alterações
teciduais.
 
Método invasivo
Anestesia
Caro
 
BIÓPSIA E EXAME
HISTOPATOLÓGICO
 
Lesões persistentes;
Qualquer distúrbio neoplásico ou com suspeita de ser neoplásico
Quaisquer dermatoses descamativas;
Dermatose vesicular;
Alopecias não diagnosticadas;
Quaisquer dermatoses incomuns
 
BIÓPSIA E EXAME
HISTOPATOLÓGICO
Quando optar?
Auxílio de bisturi
Punchs
A lesão deve ser representativa do quadro;
Não deve ser: recente ou antiga ,em fase de
regressão, ou estar alterada por trauma infecção
ou medicamentos.
 
BIÓPSIA E EXAME
HISTOPATOLÓGICO
Após a coleta, o fragmento deve ser
conservado em formol a 10%;
O material deve ser encaminhado a
um dermatopatologista para a
elaboração do diagnóstico.
Pastor Alemão com 8 anos de idade e dermatose
ulcerativa e crostosa não pruriginosa.
Fonte: RHODES, K. H.; WERNER, A. H. Dermatologia em Pequenos Animais
Os testes são controversos e
algumas considerações devem
ser feitas.
 
 
 
RAST E ELISA
 Dermatite alérgica à picada de pulga (DAPP)
 Hipersensibilidadc alimentar (HA) 
 Atopia
Tentam identificar IgE alérgeno-específico no soro para
diagnóstico diferencial de dermatopatias alérgicas.
Indicados para confirmação de diagnóstico:
 
Pêlos tosados do flanco
Injeção intradérmica dos alérgenos suspeitos
Observação da presença de rubor e pápula no local
Utilizado na demonstração da presença de IgE
alérgino-específico nos mastócitos, no local da injeção
intradérmica
TESTE CUTÂNEO INTRADÉRMICO
O tipo, tamanho e intensidade
da reação do local tornará o
teste positivo ou negativo
Considerado meio auxiliar no
diagnóstico de Atopia
 
Fonte: https://holywestie.com.br/teste-intradermico-em-caes-fazer-ou-nao-fazer/
 
REFERÊNCIAS
FEITOSA, F.L.F. Semiologia Veterinária a Arte do Diagnóstico. 3 ed. Roca, 2014
HNILICA, KEITH A. ; MEDLEAU, LINDA. Dermatologia de Pequenos Animais - Atlas Colorido e
Guia
MEDLEAU, L; HNILICA, K. A. Dermatologia de pequenos animais: atlas colorido e guia
terapêutico. São Paulo: Rocca, 2003. 353 p.
RHODES, K. H.; WERNER, A.H. Dermatologia em Pequenos Animais. 2ed. São Paulo: Grupo
Gen. 2014.
WILKINSON G.T. HARVEY R.G. Atlas Colorido de Dermatologia dos Pequenos Animais – Guia
para Diagnóstico. 2 ed. São Paulo: Editora Manole, 1997.
https://www.traca.com.br/autores/Hnilica,%20Keith%20A.%20;%20Medleau,%20Linda/
 
OBRIGADA!!

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